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UNIDADE II Tecnologias da Informação Prof. Robson Vieira Rezende e Abreu (2001, p. 78) definem TI como “recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação”. O uso dos recursos de TI de maneira apropriada passou a ser algo necessário, sendo preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial competitivo. Tecnologias da Informação Internet: facilita a interatividade das empresas e indivíduos com o mundo exterior, por meio das representações de multimídia. Diz-se que a internet permite a distribuição irrestrita de informação, sem limitação temporal ou geográfica. Intranet: são redes fechadas que atendem usuários internos das organizações. O principal objetivo da intranet é a fácil disponibilização dos serviços prestados pela empresa aos seus funcionários. Ela é uma rede que utiliza a tecnologia da internet, ou seja, coloca um servidor web para que os funcionários possam acessar as informações da empresa por um browser (navegador). Extranet: redes que aumentam a interatividade entre parceiros, facilitando as transações. Refere-se a uma rede de computadores que utiliza a internet para partilhar seu sistema de informação com segurança. Uma extranet permite acesso externo controlado para negócios específicos ou projetos educacionais. As empresas utilizam esse sistema para manter o relacionamento com parceiros, clientes e fornecedores. Recursos de TI Recursos de TI Fonte: https://www.cursosdeinformaticabasica.com.br/o-que-e-extranet/Fonte: https://edu.gcfglobal.org/pt/criacao-de-sites/a-internet-e-seus-servicos/1/ Fonte: http://www.metodista.br/ead/rea/intranet/ O e-commerce é uma modalidade de comércio em que os negócios e transações financeiras são realizados por meio de dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores, tablets e smartphones. Usar a internet como canal de vendas e de relacionamento com os clientes pode ser uma estratégia bastante lucrativa. Aliás, essa modalidade de venda vem sendo amplamente empregada por comércios do Brasil e do mundo. Comércio eletrônico (e-commerce) Fonte: https://itrackbrasil.co m.br/o-desafio-da- entrega-de- produtos-no- ecommerce/ Comércio eletrônico (e-commerce) Fonte: adaptado de: https://www.logicadigital.com.br/o-aumento-do-e-commerce-ate-2021/ No Brasil, até 2021, o impacto da web nas vendas (on e off) do varejo restrito deve crescer mais de 70% Impacto da web: (em bilhões de reais) 228 Bi 403 Bi 211 Bi 365 Bi 13,5% 21,7% 24,7% 41,7% Impacto da web: (percentual do varejo) 2016 2021 2016 2021 com alimentos e bebidas sem alimentos e bebidas % Participação das vendas on-line % Vendas off com influência da web Redes sociais são sites e aplicativos formados, dentro ou fora da internet, por pessoas e organizações com interesses comuns, atuando como plataformas de comunicação colaborativas, em que os usuários podem criar perfis e postar fotos, músicas, vídeos e textos, trocar informações, fazer amizades, entre outras possibilidades. É um fenômeno que alinha tecnologia com liberdade de expressão. Por isso, faz com que pessoas de várias nacionalidades, religiões, classes sociais e opiniões diversas integrem o mesmo espaço. As redes operam em diversos níveis – pessoal, familiar, de relacionamento, profissional –, mas sempre permitindo o compartilhamento de informações entre pessoas e/ou empresas. Redes sociais Fonte: https://taxonvirtual.com.br/o- impacto-das-redes-sociais/ A internet foi desenvolvida nos tempos da Guerra Fria com o nome de Arpanet para manter a comunicação das bases militares dos EUA, mesmo que o Pentágono fosse riscado do mapa por um ataque nuclear. O advento das redes sociais trouxe para perto os amigos distantes, os ídolos e os ideais consumistas, mas, aparentemente, está levando para longe algo muito mais humano e essencial na vida em sociedade: o senso crítico. As redes sociais têm diversos usos, tanto pessoais quanto profissionais. São importantes para a divulgação e disseminação de uma cultura, produto ou serviço. Elas também são um espaço para empresas que buscam maior integração com seus consumidores e que querem descobrir a autêntica opinião deles, manifestada nas redes. Redes sociais Quando as empresas decidem ter uma página nas redes sociais, como Facebook, LinkedIn ou Twitter, devem se lembrar de que cada espaço possui características próprias. Por