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06/07: Francisco Choque e acesso vascular Caso Clínico Homem, 41 anos Preso nas ferragens há 2 anos Transportado pelo SIATE com imobilização cervical Exame Físico REG, descorado 2+/4 Taquipneico, consciente, acianótico, agitado e queixando de dor P: 120ppm com discreta redução de amplitude PA: 90/70mmHg FR: 28irpm GCS: 14 pifr (pupila isocórica fotorreagente) Cabeça e pescoço: ndn Tórax: escoriação no 1/3 inferior do hemitórax esquerdo Dor local a palpação e discreta redução do MV base esquerda Abdome: escoriação no hipocôndrio esquerdo, com dor a palpação profundo e DB+ (descompressão brusca positiva) Quais Proximos Passos? Algum órgão lesado? Exame de imagem? Qual? ABCDE – ATLS A: vias aéreas com proteção de coluna cervical B: respiração e ventilação C: circulação com controle de hemorragias D: déficits neurológicos E: exposição / controle do ambiente Choque Anormalidade do sistema circulatório que resulta em perfusão orgânica e oxigenação tecidual inadequada Hipotensão, taquicardia, taquipneia, diminuição do debito urinário e rebaixamento do nível de consciência FC: TAQUICARDIA Bebe: >160 Pré-escolar: >140 Adolescentes: >120 Adulto: >100 Perfusão cutânea: PALIDEZ CUTÂNEA FR: TAQUIPNEIA PRESSAO DE PULSO: diferença entre PS e PD Amplitude de pulso baixa Fraco PA: pode se manter normal até 30% de perda de volemia não é único indicador Choque: Tratamento Acesso vascular mais rapido Reposição liquida inicial: ringer lactato aquecido Adultos: 1000 a 2000ml Crianças: 20ml/kg Regra de 3 pra 1: repor 3ml de cristaloide para cada 1ml de sangue perdido Avaliar a resposta à reposição Debito urinário Nivel de consciência Perfusão periférica Acesso Vascular 2 CATETERES IV PERIFÉRICOS DISSECÇÃO CIRC DA V. SAFENA ACESSO VENOSO CENTRAL Tipos De Cateteres Venosos Periféricos SCALP: evitar Lei de poiseulle Maior o raio; maior o fluxo Mais longo; menor o fluxo Comprido e raio pequeno CATETER AGULHA PRÉ LUBRIFICADA FILTRO TAMPA DA CAPSULA Números: quanto maior o número, menor o cateter Locais De Punção Venosa Periférica Basílica e cefálica (lateral) Veia mais facil com trajeto retilíneo e longo Membro superior Jugular externa COMPLICAÇÕES Hematomas Infecções Tromboflebite Insucesso na punção Dissecção Venosa Cirurgica: V. Safena MALEOLO Cuidar pra não acessar a artéria Amarrar a v. safena distalmente COMPLICAÇÕES Infecção Atingir outras estruturas: nervos, artérias, vasos linfáticos DISSECÇÃO VENOSA CIRURGICA: v. basílica Acesso Venoso Central: Locais Condições clinicas do paciente Experiencia do profissional V. subclávia maior risco pneumotórax e hemotórax INDICAÇÃO Acesso venoso periférico inadequado: cateter utilizados que são muito pequenos Infusão de medicamentos Medicações vasoativas: nutrição parenteral, quimioterapia podem causar flebite em veias periféricas Monitoramento hemodinâmica: pressão Terapias extracorpóreas: hemodiálise CONTRA-INDICAÇÃO Distúrbios de coagulações: coagulopatias: distúrbios hemorrágicos, plaquetopenia Infecção no sitio de punção Deformidade anatômica Lesões vasculares próximas ao sitio de punção DISPOSITIVOS Intracath TECNICAS DE ACESSO VENOSO V. JUGULAR INTERNA MEDIAL 30 GRAUS Ápice do triangulo Pesquisar passo a passo V. JUGULAR INTERNA POSTERIOR Em direção a fúrcula V. SUBCLÁVIA Em direção a fúrcula Entra quase que perpendicular Cuidar com pulmão, osso e artéria Complicações De Acesso Venoso Central Arritmia cardíaca Hemotórax, hidrotórax ou pneumotórax Lesão por ducto torácico Punção acidental de carótida, formação de hematomas Punção acidental de traqueia, lesão de nervo recorrente laríngeo Embolia aérea, pneumotórax Trombose, flebite, sepse Ma-posição, perda e embolia do cateter Lesão cardíaca pelo cateter Tecnica De Seldinger Acesso Intraósseo Paciente pediátricos em choque grave Resgate em situações extremas quando não há acesso venoso adequado INDICAÇÕES Insucesso de rapido acesso vascular periférico ou central Situações de RCP ou choque descompensado LOCAIS Perna Complicações Fratura Da Tíbia Sd. Compartimental Osteomielite Extravasamento De Liq. Cateter De Longa Permanencia Acesso Arterial A. RADIAL TESTE DE ALLEN pede pra abrir e fechar as maos, compressão das duas artérias e depois soltar se a mao corar a palma é nutrida pela ulnar Se soltar e ficar pálida é a radial não deve puncionar TRATAMENTO ENDOVASCULAR NO TRAUMA Resuscitative Endovascular Balloon Occlusion of the Aorta – REBOA
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