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Relatório de aulas práticas Coleta de material biológico CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO ALUNO: LUCIANA BLUM MARTIN R.A.: 04111987 PÓLO: ÉDEN DATA: 17/11/2021 Introdução: Os exames laboratoriais têm três fases: pré-analítica, analítica e pós-analítica. Cada uma delas tem suas particularidades e processos específicos para garantir que os exames sejam feitos de maneira correta e evitar não conformidades que podem prejudicar os resultados. FASE PRÉ-ANALÍTICA A fase pré-analítica diz respeito às etapas iniciais que antecedem a análise laboratorial: indicação do exame, escrita da receita, preparo do paciente, procedimentos de coleta, acondicionamento, transporte e preparo da amostra. É muito importante que os processos desta fase ocorram de maneira correta – erros têm um impacto significativo na segurança do paciente e na rotina do laboratório, que deverá corrigi-los o quanto antes. Esta fase deve ser criteriosamente definida e constantemente monitorada em razão do impacto significativo das atividades realizadas durante o processo sobre a qualidade dos resultados liberados Os exames devem sempre ser realizados com muita responsabilidade e seriedade, uma vez que grande parte das decisões médicas serão baseadas nos resultados. É essencial que a gestão e os colaboradores do laboratório estejam em sintonia e tenham processos definidos para garantir a qualidade e a assertividade dos exames realizados. A saúde dos pacientes depende disso! FASE ANALÍTICA A fase analítica, segunda fase dos exames laboratoriais, como o próprio nome sugere, é dedicada à análise do material coletado. Ainda que muitas vezes as análises sejam facilitadas pela tecnologia e automação, o trabalho dos profissionais é indispensável para garantir a qualidade e a segurança dos resultados. FASE PÓS-ANALÍTICA A fase pós-analítica, última etapa dos exames laboratoriais, inclui a verificação das análises realizadas na fase analítica, o envio dos resultados ao médico e, por fim, a tomada de decisão. Depois da análise e liberação por parte dos especialistas do laboratório, os dados levantados são utilizados no laudo do paciente, que também deve indicar as situações nas quais a análise foi realizada. Por fim, esta fase engloba a tomada de decisão, que é o último passo da complexa cadeia de análises dos exames laboratoriais. Depois de enviado ao médico, o laudo é analisado por ele e, em grande parte das vezes, utilizado para embasar suas decisões. Todas as fases dos exames laboratoriais são estabelecidas pela Anvisa através da RDC 302/2005. Cumprir as etapas previstas nas três fases dos exames é fundamental para garantir a ausência de não-conformidades indesejadas no processo. A qualidade dos serviços prestados e do laboratório como um todo está diretamente relacionada à assertividade destas fases. Aula 1. Roteiro 1: Biossegurança e lavagem das mãos: Abrir a torneira com a mão não dominante (para destro, usar a mão esquerda; para o canhoto, à direita) e molhá-las sem encostar-se a pia ou lavatório; Ensaboar as mãos, friccionando-as por aproximadamente 15 a 30 segundos, atingindo: palma das mãos; dorso das mãos; espaços interdigitais; polegar; articulações; unhas e extremidades; dedos e punhos; Enxaguar as mãos, tirando o sabão com bastante água corrente; Enxugar com papel absorvente e fechar a torneira utilizando o papel absorvente ou os cotovelos; Calçar as luvas e executar o trabalho de rotina no laboratório; Quando terminar os exames, retirar as luvas com cuidado pelo avesso e colocar na lixeira de pedal para material infectante e tornar a lavar as mãos, de acordo com as instruções acima. Observações importantes : Não enxugar as mãos com toalha de tecido; Não usar sabonete em barra; Colocar as luvas com cuidado, para evitar que se rasguem, e estas devem ficar bem aderidas à pele para evitar a perda da sensibilidade nas mãos. Procedimento: Materiais: tinta guache, palito de madeira, pissete de sabão líquido. Procedimento: foi colocado nas mãos uma quantidade de tinta guache na palma das mãos, e com os olhos fechados foi recomendado que fosse feito o movimento de lavagem das mãos. Já com os olhos abertos foi visualizado como lavamos as mãos de forma errada. Foi feita a lavagem das mãos de forma correta, inclusive para a retirada da tinta guache. Fonte: https://cuidas.com.br/blog/como-lavar-as-maos-corretamente/ Tipos de Coleta: Existem 3 tipos de coleta de sangue que podem ser realizadas: 1. Punção venosa: é o tipo de punção mais utilizada, sendo feita na maioria das vezes na fossa intercubital, no membro superior( veias basílica ou cefálica), podendo também ser realizada na veia radial ou no dorso da mão, e também nas veias jugular e femoral. 