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A respeito da Antropologia Biológica

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· 
	· 
	
	
	A respeito da Antropologia Biológica (ou Antropologia Física):
I) Busca analisar as relações entre a herança genética e o meio (geográfico, ecológico, social).
II) Além de estudar as formas de crânios, medir esqueletos, tamanho, peso, cor da pele, comparar anatomia das etnias e dos sexos, a partir dos anos 1950, tem atenção especial pela genética das populações, podendo, com suas investigações, distinguir o que é inato e o que é adquirido, bem como a interação entre os mesmos
III) Considera os fatores culturais como os que influenciam no crescimento e na maturação do indivíduo.
 
É (são) correta(s):
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e III
	Respostas:
	a. 
I e II
	
	b. 
I e III
	
	c. 
I, II e III
	
	d. 
II e III
	
	e. 
I
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Estuda o homem a partir dos vestígios materiais enterrados, é a parte que se liga à Arqueologia, busca reconstruir as sociedades desaparecidas, isto é, suas técnicas, organizações sociais, produções culturais e artísticas. Estamos falando da:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Antropologia pré-histórica
	Respostas:
	a. 
Antropologia pré-histórica
	
	b. 
Antropologia biológica (conhecida também como Antropologia física)
	
	c. 
Antropologia linguística
	
	d. 
Antropologia psicológica
	
	e. 
Antropologia social e cultural (ou Etnologia)
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 11 (Unidade I):
Antropologia pré-histórica estuda o homem a partir dos vestígios materiais enterrados, é a parte que se liga à Arqueologia, busca reconstruir as sociedades desaparecidas, isto é, suas técnicas, organizações sociais, produções culturais e artísticas.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A respeito da Antropologia Linguística:
I) A linguagem é a forma utilizada pelos indivíduos de uma sociedade de se expressarem e demonstrarem seus valores e seus pensamentos
II) A partir do estudo da língua, é possível compreender como os sujeitos pensam e o que sentem sobre o que vivem.
III) Estuda gramáticas de diferentes países, para transformar tais saberes em livros a serem vendidos em escolas.
 
É (são) correta(s):
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e II
	Respostas:
	a. 
II
	
	b. 
I e II
	
	c. 
I e III
	
	d. 
II e III
	
	e. 
I, II e III
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 11 (Unidade I):
A linguagem é a forma utilizada pelos indivíduos de uma sociedade de se expressarem e demonstrarem seus valores e seus pensamentos. A partir do estudo da língua, é possível compreender como os sujeitos pensam e o que sentem sobre o que vivem; como divulgam seu contexto social (a literatura escrita e oral); e, por fim, como eles interpretam o seu saber.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	É a área que estuda os processos e o funcionamento do psiquismo humano. Isto é, a partir dos comportamentos, conscientes e inconscientes, das pessoas, é possível apreender a totalidade dos comportamentos sociais. Estamos falando da:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Antropologia pré-histórica
	Respostas:
	a. 
Antropologia biológica (conhecida também como Antropologia física)
	
	b. 
Antropologia pré-histórica
	
	c. 
Antropologia linguística
	
	d. 
Antropologia psicológica
	
	e. 
Antropologia social e cultural (ou Etnologia)
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A “Antropologia de gabinete” utilizou diversos textos literários (relatos de viajantes, comerciantes, religiosos, militares, exploradores, administradores, entre outros), para trilhar teorias e compreender a diversidade cultural, entre os séculos XIV e XIX. Dos textos e autores a seguir, qual deles NÃO é um escrito “etnográfico”?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Valter Hugo Mãe (“A máquina de fazer espanhóis” – séc. XX).
	Respostas:
	a. 
Pero Vaz de Caminha (“Carta do descobrimento do Brasil” – séc. XVI).
	
	b. 
Hans Staden (“Duas viagens ao Brasil” – séc. XVI).
	
	c. 
Jean de Léry (“Viagem à terra do Brasil” – séc. XVI).
	
	d. 
Jean-Baptiste Debret (“Viagem pitoresca e histórica ao Brasil” – séc. XIX).
	
