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Reparo ● O sistema de reparo consiste na identificação de uma lesão (estrutura anormal), essa identificação é feita por algumas proteínas. Após a identificação dessas lesões é necessário escolher qual mecanismo de reparo vai ser usado. ● Existem 5 principais sistemas de reparo. Eles são escolhidos de acordo com seu gasto energético, complexidade e eficiência. Reparo direto: ● Uma enzima reconhece a lesão, quebra a modificação e volta ao normal. ● O problema é que as enzimas são altamente específicas. ● Necessita de: 1 enzima, pouco gasto energético, pouca complexidade e terá grande eficácia. ● Ex: reparo de bases alquiladas: as alquiltransferases retiram os grupos alquilas adicionado por radiomiméticos (agente alquilante que adicionan radicais alquilas as bases nitrogenadas) Reparo por excisão de base ● O sistema de reparo reconhece a base alterada, destrói ela, uma enzima cliva a região, a região é reproduzida é uma enzima ligase liga a nova base. ● Basicamente exclui a base nitrogenada lesionada e a reconstrói ● Esse reparo não é 100% eficaz pois ele usa uma DNA polimerase, e essa enzima tem taxa de erro, além de que o tamanho máximo da lesão pode ser de uma base nitrogenada, caso for maior não será eficaz ● Necessita do trabalho de pelo menos 5 enzimas ● Usa quando lesionou poucas bases Raquel Roani - T25 Reparo por excisão de nucleotídeo ● Reconhece lesões maiores que uma base, tira um pedaço grande de DNA, reconstrói esse pedaço de DNA a partir de uma DNA polimerase, uma ligase liga esse DNA reconstruído. Em seres humanos esse é um dos principais mecanismos de reparo, porém esse gene pode ser multado. Se algum dos genes xp possui alteração, o paciente tem a doença xeroderma pigmentosa. Essa doença é genética é genética e pode levar à morte por sua malignidade ● Usa quando lesionou muitas bases Reparo por bases mal pareadas ● Reparo pós replicação ● Tem duas fitas de DNA recém replicadas, porém uma das fitas tem uma lesão que impede que a DNA polimerase produzisse todo um fragmento, porém quando as fitas são pareadas, uma delas vai estar certinha e a outra vai estar lesionada ● O sistema de reparo por bases mal pareadas utiliza a fita que replicou certinho como molde. Junta as duas fitas por uma região específica, quebra a fita de baixo (certa), transfere essa parte quebrada para a fita lesionada e replica a segunda fita de DNA. ● Basicamente: utiliza um pedaço da fita boa (recém replicada), quebra um pedaço, transfere para a lesionada. ● É capaz de tornar um erro grande em um pequeno erro. ● Necessita de várias enzimas diferentes. ● Esse processo é muito complexo e necessita de muito gasto energético, sua eficácia é baixa pois a lesão original continuará lá, ele apenas reduz o tamanho do problema. ● ● “etapas: identificar a lesão > aproximação da fita recém replicada integra a fita da lesão > quebra da fita original > ligação da fita original com a fita lesionada > produção da fita retirada” Reparo por recombinação Raquel Roani - T25 ● Existem dois reparos por recombinação, que acontecem quando a quebra das duas fitas ou quando outro reparo não atua, os dois tipos são reconhecidos por reparo homólogo e reparo não homólogo ● Reparo homólogo: parear o cromossomo homólogo com o cromossomo lesionado, retirar uma fita do homólogo, produzir a dupla fita para o lesionado e produzir novamente a fita para o homólogo. ● Reparo de junção terminal não homólogo: junta dois cromossomos aleatórios para formar um novo Estratégias de reparo: ● Reparo direto na lesão: nem sempre é possível ● Sistema de excisão geral para qualquer tipo de dano que cause uma distorção na dupla-hélice ● Quando as lesões são tão pequenas que não causam tal distorção: sistema de excisão de base (excisão específica) ● Para eliminar erros ocorridos na replicação: sistema de reparo de mal-pareamento ● Sistema pós-replicação recombinatorial elimina as lacunas deixadas pela presença de lesões que escaparam dos outros sistemas de reparo ● “Graças a todas as estratégias de reparo nós, seres humanos, estamos expostos a uma grande quantidade de agentes mutagênicos, sejam eles químicos ou físicos, e nossa taxa de mutação (estabilidade de DNA) ainda é relativamente alta. Principal de uma mutação (resultado maléfico): câncer. Nosso DNA ainda é estável, por mais que sejamos bombardeados por inúmeros agentes mutagênicos. Porém, se você tiver um defeito no seu sistema de reparo, acontece um aumento da suscetibilidade ao câncer.” ● As consequências das mutações podem afetar significativamente e negativamente a função do gene/proteína/célula, se sim terá uma doença, se não, ocorrerá apenas