2. Punção arterial: utilizada em casos de emergência, para realizar a gasometria do paciente. 3. Punção capilar: realizada nos 3° e 4° dedos ou laterais do calcanhar em neonatos e nas orelhas também. Não deve ser realizada nos dedos em casos de edema, cicatriz ou em mulheres mastectomizadas, pois nestes pacientes existem uma linfostase, e a circulação linfática não é efetiva e a punção acaba agravando o quadro. https://cuidas.com.br/blog/como-lavar-as-maos-corretamente/ Aula 1; Roteiro 2: Punção Digital: Material: lancetas, álcool 70%, algodão. Procedimento: Lavar e higienizar as mãos com água e sabão, calçar as luvas, friccionar a falange a ser lancetada para estimular a vascularização, e em seguida realizar a antissepsia com álcool 70%, e lancetar a falange, sempre em sua face interna. Aula 1; Roteiro 3: Separação/Fracionamento de amostras: O sangue que é retirado diretamente do vaso com todos seus componentes é denominado de sangue total, ou seja é o sangue que ainda não sofreu processamento. O sangue, após a coleta, pode ser fracionado em soro ou plasma. O soro, para ser obtido, deve ser coletado em um tubo sem anticoagulante e o plasma em um tubo com anticoagulante. O plasma preserva os fatores de coagulação, já o soro, não. O plasma sanguíneo é um líquido de composição complexa. Ele é composto, em sua maioria por água (cerca de 92%). Além da água, estão presentes componentes orgânicos e inorgânicos e lipídeos. Dentre esses, as proteínas são os componentes mais importantes, representando uma mistura complexa de mais de 100 tipos diferentes. A albumina é uma das importantes, pois atua na manutenção da pressão osmótica coloidal. Estão presentes também os fatores da coagulação e fibrinogênio, importantes na hemostasia. O plasma é utilizado em exames de fatores de coagulação. No laboratório, é possível obter o plasma da amostra através da adição de um anticoagulante no tubo de coleta. Existem vários tipos de anticoagulantes, como por exemplo o EDTA, o citrato de sódio, a heparina. Por exemplo, testes da coagulação precisam ser realizados no plasma, ou seja, após a centrifugação da amostra, o sobrenadante precisa conter todas as proteínas e fatores da coagulação. Para isso, utiliza-se o citrato de sódio, que bloqueia a cascata da coagulação, não deixando que esses componentes sejam utilizados, inibindo a formação do coágulo. Já o soro é obtido após a coleta, coagulação da amostra e posterior centrifugação, sendo que nenhum anticoagulante é utilizado. O objetivo é que haja a formação de coágulo, e nesse processo os fatores da coagulação, plaquetas e fibrinogênio são consumidos. Então, de forma simplificada, o soro é o plasma sem fibrinogênio e fatores da coagulação. Vários exames no laboratório clínico, por exemplo os de bioquímica e sorologia, são realizados utilizando o soro. Muitos podem ser feitos utilizando o plasma mas, pela praticidade e qualidade (líquidolivre de células), a maioria dos laboratórios utilizam o soro. Fonte: https://farmaceuticando.com/tubos-de-coleta/ Procedimento: Materiais: centrífuga, 02 tubos com 5 ml de sangue cada um, tubos de ensaio com 5 ml de água. https://farmaceuticando.com/tubos-de-coleta/ A centrífuga é utilizada para separar a parte líquida da parte sólida do sangue. Sempre deve trabalhar balanceada, ou seja, com número par de tubos e com densidade semelhante, pois se não for desta forma, ocorre alteração no resultado. Foram centrifugados dois tubos com 5 ml de sangue cada um, dispostos nos lados opostos da centrífuga, por cerca de 5 a 10 minutos, a uma velocidade de 2500 rpm. Logo após, com uma pipeta automática, o plasma obtido foi transferido para um tubo eppendorf. Aula 1; Roteiro 4 Venopunção com seringa e agulha descartável /sistema à vácuo O local mais comum para a coleta de sangue venoso é a fossa intercubital, onde localizam-se as veias mais calibrosas(basílica e cefálica). A coleta pode ser feita com seringa e agulha ou à vácuo. A coleta realizada com seringa e agulha se torna apenas indispensável em situações em que a mesma punção também é utilizada para infundir medicamentos. Contudo, a sua escolha pode acarretar diversos problemas. O primeiro deles é o risco de acidente com o material perfurocortante no momento de transferir o sangue para o frasco a vácuo. Outro é o comprometimento da amostra graças