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Roteiros COLETA MATERIAL BIOMEDICINA UNIP 2023

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Prévia do material em texto

Roteiros 
Coleta de Material Biológico
Orientações gerais sobre as aulas práticas/relatório e atividades obrigatórias
 � Leia atentamente todos os roteiros.
 � As normas para entrada nos laboratórios devem ser respeitadas; caso contrário, o 
aluno não poderá participar das aulas (leia a seguir as normas de biossegurança).
 � Para elaboração do relatório, leia com atenção o manual de orientações de aulas 
práticas disponível no AVA.
 � O relatório deve ser elaborado segundo as normas da ABNT.
 � O prazo para postagem do relatório é de 7 dias a contar da última aula prática da 
disciplina, sendo realizada uma única postagem.
 � Observar se o arquivo do relatório foi corretamente anexado, se não está 
corrompido, em branco, se está disponível e se corresponde à disciplina correta. 
Relatórios com tais erros/falhas não serão considerados para a correção e será atribuída 
nota zero.
 � Do relatório fazem parte as atividades obrigatórias que só poderão ser anexadas 
vistadas pelo professor responsável pela(s) aula(s) prática(s).
 � O aluno deve imprimir as folhas com as questões, responder no campo destinado e 
entregar ao docente para vistar durante a aula prática.
 � O professor responsável pela prática deve vistar preferencialmente as atividades 
sempre após o final do período de aula correspondente.
 � O professor não assinará folhas em branco sob nenhuma circunstância.
 � Folhas com assinaturas do docente rasuradas não serão aceitas.
 � Relatórios que não contarem com as atividades obrigatórias não serão validados.
 � O aluno deve anexar somente as atividades referentes às aulas práticas que 
participou, da mesma forma que deve descrever no relatório somente os 
procedimentos que participou.
 � O número de atividades obrigatórias varia de acordo com a carga horária de cada 
disciplina prática.
 � Serão confrontados o relatório e as questões entregues com a frequência registrada 
em sistema, por esse motivo não deixar de registrar frequência no polo. A nota é 
proporcional à frequência registrada em sistema.
 � O relatório deve ser confeccionado na seguinte ordem: 1. capa; 2. atividades 
obrigatórias; 3. resultados e discussão; 4. referências.
 � Estão descritas na tabela a seguir as orientações para confecção de cada uma das 
etapas necessárias ao relatório.
 � Para maiores informações/orientações, consulte (AVA>disciplina>manual de 
orientações para a prática).
Itens Critérios Pontuação
Atividades obrigatórias
 � Respostas devem estar à caneta.
 � Não apresentar rasuras.
 � Vistadas pelo docente.
 � Anexar somente as atividades obrigatórias 
referentes aos roteiros de prática que realizou.
4,0
Resultados e discussão
 � Descrever os resultados por roteiro 
realizado, relacionando os achados à teoria e 
referenciando-os.
 � Anexar desenhos, fotos, diagramas, esquemas, 
tabelas, dentre outros recursos que melhor 
ilustrem e descrevam os resultados.
5,0
Elementos pré-textuais 
(capa) e pós-textuais 
(referências)
 � Apresentar capa conforme modelo 
disponibilizado, contendo nome, RA, polo de 
matrícula, polo de prática, data das aulas e nome 
do docente e disciplina. 
 � Apresentar em ordem alfabética as referências 
utilizadas seguindo normas da ABNT.
1,0
Regras básicas de segurança no laboratório
1. Durante a aula prática, mantenha sempre atenção ao roteiro, tendo-o sempre próximo 
a você. Pode ser efetuada marcação com caneta sob cada item realizado do experimento de 
forma a não se perder durante a execução.
2. Leia sempre o roteiro antes de iniciar a prática e mesmo antes das explicações do 
professor.
3. Observe a localização do material e dos equipamentos de emergência (chuveiro, 
lava-olhos etc.).
4. Não abra qualquer recipiente antes de reconhecer seu conteúdo pelo rótulo.
5. Não pipete líquidos diretamente com a boca, use pipetas adequadas.
6. Não tente identificar um produto químico pelo odor e pelo sabor.
7. Não deixe de utilizar os equipamentos de proteção.
8. Não adicione água aos ácidos, mas sim os ácidos à água.
9. Não trabalhe com sandálias, chinelos ou sapatos abertos e com salto no laboratório.
10. Sempre identifique o conteúdo presente nos frascos ou nos tubos utilizados no 
experimento com caneta para vidros. Isso facilita seu descarte adequado por parte dos 
responsáveis pelo laboratório.