uma mutação. Então, a mutação boa ou ruim sempre trará variabilidade.” CICLO CELULAR ● Processo de preparação para a mitose Raquel Roani - T25 ● “A principal palavra da aula de ciclo celular é CONTROLE. Por que se eu não tenho controle de crescimento celular, eu tenho câncer, se eu não tenho controle de morte celular, eu tenho necrose. ● O principal eixo para o ciclo celular é a quantidade de células que o indivíduo adulto tem, ou quantas estão produzindo, multiplicando e dividindo em meu organismo, ou seja, o número de células que se diferenciam. ● Temos um tamanho de população celular que está em constante crescimento até alcançar a fase adulta ● O tamanho da população celular é influenciado pelo desde a proliferação celular e estimulado por condições fisiológicas normais ou patológicas ● População celular = proliferação celular + diferenciação + morte celular ● A proliferação celular é controlada por diversas proteínas. Para alcançar a quantidade de células de um indivíduo adulto existem algumas bases: ● Proliferação celular: divide uma célula e aumenta a população celular. É influenciada por fatores fisiológicos e patológicos, enquanto os fatores fisiológicos estiverem sobre controle da proliferação, não haverá problema algum, porém, quando os fatores patológicos passarem a controlar essa proliferação, podem ocorrer crescimentos descontrolados (câncer), que podem ser fatais para as células ou até para o próprio indivíduo. ● Diferenciação celular: quanto maior a diferenciação celular, menor a capacidade de proliferação. Células já especializadas não fazem mais proliferação, pois já estão muito diferenciadas. Ex.: neurônios. ● Morte celular: Pode ser programada (apoptose): quando ocorre algum tipo de problema no funcionamento, como quando se tem algum agente patológico. A apoptose se faz muito necessária para a manutenção da vida. A perda da capacidade de apoptose causa neoplasia maligna (câncer). Pode ser não programada: ocorre, por exemplo, quando nos ferimos. A quantidade de proliferação celular vai ser parecida com a da apoptose. A descompensação em um dos processos de morte celular significa a existência de algum problema. ● Tipos de atividades proliferativas nos tecidos: ● Tecidos lábeis: Alta proliferação ● Tecidos estáveis: média proliferação, normalmente só tem divisão quando tem algum estímulo. ● Tecidos permanentes: baixa capacidade de renovação, a capacidade de renovação foi perdida por causa da sua alta especialização(tecido nervoso) Raquel Roani - T25 ● No tecido nervoso, as células da glia possuem maior chances de desenvolver um câncer, pois elas sofrem mitoses ● Quanto mais especializado um tecido menor será a taxa de divisão celular. Quanto mais diferenciado, menor a taxa de proliferação. ● A proliferação celular é a capacidade de produzir duas células a partir de uma. Duplicar para depois dividir. ● O primeiro passo importante para a proliferação celular é a duplicação do material genético (DNA), que é chamado replicação. O próximo passo importante é dividir esse material genético, para depois dividir a célula. A replicação acontece para passar as informações genéticas para frente, e precisa ocorrer antes da divisão celular. Porque fazer divisão celular? ● Crescimento, renovação e desenvolvimento. ● As células perdidas precisam ser renovadas ● Grande parte das células humanas(exceto as mutações) possuem a mesma quantidade de DNA da célula ovo que originou o nosso corpo. Por isso, no início da divisão celular o primeiro passo é duplicar o material genético (fase S, ou síntese do DNA) ● O processo de síntese do DNA custa muita energia para a célula, por isso a divisão precisa ser muito controlada. ● Divisão celular = divisão nuclear + divisão citoplasmática ● “O que mudou da célula 1 para a célula 2? O material genético foi multiplicado para depois ser dividido. A primeira coisa a ser feita antes de dividir uma célula é replicar a informação genética (cópia de uma receita). Fases do ciclo celular: ● Fase G1 (preparação 1): fase em que ocorre o acúmulo de energia para a síntese, crescimento e preparo do material. O acúmulo de energia e o crescimento em volume são feitos por produção proteica. Não é possível fazer produção proteica Raquel Roani - T25 durante a replicação do DNA, pois ele vai estar sendo ocupado, então a produção de todas as proteínas necessária para a divisão celular precisa ser feita antes do início da replicação. ● Fase S (síntese): Fase onde acontece a replicação do material genético (duplicação). Fase em que se ocupa as proteínas e ocorre o maior gasto energético. O DNA está sendo fisicamente ocupado. ● Fase G2 (preparação 2): muito parecida com G1. Aqui