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06/09/2023, 11:24 Exercício 01: Revisão da tentativa https://fvj.tiprime.com/mod/quiz/review.php?attempt=282675&cmid=121954 1/3 Questão 1 Correto Atingiu 0,07 de 0,07 O termo “ciência”, na acepção vulgar, indica conhecimento, já que deriva da palavra latina scientia, oriunda de scire, ou seja, saber. O vocábulo “ciência”, em todos os autores por nós estudados, significa conhecimento, saber, possui um sentido dos mais variados e define todos os ramos do saber. Para Tércio Sampaio Ferraz Junior “o termo ciência não é unívoco, se é verdade que com ele designamos um tipo específico de conhecimento; não há, entretanto, um critério único que determine a extensão, a natureza e os caracteres deste conhecimento; tem fundamentos filosóficos que ultrapassam a prática científica, mesmo quando esta prática pretende ser ela própria usada como critério” (1986, p. 9). Dessa forma a expressão utilizada pelo autor, de que a ciência não possui: Escolha uma opção: a. Sentido múltiplo que visam a transmitir informações verdadeiras sobre tudo o que existe, existiu ou existirá. b. Sentido unívoco, evidencia que é composta de elementos e de enunciados que visam a transmitir informações verdadeiras sobre tudo o que existe, existiu ou existirá. c. Sentido plural, evidencia que é composta de elementos e de enunciados que visam a transmitir informações verdadeiras sobre tudo o que existe, existiu ou existirá. d. O conhecimento científico se constitui, nesse sentido, num corpo diversificado de enunciados verdadeiros. e. O conhecimento científico se constitui, nesse sentido, num simples conhecimento comum. Sua resposta está correta. A resposta correta é: Sentido unívoco, evidencia que é composta de elementos e de enunciados que visam a transmitir informações verdadeiras sobre tudo o que existe, existiu ou existirá. 06/09/2023, 11:24 Exercício 01: Revisão da tentativa https://fvj.tiprime.com/mod/quiz/review.php?attempt=282675&cmid=121954 2/3 Questão 2 Correto Atingiu 0,07 de 0,07 Na língua portuguesa, a palavra direito assume diversas acepções, o que também ocorre com droit (em francês), com diritto (em italiano), com Recht (em alemão), com derecho (em espanhol) etc. Por essa razão, sobretudo nos sistemas jurídicos romano-germânicos, há necessidade de distinguir o chamado direito objetivo do chamado direito subjetivo. Isso não ocorre, todavia, na língua inglesa. Nos sistemas jurídicos dos países anglo- saxões, utiliza-se o vocábulo law para se referir ao direito objetivo e o vocábulo right para se referir ao direito subjetivo. Podemos compreender que o direito objetivo e subjetivo que: Escolha uma opção: a. são direitos objetivos: "a permissão de casar", "constituir família", "adotar pessoa como filho", "ter domicílio inviolável", etc. b. O direito subjetivo de propriedade não lhe confere as faculdades de usar, fruir e dispor do carro, bem como de exigir que todas as demais pessoas omitam-se de usar, fruir e dispor do mencionado bem. Ou seja, o direito de propriedade concede faculdades referentes a ações e omissões. Mas, se for a vontade de Caio abandonar o veículo, então estará deixando de exercer o direito subjetivo de propriedade, e outra pessoa poderá se apropriar do bem. Essa conduta de Caio é lícita, pois o direito subjetivo se reveste em uma faculdade: pode ser exercido ou não c. O Direito Objetivo não pode ser entendido como a norma propriamente dita. d. Por se tratar de faculdade, o exercício efetivo de um direito subjetivo NÃO depende da vontade do próprio sujeito; ninguém pode forçar outrem a exercer direito subjetivo. Tomemos a primeira parte do art. 1.517 do Código Civil. Trata-se de uma norma, e, por conseguinte, de direito objetivo. Segundo esse dispositivo, “o homem e a mulher com dezesseis anos podem casar” e. Vale lembrar que o conceito de norma abrange tanto as regras (comandos concretos) quanto os princípios (diretrizes abstratas). Já a expressão direito subjetivo (right), por sua vez, refere-se a uma faculdade incorporada à chamada esfera jurídica do sujeito em decorrência de previsão do direito objetivo. Cuida-se da faculdade de um sujeito realizar uma conduta comissiva (ação) ou omissiva (omissão) ou exigi-la de outro sujeito. Do direito subjetivo dizem os romanistas: ius est facultas agendi (direito é a faculdade de agir). Sua resposta está correta. A resposta correta é: Vale lembrar que o conceito de norma abrange tanto as regras (comandos concretos) quanto os princípios (diretrizes abstratas). Já a expressão direito subjetivo (right), por sua vez, refere-se a uma faculdade incorporada à chamada esfera jurídica do sujeito em decorrência de previsão do direito objetivo. Cuida-se da faculdade de um sujeito realizar uma conduta comissiva (ação) ou omissiva (omissão) ou exigi-la de outro sujeito. Do direito subjetivo dizem os romanistas: ius est facultas agendi (direito é a faculdade de agir). 06/09/2023, 11:24 Exercício 01: Revisão da tentativa https://fvj.tiprime.com/mod/quiz/review.php?attempt=282675&cmid=121954 3/3 Questão 3 Correto Atingiu 0,06 de 0,06 Em “A cidade antiga” Fustel relata que a primeira influência da religião foi nas civilizações greco-romanas onde se cultuava os antepassados. Na idéia de religião deles não havia a concepção de céu/inferno, a pessoa que morria continuava a viver, não num estado corpóreo, mas endeusado pela situação da morte e sua felicidade eterna dependia dos sacrifícios e presentes ofertados por seus descendentes que, em contrapartida, receberiam proteção e prosperidade e quando morressem ganhariam este status. E esta crença nos antepassados – os deuses lares e manes – era passada de geração em geração. Esta religião primitiva despertou os primeiros passos do Direito Civil, pois determinava as relações de parentesco (eram parentes aqueles que cultuavam os mesmo ancestrais e não necessariamente aqueles nascidos do mesmo sangue), as relações do casamento (a esposa passava a cultuar os deuses do marido, desligando-se do culto aos deuses da família paterna uma vez que não se podia adorar a dois troncos de deuses lares e, portanto, os filhos dessa união não possuíam parentes maternos). Neste sentido, da relação de direito e religião podemos afirmar que: Escolha uma opção: a. A Religião, por sua vez, sempre norteou sua finalidade em aprimorar o homem, ensinando-o e alicerçando-o nos axiomas éticos e morais. Destarte e unida das lições de fé, esperança, perdão e fraternidade, a Religião deixa cravada sua marca na sociedade. b. O Direito propõe-se a uma finalidade, que deve ser alcançada pela sociedade. Esta passa a obedecer às normas, se adaptando a elas (atualmente o Direito também deve se adequar à sociedade). Essa nunca foi a finalidade da Religião c. A lei de talião, "olho por olho, dente por dente", regulada pelo Código de Hamurabi, foi um elemento de pouca importancia para o direito da época, ao versar sobre a proporcionalidade da vingança. d. Religião e Direito combinam força nas culturas apenas muçulmanas, hindus e chinesas. e. As religiões no bom uso de seus preceitos e sacramentos participam da vida de seu praticante. O Direito em nada se relaciona com este campo. Sua resposta está correta. A resposta correta é: A Religião, por sua vez, sempre norteou sua finalidade em aprimorar o homem, ensinando-o e alicerçando-o nos axiomas éticos e morais. Destarte e unida das lições de fé, esperança, perdão e fraternidade, a Religião deixa cravada sua marca na sociedade.
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