11. Mantenha os solventes em recipientes adequados e devidamente tampados, bem 
como materiais inflamáveis longe de fontes de calor (bico de Bunsen).
12. Utilize a capela sempre que manipular reagentes ou solventes que liberem vapores.
13. Conheça as propriedades tóxicas das substâncias químicas antes de empregá-las 
pela primeira vez no laboratório. Caso tenha dúvidas, consulte o professor ou o técnico a 
respeito.
14. Se tiver cabelos longos, leve-os presos ao realizar qualquer experiência no laboratório; 
não se alimente e nem ingira líquidos nos laboratórios.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Coleta de materiais biológicos
Título da Aula: Lavagem das mãos
AULA 1
ROTEIRO 1
Objetivo
Reconhecer a importância do processo de lavagem e higienização das mãos para todos 
os processos analíticos e de coleta que envolvem o laboratório de análises clínicas e de 
pesquisa.
Materiais Quantidades (por grupo/turma)
Pote de tinta guache (nas cores azul, 
verde ou vermelho – 250 mL)
1 para a turma
Espátulas de madeira (abaixadores de língua) 1 por aluno
Sabão líquido 1 a 2 pissetes por bancada
Procedimento
1. Cada aluno deve ser orientado a fechar os olhos (como alternativa e se desejar algo 
mais lúdico, pode-se providenciar vendas de olhos com sacos plásticos) e, com a espátula 
de madeira, tirar uma pequena alíquota da tinta guache e depositar sobre a palma da mão. 
O aluno deve ser orientado com os olhos fechados ou vendados a fazer os movimentos 
como se estivesse lavando as mãos.
2. Na sequência, o aluno deve ser estimulado a perceber em ambas as mãos as áreas 
que não foram cobertas pela tinta, exemplificando as áreas das mãos que não teriam sido 
lavadas.
3. Na sequência, o aluno deve ser orientado a retirar anéis, relógio e outros adornos e 
objetos e aplicar a técnica de lavagem de mãos como descrito no material a seguir.
Fonte: https://pt.slideshare.net/esdica/cartaz-lavagem-das-maos
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Coleta de materiais biológicos
Título da Aula: Tubos de coleta, 
agulhas e seringas
AULA 1
ROTEIRO 2
Objetivos
Reconhecer os diferentes tipos de tubos com tampas de cores diversas, seus conteúdos, 
elementos, usos e finalidades. Reconhecer os diferentes tipos de agulhas, tamanho, calibres, 
finalidades e de sistemas de punção. 
Materiais Quantidades (por grupo/turma)
Luvas descartáveis e avental
Lancetas Suficiente para 1 grupo
Tubos com diferentes cores de tampa (vermelho, 
cinza, amarelo, verde, azul, dentre outros) 
Para demonstração 
Agulhas com diferentes calibres Para demonstração 
Buterflies/agulhas epicraneanas Para demonstração 
Garrotes Para demonstração
Procedimento
O professor deverá apresentar e discutir com os alunos os principais materiais, tubos, 
seringas, buterflies e agulhas, seu uso e finalidade. 
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Coleta de materiais biológicos
Título da Aula: Punção digital
AULA 2
ROTEIRO 1
Objetivos
Treinamento de coleta capilar. O material pode ser obtido pela punção digital. É 
essencial conhecer o tipo de amostra necessária para cada tipo de análise. A microcoleta é 
um processo de escolha para obtenção de sangue venoso ou periférico, especialmente em 
pacientes pediátricos, quando o volume a ser coletado é menor que o obtido por meio de 
tubos a vácuo convencionais.
Materiais Quantidades (por grupo/turma)
Luvas descartáveis e avental
Lancetas Suficiente para 1 grupo
Álcool etílico a 70%
Recipiente rígido e próprio para 
desprezar material perfurocortante
Tiras para o aparelho de glicemia Suficiente para 1 grupo
Algodão hidrófilo
Bandagem e esparadrapo
EquipamentosQuantidade
Aparelhos de glicemia 1 por bancada
Procedimento
O aluno deverá realizar os passos de uma punção capilar por meio de perfuração 
com lanceta na face palmar interna da falange distal do dedo médio, com o auxílio do 
professor, tanto no procedimento como no resultado, explicando as implicações para esse 
procedimento.
1. Aquecer a falange distal ou friccionando o local da punção para estimular a 
vascularização.