também ocorre o acúmulo de energia, crescimento em tamanho e preparo do material necessário. Verifica se todo o material genético está duplicado. Aqui ocorre o crescimento celular, acúmulo de energia e produção proteica e duplicação das organelas, é uma fase que precisa ser muito controlada para evitar erros e produções desnecessárias. ● Fase M: Aqui ocorre a divisão do material genético e do citoplasma, pode ser por mitose ou meiose. ● Fase G0 (fase estacionária/ de repouso): conhecida por fase estacionária, pois a célula não se divide. Nesse momento a célula estará parada no ciclo, porém executando a sua função. Essa célula está pronta, e esperando um sinal externo para entrar em divisão e recomeçar o ciclo desde G1. ● As fases G1, S e G2 são chamadas de Intérfase, pois é toda a fase de preparação da célula para a divisão celular. “Entre fases. Propromemeto a Ana telefonar.” Controle do ciclo: Raquel Roani - T25 ● O controle do ciclo é realizado a partir de pontos de restrição/checagem. O controle tem o objetivo de ver se está tudo certo, ou se tem algo de errado. São 4 fases e 3 pontos de checagem. ● Checagens em G1-S: Verifica, principalmente, se o ambiente está favorável, se a célula possui energia e maquinaria celular adequada para a divisão, e se a divisão é realmente necessária. ● Acontece da seguinte forma: 1. Antes de entrar em S, o processo para e verifica se o ambiente está favorável, analisando os compostos químicos e as chances de erro. 2. Checa se existe todo o material necessário para o próximo passo, checa materiais como proteínas, energia, tamanho celular, etc.. 3. checa se a divisão é realmente necessária. ● Checagem em G2-M: verifica as mesmas coisas que anteriormente, além de ver se o material genético está duplicado corretamente. ● Perguntas: O ambiente está favorável? Tenho todos os materiais necessários para entrar na próxima fase? E sinal de divisão ainda existe? O DNA foi replicado corretamente? ● Pontos de checagem metáfase-anáfase: Verifica como estão os cromossomos, se eles estão ligados ao fuso mitótico, se estão na placa equatorial ou não, se estiver tudo certo a divisão segue. Caso algum cromossomo não esteja ligado ao fuso mitótico, a divisão acontece, porém um cromossomo inteiro vai ir para uma célula só, resultando em uma célula com um cromossomo a menos e uma com um a mais (síndromes cromossomicas). Gráfico e explicação: ● A célula sabe que está na hora de iniciar nova fase ou fazer checagem por causa das proteínas ciclinas (CYC) e quinases dependentes de ciclina (CDK) ● Erros nessas proteínas são responsáveis pelo câncer, pois impedem que o ciclo aconteça normalmente ● As quinases dependentes de ciclinas são enzimas que vão ativar outras enzimas, mas essas enzimas só funcionam se existir uma ciclina Raquel Roani - T25 ● Existem três grande grupos de ciclinas: CYC G1s, CYC S e CYC E ● E três grande grupos de quinases dependentes de ciclinas: CDK G1s, CDKs e CDKm ● Os três tipos de CDK estão presentes em todas as fases da divisão celular, elas apenas não estão sempre ativas, sendo ativadas apenas na presença das ciclinas específicas ● quando a célula recebe um sinal de divisão celular a célula é “transferida” de fase G0 para G1, além de ativar a produção de G1S ciclina que, no seu pico de produtividade, se liga a G1s CDK, a CDK começa a fosforilar outras proteínas que estimulam os eventos da fase G1 ● Para passar para a próxima fase, a CDK s ativa todas as enzimas de replicação,como na fase S o DNA vai estar fisicamente ocupado, a ciclina S precisa começar a ser produzida ainda em fase G1, porém ainda não tem CDKs ativa ● O sinal de verificação G1s destrói todas as ciclinas G1s, e nesse momento passa a fase e ativa CDKs, então o ponto verificação condiz com o ponto de degradação de ciclina ● A CDKs junto com a ciclina S ativa a enzima ORC (primeira enzima de replicação a ser recrutada) e o DNA é replicado ● Quando a fase S termina (terminou a replicação) ainda tem presença de S ciclina e CDKs ativas ● A próxima a ser usada é a M ciclina, porém ela não pode ser produzida em fase M pois o DNA estará inacessível, logo a produção de M ciclina começa no início da fase G2 ● Porém a CDKm só é ativada no ponto de checagem G2-M ● Em checagem G2-M a CDKm é ativada e ciclina S é destruída ● Na fase M apenas CDKm vai estar ativa, quando a estiver em ponto de metafase/anafase a M ciclina será destruída, e anáfase, telófase e citocinese acontecem ● Se não houver nenhum sinal externo de divisão celular todas as CDK ficarão inativas e a célula ficará em fase G0 Raquel Roani - T25 ● Os pontos de checagem são pontos de destruição de ciclinas, as CDK estão sempre presentes, porém