	e. 
Valter Hugo Mãe (“A máquina de fazer espanhóis” – séc. XX).
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 19 (Unidade I):
Alguns representantes e obras de referência •Pero Vaz de Caminha (“Carta do descobrimento do Brasil” – séc. XVI). •Hans Staden (“Duas viagens ao Brasil” – séc. XVI). •Jean de Léry (“Viagem à terra do Brasil” – séc. XVI). •Jean-Baptiste Debret (“Viagem pitoresca e histórica ao Brasil” – séc. XIX). Valter Hugo Mãe constrói um romance existencial pessimista, baseado no poema “A tabacaria”, de Fernando Pessoa. Depois de perder a mulher, o barbeiro António Jorge da Silva passa a viver num lar de idosos. Ateu, com 84 anos e morando em um asilo contra sua vontade, o barbeiro lida com a finidade da vida e reve todo seu passado.
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Abrange tudo que diz respeito a uma sociedade, como os modos de produção econômica, técnicas, organização política e jurídica, sistemas de parentesco, sistemas de conhecimento, crenças religiosas, língua, psicologia, criações artísticas. Estamos falando da
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Antropologia social e cultural (ou Etnologia).
	Respostas:
	a. 
Antropologia biológica (conhecida também como Antropologia física).
	
	b. 
Antropologia pré-histórica.
	
	c. 
Antropologia linguística.
	
	d. 
Antropologia psicológica.
	
	e. 
Antropologia social e cultural (ou Etnologia).
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 11 (Unidade I):
Antropologia social e cultural (ou Etnologia) Essa tem como abrangência tudo que diz respeito a uma sociedade: “seus modos de produção econômica, suas técnicas, sua organização política e jurídica, seus sistemas de parentesco, seus sistemas de conhecimento, suas crenças religiosas, sua língua, sua psicologia, suas criações artísticas”.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	As explicações que os homens davam para os fenômenos em geral (naturais ou sociais) haviam passado por três fases diferentes: a primeira foi chamada de teológica ou fictícia. Aqui, o homem explica que a causa dos fenômenos é divina ou de ação sobrenatural; na segunda, metafísica ou abstrata, as explicações deixam de ser calcadas no divino e passam a ser filosóficas; e a terceira fase é chamada de científica ou positiva, na qual se buscam as explicações a partir da utilização de métodos científicos para explicar as leis que regem o social e o natural. Tais conceitos foram elaborados por:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Auguste Comte.
	Respostas:
	a. 
Auguste Comte.
	
	b. 
Herbert Spencer.
	
	c. 
James Frazer.
	
	d. 
Everardo Rocha.
	
	e. 
Hans Staden.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 26 (Unidade I):
O primeiro pensador desta linha foi o filósofo francês Auguste Comte (1798-1857), que vai criar a palavra Sociologia, a ciência da sociedade, que se baseava nos métodos de observação das ciências naturais. Para Comte, “as explicações que os homens davam para os fenômenos em geral (naturais ou sociais) haviam passado por três fases diferentes” (SANTOS, 2005, p. 24). A primeira foi chamada de teológica ou fictícia. Nesta fase, o homem explica que a causa dos fenômenos é divina ou de ação sobrenatural; na segunda, metafísica ou abstrata, as explicações deixam de ser calcadas no divino e passam a ser filosóficas; e a terceira fase é chamada de científica ou positiva, na qual se buscam as explicações a partir da utilização de métodos científicos para explicar as leis que regem o social e o natural.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Claude Lévi-Strauss desenvolveu o estruturalismo, um novo métodode investigação e interpretação antropológico influenciado pelas teorias da Linguística, que parte do princípio de que se faz necessário uma análise da estrutura, isto é, uma elaboração teórica capaz de dar sentido aos dados da realidade. Assim sendo, Lévi-Strauss define cultura como o conjunto de hábitos, atitudes e comportamentos, isto é, maneiras de pensar, sentir e agir de um povo. Das obras a seguir, qual delas NÃO foi escrita pelo antropólogo.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
“Memórias de elefante” – 1979.
	Respostas:
	a. 
“Antropologia estrutural” – 1958.
	
	b. 
“Antropologia estrutural dois” – 1973.
	
	c. 
“Memórias de elefante” – 1979.
	
	d. 
“O cru e o cozido” – 1964.
	
	e. 
“O homem nu” – 1971.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 40 (Unidade I):
Claude Lévi-Strauss desenvolveu o estruturalismo, um novo método de investigação e interpretação antropológico influenciado pelas teorias da Linguística, que parte do princípio de que se faz necessário uma análise da estrutura, isto é, uma elaboração teórica capaz de dar sentido aos dados da realidade. Assim sendo, Lévi-Strauss define cultura como o conjunto de hábitos, atitudes e comportamentos, isto é, maneiras de pensar, sentir e agir de um povo. O antropólogo tem, como referência, as seguintes obras: “As estruturas elementares do parentesco” – 1949. “Tristes trópicos” – 1955. “Pensamento selvagem” – 1962. “Antropologia estrutural” – 1958. “Antropologia estrutural dois” – 1973. “O cru e o cozido” – 1964. “O homem nu” – 1971. O livro “ Memórias de elefante” – 1979 foi escrito por Lobo Antunes, acompanhando a crise existencial do narrador, um psiquiatra que mora em Lisboa. Regressado de Angola e separado da mulher e das filhas, o protagonista revela ao longo da narrativa - que transcorre em um único dia - sua grande mágoa em relação ao casamento fracassado.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Geertz sustenta que o conceito de cultura é semiótico, isto é, o homem vive em um emaranhado de significados que ele mesmo criou. Desta forma, a análise do emaranhado deve ser realizada pela ciência Antropologia, isto é, uma ciência interpretativa que busca os significados e não uma ciência experimental, ou seja, que tem como objetivo buscar leis gerais. Das obras a seguir, qual delas foi escrita por Geertz?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
“A interpretação das culturas” – 1973
	Respostas:
	a. 
“O homem nu” – 1971
	
	b. 
“A interpretação das culturas” – 1973
	
	c. 
“O crisântemo e a espada” – 1946
	
	d. 
“Raça, língua e cultura” – 1940
	
	e. 
“Sexo e temperamento em três sociedades primitivas” – 1935
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 41 (Unidade I):
Geertz sustenta que o conceito de cultura é semiótico, isto é, o homem vive em um emaranhado de significados que ele mesmo criou. Desta forma, a análise do emaranhado deve ser realizada pela ciência Antropologia, isto é, uma ciência interpretativa que busca os significados e não uma ciência experimental, ou seja, que tem como objetivo buscar leis gerais. As duas obras “A interpretação das culturas” – 1973 e “Saber local” – 1983. “O homem nu” – 1971 foi escrito por Claude Levi-Strauss, enquanto que “O crisântemo e a espada” – 1946 foi elaborado por Ruth Benedict. Já “Raça, língua e cultura” – 1940 foi feito por Franz Boas e, por fim, “Sexo e temperamento em três sociedades primitivas” – 1935, foi construído por Margaret Mead
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A respeito da Antropologia pós-moderna ou crítica:
I) A crítica elaborada por essa Antropologia está na forma como os antropólogos aparecem em suas pesquisas, e a sua relação com aqueles que são observados. A primeira e principal linha dessa forma de análise (JORDÃO, 2004), é a chamada de “Metaetnografia” ou “Meta-antropologia”. Participam desta corrente: James Clifford, George Marcus, Dick Cushman, Marilyn Strathern, Robert Thornton, Michael Fischer entre outros, e mais recentemente, também Clifford Geertz (JORDÃO, 2004, p. 43). O objeto de estudo é a Etnografia, e passa a partir de texto e gênero literário, enfatizar as novas formas de escrita da Etnografia
II) A segunda linha, segundo Jordão (2004), é a “Etnografia experimental”, a qual busca alterar a maneira de fazer a observação participante na pesquisa de campo, mudando a relação com o outro. Representada por Vincent Crapanzano, Kevin Dwyer, Paul Rabinow e Dennis Tedlock.
III) A terceira linha, segundo Jordão (2004), é a mais extrema da Antropologia pós-moderna americana, é a que se preocupa com as questões referentes à crise da ciência em geral. Os pensadores que a representam são: Stephen Tyler e Michael Fischer. Para estes, tudo é possível, tanto no texto como no trabalho de campo, a partir do momento em que há uma ruptura de fato com o pensar e fazer antropológico.
 
É (são) correta(s):
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I, II e III
	Respostas:
	a. 
I e II
	
	b. 
I e III
	
	c. 
I, II e III
	
	d. 
II e III
	
	e. 
I
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 41 (Unidade I):
Na década de 1980 surge a Antropologia pós-moderna ou crítica, a qual busca politizar a relação entre o observador e o observado, bem como a crítica dos paradigmas (modelos) teóricos. A crítica elaborada por essa Antropologia está na forma como os antropólogos aparecem em suas pesquisas, e a sua relação com aqueles que são observados. A primeira e principal linha dessa forma de análise (JORDÃO, 2004), é a chamada de “Metaetnografia” ou “Meta-antropologia”. Participam desta corrente: James Clifford, George Marcus, Dick Cushman, Marilyn Strathern, Robert Thornton, Michael Fischer entre outros, e mais recentemente, também Clifford Geertz (JORDÃO, 2004, p. 43). O objeto de estudo é a Etnografia, e passa a partir de texto e gênero literário, enfatizar as novas formas de escrita da Etnografia. A segunda linha, segundo Jordão (2004), é a “Etnografia experimental”, a qual busca alterar a maneira de fazer a observação participante na pesquisa de campo, mudando a relação com o outro. Representada por Vincent Crapanzano, Kevin Dwyer, Paul Rabinow e Dennis Tedlock. A terceira linha, segundo Jordão (2004), é a mais extrema da Antropologia pós-moderna americana, é a que se preocupa com as questões referentes à crise da ciência em geral. Os pensadores que a representam são: Stephen Tyler e Michael Fischer. Para estes, tudo é possível, tanto no texto como no trabalho de campo, a partir do momento em que há uma ruptura de fato com o pensar e fazer antropológico.
	
	
	
· 
	ibeiro (1995) defende que a autoridade dentro de um grupo indígena é exercida pelo chefe, sendo geralmente o representante mais velho da tribo, ligada mais diretamente às tradições da cultura e à experiência do povo. Ele é considerado como um:
		Resposta Selecionada:
	c. 
mediador.
	Respostas:
	a. 
obreiro.
	
	b. 
guerreiro.
	
	c. 
mediador.
	
	d. 
professor.
	
	e. 
plantador.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 52 (Unidade II): Segundo Ribeiro (1995), a autoridade dentro de um grupo indígena é exercida pelo chefe, geralmente o representante mais velho da tribo, ligada mais diretamente às tradições da cultura e à experiência do povo. Ele é uma espécie de mediador. Dentro das sociedades indígenas existem instituições e organizações culturais que se prestam à manutenção da tradição e que funcionam à base do exercício de poder. Alguns ritos de passagem envolvem mortificações e experiências extremamente dolorosas e marcantes. Ritos de passagem, rituais religiosos e papéis sociais bem definidos.
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Segundo Darcy Ribeiro (apud MARCONI; PRESOTTO, 1998), em 1900 havia 230 grupos tribais, que foram reduzidos, em 1957, a apenas:Resposta Selecionada:
	a. 
43 grupos.
	Respostas:
	a. 
43 grupos.
	
	b. 
48 grupos.
	
	c. 
56 grupos.
	
	d. 
59 grupos.
	
	e. 
68 grupos.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 52 (Unidade II): Se havia 5 milhões de índios e atualmente a população é pouco maior do que 700.000, é porque muita tragédia ocorreu na vida destes, com a colonização: escravidão, guerras, doenças e massacres. Segundo Darcy Ribeiro (apud MARCONI; PRESOTTO, 1998), em 1900 havia 230 grupos tribais, que foram reduzidos, em 1957, a apenas 43. Desapareceram 187 grupos indígenas do nosso território. Muitos desses habitantes eram nômades, isto é, eram pessoas que não ficavam em um lugar por muito tempo. Mudavam em busca de alimento. Além disso, viviam de caça, da pesca e coletavam alimentos da floresta e, por isso mesmo, havia uma grande disputa por território entre os povos que possuíam abundância de recursos
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Minas Gerais, por causa da mineração, passou por um processo de urbanização, contando com atividades comerciais e para exportação, mudando a organização social colonial, passando a ser dividida por dois grupos: os donos de terra e administradores e os escravos. Isso ocorreu em meados do século
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
XVIII.
	Respostas:
	a. 
XVII.
	
	b. 
XVIII.
	
	c. 
XIX.
	
	d. 
XXI.
	