exemplo, a página da empresa deve ser mais descontraída quando está numa rede social como o Facebook, com uma linguagem mais atual, mas de acordo com a identidade e os valores da organização. No Twitter, a empresa deve enviar mensagens curtas e aproveitar essa rede para seu relacionamento com os clientes. Quanto ao LinkedIn, este possui um caráter profissional, sendo uma boa ferramenta na busca de profissionais competentes e qualificados. Entender e utilizar as redes sociais é essencial para as empresas. Por isso, é necessário que elas aprendam a lidar com essa verdadeira ferramenta de marketing. Redes sociais para as empresas Segundo Godin (2003, p. 35): Não dá mais para sobreviver interrompendo estranhos com uma mensagem que eles não querem ouvir, sobre um produto do qual nunca ouviram falar, usando métodos que os incomodam. Os consumidores têm muito pouco tempo e capacidade para tolerar isso. Redes sociais para as empresas 1. Pergunte se a pessoa está disponível: quando chamar alguém pelo WhatsApp ou outro aplicativo, pergunte sempre se aquele é um bom momento e se a pessoa pode falar. Começar uma conversa no momento errado, certamente, resultará em uma troca pouco produtiva, e você ficará irritado quando as respostas demorarem muito a chegar. 2. Use o wi-fi grátis com parcimônia: não tem problema pegar carona na rede aberta de um local público, mas tenha sempre em mente que elas nem sempre são 100% seguras – redes desprotegidas são alvo fácil para programas hackers que podem copiar os dados contidos no seu celular. Redes sociais – Dicas 3. Comunique-se pelo meio correto: com tantas redes sociais, é muito importante escolher o meio de comunicação correto para o contato. Seu chefe prefere chat ou e-mail? A pessoa com quem você se comunica profissionalmente lhe deu liberdade para ser contatada pelo Instagram? Então não adianta ficar chateado por ele não responder ao seu convite para um evento. 4. Cuidado com o corretor! Você vai decorar ou devorar o bolo? O corretor automático pode ser uma bênção ou uma maldição. Cuidado com gafes embaraçosas: confira antes de enviar a mensagem. Redes sociais – Dicas 5. Peça permissão antes de adicionar alguém a algum grupo: por mais que o novo grupo de WhatsApp ou Facebook seja ótimo, você não tem como saber se seu amigo também vai gostar de participar ou se ele ao menos tem disponibilidade de tempo para ficar conferindo as notificações. Por isso, pergunte antes. 6. Não fique conferindo o celular o tempo todo: ao conversar pessoalmente com alguém, resista ao impulso de checar constantemente a tela do celular. As notificações chamando por você podem esperar um pouquinho mais (se fosse algo muito urgente, haveria uma ligação). Tente estar presente naquele momento e dar atenção a quem está falando com você. Redes sociais – Dicas 7. O tom certo nos e-mails: ao compor um e-mail, não escreva tudo em letras maiúsculas (sim, parece que você está gritando e/ou sendo rude), não use letras coloridas ou emoticons, não envie anexos muito pesados, não encaminhe a mensagem a terceiros sem ter certeza de que a outra parte da conversa esteja de acordo. 8. Vá direto ao assunto nos e-mails profissionais: e-mail não é carta, portanto, evite linguagem rebuscada e seja direto. Melhor ainda, ponha a informação mais importante no assunto. Redes sociais – Dicas 9. Contatos profissionais têm hora certa: embora as mensagens e e-mails de trabalhocheguem a todo momento, não é sempre que se deve mandá-los ou respondê-los. O período correto é o do horário de trabalho. 10. Ser educado é muito importante: não descarte toda a formalidade em contexto profissional. Use “Muito obrigado” ou “Atenciosamente” ao assinar. Redes sociais – Dicas 11. Fique atento ao relógio: quanto tempo se pode deixar uma mensagem ou e-mail à espera na caixa de entrada? O Emily Post’s Etiquette recomenda responder às mensagens pessoais em 1 ou 2 dias e as profissionais em 24 horas. 12. Excluir alguém não é crime: não tenha medo de desfazer amizades nem de deixar de seguir alguém, e não se ofenda se alguém deixar de segui-lo ou desfazer a amizade. Em geral, é apenas uma questão de podar antigos relacionamentos, na internet e fora dela. Redes sociais – Dicas 13. Permissão para fotos é necessária: respeite a privacidade dos outros quando marcá-los em redes sociais. Em caso de dúvida, não publique ou mude a configuração para limitar o acesso. 