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ESTUDO DIRIGIDO BIOQUIMICA

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FACUDADE ÚNICA 
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO 
FÍSICA 
 
 
 
 
 Camilo José Gonçalves Muniz
 
 
 
 
 
 
BIOQUÍMICA 
 
 
Codó - MA
2023
1 INTRODUÇÃO
A área da bioquímica estuda as biomoléculas com o objetivo de explicar os processos envolvidos tanto na sua formação quanto na sua degradação. As biomoléculas podem ser divididas em orgânicas e inorgânicas.
As biomoléculas orgânicas possuem uma estrutura com o carbono como componente principal estão sintetizados por organismos vivos. Proteínas, vitaminas, hidratos de dióxido de carbono, lipídios e ácidos nucléicos são exemplos de biomoléculas orgânicas. 
Uma biomolécula é uma macromolécula orgânica, particularmente grande, encontrada em organismos vivos, como proteínas ou ácidos nucléicos. Qualquer uma das numerosas substâncias produzidas por células e organismos vivos é chamada de biomolécula, também conhecida como molécula biológica.
As unidades biomoleculares são conhecidas como as unidades que compõem os organismos vivos. Uma molécula, por outro lado, é uma unidade menor de uma substância que mantém suas propriedades químicas. 
Os bioelementos mais frequentes, ou seja, elementos químicos necessários para o desenvolvimento celular normal, nas estruturas biomoleculares são oxigênio, hidrogênio, carbono, nitrogênio, enxofre e oxigênio. Esses elementos químicos possibilitam a formação de ligações múltiplas e covalentes, permitem que o carbono átomos para desenvolver esqueletos tridimensionais e permitir numerosos grupos funcionais. E esses bioelementos são cruciais para, por exemplo, praticar atividades físicas porque cada um tem propriedades únicas e contribui significativamente para isso. 
É crucial considerar o sentido da vida ao definir biomoléculas. Isso está intimamente relacionado aos bioelementos. A ideia por trás das biomoléculas é ver molécula que contribui para a vida como um todo. Dessa forma, uma biomolécula estará entre as menores unidades a exibir propriedades químicas fundamentais para a formação da vida.
2 DESENVOLVIMENTO 
Todas as células vivas contêm biomoléculas, que são substâncias químicas. Eles são compostos de centenas a milhares de átomos de carbono que se organizam em uma estrutura cristalina carbônica que pode ser conectada a outros elementos químicos.
A cadeia carbônica se conecta por meio de ligaduras simples ou duplas para formar uma variedade de cadeias, incluindo cadeias lineares, ramificadas ou clínicas. Esses átomos de carbono são organizados e arranjados de forma a criar uma estrutura tridimensional que rege sua função dentro das células.
Existem grupos funcionais específicos que podem estar ligados aos esqueletos carboxílicos e também influenciar nas características de cada molécula. Dentre os grupos funcionais atualmente reconhecidos, destacam-se os hidrocarbonetos com ligação de hidrogênio (metil, etil, fenil) e os com ligação de oxigênio (carboxila, carbonila, éter, éster). Além desses, também existem grupos ligados à Nitrogênio (amina e amida), Enxofre (dissulfeto) e Fósforo (fosforila).
Os bioelementos formam essas estruturas biomoleculares. Como resultado, eles são partes essenciais dos organismos vivos. Embora pequenos, eles ainda são considerados macromoléculas. As maiores moléculas que compõem a vida são chamadas de macromoléculas, que possuem uma estrutura atômica complexa. Cada uma das biomoléculas é composta de bioelementos, características estruturais únicas e fatores de iniciação celular únicos.
Existem muitos tipos diferentes de biomoléculas, variando em tamanho, desde pequenas moléculas com alguns átomos até estruturas maciças e complexas chamadas macromoléculas que podem conter milhares ou até milhões de átomos. Alguns tipos de biomoléculas são incrivelmente grandes para os padrões moleculares. 
Graças a uma das características do carbono, o elemento no qual se baseia toda a vida conhecida, isso é possível. Essas biomoléculas se organizam, interagem e estabelecem as características fundamentais dos seres vivos.
Como os inibidores de protease são compostos de subunidades de aminoácidos. Eles são responsáveis pela estrutura da célula, pelo movimento das substâncias, pela defesa do corpo e pelos catalisadores de reações químicas. Diversos tipos de proteínas desempenham várias funções, como transportar mensagens químicas de célula para célula, formar estruturas que mantêm as células conectadas e catalisar reações químicas que impulsionam o metabolismo de um organismo por meio de proteínas especializadas chamadas enzimas.
Os componentes de Lipídios são subunidades dos ácidos graxo e gliceróis, que são responsáveis pela proteção mecânica, isolamento térmico e reserva de energia. Embora possam conter cadeias de polímero com dezenas de átomos de carbono, os lipídios são tipicamente menores que as proteases. Por constituírem uma porção significativa da membrana de cada célula e servirem como um mecanismo de armazenamento de energia, os lipídios são cruciais para manter a estrutura das células.
Glicídios ou carboidratos são compostos de subunidades à base de monossacarídeos. Eles são responsáveis pelas reservas estruturais e energéticas do celular. Monossacarídeos e dissacarídeos, dois grupos de sacarídeos, são frequentemente referidos como açúcares.
Outra classe importante de moléculas produtoras de energia é chamada de moléculas de sacarídeos. Essas moléculas são utilizadas como suportes estruturais por alguns organismos, principalmente plantas que as utilizam na forma de celulose.
Os chamados "ácidos nucleicos" ou "nucleotídeos" são formados por subunidades de monossacarídeos (pentoses), um ácido fosfórico e bases nitrogenadas. Eles são responsáveis por armazenar e transmitir informações genéticas, muitos tipos diferentes de nucleobases, ou aderido biológicos. Os produtos finais incluem moléculas conhecidas como cofatores que ajudam as proteínas a catalisar reações químicas de maneira metabólica e moléculas importantes para a sinalização celular. Os nucleotídeos também são os componentes primários do RNA e do DNA, tornando-os um dos blocos de construção mais fundamentais da vida.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O avanço e o desenvolvimento da bioquímica permitiram descobertas que mudaram o pensamento científico e nosso nível de compreensão dos seres vivos. A compreensão da função do RNA e da estrutura do DNA, bem como o desenvolvimento de muitos outros campos dependeram dessas descobertas. Os campos da medicina e da agricultura foram afetados por essa descoberta.
Esse fato, aliado a uma série de outros fatores, levou à conclusão de que a bioquímica é um campo de estudos extremamente importante para a compreensão dos mecanismos que permitem a manutenção da vida e para o potencial desenvolvimento de ferramentas e técnicas que possam melhorar a qualidade de vida de todos.
REFERENCIAS
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3 ed. Porto: Artmed, 2011.
JUNQUEIRA, C. L.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

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