	e. 
XX.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 55 (Unidade II): Segundo Cristina Costa (2005), é a partir do século XVIII, por causa da mineração, que houve transformações sociais. Minas Gerais passa pela urbanização, contando com atividades comerciais e para exportação, mudando a organização social colonial, passando a ser dividida por dois grupos: os donos de terra e administradores e os escravos.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Com o crescimento da população brasileira, com a expansão da produção cafeeira, tem-se a implantação das ferrovias e aumenta a pressão das camadas médias urbanas para que possam participar mais da política do país. Isso ocorreu em meados de
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
1870.
	Respostas:
	a. 
1830.
	
	b. 
1840.
	
	c. 
1850.
	
	d. 
1860
	
	e. 
1870.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 56 (Unidade II): Somente após 1870 é que vão haver mudanças na sociedade brasileira. Com o crescimento da população, com a expansão da produção cafeeira, tem-se a implantação das ferrovias e aumenta a pressão das camadas médias urbanas para que possam participar mais da política do país.
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Gilberto Freyre escreveu diversos textos, buscando compreender a sociedade brasileira. Das obras a seguir, qual delas não faz parte do rol de livros de Freyre?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
1936 – Raízes do Brasil.
	Respostas:
	a. 
1962 – Arte, ciência e trópico
	
	b. 
1933 – Casa-grande e senzala
	
	c. 
1935 – Sobrado e mucambos.
	
	d. 
1979 – Heróis e vilões no romance brasileiro
	
	e. 
1936 – Raízes do Brasil.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 58 (Unidade II): 1933 – Casa-grande e senzala; 1935 – Sobrado e mucambos; 1940 – O mundo que o português criou; 1947 – Interpretação do Brasil; 1950 – Quase política; 1962 – Arte, ciência e trópico; 1979 – Heróis e vilões no romance brasileiro. Raízes do Brasil foi escrito por Sérgio Buarque de Holanda
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Em sua grande obra, Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda (1995) conta a História do Brasil com um foco sociológico e tem como influências intelectuais as obras de:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Max Weber e George Simmel.
	Respostas:
	a. 
Rudolf Eucken e Paul Natorp.
	
	b. 
Walter Benjamin e Ernst Bloch.
	
	c. 
Edmund Husserl e Hannah Arendt.
	
	d. 
Max Horkheimer e Herbert Marcuse.
	
	e. 
Max Weber e George Simmel.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 71 (Unidade II): Em sua grande obra, Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda (1995) conta a História do Brasil com um foco sociológico e tem como influências intelectuais as obras de Max Weber e George Simmel. Influências estas que recebera a partir dos textos lido diretamente quando esteve na Alemanha entre 1929-1930. Desta forma, nesta obra ele recorre à Sociologia weberiana, buscando identificar entre os ocupantes do nosso território os “tipos ideais” de homens brasileiros, cunhando então as figuras do semeador e do ladrilhador, para melhor explicar a diferença entre a colonização lusitana da espanhola .
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Sérgio Buarque de Holanda escreveu diversos textos, buscando compreender a sociedade brasileira. Das obras a seguir, qual delas não faz parte do rol de livros de Buarque de Holanda?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
1958 – Antropologia estrutural
	Respostas:
	a. 
1958 – Antropologia estrutural
	
	b. 
1936 – Raízes do Brasil.
	
	c. 
1946 – Monções.
	
	d. 
1949 – Índios e mamelucos na expansão paulista.
	
	e. 
1957 – Caminhos e fronteiras.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 72 (Unidade II): Buarque de Holanda (1995) distingue o trabalhador e o aventureiro, demonstrando duas formas opostas de comportamento psicológico, dois tipos ideais, para analisar o espanhol e o português. O aventureiro seria o homem que busca novas experiências, vive uma vida provisória e tem como objetivo apenas descobrir. Já o trabalhador seria o homem que analisa as dificuldades que enfrentará e a partir do esforço lento e continuo persiste planejando para tirar o maior proveito possível. Há uma ética do trabalho, por isso, para o trabalhador, só tem valor moral positivo às ações que tem vontade de realizar para melhor organizar o seu trabalho e, contrariamente, os aventureiros só realizarão os imorais e desprezíveis como a ousadia, o descuido, o desleixo, a falta de responsabilidade, a inconstância, a vagabundagem... enfim, tudo o que é desprezível, buscando sempre dirigir seus esforços para uma compensação imediata. O ideal do trabalhador é algo estúpido para o aventureiro. Assim, seus livros seriam 1936 – Raízes do Brasil; 1946 – Monções; 1949 – Índios e mamelucos na expansão paulista; 1957 – Caminhos e fronteiras; 1958 – Visões do paraíso; 1960-72 História geral da civilização brasileira (org.). Antropologia estrutural (1958) foi escrito por Claude Lévi-Strauss.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Darcy Ribeiro escreveu diversos textos, buscando compreender a sociedade brasileira. Das obras a seguir, qual delas não faz parte do rol de livros de Ribeiro?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
1946 – O crisântemo e a espada
	Respostas:
	a. 
1968 – O processo civilizatório
	