14. A vida real em primeiro lugar: as redes sociais são bons meios de contato no caso de aniversários e outros fatos da vida, mas não se sinta obrigado a responder a tudo publicamente. Saiba quando entrar em contato pessoalmente também. 15. Não leve assuntos confidenciais para a internet: nada mais constrangedor do que entrar em uma rede social e se deparar com uma exposição de assuntos íntimos daquela pessoa que você mal conhece, não é mesmo? Como recomenda o manual Emily Post’s Etiquette, “quando não puder divulgar num cartaz na rua, não coloque na internet”. Redes sociais – Dicas Por que é importante o canal de vendas usando o e-commerce? a) É importante usar a internet como canal de vendas e de relacionamento com os clientes por ser uma estratégia bastante lucrativa pela facilidade e comodidade, além de funcionar todos os dias da semana por 24 horas. b) É importante usar a internet como canal de vendas e de relacionamento com os clientes por ser uma estratégia bastante lucrativa pela facilidade e comodidade, além de funcionar todos os dias da semana no horário comercial. c) É importante usar a intranet como canal de vendas e de relacionamento com os clientes por ser uma estratégia bastante lucrativa pela facilidade e comodidade, além de funcionar todos os dias da semana por 24 horas. d) É importante usar a internet como canal institucional apenas e funcionar todos os dias da semana por 24 horas. e) É importante usar a nuvem (cloud) como canal de vendas e de relacionamento com os clientes por ser uma estratégia bastante lucrativa pela facilidade e comodidade, além de funcionar todos os dias da semana por 12 horas. Interatividade Por que é importante o canal de vendas usando o e-commerce? a) É importante usar a internet como canal de vendas e de relacionamento com os clientes por ser uma estratégia bastante lucrativa pela facilidade e comodidade, além de funcionar todos os dias da semana por 24 horas. b) É importante usar a internet como canal de vendas e de relacionamento com os clientes por ser uma estratégia bastante lucrativa pela facilidade e comodidade, além de funcionar todos os dias da semana no horário comercial. c) É importante usar a intranet como canal de vendas e de relacionamento com os clientes por ser uma estratégia bastante lucrativa pela facilidade e comodidade, além de funcionar todos os dias da semana por 24 horas. d) É importante usar a internet como canal institucional apenas e funcionar todos os dias da semana por 24 horas. e) É importante usar a nuvem (cloud) como canal de vendas e de relacionamento com os clientes por ser uma estratégia bastante lucrativa pela facilidade e comodidade, além de funcionar todos os dias da semana por 12 horas. Resposta Os países cuja população passa mais tempo na internet do que a média mundial são quase exclusivamente nações em processo de desenvolvimento (Brasil, Argentina, Vietnã e México, por exemplo), enquanto países considerados desenvolvidos (EUA, Japão, França e Alemanha, por exemplo) estão abaixo da média mundial na quantidade de tempo em que sua população passa conectada. Rede social Quando se fala em produção de conteúdo para as redes sociais, muitas empresas pensam que basta lançar o material que é gerado para o site, mas não é nada disso. Primeiro, é preciso levar em consideração qual é o objetivo do seu público-alvo ao estar em determinada rede social, pois, para muitas pessoas, as redes são o principal canal utilizado para consumir conteúdo e entretenimento. Então, você deve pensar nesses objetivos na hora de produzir seu material. Rede social – Produção de conteúdo Fonte: https://nell360.com.br/utilize-as-redes-sociais-para-o-crescimento-da-sua-empresa/ Controlar as redes sociais equivale a realizar pesquisas de palavras que estejam relacionadas ao seu negócio, como o nome da empresa ou ainda o ramo em que ela atua. O objetivo é encontrar publicações em que você não foi apontado (ou marcado) propriamente e que podem merecer uma atenção especial. A única forma de medir se a gestão de redes sociais de sua empresa está sendo bem-feita é investigando os resultados. Para isso, é necessário definir as métricas mais importantes em sua estratégia. Algumas delas são: Impressões, ou seja, o número de vezes que seu conteúdo é exibido; Cliques em suas publicações; Conversões, isto é, a finalização de compra. Rede