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Sinapse
Sinapse elétrica
A transferência de informação ocorre de forma direta. Os íons
se difundem de um neurônio para outro por junções
comunicantes.
Cada canal da junção comunicante, é formada por dois canais
proteicos, chamados de conéxon. Isso forma um canal
contínuo qu conecta a membrana de duas células.
Cada junção comunicante contém cerca de cem conexinas
tubulares, que agem como túneis para conectar o citosol das
duas células diretamente.
À medida que os íons fluem de uma célula para outra através
das conexinas, o potencial de ação espalha-se de uma célula
para outra. 
As junções comunicantes são comuns no músculo liso visceral,
no músculo cardíaco e no embrião em desenvolvimento. Elas
também ocorrem no encéfalo.
 Comunicação mais rápida: Em uma sinapse elétrica, o
potencial de ação passa diretamente da célula pré-sináptica
para a célula pós-sináptica.
 Sincronização: As sinapses elétricas podem sincronizar
(coordenar) a atividade de um grupo de neurônios ou fibras
musculares.
As sinapses elétricas têm duas vantagens principais:
1.
2.
Sinapse química
A transmissão de informações vai ocorrer de forma indireta.
As membranas plasmáticas dos neurônios pré-sinápticos e
pós-sinápticos são separadas pela fenda sináptica, um espaço
que é preenchido com líquido intersticial.
Nos terminais axoniais do neurônio transmissor, existem
vesículas sinápticas, que possuem neuromediadores.
Em resposta a um impulso nervoso, o neurônio pré-sináptico
libera um neurotransmissor que se difunde através do fluido
na fenda sináptica e se liga a receptores na membrana
plasmática do neurônio pós-sináptico.
O neurônio pós-sináptico recebe o sinal químico e, por sua vez,
produz um potencial pós-sináptico.
Um impulso nervoso chega a um botão sináptico (ou
varicosidade) de um axônio pré-sináptico.
 A fase de despolarização do impulso nervoso abre canais de
Ca2+ dependentes de voltagem que estão presentes na
membrana dos botões sinápticos. 
 À medida que as membranas das vesículas fundem-se com a
membrana plasmática, as moléculas de neurotransmissores
dentro das vesículas são liberadas na fenda sináptica.
 As moléculas de neurotransmissores difundem-se através da
fenda sináptica e se ligam aos receptores de neurotransmissores
na membrana plasmática do neurônio pós-sináptico.
 A ligação de moléculas de neurotransmissores a seus receptores
em canais ativados por ligante abre os canais e permite que íons
específicos fluam através da membrana.
 Conforme os íons fluem através dos canais abertos, a voltagem
através da membrana muda. Essa alteração na voltagem é um
potencial pós-sináptico.
 Quando um potencial despolarizante pós-sináptico atinge o
limiar, ele dispara um impulso nervoso no axônio do neurônio
pós-sináptico.
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