	b. 
1982 – Utopia selvagem
	
	c. 
1946 – O crisântemo e a espada
	
	d. 
1995 – O povo brasileiro
	
	e. 
1997 – Confissões
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 84 (Unidade II): 1968 O processo civilizatório, 1970 Os índios e a civilização, 1976 Maíra, 1982 Utopia selvagem, 1988 Migo, 1995 O povo brasileiro, 1996 Diários dos índios, 1997 Confissões. Darcy Ribeiro, em O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil, explica quem é o povo brasileiro e, para isso, propõe uma análise teórica a partir de nosso contexto histórico. É com este intuito que formaliza um conjunto de pesquisas que resultam em uma teoria do Brasil até então inédita. Buscando, a partir desta teoria, entender o que nos levou ao processo de formação nacional a tantas diferenças sociais. A partir de nossa história, ele descrevecomo foi surgindo o Brasil e o povo brasileiro. Nessa reconstituição, ele fala da união entre o invasor português com os índios silvícolas e campineiros, isto é, as matrizes étnicas do povo brasileiro. É desta união que surgiu um novo povo, uma nova sociedade. “O crisântemo e a espada” – 1946 foi elaborado por Ruth Benedict.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Das festas e manifestações populares citadas, qual delas NÃO faz parte da cultura popular brasileira?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Jazz
	Respostas:
	a. 
Folia de Reis
	
	b. 
Jazz
	
	c. 
Carnaval
	
	d. 
Literatura de Cordel
	
	e. 
Bumba-Meu-Boi
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 113 (Unidade II): Além da Folia de Reis e do Carnaval, quando falamos em cultura popular brasileira, pensamos logo nas festas como a de São João, Bumba-Meu-Boi; personagens como a Mãe-d’Água, Saci-Pererê; as religiões afro-brasileiras; as músicas como samba, xaxado, forró, sertanejo, maxixe; literatura de cordel, adivinhas e os ditados populares; artesanato como “carrancas” de madeira, rendas e colchas de retalho realizadas por mulheres rendeiras; a comida típica como a feijoada, o tutu de feijão, vatapá, acarajé, e os doces como quindim, cocada e o brigadeiro. (TOMAZI, 2000). O jazz é um estilo musical que nasceu nos EUA na região de Nova Orleans no final do século XIX e início do século XX. Tendo como berço a cultura afro-americana, o jazz possui ritmo não linear e sua maior marca é a improvisação. Com o passar dos anos, muitos sub-gêneros surgiram dessa mesma raiz.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Para ele, a revolução tecnológica do final de século XIX e início do XX alterou o papel da arte e da cultura, sendo que os meios de comunicação de massa trouxeram novas mudanças de visão ao público consumidor, podendo a gerar mobilização como contestação política. Pensador ligado à Escola de Frankfurt, estamos falando de:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Walter Benjamin.
	Respostas:
	a. 
Guy Debord.
	
	b. 
Michel Foucault.
	
	c. 
Walter Benjamin.
	
	d. 
Gilles Deleuze.
	
	e. 
Félix Guattari.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: De acordo com o livro-texto Antropologia e Cultura Brasileira, na página 118 (Unidade II): Walter Benjamin, pensador ligado à Escola de Frankfurt, teve concepção diferente: para ele, a revolução tecnológica do final de século XIX e início do XX alterou o papel da arte e da cultura (TOMAZI, 2000), sendo que os meios de comunicação de massa trouxeram novas mudanças de visão ao público consumidor, podendo a gerar mobilização como contestação política. Os demais são filósofos franceses que abordam o pós-estruturalismo em seus estudos.

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