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relatorio coleta de material biologico

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: COLETA DE MATERIAL 
BIOLÓGICO 
NOME DO ALUNO: DAIANE GARCIA PRADO 
R.A: 2148714 
POLO: CAMPOLIM 
DATA 13/11/2021 
INTRODUÇÃO 
Coleta de materiais biológicos é a obtenção de amostras de organismos 
silvestres, nativos ou exóticos - animal, vegetal, fúngico ou microbiano - seja 
pela remoção do indivíduo do seu habitat natural, seja pela colheita de 
amostras biológicas. Coleta é o simples ato de obter amostras em campo. 
O principal para iniciar qualquer procedimento é fazer a lavagem correta das 
mãos. 
Aula 1- roteiro 1 - Reconhecer a importância do processo de lavagem e 
higienização das mãos para todos os processos analíticos e de coleta que 
envolvem o laboratório de análises clínicas e de pesquisa. 
Objetivo da aula: Reconhecer a importância do processo de lavagem e 
higienização das mãos para todos os processos analíticos e de coleta que 
envolvem o laboratório de análises clínicas e de pesquisa. 
Aula 1- roteiro 2 - Punção digital:Treinamento de coleta capilar, o material 
pode ser obtido pela punção digital. Essencial conhecer o tipo de amostra 
necessária para cada tipo de análise. A microcoleta é um processo de escolha 
para obtenção de sangue venoso ou periférico, especialmente em pacientes 
pediátricos, quando o volume a ser coletado é menor que o obtido por meio de 
tubos a vácuo convencionais. 
Aula 1- roteiro 3 - Separação é fracionamento de amostras: Treinamento para o 
uso da centrífuga, entendimento do conceito de diferenciação entre amostra de 
sangue total, plasma e soro e entendimento do processo de fracionamento da 
amostra. 
Aula 1- roteiro 4 - Venopunção com seringa e agulha descartável: Treinamento 
de venopunção em braço de borracha. Passos para coleta com seringa e 
agulha descartável e tubos a vácuos. Essencial conhecer o tipo de amostra 
necessária para cada tipo de análise. A amostra deve ser coletada em um 
recipiente específico para cada tipo de análise (sequência correta de tubos 
para a coleta de venopunção). Atendimento ao paciente. 
Aula 2 – roteiro 1 - Treinamento de venopunção em braço de borracha. Passos 
para coleta com seringa e agulha descartável e tubos a vácuos. Essencial 
conhecer o tipo de amostra necessária para cada tipo de análise. A amostra 
deve ser coletada em um recipiente específico para cada tipo de análise 
(sequência correta de tubos para a coleta de venopunção). 
Aula 2 – Roteiro 2 - Rever os conceitos de assepsia e antissepsia na coleta de 
amostras de urina. Saber processar o material biológico de forma adequada e 
identificar os principais elementos urinários. 
Aula 2 – Roteiro 3 - Compreender a importância e os cuidados na coleta de 
urina a partir de saco coletor 
Aula 2 – Roteiro 4 - Compreender a importância e os cuidados na coleta de 
material cervico-vaginal. 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Aula 1: Roteiro 1 – Lavagem das mãos 
13/11/21 
Reconhecer a importância do processo de lavagem e higienização das mãos 
para todos os processos analíticos e de coleta que envolvem o laboratório de 
análises clínicas e de pesquisa. 
Na prática fizemos uma dinâmica com a tinta Guache simulando a lavagem das 
mãos para ver o a forma que lavamos. 
Lavar as mãos com frequência, antes e depois do contato com o paciente ou 
com material biológico, é fundamental para qualquer profissional responsável 
por realizar a coleta e não pode ser feito de qualquer jeito. 
A maneira correta é usar água corrente e sabão, lavando as mãos de cima 
para baixo, de maneira que diminua o fluxo de bactérias. Ao final, deve-se 
deixar a água escorrer até sair todo o sabão e secar a região usando um papel 
toalha descartável. É importante lembrar que não se pode encostar na torneira 
com as mãos higienizadas para fechá-la, e sim, usar o papel toalha como 
proteção para evitar uma nova contaminação. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Aula 1: Roteiro 2 – Punção digital 
13/11/21 
A punção digital é uma forma inovadora de fazer testes para diversas 
condições de saúde, como diabetes e coagulação. 
Através dela, se extrai, com uma lanceta, uma pequena amostra de sangue, 
retirada geralmente da ponta dos dedos. 
Uma vez extraída a amostra, ela é colocada em uma tira com um reagente 
específico para que o aparelho medidor revele o resultado do teste. 
Com isso, é possível identificar rapidamente o estado de saúde no momento do 
teste. 
Dessa forma, podemos fazer diversas tomadas de amostras ao longo do dia, 
fazendo com que seu médico tenha uma visão mais ampla do seu quadro de 
saúde. 
Essa mesma técnica pode ser utilizada para exames de repetição, que 
sensibilizam o paciente durante um tratamento. 
Com esta técnica, é possível conseguir algumas poucas gotas de sangue, 
capazes de fornecer uma pequena amostra para a análise sanguínea. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Aula 1: Roteiro 3 – Separação/Fracionamento de amostras 
13/11/21 
A coleta de sangue depois de feita a amostra fica em um tubo, a maioria dos 
tubos de coleta de sangue contém um aditivo que acelera a coagulação do 
sangue (ativador de coágulos) ou evita a coagulação (anticoagulante). Isso 
preserva a amostra garantindo o processamento adequado para cada exame. 
Um tubo que contém um ativador de coágulo produzirá uma amostra de soro 
quando o sangue for separado por centrifugação, já um tubo que contenha um 
anticoagulante irá produzir uma amostra de plasma após centrifugação. 
Alguns testes exigem o uso de soro, alguns requerem plasma e outros testes 
requerem sangue total. 
Como cada tubo tem uma função pré-determinada, a padronização com a 
codificação por cores indica o seu conteúdo (aditivo) e tem aplicação universal. 
O tubo de coleta a vácuo permite também coletar a quantidade exata de 
sangue necessária para aquela análise, assim quando o sangue para de fluir 
para dentro do tubo o volume correto para a quantidade de aditivo presente foi 
colhido. 
A diferença entre soro e o plasma é que o soro é o plasma sem fibrinogênio, 
liberado após a coagulação do sangue, enquanto o plasma é preparado para 
coagulação do sangue, e com função no sistema imunológico. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Aula 1: Roteiro 4 – Venopunção com seringa e agulha descartável 
13/11/21 
PROCEDIMENTO PARA A COLETA COM SERINGA E AGULHA 
DESCARTÁVEL 
1- Coloque a agulha na seringa sem retirar a capa protetora, Não toque na 
parte inferior da agulha; 
2- Movimente o êmbulo e pressione-o para retirar o ar; 
3- Ajuste o garrote e escolha a vela; 
4- Faça a anti-sepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool a 
70% ou álcool iodado a 1 %. Não toque mais no local desinfetado; 
5- Retire a capa da agulha e faça a punção; 
6- Solte o garrote assim que o sangue começar a fluir na seringa; 
7- Colete aproximadamente 10 ml de sangue. Em crianças, colete de 2 a 5 ml; 
8- Separe a agulha da seringa com o auxílio de uma pinça, descarte a agulha 
em recipiente de boca larga, paredes rígidas e tampa, contendo hipoclorito de 
sódio a 2%; 
9- Oriente o paciente a pressionar com algodão a parte puncionada,mantendo 
o braço estendido, sem dobrá-lo; 
 10- Transfira o sangue para um tubo de ensaio sem anticoagulante, escorra 
delicadamente o sangue pela parede do tubo. Este procedimento evita a 
hemólise da amostra. Descarte a seringa no mesmo recipiente de descarte da 
agulha 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Aula 2: Roteiro 1 – Venopunção com sistema a vácuo 
13/11/21 
PROCEDIMENTO PARA COLETA COM SISTEMA A VÁCUO 
 Como proceder quando a coleta é feita com sistema a vácuo? 
1- Rosqueie a agulha no adaptador (canhão). Não remova a capa protetora de 
plástico da agulha; 
2- Ajuste o garrote e escolha a veia; 
3- Faça a anti-sepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool a 
70% ou álcool iodado a 1%. Não toque mais no local desinfetado; 
4- Remova o protetor plásticoda agulha. Faça a punção; 
5- Introduza o tubo no suporte, pressionando-o ate o limite; 
6- Solte o garrote assim que o sangue começar a fluir no tubo; 
7- Separe a agulha do suporte com o auxílio de uma pinça. Descarte a agulha 
em recipiente de boca larga, paredes rígidas e tampa, contendo hipoclorito de 
sódio a 2%; 
8- Oriente o paciente a pressionar com algodão a parte puncionada, mantendo 
o braço estendido, sem dobrá-lo. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Aula 2: Roteiro 2- Aula 2 – Roteiro 3 – Coleta e processamento de 
Urina/Coleta de Urina com saco coletor 
13/11/21 
 