a hemólise, que nada mais é do que o rompimento da membrana da hemácia, causando a liberação da hemoglobina. A hemólise é a principal causa de rejeição de amostras em laboratórios. Além desses riscos, o sistema aberto também causa incômodo para o paciente em casos de múltiplas coletas. A coleta à vácuo, nada mais é do que um dispositivo que aspira o sangue do paciente diretamente para o tubo de análise por meio de uma seringa de duas pontas. Hoje em dia, este tipo de coleta é considerado o mais seguro, além de atender as normas da NCCLS (National Committee for Clinical Laboratory Standards). Se fossemos resumir as vantagens da coleta à vácuo em duas palavras, elas seriam: segurança e conforto. Segurança para o profissional da saúde, que não tem contato algum com o sangue coletado, já que o material biológico flui diretamente para o tubo de coleta a vácuo; e conforto para o paciente, já que em uma única punção venosa podem ser realizadas diversas coletas de maneira rápida e prática. É muito comum que para um mesmo paciente seja necessária uma coleta múltipla de tubos de sangue venoso por causa dos diferentes tipos de exames solicitados. Para os diversos tipos de analitos, existem tubos específicos que são indicados, seja pela existência de alguns aditivos que aceleram ou inibem a coagulação, estabilizantes, ou do tipo de amostra biológica adequada para a análise (sangue total, soro, plasma). A ordem correta da coleta dos tubos, segundo sugerido pelo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) é: Frasco para hemocultura ou tubo sem aditivo/descarte*; Tubo para coagulação, com citrato de sódio (tampa azul claro)**; Tubo para VHS, com citrato de sódio; Tubo para soro, com ou sem gel separador (tampa vermelha/amarela); Tubo de heparina, com ou sem gel separador (tampa verde); Tubo para hematologia, com EDTA (tampa roxa); Tubo para glicemia, com fluoreto (tampa cinza). Procedimento: Material: luvas de procedimento, avental, garrote, sistema à vácuo, recipiente para dispensa de material contaminado, tubo, braço de borracha. Procedimento: 1. Realizar a higienização das mãos. 2. Ler atentamente o pedido ou a etiqueta de solicitação do exame. 3. Identificar o paciente pela identificação do leito, perguntar seu nome completo e pela pulseira de identificação. 4. Apresentar-se ao paciente e explicar o procedimento. 5. Certificar-se de que o paciente realizou o jejum recomendado, repousou por 15 minutos, ingeriu medicamentos, entre outros. 6. Avaliar e selecionar a veia do paciente. 7. Reunir e preparar o material. 8. Abrir a embalagem da agulha até expor o canhão e acoplar a agulha no adaptador até ficar firme. 9. Posicionar o braço do paciente. 10. Colocar os óculos de proteção individual e calçar as luvas de procedimento. 11. Colocar o garrote cerca de 10 cm acima do local a ser puncionado. 12. Fazer antissepsia (movimento circular, firme e único do centro para fora); deixar secar completamente. 13. Remover o protetor da agulha e fixar a veia esticando a pele com a mão não dominante (sem tocar no local onde foi feita a antissepsia). 14. Fazer a punção numa angulação compatível com a profundidade da veia (10o a 45o), com o bisel da agulha voltado para cima. 15. Introduzir o tubo a vácuo no adaptador e empurrar em direção à agulha até o final (a fim de perfurar o diafragma da tampa). 16. Aguardar o enchimento do tubo a vácuo. 17. Remover o garrote. 18. Retirar o tubo cheio de sangue do adaptador. 19. Homogeneizar a amostra de sangue com movimentos suaves por três vezes. 20. Colocar o algodão sem álcool sobre a agulha. 21. Retirar a agulha e comprimir ligeiramente o local com algodão. 22. Solicitar ao paciente que comprima o local da punção por 1 a 2 minutos, eleve o braço e mantenha-o estendido. 23. Desprezar agulhas e seringas no recipiente de material perfurocortante. 24. Desprezar luvas e algodão no lixo infectante. 25. Realizar desinfecção do adaptador e guardá-lo. 26. Identificar o tubo. 27. Recompor a unidade. 28. Realizar a higienização das mãos. 29. Encaminhar a amostra de sangue para o laboratório. 