2. Lavar e secar as mãos.
3. Calçar luvas.
4. Fazer antissepsia do local com algodão embebido em álcool etílico a 70%.
5. Secar o local da punção com uma gaze estéril ou algodão.
6. Selecionar a lanceta.
7. Aparelho de glicemia ligado: coloque a tira de teste no monitor de glicemia, 
respeitando o sentido das setas.
8. Segurar firmemente a mão do paciente para evitar movimentos imprevistos.
9. Punção digital: posicionar o dedo e introduzir a lanceta de forma perpendicular na 
face lateral interna da falange.
10. No momento em que o símbolo da gota de sangue aparecer piscando no visor do 
monitor de glicemia, adicionar a gota de sangue no centro da tira-teste. Em 5 segundos, o 
resultado será exibido no visor.
Fonte: http://lidoc.ccb.ufsc.br/files/2013/10/Guia_de_Coleta_de_Sangue.pdf
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Coleta de materiais biológicos
Título da Aula: Separação/fracionamento 
de amostras
AULA 2
ROTEIRO 2
Objetivos
Treinamento para o uso da centrífuga, entendimento do conceito de diferenciação entre 
amostra de sangue total, plasma e soro e entendimento do processo de fracionamento da 
amostra.
Materiais Quantidades (por grupo/turma)
Centrífuga 1 para a turma
Tubo contendo 5 mL de sangue total 
por grupo (em tubo de EDTA), podendo 
ser sangue humano ou sangue de carneiro
1 por grupo
Pissetes com água (para balancear a centrífuga) 1 por bancada
Tubo de ensaio limpo para volume de 5 mL 1 por grupo
Estante de tubo (para acomodar os tubos) 1 por grupo
Pipeta calibrada de 10-100 microlitros Se possível 1 por grupo
Ponteiras para pipeta 
calibrada de 10-100 microlitros
4-5 por grupo
Tubos tipo Eppendorf com capacidade de 0,5-2 mL 2-3 por grupo
Procedimento
1. O aluno deverá ser orientado quanto ao fundamento e ao correto uso da centrífuga.
2. Na sequência, o aluno deve junto com os demais calibrar a centrífuga e programar 
por 5-10 minutos a 2500-3000 rpm.
3. Na sequência, aliquotar para os tubos Eppendorf o plasma obtido pelo processo de 
centrifugação, utilizando as pipetas automáticas e as respectivas ponteiras.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Coleta de materiais biológicos
Título da Aula: Venopunção com seringa 
e agulha descartáveis
AULA 3
ROTEIRO 1
Objetivos
Treinamento de venopunção em braço de borracha. Passos para coleta com seringa e 
agulha descartáveis e tubos a vácuo. É essencial conhecer o tipo de amostra necessária para 
cada tipo de análise. A amostra deve ser coletada em um recipiente específico para cada 
tipo de análise (sequência correta de tubos para a coleta de venopunção). Atendimento ao 
paciente.
Procedimento
O aluno deverá realizar os passos de uma coleta de venopunção com seringa e agulha 
descartáveis, com o auxílio do professor, tanto no procedimento como no resultado, 
explicando as implicações para esse procedimento.
Materiais Quantidades (por grupo/turma)
Luvas descartáveis e avental
Seringa descartável Suficiente para 1 grupo
Agulha descartável Suficiente para 1 grupo
Álcool etílico a 70%
Recipiente rígido e próprio para 
desprezar material perfurocortante
Tubos indicados para o tipo 
de amostra a ser colhida
4 tubos por grupo
Estante 1 por grupo
Algodão hidrófilo
Garrote 1 por grupo
Cadeira reta com braçadeira regulável ou maca
Equipamento Quantidade
Braço de borracha 1 por bancada
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Coleta de materiais biológicos
Título da Aula: Venopunção com sistema a vácuo
AULA 3
ROTEIRO 2
Objetivos
Treinamento de venopunção em braço de borracha. Passos para coleta com seringa e 
agulha descartáveis e tubos a vácuo. É essencial conhecer o tipo de amostra necessária 
para cada tipo de análise. A amostra deve ser coletada em um recipiente específico para 
cada tipo de análise (sequência correta de tubos para a coleta de venopunção).