A amostra de urina deve ser preferencialmente coletada no laboratório; Obter a 
primeira urina da manhã sempre que possível ou reter a urina na bexiga por no 
mínimo 2 horas antes de realizar a coleta. A permanência da urina na bexiga 
por pelo menos 4 horas é o ideal pois diminui o número de resultados falso 
negativos; Não forçar a ingestão de líquido a fim de induzir a micção do 
paciente, líquidos em excesso irão diluir a urina, diminuindo a contagem de 
colônias ou gerando resultados falso negativos; O frasco deve ser identificado 
corretamente, o coletador deve conferir os dados do paciente ao receber a 
amostra e anotar na etiqueta o horário da coleta; Anotar no frasco se a coleta 
for realizada por saco coletor, cateter vesical, sonda de alívio ou punção; 
NUNCA coletar urina de comadre ou papagaio ou do saco coletor de pacientes 
sondados. 
Urina de jato médio Coleta feminina Retirar a roupa da cintura para baixo para 
facilitar a higiene e a coleta. Lavar as mãos, separar os grandes lábios. 
Higienizar a área genital de frente para trás com gaze embebida em clorexidina 
aquosa a 0,2% ou sabão, novamente de frente para trás enxaguar a área limpa 
com gaze umedecida em água para retirar a clorexidina ou o sabão (repetir o 
procedimento com água duas vezes). Mantendo os grandes lábios separados, 
desprezar o primeiro jato no vaso sanitário e sem interromper a micção, 
posicionar o frasco de coleta no caminho do jato urinário recolhendo o jato 
médio. Transferir aproximadamente 10 ml da urina para o tubo cônico, fechar e 
colocar na estante. O frasco utilizado para recolher a urina deve ser 
desprezado no lixeiro e o tubo cônico com a amostra deve ser entregue ao 
coletador. A coleta do jato médio urinário deve ser evitada durante o período 
menstrual. Na necessidade de coletar amostra neste período a paciente deve 
ser orientada a utilizar absorvente interno e posteriormente realizar o 
procedimento de higiene intima conforme descrito acima. 
Coleta Masculina Retrair o prepúcio (se necessário). Higienizar a genitália 
externa com gaze embebida em clorexidina aquosa 0,2% ou sabão, dando 
atenção especial ao meato uretral, enxaguar a região para retirar a clorexidina 
utilizando outra gaze umedecida em água (repetir o preocedimento com água 
duas vezes). Desprezar o primeiro jato no vaso sanitário e sem interromper a 
micção Posicionar o frasco de coleta no caminho do jato urinário recolhendo o 
jato médio. Transferir aproximadamente 10 ml da urina para o tubo cônico 
Fechar e colocar na estante. O frasco utilizado para recolher a urina deve ser 
desprezado no lixeiro e o tubo cônico com a amostra deve ser entregue ao 
coletador. 
Urina infantil Lavar as mãos e calçar luvas; Fazer higiene prévia da região 
genital, coxas e nádegas com gaze embebida em clorexidina aquosa a 0,2%, 
(se houver sujidade aparente, repetir a higiene com clorexidina aquosa); Em 
meninas, a higiene deve ser sempre realizada no sentido de frente para trás; 
em meninos, o prepúcio deve ser retraído para realização da higiene; 
Utilizando outra gaze embebida em água repetir o procedimento para retirar o 
excesso de clorexidina; Colocar o saco coletor de forma asséptica; Trocar o 
coletor inicialmente após 30 minutos e, se necessário, realizar trocas 
subsequentes (trocar em intervalos de 45 minutos a 1 hora para evitar 
assaduras, repetindo a higiene em cada troca); Se houver contaminação fecal 
a amostra deve ser desprezada e o procedimento reiniciado; Após a micção, 
retirar cuidadosamente o coletor, fechar e enviar ao laboratório. 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 Aula 2 – Roteiro 4 – Coleta de Papanicolau 
13/11/21 
 
