Buscar

Lagartos e serpentes

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Animais selvagens
Isadora Mattosinho – 4° Termo
Lacertílios
· Se locomove pela audição e partículas de calor.
Nome comum: Iguana
Ordem: Squamata 
Família: Iguanidae 
Gênero: Iguana 
Espécie: Iguana Iguana
Nome comum: Teiu
Ordem: Squamata
Família: Teiidae
Gênero: Salvator
Espécie: Salvator merianae
· Espécie nativa.
Reprodução
· Podem ser ovíparos (colocam ovos) ou vivíparos.
· São amniotas: possuem um âmnio envolvendo o embrião.
· Há dimorfismo sexual: É quando o macho e a fêmea de uma mesma espécie são diferentes externamente.
· Macho apresenta hemipénis: órgão reprodutor bifurcado (lagarto e serpentes).
· Macho apresentam bulbo peniano e esporos femorais, já a fêmea é lisa.
Fêmea
Macho
Poros femorais
· Fêmea: 2 ovários e 2 ovidutos.
· Postura: 2-4 semanas.
· Eclosão: 60 dias.
· Sazonal.
· Não tem grau parental, não cuida dos filhotes.
Nutrição
· Muda de acordo com a espécie.
· Herbívoros: folhas, vegetais, frutas e legumes.
· Onívoras: além de vegetais, é necessário fornecer proteína de origem animal(na forma de insetos, minhocas, ovos ou carne moída).
· Carnívoros: podem ser oferecidas presas inteiras (roedores, peixes, insetos), sempre adequado ao tamanho do animal.
· Para espécies herbívoras, onívoras é fundamental fornecer suplementação.
· Presas congeladas não fornecem a quantidade de cálcio necessária.
· Cálcio nas fases iniciais é essencial.
· Iguana:
Filhote proteína animal.
Adulto vegetais.
· O animal pode apresentar apetite seletivo, ele vai escolher o que comer, por isso sempre devemos misturar os alimentos (proteínas, vegetais, frutas, legumes).
· Cálcio e Fósforo (D3 e radiação UV).
· Vitamina A ( caroteno).
· Proteína.
· Organismo vertebrado inteiro: ± 20% de osso.
Equilíbrio de cálcio e fósforo.
Desejável 2Ca : 1P.
· Vísceras e Músculo.
60 a 70 X mais P do que Ca.Macho
(Cuidado!!! DOM!!).
· Dom(doença óssea metabólica): a espécie que mais sofre desta doença é a iguana, ocorre especificamente devido a uma falta de correspondência na relação entre cálcio e fósforo, pois estes minerais precisam estar em quantidades equilibradas no corpo. Uma deficiência de cálcio ocorrer devido a um excesso de fósforo.
· Ovos: deixa secar no forno, tritura e coloca na carne.
Squamata
· Amniotas. 
· Ovíparos. 
· Vivíparos desenvolvem embriões no ovuduto.
· Macho: par hemipênis. 
· Fêmea: 2 ovários e 2 ovidutos 
· Não há dimorfismo. 
· Sazonal.
· Postura: fêmeas armazenam espermatozoides. 
· Incubação 2 meses.
· Nº filhotes: depende do corpo da mãe (1-80 filhotes).
· Determinação do sexo de serpentes com o uso de sonda romba. Em machos, a sonda entra de 8 a 12 escamas subcaudais, em fêmeas, a sonda entra de 2 a quatro 4 subcaudais.
Fêmea
Nutrição
· Toda serpente é carnívora.
· Ingerem a presa inteira, pois seu dentes não servem para mastigar ou cortar.
· Conseguem predar animais maiores que a sua própria boca.
· Os alimentos podem ser oferecidos vivos, pré-mortos ou descongelados. O ideal é oferecer alimento descongelado ou, eventualmente, pré-morto. Isto porque os alimentos vivos podem causar lesões às serpentes: arranhar ou morder ao tentar fugir ou defender-se, como podem acabar por ser eles a atacar e até alimentar-se da cobra, se esta não mostrar interesse em comê-los e forem deixados juntos.
· Roedura:
· Dardejar: colocar a língua para fora.
· Órgão de Jacobson: Boa informação para o SN, revestido por células quimiorreceptoras que levam a informação ao cérebro. Ao expor a língua bífida e úmida, substancias presentes do ambiente se aderem a essa língua e entram em contato com o órgão de Jacobson.
· Glândula Duvernoy (produz veneno): A função está diretamente relacionada à alimentação destas serpentes, em que a presença de células serosas auxilia a imobilização e captura das presas, lubrificação do alimento, higiene bucal, e desempenham ainda, funções digestivas e anti-putrefação do alimento, a maioria das serpentes que apresentam essa glândula realizam constricção, dessa forma as serpentes garantem o sucesso da imobilização da presa e impedindo que se defendam e machuquem a serpente
Dentição
· Áglifa: Não possuem peçonha, matam por constrição, seus dentes podem se desprender como mecanismo de defesa. Ex: Jiboias, sucuri, corn-snake.
· Opstóglifa: Semi-peçonhentas, dois dentes inoculadores de veneno, peçonha com função digestiva. Ex: cobras-cipó, falsas corais.
· Proteróglifa: Peçonhentas, dois dentes inoculadores na parte mais cranial, possuem boca pequena e não são agressivas. Ex: coral verdadeira.
· Solenóglifas: Peçonhentas altamente especializadas, presas retráteis, possuem fosseta loreal (o que possibilita que enxerguem em infravermelho, e assim encontrar suas presas por meio de calor). Ex: Cascavéis, jararacas, surucucus.
Estomatite ulcerativa
· É uma afecção na cavidade oral que pode evoluir de simples inflamação para pontos hemorrágicos, ulceração e necrose da mucosa oral. 
· Causas: estresse, superpopulação, temperaturas baixas, má nutrição e traumatismos.
· Os sinais clínicos incluem salivação excessiva, anorexia, hiperemia da mucosa oral, edema gengival, petéquias, eritema, ulceração da mucosa e placas caseosas.
Taxonomia
Nome comum: Cascavel
Ordem: Squamata 
Família: Viparídae 
Gênero: Crotalus 
Espécie: Crotalus durissus
Nome comum: Jibóia Verdadeira (Sul e Sudeste)
Ordem: Squamata
Família: Boidae
Gênero: Boa
Espécie: Boa constrictor
Nome comum: Jibóia verdadeira amazônica
Ordem: Squamata
Família: Boidae
Gênero: Boa
Espécie: Boa imperador
Nome comum: Jibóia Arco Iris da Caatinga
Ordem: Squamata
Família: Boidae
Gênero: Epicrates
Espécie: Epicrates crassus	
10 de agosto de 2023
2

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando