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Nome do/a aluno/a: Camilo José Gonçalves Muniz 
Curso: Bacharel em Educação Física 
Disciplina: Esportes de aventura 
Tutor/a: Jhonatas Maxuel da Silva 
 
ESPORTES DE AVENTURA ADAPTADOS 
 
Os esportes de aventura têm despertado o interesse de pessoas que 
buscam um novo sentido para a vida. O conforto e a segurança da vida moderna 
muitas vezes foram colocados em segundo lugar em relação a um sentimento 
libertário de longa data. Esta é uma busca que ameaça desrespeitar as leis, 
forçar os limites estabelecidos pela sociedade, e até mesmo os limites do próprio 
corpo (KLOTER, 2015). 
Dentre esses conteúdos, as atividades de aventura se destacam por 
serem exemplos de experiências que as pessoas tiveram em situações 
imprevisíveis onde interagem com ambientes desafiadores e incertos. De acordo 
com o ambiente em que estão inseridos, essas atividades podem ser 
categorizadas como atividades de aventura urbana ou atividades de aventura ao 
ar livre (BRASIL,2018). 
Momentos de felicidade, realização pessoal, adrenalina, independência, 
contato e, o mais importante, uma vitória significativa, podem proporcionada por 
esportes de aventura adaptáveis. A autoconfiança e a autoestima dos 
praticantes também melhoram, tornando-os mais otimistas e confiantes em sua 
capacidade de alcançar seus objetivos. 
Na prática desses esportes radicais, são utilizados materiais e locais 
específicos sem prejudicar a sociedade ou a saúde. Eles agem como uma 
espécie de válvula de escape para liberar energias negativas. Este é um método 
que algumas pessoas descobrem para aliviar o estresse. Estas são as forças 
motrizes por trás das consequências, com forças motrizes como: “que causa ou 
determina alguma coisa” tudo gera um motivo, a pessoa come porque está com 
fome, dorme porque tem sono (CARMO 1996, p. 1164). 
As pessoas que praticam esportes geralmente têm um motivo para fazê-
lo. Esses são os fatores que impulsionam a execução da ação finalizada. Essa 
motivação é necessária para realizar uma ação com prazer, para trabalhar ou 
estudar, ou mesmo apenas para se divertir, “motivação significa fornecer um 
motivo, isto é, estimular a “vontade” o termo motivação indica o que impele ou 
incita a atividade” (NERA, 2018 p.247). 
Essa integração social também pode ocorrer por meio da participação em 
esportes de risco. Alves e Nazari (2009, p. 5) afirmam que quando dizem que “o 
deficiente, e mais ninguém, é que deve decidir se precisa ou não se sujeitar a 
tais Atividades de Aventura, se vale a pena ou não, aderir a essas práticas”. 
Para ajudar esses indivíduos a recuperar sua independência, a educação 
física pode desempenhar um papel significativo. Perder a visão também resulta 
na perda de todos de todas espacial espaciais, o que causa uma série de 
problemas de mobilidade, orientação e referências, o que causa uma série de 
problemas com mobilidade e orientação. Uma pessoa com deficiência visual é 
impedida de se movimentar livremente (pelo menos inicialmente) (CARVALHO, 
2005). 
 
REFERENCIAS 
 
ALVES, Lucas Salomão; NAZARI, Juliano. Atividades de Aventura e deficiência: 
limites e possibilidades. EFDeportes, Revista Digital. Buenos Aires, año 14 - 
Nº 138 – Nov. 2009. Disponível em: https://efdeportes.com/efd138/atividades-
de-aventura-e-deficiencia.htm. Acesso em: maio.,2023 
 
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. 
Brasília: MEC, 2018. 
 
CARMO-NETO, Dionísio Gomes. Metodologia Científica para Participantes. 
3a ed. Bahia: American World University Press, 1996. 
 
CARVALHO, Artur José Squarisi de. Esportes na natureza: Estratégias de 
ensino do canionismo para pessoas com deficiência visual. 2005. 192f. 
Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, 
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005. 
 
NERA, Luanda. Segurança é fundamental para garantir o lazer em esportes 
radicais. 2018 
 
KOTLER, Steven. Super-humanos: como os atletas radicais redefinem os 
limites do possível. São Paulo: Sextante, 2015.

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