inativas ● O que depende da fase do ciclo: presença de ciclinas e ativação de CDK ● Sempre que se tem o pico máximo da ciclina se ativa a CDK correspondente, quando uma ciclina é desativada se ativa a outra CDK (“jogo de ativa/desativa”) ● Conseguimos definir qual é a fase do ciclo celular de acordo com presença de ausência de ciclinas e de acordo com qual CDK está ativa ● Essas proteínas são responsáveis pela divisão ou não da célula = controladores gerais de divisão celular ● “Eu posso trocar o nome do gráfico de Presença de Ciclina, para Atividade de CDK?” Não, durante a produção de ciclina a CDK não está ativa (ela só está ativa nos picos) ● Duas CDK não ficam ativas junta ● Quem controla o funcionamento adequado da divisão são os microtúbulos do fuso mitótico, através do seu centrossomo Centrossomo: ● é o centro organizador dos microtúbulos, formado por gama tubulina, centríolos e matriz pericentriolar. Essa estrutura é responsável por auxiliar na separação do DNA ● para fazer a divisão são necessários dois centrossomos ● No momento da interfase, ocorre a duplicação dos centrossomos e dos centríolos. Assim, todos os microtúbulos espalhados pela célula começam a se organizar e montar a estrutura de funcionamento ● Existem três tipos de microtúbulos: a. Microtúbulos astrais: Se ligam a membrana plasmática da célula, fazem o ancoramento dos centrossomos. A ligação do microtúbulo com a parede celular é feia por cinesina ou dineína b. Microtúbulos interpolares: fazem a ligação dos dois centrossomos, controlando a distância entre eles Raquel Roani - T25 c. Microtúbulos cinetócoros: se ligam ao cinetócoro do centrossomo (local com uma concentração de DNA compactado, onde diversas proteínas vão se associar, tanto ao DNA, quando ao centrossomo) ● Tudo isso é necessário para o início da divisão celular ● A formação do fuso mitótico é dada pelos três tipos de microtúbulos, é a CDKm que ativa a formação do fuso Mitose ● Prófase: ○ primeira fase○ ocorre dentro do núcleo ○ induz a compactação do DNA/cromossomo ○ no citoplasma da célula, os centrossomos vão se posicionar nos polos celulares por meio dos microtúbulos astrais e cinetócoro ○ o complexo ciclina CDK é ativado > fosforila condensinas > por quimiotaxia surgem as coenzimas (responsáveis por manter as cromátides irmãs coesas) > as condensinas auxiliam as fibras das cromátides a se enrolar > inicia a compactação do DNA (dentro do núcleo) ○ A condensação do DNA é feita por duas proteínas: as condensinas, que mantém o DNA unido na cromátide, e as coezinas, que mantém as cromátides unidas ○ durante a prófase os centrossomos estão se deslocando para os polos da célula Raquel Roani - T25 ● Prometáfase: ○ Quando ocorre a fragmentação e destruição do núcleo ○ Os cromossomos estão, de forma desorganizada, no citoplasma ○ Quando o núcleo é destruído, também é destruía a membrana que impedia a ligação dos microtúbulos com o cromossomo ○ rompimento da membrana > os microtúbulos cinetócoro conseguem se ligar ao cinetócoro do cromossomo > ajuste dos tamanhos (tamanhos do túbulos da direita e esquerda ficam iguais) > se inicia o deslocamento dos cromossomos para a parte equatorial ○ Caso os fusos mitóticos não consigam estabilidade a MAD2 é recrutada (checkpoint) ● Metáfase: ○ cromossomos estão alinhados na placa equatorial, eles precisam de estabilidade para serem tracionados pelos centrossomos e microtúbulos de cinetócoro ○ o que traz estabilidade é a tração feita pelos dois lados do cinetócoro, a tração precisa ser feita da mesma forma ○ Caso haja instabilidade ou não ocorrer nenhuma ligação, a proteína MAD2 será ativada ○ MAD2: proteína responsável pela verificação da montagem do fuso. Ela se liga ao cromossomo que está no fuso mitótico e evita a separação das cromátides irmãs. Para essa proteína realizar o ponto de checagem, a célula Raquel Roani - T25 deverá ficar parada em metáfase, até o fim da checagem. Caso tudo esteja certo (todos os cromossomos estão ligados por duas pontas) a proteína pode ser inativada. Ela só atua quando tiver alguma irregularidade nesse processo. ○ Colchicina: composto que impede a construção do microtúbulo e sua ligação ao cromossomo. Composto usado em estudos de cariótipo. Interrompe a divisão celular. ● ponto de checagem por MAD2 ● Anáfase: ○ separação das cromátide irmãs ○ as cromátides eram unidas por coenzimas, essas coenzimas são tracionadas e as cromátides separadas ○ composto por fase A e fase B Raquel Roani - T25 ○ Fase A: tracionamento pelos microtúbulos do cinetócoro ○ Fase B: os dois centrossomos são afastados, por meio dos microtúbulos astrais e interpolares, até que os centrossomos cheguem aos polos das células ● Telófase: ○ fase em que os núcleos são reconstruídos ○ a membrana celular é recomposta ○ inicia-se o anel contrátil ○ reaparecimento da membrana celular e do núcleo ○ ao final da telófase existem: 1 célula e 2 núcleos ● Citocinese: ○ separação do citoplasma ○ o citoplasma é separado pelos anéis de actina e miosina Raquel Roani - T25 ○ a separação é dada por enforcamento, esse enforcamento forma o sulco de clivagem ○ a célula é “estrangulada” (na célula animal chamamos de divisão centrípeta) Resumo: Raquel Roani - T25 Meiose ● a meiose ocorre quando precisamos produzir células reprodutivas ou quando é necessária a reposição celular ● produto da meiose: gametas (células reprodutivas) ● na meiose, as células têm seu material genético reduzido pela metade para garantir a variabilidade genética ● a diferença dos gametas para as células não reprodutivas é a quantidade material genético (as células resultantes da meiose tem o seu material genético reduzido pela metade) ● a meiose é importante para a variabilidade genética ● se o crossing over não existisse, ainda haveria variabilidade genética na meiose? SIM ● ocorre em células específicas e, até mesmo, em momentos específicos ● No organismo feminino, a produção de oócitos é chamada de ovogênese. A ovogênese começa com a partir de uma célula germinativa primordial, essa célula passa por várias mitoses e entra na meiose. No começo da meio vai ser produzido um oócito primário (na primeira divisão), porém, a meiose I vai ser interrompida em prófase 1, e o oócito vai crescer. No final da meiose I se produziu o oócito secundário, aí inicia a segunda divisão para a formação do ovo maduro. Essa segunda divisão também vai ser “travada”, e continuará de acordo com o ciclo reprodutivo da mulher ● No organismo masculino, o espermatozóide tem produção constante. Após várias mitoses da célula germinativa primordial, entra em meiose I, o espermatócito primário vira espermatócito secundário, entra em meiose II, onde são produzidas as espermátides e, por fim, são liberados diversos espermatozóides ● quando temos uma divisão mitótica de uma célula, temos como resultado uma célula diplóide, onde os cromossomos estão em pares, até o início da fase S, onde esses cromossomos são duplicados ● Ploidia: é número de conjuntos cromossômicos presentes em uma célula (seres humanos são diplóides, pois temos cromossomos homólogos) ● Quantidade de DNA: ● Cromossomos homólogos: são dois cromossomos que possuem a mesma estrutura, os mesmos genes, as mesmas funções, mas podem não possuir a mesma forma (Ex: os cromossomos número 1 possuem os mesmo genes, porém no gene de cor do olho, o do pai tem uma sequência genética para cor escura, já o da mãe tem uma sequência genética para cor clara), possuem variação em sequência genética (alelos) ● os seres humanos possuem 23 pares de cromossomos homólogos (diplóide), 23 recebidos do pai e 23 recebidos da mãe ● 1c: célula haplóide ● 2c: célula diplóide, antes da divisão celular ● cromátides irmãs: duas moléculas de DNA idênticas ● * quando entra em divisão se tem uma célula diplóide, porém, com o dobro da quantidade de DNA ● divisão reducional: reduz a ploidia da célula Raquel Roani - T25 ● A divisão da meiose II é igual a mitose, a separação dos cromossomos só ocorre na meiose I ● “Entre meiose I e meiose II existem as fases G1, S e G2? Não, as duas meioses estão em fase M” Fases da meiose Meiose I Prófase 1: Fase mais longa da meiose, subdividida em outras fase (sub fases), essas fases, juntas, irão compactar os cromossomos, construir o complexo sinaptonêmico, aproximar e fazer a ligação física, crossing over. Sua principal importância é manter os cromossomos homólogos unidos fisicamente. Raquel Roani - T25 ● Leptóteno: ○ inicia-se a compactação do núcleo ○ Filamentos cromossômicos finos e longos começam a surgir ○ Desaparecimento do nucléolo ● Zigóteno: momento de interação dos cromossomos homólogos, pareamento por semelhança e início da formação do complexo sinaptonêmico (conjunto de proteínas vão unir o pares de cromossomos, vai ser responsável pela proximidade física dos cromossomos homólogos) ○ nível de compactação intermediário ○ início do pareamento dos cromossomos homólogos ○ complexo sinaptonêmico: complexo de proteínas que une os cromossomos. Faz ancoramento deles e, também, faz com que eles se unam fisicamente. A interação física entre os cromossomos é chamada de quiasma. Essa aproximação vai resultar no crossing over e na recombinação. Após a recombinação o complexo vai se desfazer, porém a união física entre os cromossomos continua a existir ○ as cromátides seguem unidas pela coesina ● Paquíteno: fase em que ocorre o crossing