É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. 
Este exame também pode ser chamado de esfregaço cervicovaginal e 
colpocitologia oncótica cervical. 
O nome "Papanicolaou" é uma homenagem ao patologista grego Georges 
Papanicolaou, que criou o método no início do século. 
Esse exame é a principal estratégia para detectar lesões precocemente e fazer 
o diagnóstico da doença bem no início, antes que a mulher tenha sintomas. 
Pode ser feito em postos ou unidades de saúde da rede pública que tenham 
profissionais capacitados. É fundamental que os serviços de saúde orientem 
sobre o que é e qual a importância do exame preventivo, pois sua realização 
periódica permite que o diagnóstico seja feito cedo e reduza a mortalidade por 
câncer do colo do útero. 
O exame preventivo é indolor, simples e rápido. Pode, no máximo, causar um 
pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir relaxar e se o exame 
for realizado com boa técnica e de forma delicada. 
 
Para garantir um resultado correto, a mulher não deve ter relações sexuais 
(mesmo com camisinha) nos dois dias anteriores ao exame, evitar também o 
uso de duchas, medicamentos vaginais e anticoncepcionais locais nas 48 
horas anteriores à realização do exame. É importante também que não esteja 
menstruada, porque a presença de sangue pode alterar o resultado. 
 
Mulheres grávidas também podem se submeter ao exame, sem prejuízo para 
sua saúde ou a do bebê. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
http://www.ufrgs.br/patrimoniogenetico/orientacoes-e-autorizacoes/coleta-de-
material-
biologico#:~:text=O%20que%20%C3%A9%20coleta%3F,de%20obter%20amos
tras%20em%20campo. 
https://www.mobiloc.com.br/blog/tipos-coleta-sangue/ 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0108tecnicas_sangue.pdf 
https://www.udesc.br/arquivos/ceo/id_cpmenu/1311/Coleta_de_urina__5_X_50
0__item_11_15434236399613_1311.pdf

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