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UC XXIII – SEMANA 4 Sem a regulação imunológico terá acretismo placentário. Até 16 semanas ainda há espaço na cavidade uterina, a partir disso variações hormonais podem provocar sangramentos sem significativa clínica. Haverá obliteração da vilosidade, interrompendo a circulação no momento o que provoca um corion liso. A partir dessa obliteração e diminuição do espaço uterino formará a membrana amniocorionica, logo qualquer sangramento a partir disso será sangramento patológico. Você consegue distinguir a partir de volume pequeno no caso de cavidade uterina e grandes sangramentos no caso placentário, por exemplo abortamento. A cada sístole materna haverá contração das artérias espiraladas, esse sangue será direcionada a placa coriônica , esse sangue vai se espalhar pela face coriônica e vai circundar os troncos coriônicos, possibilitando as trocas e por fim sai nas veias uterinas. Um aumento de fibroso ou envelhecimento placentário precoce pode gerar hipertensão gestacional, pré-eclampsia e eclampsia. Lembrando que, no começo da gestação a barreira placentária, ou chamada de membrana placentária é mais resistente devido a questão de impedir a troca placentária excessiva de O2, o que forma mais EROS e pode ser mais maléfico para a organogênese fetal. Essa membrana vai afinando com o passar das semanas. O metabolismo de alguns nutrientes é por acetatos. Sífilis e Rubéola, respectivamente. O HCG pode gerar manifestações de hipertireoidismo devido ter semelhança com o TSH. Quem faz a estimulação sexual inicial é o HCG.
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