over ○ as duas cromátides ficam bem visíveis ○ homólogos pareados (4 cromátides - tetra ou bivalentes) ○ crossing over - recombinação homóloga ○ nessa fase ocorre interação física, que forma o quiasma (o quiasma é a ligação física entre dois cromossomos) ● Diplóteno: fase em que o complexo sinaptonêmico se se rompe e desaparece (separação dos cromossomos homólogos) ● Diacinese: Fim da prófase I ○ separação dos homólogos com manutenção do quiasma ○ carioteca desaparece ○ cromossomos se ligam às fibras do fuso ○ movimentação dos cromossomos para a placa metafásica Metáfase 1:os cromossomos se encontra na placa equatorial, as fibras do fuso mitótico irão separar cada cromossomo para um lado ● cada cromossomo dos homólogos estará ligado a fibras que puxam para um lado (um vai para a direita e outro para a esquerda) ● os cromossomos ainda se mantém unidos pelas forças físicas Anáfase 1: fase em que ocorre o encurtamento das fibras do fuso e à separação dos cromossomos homólogos (DIVISÃO REDUCIONAL) ● Ativação da enzima separarse que quebra a coesina (vai se manter apenas a coesina da meiose) Telófase 1: separação total dos cromossomos e formação da membrana nuclear Citocinese 1: estrangulamento do citoplasma e reaparecimento da carioteca ● a partir da citocinese 1 os cromossomos não são mais diplóides ● Breve intervalo em interfase para seguir a meiose 2 Raquel Roani - T25 MEIOSE II ● Fase idêntica a mitose ● Prófase II: ○ cada célula filha possuí uma dos cromossomos homólogos, porém, com duas cromátides irmãs ○ centríolos se duplicam novamente ● Metáfase II: ○ Cromossomos prendem-se ao fuso mitótico, mas, dessa vez, cada cromátide possui seu centrômero ligado a um polo do fuso mitótico ○ cromossomos na placa metafásica ● Anáfase II: ○ separação das cromátide irmãs, ocorre por ação de uma separase específica da meiose (degrada coesinas específicas) ● Telófase II e citocinese: ○ Reorganização dos núcleos ○ descondensação dos cromossomos ○ separação das quatro células haplóides Anáfase 1: divisão reducional (vai reduzir a ploidia) Anáfase 2: divisão equacional (equaliza o número de cromátides ao número de cromossomos) ● Disparidade cromossomal leva a erros na meiose e, consequentemente, a infertilidade Apoptose: ● morte celular programada ● Importante para o desenvolvimento embrionário e para o sistema imunológico ● a apoptose ocorre em uma sequência de fatores ○ Célula encolhe e condensa ○ citoesqueleto colapsa ○ envelope nuclear é desmontado Raquel Roani - T25 ○ DNA nuclear e fragmentado ○ célula é fagocitada ● Na apoptose todo o material celular é fagocitado ○ Na necrose ocorre a explosão, extravasamento, podendo causar prejuízo ao organismo e afetar outras células (ocorre perda energética) ● Os sistemas de apoptose possuem rotas em comum: ○ Dentro das células existe uma enzima chamada procaspases, que são um sistema de segurança para a célula, mas estão inativas. Quando se tem um sinal de indução essas enzimas se quebram em dois sítios e formam caspase ativa, que induz a fosforilação de todas as outras proteínas associadas ao processo de degradação. ● Principais vias de ativação da apoptose: ○ ativação extrínseca: ativação de origem externa, normalmente feita por um linfócito. Ocorre por meio das células de defesa. A ativação é induzida por uma célula externa: à célula externa reconhece o que está sendo produzido através de receptores específicos > ligante se liga ao receptor > ativação das procaspases > se quebram e formam caspases ativas > ativam proteínas responsáveis pela degradação celular ○ ativação intrínseca: estímulo, geralmente, acontece por uma mitocôndria. Ocorre um estímulo apoptótico interno, de dentro da mitocôndria extravasa citocromo C > morte celular Raquel Roani - T25 ● Notação cromossômica é uma forma de descrever ou referir-se a alterações cromossômicas ● Facie sindrômica: característica morfológica que indica a possibilidade de uma síndrome Alterações cromossômicas: ● alteração gênica é diferente de alteração cromossômica ● existem dois tipos de mutações cromossômicas: as numéricas e as estruturais Alterações numéricas: pode ser um decréscimo ou acréscimo de um ou mais cromossomos ● os humanos possuem 46 cromossomos, sendo 23 pares, onde 22 são autossômicos e um é sexuaal (XX mulher, XY homem) ● As alterações numéricas são divididas em euploidias e aneuploidias ○ euploidias: se caracteriza pela perda ou ganho de um genoma completo (n: 23, 2n: 46, 3n: 69). Na espécie humana, a poliploidia é letal, podendo causar abortos espontêneos. Porém, alguns dos Raquel Roani - T25 nossos tecidos podem ter características poliplóides (como fígado, medula óssea e tumores). A partir da