social – Monitoramento e análise ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da empresa ou sistema integrado de gestão empresarial. Os sistemas de gestão empresarial conhecidos como ERP são sistemas de informação que integram todos os dados de uma empresa, tendo como principal característica que todos os seus aplicativos compartilham a mesma base de dados, possibilitando a automação de todas as informações do negócio. ERP – Planejamento de Recursos Empresariais – Enterprise Resource Planning. Sistema ERP Segundo o Portal ERP (2012), em geral, o software ERP é dividido em módulos, os quais refletem duas visões: Visão departamental: utilizam-se os módulos contábil, financeiro, de compras, faturamento, estoque, entre outros. Com essa visão, é possível manter os processos de cada departamento na mesma tela, facilitando a vida dos usuários, pois não teremos pessoas não envolvidas com o processo de folha de pagamento acessando esse tipo de informação, nem funcionários da área de vendas com acesso à área de recursos humanos, por exemplo. Visão por segmento: como cada empresa tem suas particularidades, após a avaliação de seu segmento, já se tem conhecimento de quais módulos são necessários para atender a algum processo de atuação dela. Por exemplo, uma empresa de varejo tem processos muito diferentes de uma fábrica e, por isso, precisará de funcionalidades diferentes. Nesse caso, podemos ter módulos específicos para segmentos de mercado em que a empresa atua, chamados de módulos verticais. Sistema ERP O ERP organiza o trabalho na empresa aplicando regras de negócio e parâmetros definidos na customização para atender aos processos e às tarefas diárias feitas pelos colaboradores. Sistema ERP Fonte: https://www.omie.com.br/ Sistema ERP Fonte: adaptado de: https://www.infowester.com/erp.php Fonte: adaptado de: https://www.euax.com.br/2019/11/erp/ Financeiro Operacional RH Vendas Jurídico Marketing ... Planejamento Atendimento ao cliente Contabilidade Distribuição Materiais Manufatura Qualidade RH SuprimentosFinanças Controladoria WMS BI CRM Sistema ERP Fonte: adaptado de: https://sgsistemas.com.br/o-que-e-erp/ Organização setorial Diminui gastos Escalabilidade Visualização do estoque Gestão orçamentária Aprendizado de TI Transformar a cultura processual Sistema ERP Fonte: adaptado de: https://www.methasystems.com.br/porque-usar-um-erp/ Agilidade em processos. Redução de custos. Auxíliona elaboração de estratégias operacionais. Otimização na tomada de decisão com confiabilidade nos dados apresentados. Cálculos eficientes para pagamentos e recebimentos diversos. Maior comunicação entre os setores da empresa. Relatórios completos para tomada de decisão. Controle automatizado de estoque. Vantagens do ERP A instalação do ERP, geralmente, passa por três fases: Análise: momento em que ocorre a definição das estratégias e do planejamento do projeto. Nessa etapa, é imprescindível a participação da alta administração para comunicar os objetivos do negócio. Prototipação: é um processo de geração de modelos de software que faz parte da análise do ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas e se traduz na construção de modelos de cadastro, tabelas. Pós-implantação: onde se espera que o sistema se estabilize e o desempenho da organização cresça em razão do uso dos novos processos, para que, dessa forma, os benefícios possam ser auferidos. Instalação – Sistema ERP Qual a finalidade de implantar um sistema ERP? a) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da empresa ou sistema integrado de gestão empresarial. ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da operação da empresa. b) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da gestão de pessoas da empresa. c) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da produção da empresa. d) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos dos fornecedores da empresa. e) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da auditoria da empresa. Interatividade Qual a finalidade de implantar um sistema ERP? a) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da empresa ou sistema integrado de gestão empresarial. ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da operação da empresa. b) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da gestão de pessoas da empresa. c) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da produção da empresa. d) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos dos fornecedores da empresa. e) ERP é uma sigla em inglês que significa planejamento dos recursos da auditoria da empresa. Resposta CRM é definido como: Uma estratégia de negócio voltada ao entendimento e à antecipação das necessidades dos clientes atuais e potenciais de uma empresa. Do ponto de vista tecnológico, CRM envolve capturar os dados do cliente ao longo de toda a empresa, consolidar todos os dados capturados interna e externamente em um banco de dados central, analisar os dados consolidados, distribuir os resultados dessa análise aos vários pontos de contato com o cliente e usar essa informação ao interagir com o cliente por meio de qualquer ponto de contato com a empresa (PEPPERS; ROGERS, 2001, p. 53). CRM O CRM, traduzido como gestão de relacionamento com o cliente, surge no meio corporativo como um conjunto de instrumentos com o objetivo de afunilar o relacionamento com os clientes, sendo muito mais do que um simples software, mas a base para a sustentação de estratégias de marketing de relacionamento desenvolvidas pelas empresas. Esses instrumentos compreendem sistemas informatizados que podem auxiliar nessa tarefa e também deve existir uma completa mudança da cultura organizacional. CRM Fonte: https://l1nq.com/waORr Ao todo, são oito etapas para programar um CRM. Elas podem ser aplicadas a grandes, médios e pequenos negócios, mas necessitam de uma metodologia: Planejamento para implantação: aqui é realizada uma análise geral que antecede a implantação do CRM, na qual são levantados os nomes das pessoas responsáveis pelo projeto, em que local serão instalados os servidores etc., e também deve ser concebido um cronograma inicial para a implantação. Treinamento dos recursos internos: nessa fase, será realizado um treinamento na área de TI para alguns usuários-chave, que irão participar da implantação. Serão aplicados dois tipos de treinamento, um sobre relacionamento de clientes e outro sobre as funcionalidades do software contratado. CRM Design e análise da solução: agora é realizado o levantamento detalhado de como o CRM irá operar, onde deverão ser realizadas as reuniões com os usuários para que a equipe possa chegar a um consenso sobre as telas do sistema, a criação de processos, a definição de relatórios e do hardware a ser utilizado no servidor. Aqui, o grupo também conhecerá as funcionalidades não previstas, com o objetivo de descobrir novos fatos na área da organização. Construção da solução: é a hora de realizar a implantação das informações colhidas na etapa anterior. Nesse momento, o CRM começa a ganhar estrutura. CRM Treinamento do usuário final: esta é a etapa mais importante, é a hora de mostrar como o novo software irá apoiar o usuário com o relacionamento com o cliente. Teste e homologação do que foi construído: a aplicação será homologada, testada em sua integralidade. Geralmente, deve-se trabalhar utilizando três ambientes: um para o desenvolvimento, outro para a homologação e, por fim, o de produção. Tudo que é desenvolvido pelos programadores e aprovado vai para os testes e na continuação para a produção. Fase de produção: nessa fase, a empresa opera o sistema, embora o processo não tenha sido finalizado, ou seja, é a hora de encontrar usuários-chave para verificar se alguma particularidade ficou faltando. CRM Acompanhamento da produção e relatório final: é o momento de a equipe de suporte trabalhar muito, tirando todas as dúvidas dos usuários e verificar o desempenho do sistema realizando ajustes em relação ao tempo de resposta. Os técnicos devem analisar o comportamento do sistema diante de uma grande demanda, ou seja, o funcionamento perante um grande volume de dados que estão sendo movimentados. CRM Os sistemas de CRM devem: Capturar os dados do cliente ao longo de toda a empresa, consolidar todos os dados capturados interna e externamente em um banco de dados central, analisar os dados consolidados, distribuir os resultados dessa análise aos vários pontos de contato com o cliente e usar essa informação ao interagir com o cliente por meio de qualquer ponto de contato com a empresa (PEPPERS; ROGERS, 2000, p. 44). CRM O CRM é, na realidade, um processo, e não um produto de software. É o processo que gerencia as interações entre uma empresa e seus clientes. Os