Materiais Quantidades (por grupo/turma)
Luvas descartáveis e avental
Sistema a vácuo: suporte, 
tubo e agulha descartável
Suficiente para 1 grupo
Álcool etílico a 70%
Recipiente rígido e próprio para 
desprezar material perfurocortante
Tubos indicados para o tipo 
de amostra a ser colhida
4 tubos por grupo
Estante 1 por grupo
Algodão hidrófilo
Garrote 1 por grupo
Cadeira reta com braçadeira regulável ou maca
Equipamento Quantidade
Braço de borracha 1 por bancada
Procedimento
O aluno deverá realizar os passos de uma coleta de venopunção, com sistema a vácuo, 
com o auxílio do professor, tanto no procedimento como no resultado, explicando as 
implicações para esse procedimento.
1. Enrosque a agulha no adaptador. Não remova a capa protetora de plástico da agulha.
2. Oriente o paciente quanto ao procedimento.
3. Ajuste o garrote e escolha a veia.
4. Faça a antissepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool 70%.
5. Faça a punção e após introduza o tubo no suporte, pressionando-o até o limite.
6. Solte o garrote assim que o sangue começar a fluir no tubo.
7. Separe a agulha do suporte com a ajuda do frasco desconectador ou com uma pinça 
e descarte-a no recipiente adequado para material perfurocortante.
8. Oriente o paciente a pressionar com algodão a parte puncionada, mantendo o braço 
estendido, sem dobrá-lo.
O volume de sangue aspirado varia de acordo com a altitude, a temperatura ambiente, 
a pressão barométrica, a validade do tubo, a punção venosa e a técnica de enchimento do 
tubo. Tubos com um volume de aspiração menor do que as dimensões indicadas (tubos de 
aspiração parcial) podem encher-se mais lentamente do que os tubos de igual tamanho 
com um volume maior de aspiração.
Tubos com volume insuficiente ou com excesso de sangue alteram a proporção correta 
de sangue/aditivo e podem gerar resultados incorretos ou desempenho precário do produto.
Fonte: https://meninaengenheira.com.br/o-descarte-correto-de-perfurocortantes/
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança
As soluções presentes nos tubos deverão ser desprezadas na pia com água corrente.
Descarte a seringa no recipiente específico para perfurocortante, não ultrapassando 
2/3 do limite da capacidade.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Coleta de materiais biológicos
Título da Aula: Coleta e processamento de urina
AULA 4
ROTEIRO 1
Objetivos
Rever os conceitos de assepsia e antissepsia na coleta de amostras de urina. Saber 
processar o material biológico de forma adequada e identificar os principais elementos 
urinários.
Materiais Quantidades (por grupo/turma)
Frascos de coleta universal para urina (novo) 2 por grupo
Frasco de coleta universal para urina 
(contendo de 20-50 mL de água acrescido 
de 10-15 gotas de corante amarelo)
1 grupo por grupo
Tubo contendo 4-5 mL de sangue 
de carneiro ou humano
1 para todos os grupos (preparo de amostra)
Uso do técnico
Centrífuga 1 para a turma
Tubos cônicos para centrifugação 
de plástico ou vidro
3 tubos por grupo
Estante 1 por grupo
Lâminas de vidro 4-5 por grupo
Lamínulas de vidro 4-5 por grupo
Micropipetas de 10-100 microlitros 1 por grupo
Microscópio 1 por grupo
Procedimento
1. Solicitar a cada grupo que eleja um integrante para a coleta de uma amostra de 
urina (entregar a esse aluno 2 frascos de coleta universal e solicitar que ele colha a amostra 
em ambos os frascos).
2. Quando todos os frascos forem trazidos de volta ao laboratório com a amostra de 
urina devidamente colhida, o docente, com o apoio do técnico, deve separar os 3 conjuntos 
de frascos (2 colhidos pelos alunos + 1 preparado pelo técnico) e aleatoriamente 
redistribuí-los para os grupos.Lembrar que um frasco deve ser identificado como A, outro 
como B e outro como C (um deles deverá ser da amostra colhida in natura, outro deverá ser 
“batizado” com 10 a 15 gotas de sangue e o terceiro deve ser da mistura de água e corante 
amarelo).
3. Entregar para cada grupo um conjunto de 3 frascos (A, B e C).
4. Os alunos deverão transferir uma alíquota de cada frasco para 1 tubo cônico, 
respectivamente, e mergulhar uma fita reativa. Na sequência, proceder com a leitura.
5. Após a leitura da fita, proceder com a centrifugação dos tubos 1500-2000 rpm por 
5 minutos, desprezar o sobrenadante e ressuspender o sedimento.
6. Transferir com auxílio de micropipeta 20 microlitros do sedimento para a lâmina de 
vidro e cobrir com lamínula.
7. Identificar os elementos presentes e, pela análise da fita reativa e do sedimento, 
apontar quais das três amostras A, B e C é a amostra de urina in natura, a amostra de urina 
com rastros de sangue e a amostra adulterada.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Coleta de materiais biológicos
Título da Aula: Coleta de urina com saco coletor – 
demonstração em modelo anatômico
AULA 4
ROTEIRO 2
Objetivo
Compreender a importância e os cuidados na coleta de urina a partir de saco coletor.
Materiais Quantidades (por grupo/turma)
Modelo anatômico de cintura feminina 
(reprodutor feminino)
1 para a turma
Modelo anatômico de cintura masculina 
(reprodutor masculino)
1 para a turma
Sacos coletores para urina ou sacos plásticos (tipo 
zip ou equivalente para simular os sacos de coleta)
2-3 para a turma
Procedimento
Demonstrar os procedimentos nos modelos anatômicos, reforçando a importância da 
assepsia, uso de EPIs, higienização íntima, identificação da amostra (com nome, registro, 
número do prontuário, data, hora e tipo de exame). Se paciente pediátrico, a importância 
do uso de fraldas e os cuidados para não ocorrer contaminação com matéria fecal.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Coleta de materiais biológicos
Título da Aula: Coleta de Papanicolau – 
demonstração em modelo anatômico
AULA 4
ROTEIRO 3
Objetivo
Compreender a importância e os cuidados na coleta de material cervicovaginal.
Materiais Quantidades (por grupo/turma)
Modelo anatômico de cintura feminina 
(reprodutor feminino – silicone)
1 para a turma (para demonstração)
Espéculos (se possível, de diferentes tamanhos 
para demonstração, descartáveis ou não)
1 para a turma dos diferentes tamanhos 
e/ou tipos (para demonstração)
Espátula de Ayre 1 para a turma (para demonstração)
Escova cervical 1 para a turma (para demonstração)
Procedimento
Demonstrar os procedimentos nos modelos anatômicos, reforçando a importância da 
assepsia, uso de EPIs, higienização íntima, identificação da amostra (com nome, registro, 
número do prontuário, data, hora e tipo de exame).
Nome:__________________________________________________ RA:____________________ 
Data:______/_____/_____ 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 1 (Aula 1 – Roteiros 1 e 2)
1- Explique a importância do processo de lavagem de mãos.
2- Quais a função, as vantagens e as características gerais de uso do anticoagulante conhecido como 
EDTA?
Visto do docente: _________________________________
Nome:__________________________________________________ RA:____________________ 
Data:______/_____/_____ 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 2 (Aula 2 – Roteiros 1 e 2)
1- Explique a importância da calibração dos equipamentos de avaliação glicêmica digital e como aferi-los.
2- Explique o princípio da centrifugação e como esse processo é relevante no fracionamento de amostras.
Visto do docente: _________________________________
Nome:__________________________________________________ RA:____________________ 
Data:______/_____/_____ 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 3 (Aula 3 – Roteiros 1 e 2)
1- Quais os cuidados para uma coleta de sangue por método a vácuo a fim de evitar hemólise?
2- Quais os cuidados que devem ser observados na assepsia para coleta de sangue venoso e por punção 
digital?
Visto do docente: _________________________________
Nome:__________________________________________________ RA:____________________ 
Data:______/_____/_____ 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 4 (Aula 4 – Roteiros 1, 2 e 3)
1- Quais os cuidados para coleta de urina com saco coletor de recém-nascido?
2- No exame de Papanicolau, como é o processo de assepsia e orientação a paciente pré-coleta?
Visto do docente: _________________________________
Nome:__________________________________________________ RA:____________________ 
Data:______/_____/_____ 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 5 (Aula teórico-prática)
1- Na coleta de material especial como liquor, quais os cuidados com a coleta da amostra, número de 
tubos e destinação de cada um deles?
2- Quais os cuidados na orientação do paciente quanto ao exame de material como sêmen/esperma?
Visto do docente: _________________________________
Nome:__________________________________________________ RA:____________________ 
Data:______/_____/_____ 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 6 (Aula teórico-prática)
1- Quais os cuidados para o paciente quanto a exames que requerem jejum, como orientar de forma que 
a informação seja compreendida de maneira clara e objetiva?
2- O que são erros pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos?
Visto do docente: _________________________________

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