triploidia (3n) passa a ser considerado poliploidia. A triploidia pode ser ocasionada por: retenção do corpúsculo polar no óvulo, fertilização de um óculo por 2 espermatozóides, formação de um espermatozóide 2n ○ Aneuploidias: não envolve o genoma completo, corresponde ao ganho ou perda de poucos cromossomos ■ monossomia: quando um dos pares de cromossomos é monossomia (2n - 1) ■ nulissomia: ocorre quando um par inteiro de cromossomos é perdido (caso fosse em cromossomos diferentes seria caracterizada como dupla monossomia) - letal ■ trissomia: 2n +1, um dos pares de cromossomos possui um cromossomo a mais (os únicos compatíveis com a vida são nos pares 13, 18 e 21) ■ tetrassomia: 4 cromossomos em um único par (só é compatível com a vida quando ocorre no par sexual) ■ trissomias duplas: quando dois pares de cromossomos possuem trissomia (letal) ● as trissomias podem surgir de 3 formas principais: ○ Não disjunção (separação) de um ou mais cromossomos na meiose 1 (100% anormais) ○ não disjunção de um ou mais cromossomos na meiose 2 (50% anormais) Raquel Roani - T25 ○ não disjunção de um ou mais cromossomos durante as mitoses dos zigotos (indivíduos em mosaico) Qual a diferença entre um indivíduo que tem uma disjunção na meio e um indivíduo que tem uma disjunção na mitose? SE espera que uma síndrome cromossômica uma não disjunção na mitose seja mais branda ou severa que uma não disjunção na meiose? ● quando a disjunção afetar o gameta, todas as células daquele indivíduo irão ter a alteração cromossômica, quando a disjunção afeta a mitose o indivíduo é mosaico (algumas células normais e outras anômalas) (gametas anormais levam a síndromes completas > todas as células do indivíduo terão um cromossomo a mais ou a menos) Exames para detecção de aneuploidias em fetos humanos Raquel Roani - T25 ● Translucência nucal: ultrassom morfológico na região da nuca do feto, mede a espessura desta região (fetos com anomalias cromossômicas costumam apresentar acúmulo de líquido nesta região) ● Amostra de vilosidade coriônica: retirada de tecido da vilosidade coriônica (tecido da placenta) para análise do material genético via exames cromossômicos. ● Amniocentese: retirada de líquido amniótico para análise dos cromossomos ● Análise de DNA fetal: retirada de sangue periférico materno, realiza sequenciamento de dna e a análise do DNA pode ser feita (DNA do feto livre no sangue materno) Aneuploidias de maior frequência: Síndromes: série de sintomas associados geralmente a alterações cromossômicas, mas podem ser associados a outros fatores. ● Síndrome de Down: trissomia do cromossomo 21 (menor dos cromossomos). Causa retardo mental, baixa estatura, fissura palpebral oblíqua, nariz curto, mãos pequenas com única linha palmar; A frequência pode aumentar de acordo com a idade da mãe (a idade do país só passa a influenciar após os 80 anos). O indivíduo é fertil. ● Síndrome de Patau: trissomia no cromossomo 13. menos frêquente pois a alteração pode levar ao aborto antes do nascimento, expectativa de vida de 2 semanas ● Síndrome de Edward: trissomia no cromossomo 18. expectativa de vida de 3 meses. Por que seres humanos possuem uma tendência tão grande à trissomia? ● a incidência aumenta de acordo com a idade da mãe, grande maioria dos erros ocorre na meiose materna Aneuploidias de cromossomos sexuais: Todos os indivíduos duplo X possuem a inativação aleatória do cromossomo X (tem por objetivo não produzir o dobro de produto gênico - equilibra a dose de genes entre indivíduos feminino e masculino) ● Síndrome de Turner: 45, X. não possui o segundo cromossomo X ● Síndrome de Klinefelter: 47, XXY. características femininas e masculinas ● Síndrome da super fêmea: 47, XXX. ● Síndrome do super macho: 47, XYY. dificilmente detectada pois se assemelha a características normais dos adolescentes Alterações estruturais: ● deleção e duplicação:perda ou ganho de partes do cromossomo, pode surgir por exposição a radiação, drogas, genotoxinas e elementos transponíveis. As duplicações variam de tamanho e geram um segmento adicional. Raquel Roani - T25 ● inversão: parte de um cromossomo de inverte (não vai gerar síndromes). Pode se pericêntrica (quando envolve o centrômero) e paracÊntrica (quando não envolve o centrômero) ● Translocação: segmento de um cromossomo se desprende e se liga a outro (geralmente não leva a síndromes). Pode ser: recíproca (um pedaço é trocado por outro pedaço) e robertsoniana (acontece entre cromossomos específicos - 14 e 21) Genética mendeliana: Mulher: XX Homem: XY Cromossomo autossômico: aqueles que todos os indivíduos de uma espécie possuem - a herança genética desses cromossomos é independente de sexo Tipos de