componentes incluem hardware, software e serviços, mas eles devem apenas oferecer suporte à estratégia do gerenciamento do relacionamento com o cliente. O CRM abrange, na generalidade, três grandes áreas: Automatização da gestão de marketing; Automatização da gestão comercial, dos canais e da força de vendas; Gestão dos serviços ao cliente. CRM TI Verde • É a tecnologia da informação voltada para o uso de modelos sustentáveis que visam ao uso dos recursos eficientemente. • Está presente na criação, fabricação, uso e descarte. • Tem como meta reduzir o uso de materiais nocivos, maximizar o uso da energia, promover a reciclagem. O que é TI Verde? Fonte: adaptado de: http://www.iea.usp.br/imagen s/inova-sustentabilidade Fonte: https://l1nq.c om/KloJM TI Verde Fontes: https://l1nq.com/69lQ4 https://encr.pw/LdIrV Por que definimos que o CRM é um processo e não um software? a) Porque é o processo que gerencia as interações entre uma empresa e seus clientes. Os componentes incluem hardware, software e serviços, mas eles devem apenas oferecer suporte à estratégia do gerenciamento do relacionamento com o cliente. b) Porque é o processo que gerencia as interações entre uma empresa e seus clientes internos. Os componentes incluem hardware, software e serviços, mas eles devem apenas oferecersuporte à estratégia do gerenciamento do relacionamento com o cliente. c) Porque é o processo que gerencia as interações entre uma empresa e seus fornecedores. Os componentes incluem hardware, software e serviços, mas eles devem apenas oferecer suporte à estratégia do gerenciamento do relacionamento com o cliente. Interatividade Por que definimos que o CRM é um processo e não um software? d) Porque é o processo que gerencia as interações entre uma empresa e seus clientes. Os componentes incluem hardware, software e serviços, mas eles devem apenas oferecer suporte à operação do gerenciamento do relacionamento com o cliente. e) Porque é o processo que gerencia as interações entre uma empresa e seus clientes. Os componentes incluem hardware, software e serviços, mas eles devem apenas oferecer suporte à ouvidoria do relacionamento com o cliente. Interatividade Por que definimos que o CRM é um processo e não um software? a) É o processo que gerencia as interações entre uma empresa e seus clientes. Os componentes incluem hardware, software e serviços, mas eles devem apenas oferecer suporte à estratégia do gerenciamento do relacionamento com o cliente. Resposta O termo Business Intelligence (BI), traduzido como inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte à gestão de negócios. É o conjunto de metodologias, processos, estruturas e tecnologias que transformam uma grande quantidade de dados brutos em informação útil para tomada de decisões estratégicas. BI – Business Intelligence / Inteligência nos Negócios Fonte: https://acertbr.com.br/power-bi-muito- alem-de-business-intelligence/ O BI pode tornar empresas mais produtivas e eficientes, economizando tempo e reduzindo custos. É uma junção perfeita, que exige grande alinhamento entre três pilares: Coleta de dados: tudo o que acontece no negócio é analisado para determinar aspectos- chave, como produtividade, aproveitamento de oportunidades, gargalos, reputação no mercado etc. Organização e análise: todos os dados captados em cada ação da empresa são organizados em um banco de dados e apresentados de forma visual, para facilitar a análise dos tomadores de decisão. Ação e monitoramento: os responsáveis tomam decisões com base nas informações analisadas e monitoram seus resultados para ver se estão sendo bem-sucedidos. BI – Business Intelligence / Inteligência nos Negócios Gestão eficiente de informações: se existe algo que uma empresa não deve ter problema hoje em dia é em gerar dados e informações sobre seus processos. É fácil aplicar métricas e indicadores-chave de desempenho (KPIs) em qualquer aspecto do negócio. Otimização de processos: por conta da ação rápida em cima dos dados encontrados, as empresas que usam o BI conseguem aperfeiçoar processos de maneira muito mais rápida e direta em comparação com as que não o utilizam. E os processos de uma empresa fazem grande diferença nos resultados, em termos de qualidade dos produtos, vendas, retenção de clientes, satisfação dos colaboradores etc. Reconhecimento de falhas: se você não encontra falhas em nenhum processo