heranças: ● autossomica dominante: está ligada a um dos 22 cromossomos e se expressa mesmo em doses simples ● autossômica recessiva: está ligada a um dos 22 cromossomos mas precisa estar em dose dupla para de expressar ● dominante ligada ao sexo: ligado ao X (xiszão) dominante ● recessiva ligada ao sexo: ligado ao x (xiszinho) recessiva Cladograma: ● Explica como uma parte de um DNA foi passada adiante (gene: porção do material genético) Raquel Roani - T25 ● “Mendel trouxe para a gente que as características são controladas por fatores que estão aos pares e são independentes quando a reprodução acontece (todas as características são controladas por dois fatores)” Autossômica dominante: ● não há salto de gerações - pelo menos um indivíduo de cada geração possui a característica ● a transmissão ocorre independente do sexo ● filhos afetados OBRIGATORIAMENTE possuem pais afetados ● número de homens e mulheres afetados é equilibrado Autossômico recessivo: ● homens e mulheres afetados na mesma proporção ● ocorre salto de gerações ● filhos afetados podem ter pais não afetados (dois pais não afetados podem ter filhos afetados) ● ocorre por consanguinidade (casamento entre familiares) até terceiro grau ● geralmente, genes recessivos são raros - casamento consanguíneo aumenta as chances Dominante ligada ao sexo: ● não se distribui igualmente entre os sexos ● não há salto de gerações ● homem afetado passa para todas as filhas, mas nenhum dos filhos (xx e xy) - isso acontece se o homem possuir o x afetado Recessiva ligada ao sexo: ● salta gerações ● incidência maior em homens (mulher precisa ter os dois xx recessivos, homens precisam de apenas um gene recessivo) ● a característica é passada de um homem afetado para as suas filhas, nunca é transmitido de pai para filhO ● doenças ligada ao gene X Genética do câncer: ● Por que se fala em genética do câncer? O câncer não é apenas uma doença, mas sim várias. ● Fosfoetanolamina “a cura do câncer” - fosfolipídio que inibia o crescimento de tumores muito específicos em ratos ○ Não tem a capacidade de curar o câncer, pois não é uma doença igual em todos os indivíduos Raquel Roani - T25 ○ Pode, até mesmo, induzir o crescimento de tumores em outras linhagens de células Neoplasia: capacidade de uma célula de se dividir mais do que deveria, com redução no número de apoptose, o que acarreta no aumento da quantidade de células. ● Quais as diferenças entre neoplasia maligna e benigna? ○ A neoplasia benigna (nódulo) tem crescimento lento, não invasivo, não metastático, é pequeno e delimitado, muitas vezes é encapsulado pelo próprio organismo. é oriundo de uma mutação de crescimento lento ○ A neoplasia maligna (câncer) tem crescimento rápido, invasivo, mal delimitado, possui possibilidade de fatores angiogênicos (pode formar novos vasos sanguíneos), possivelmente metastático, consegue atingir o sistema linfático ● Uma neoplasia benigna pode se transformar em uma maligna, na mesma taxa de chances que uma célula normal também pode ● Como se perde o controle da apoptose ou da divisão celular? ○ Perda da função ou alteração da função de proteínas controladoras do ciclo celular, causada por modificação no gene Mutações: ● Podem ser: ○ induzidas ○ espontâneas (erro na dna polimerase) ● as mutações podem trazer ganho de função, ou perda de função ● Células que sofrem mutações conseguem sobreviver em lugares diferentes Neoplasia: ● Podem ser: ○ Esporádica/ não hereditárias: surgiram por algum fator externo ○ Herdada/ hereditária / mendeliana: mais fácil de se acompanhar pois se conhece a origem, pode-se prever alguns passos de acordo com o histórico familiar ● Tipos de genes: ○ Oncogenes: induzem a proliferação, crescimento e divisão celular ■ Mutação de hiperatividade (ganho de função) > tumor ■ Mutação de hipoatividade (perda de função) >necrose ○ Genes supressores tumorais: diminuem a proliferação, crescimento e divisão celular. Pode ser controlador ( controla diretamente o ciclo celular) ou de manutenção (regula indiretamente) ■ Mutação de hiperatividade > não gera tumor ■ Mutação de hipoatividade > tumor ○ Genes apoptóticos: induzem a apoptose (morte celular programada) ■ Mutação de hiperatividade > ■ Mutação de hipoatividade > tumor ○ Genes antiapoptóticos: diminuem apoptose celular ■ Mutação de hiperatividade > tumor Raquel Roani - T25 ■ Mutação de hipoatividade > ● As mutações precisam ser no gene certo e do jeito certo ○ Se de dois genes apenas um se torna hiperativo : uma mutação é suficiente ○ Se de dois genes apenas um se torna hipoativo: o outro pode compensar, logo é necessária a mutação nos dois Raquel Roani - T25
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