ou abordagem, provavelmente, é porque está falhando justamente em procurá-las. Não existe empresa perfeita, e é fundamental procurar onde estão os gargalos para impedir que se tornem problemas graves, que ameacem o futuro do negócio. BI – Business Intelligence / Inteligência nos Negócios – Implementação Identificação de oportunidades: o mesmo princípio citado com respeito ao reconhecimento de falhas se aplica à identificação de oportunidades. A inovação é o motor de empresas que resistem à prova do tempo, e isso só acontece quando os líderes são capazes de identificar oportunidades e persegui-las antes que outros o façam. Prevenção e gestão de riscos: riscos fazem parte de qualquer empreendimento, mas também é importante trabalhar para que eles sejam mantidos sob controle (e evitados, sempre que possível). Reconhecimento do mercado: ninguém continua no mercado sem conhecer bem quem são os players atuais, as ameaças em potencial, as tendências que estão surgindo, quem são os consumidores e como seus hábitos de compra evoluem com o tempo. BI – Business Intelligence / Inteligência nos Negócios – Implementação BI – Business Intelligence / Inteligência nos Negócios – Exemplo Fonte: adaptado de: https://www.knowsolution.com.br/como-funciona-o-business-intelligence/ Vendas Custos Escala de funcionários Chamados de clientes Redes sociais Dados de produção Planilha BUSINESS INTELLIGENCE Faturamento Produtividade Indicadores de relacionamento comercial Reputação nas redes sociais DADOS INFORMAÇÃO TOMADA DE DECISÃO O Big Data pode ser definido como um conjunto de técnicas capazes de analisar grandes quantidades de dados para a geração de resultados importantes, o que, com volumes menores, dificilmente seria possível. Engloba uma enorme quantidade de informações e dados que serão usados pelos profissionais, mostrando padrões e correlações, para a geração de resultados importantes que, em volumes menores, dificilmente seriam alcançados. Simplificando, Big Data é um conjunto de dados maior e mais complexo, especialmente de novas fontes de dados. Esses conjuntos de dados são tão volumosos que o software tradicional de processamento de dados simplesmente não consegue gerenciá-los. No entanto, esses grandes volumes de dados podem ser usados para resolver problemas de negócios que você não conseguiria resolver antes. Fonte: https://www.oracle.com/br/big-data/what-is-big-data/ Big Data BI engloba levar a informação certa, para as pessoas certas, no momento certo. Isso exige fazer as perguntas certas e analisar os dados com conhecimento de causa para entender os porquês do negócio, agindo em cima deles. O Big Data, por outro lado, trata de grandes conjuntos de dados que precisam ser processados e armazenados. O conceito de Big Data se iniciou com três Vs: velocidade, volume e variedade. Big Data Fonte: https://code.likeagirl.io/big-data-o-futuro-%C3%A9-agora-594e756a8b02 A tendência é que os dados sejam usados para enriquecer ainda mais a estratégia, por contribuir com a criação de narrativas mais interessantes, altamente personalizadas. Para qualquer empresa em expansão, não existe processo melhor para isso do que o BI / Big Data para fortalecer a tomada de decisões. Esse conceito vai muito além de usar uma ferramenta moderna; precisa fazer parte de uma cultura que privilegia a análise de informações como base do processo de desenvolvimento. Big Data Fonte: https://code.likeagirl.io/big-data-o-futuro-%C3%A9-agora-594e756a8b02 Computação em nuvem é um termo que foi lançado em 2006 por empresas bastante relevantes no setor de internet. Trata-se de um modelo de prestação de serviços em que a tecnologia da informação que prove as capacidades computacionais (hardware e software) é fornecida de acordo com a necessidade do solicitante, de forma que tais capacidades sejam compartilhadas pelos usuários e, se necessário, sejam rapidamente escaláveis. Outro aspecto relevante é que, por se tratar de uma prestação de serviços e não uma aquisição de ativos de TI, as empresas passam a desembolsar orçamento qualificado como despesas, sem precisar investir capital significativo em tecnologia da informação (MARCHISOTTI; JOIA; CARVALHO, 2019). Outro benefício dessa prestação de serviços é seu menor custo, que dá acessibilidade para empresas e pessoas (MATSUDA; PINOCHET, 2017). Cloud Computing Fonte: http://8kmprod.s3.amazonaws.com/wp- content/uploads/2016/03/Cloud_computing.png IAFilosofia Matemáticas Economia Neurociência Psicologia Engenharia computacional Teoria do controle e cibernética Linguística Inteligência Artificial Fonte: adaptado de: https://player.slideplayer.es/62/11807572/data/images/img0.png CIÊNCIAS RELACIONADAS Blockchain Fonte: http://www.clickpb.com.br/media/filer_public_thumb nails/filer_public/8d/38/8d38e7c7-48ad-4c2f-a14e- e30c711c7d87/blockchain_2.gif__1200x630_q85_c rop-smart_subsampling-2_upscale.jpg O blockchain é uma rede que funciona com blocos encadeados, bem seguros, que sempre carregam um conteúdo junto de uma assinatura digital única. Um exemplo de uso do blockchain são criptomoedas (moeda virtual utilizada para pagamentos em transações comerciais), cuja mais conhecida é o bitcoin. A LGDP é a legislação brasileira referente à regulamentação do tratamento de dados pessoais pelas empresas, incluindo os meios digitais, uma vez que as informações estão dentro das organizações também em meios físicos, como cadastros em formulários (de clientes e dos colaboradores). A Lei n. 13.709, promulgada em 14 de agosto de 2018, é um marco regulatório que “atinge todas as instituições públicas e privadas, que agora terão que se adaptar a essa nova regulamentação” (DONDA, 2020, p. 10). LGPD LGPD Fonte: Adaptado de: https://dpoconsultorialgpd.com.br/wp- content/uploads/2019/08/INFOGR% C3%81FICO-02-1-1024x705.jpg NÃO DISCRIMINAÇÃO LIVRE ACESSO QUALIDADE DOS DADOS TRANSPARÊNCIA SEGURANÇA RESPONSABILIDADE AUDITORIA NECESSIDADE ADEQUAÇÃO FINALIDADE LEGÍTIMA PREVENÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS DA PROTEÇÃO DE DADOS Como podemos definir o conceito de confidencialidade? a) Todos os dados e informações podem ser acessados somente por pessoas autorizadas para este fim, o que inclui não apenas os acessos lógicos com permissões via usuário/senha ou criptografia, mas também o controle de acessos físicos dentro da empresa. b) Todos os dados e informações podem ser acessados por qualquer pessoa para este fim, o que inclui não apenas os acessos lógicos com permissões via usuário/senha ou criptografia, mas também o controle de acessos físicos dentro da empresa. c) Todos os dados e informações não podem ser acessados somente por pessoas autorizadas para este fim, o que inclui não apenas os acessos lógicos com permissões via usuário/senha ou criptografia, mas também o controle de acessos físicos dentro da empresa. Interatividade Como podemos definir o conceito de confidencialidade? d) Todos os relatórios e gráficos podem ser acessados somente por pessoas não autorizadas para este fim, o que inclui não apenas os acessos lógicos com permissões via usuário/senha ou criptografia, mas também o controle de acessos físicos dentro da empresa. e) Todos os dados e informações podem ser acessados somente por pessoas autorizadas para este fim, o que inclui apenas os acessos lógicos com permissões via usuário/senha. Interatividade Como podemos definir o conceito de confidencialidade? a) Todos os dados e informações podem ser acessados somente por pessoas autorizadas para este fim, o que inclui não apenas os acessos lógicos com permissões via usuário/senha ou criptografia, mas também o controle de acessos físicos dentro da empresa. Resposta DONDA, Daniel. Guia prático de implementação da LGPD. São Paulo: Labrador, 2020. GODIN, S. A vaca roxa: como transformar sua empresa e ganhar o jogo fazendo o inusitado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MARCHISOTTI, G. G.; JOIA, L. A.; CARVALHO, R. B. de. A representação social de cloud computing pela percepção dos profissionais brasileiros de tecnologia da informação. Revista de Administração de Empresas, v. 59, n. 1, p. 16-28, 2019. MATSUDA, P. M.; PINOCHET, L. H. C. Análise das principais práticas de TI Verde com o uso de tecnologias emergentes: Estudo Multicaso. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, v. 6, p. 87-105, 2017. PEPPERS, D.; ROGERS, M. CRM series: marketing 1 to 1: um guia executivo para entender e implantar estratégias de customer relationship management. São Paulo: Peppers and Rogers Group do Brasil, 2000. PEPPERS, D.; ROGERS, M. CRM: series marketing 1 to 1. São Paulo: Makron Books, 2001. Referências REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação empresarias. São Paulo: Atlas, 2001. Referências ATÉ A PRÓXIMA!