30. Registrar o procedimento. Aula 2; Roteiro 2: Coleta e processamento de urina A análise da urina envolve um conjunto de aferições que incluem suas características físicas, bioquímicas e microscópicas. coleta de urina é bem simples e pode até mesmo ser realizada em casa, desde que sejam seguidas algumas instruções. A coleta adequada é muito importante para evitar contaminação e a necessidade de realizar outro exame. A urina deve ser coletada em frasco de material inerte, limpo, seco e à prova de vazamento. É recomendado o uso de recipientes descartáveis porque eliminam a possibilidade de contaminação Na coleta a domicílio, o laboratório fornece as instruções para garantir que o procedimento seja realizado conforme desejado e o coletor (frasco para guardar a amostra). O paciente deve entregar a urina no laboratório no prazo máximo de 2 horas após a coleta ou então manter a amostra refrigerada. Segundo as recomendações da SBPC/ML (Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial), a primeira amostra da manhã é ideal para o exame de urina de rotina, por ser mais concentrada, garantindo assim a detecção de substâncias químicas e elementos presentes na urina. A região urogenital deve estar limpa, sendo realizada assepsia do local e o primeiro jato de urina deve ser desprezado (eliminando as impurezas que possam estar na uretra, canal urinário que traz a urina da bexiga). Coletar urina do jato médio até cerca de 1/3 ou metade da capacidade do frasco. Desprezar o restante de urina no vaso sanitário. Não há necessidade de nenhum preparo especial do paciente para a coleta de urina para exame de rotina, mas deve-se ter em mente que algumas características se modificam ao longo do dia, dependendo do tempo de jejum, da composição da dieta, da atividade física e do uso de determinados medicamentos. http://www.sbpc.org.br/ Procedimento: Material: frasco de coleta universal; fitas de análise, 03 tubos de ensaio, 01 tubo com sangue, corante amarelo. Procedimento: um aluno colhe uma amostra de urina, e foram preparados 03 tubos, sendo eles A, B, C. Foram usadas fitas reagentes nos três tubos. No tubo A, evidenciou-se uma urina mais amarelada, porém coma análise normal (amostra contendo apenas corante). No tubo B evidenciou-sepresença de sangue e no tubo C apenas urina normal. Aula 2; Roteiro 3 Coleta de urina com saco coletor; demonstração em modelo anatômico Técnica utilizada em crianças. Utilizada para evitar as técnicas mais invasivas de coleta, como introdução de cateter por via uretral. Para a colocação do saco coletor, deve se seguir os seguintes procedimentos: Fazer higiene íntima na criança com água e sabão e secar com toalha limpa. Não usar qualquer tipo de creme, pomadas, etc. Retirar o protetor do adesivo. Colocar o coletor de forma que a abertura fique próxima ao canal uretral. Aguardar 30 minutos. Se após 30 minutos a criança não urinou, repita o procedimento. Se urinou, observe o volume se for grande feche o saco coletor com cuidado para que não vaze. Aula 2; Roteiro 4; Coleta de Papanicolau – demonstração em modelo anatômico; Citologia oncótica A citologia oncótica é a preventiva para o câncer de cólo de útero, provocado pelo vírus HPV. É o exame ginecológico que deve ser realizado anualmente para rastreio e diagnóstico da saúde genital. É um exame de coleta simples, realizado em consultório, feito com o auxílio de uma espátula e escovinha que coletam células do colo uterino sob visualização direta. Esse material é enviado para o laboratório para ser analisado. O preparo da paciente para a coleta do exame consiste em não estar menstruada, 24 a 72 horas sem relações sexuais. No momento do exame não pode estar utilizando lubrificantes e nem cremes vaginais. O exame consiste em observar a região externa à procura de infecções , usar o espéculo vaginal para manter o canal vaginal aberto. A coleta deve ser feita na região do jec com a espátula de Ayres e na região da endocérvix com a escova cervical. Encaixe a ponta mais longa da espátula no orifício externo do colo,apoiando-a firmemente, fazendo uma raspagem na mucosa ectocervical em movimento rotativo de 360º, em torno de todo o orifício, procurando exercer uma pressão firme, mas delicada, sem agredir o colo, para não prejudicar a qualidade da amostra. Para a coleta no canal cervical utilize a escova apropriada para coleta endocervical; Recolha o material, introduzindo a escova delicadamente no canal cervical, girando- a a 360º; O material deve ser fixado em uma lâmina, disposto no sentido horizontal ocupando 2/3 da lâmina e o material coletado com a escova disposto na extremidade da mesma. Deve ser colocado um fixador citológico e encaminhada ao laboratório. Ao exame microscópico é obrigatória a visualização das células endocervicais. Procedimento: Materiais: modelo anatômico de silicone, espéculo, espátula de Ayres, escova, lâminas e fixador citológico. Foi feita a colocação do espéculo, exposição do cólo do útero e coleta do material. Referências Bibliográficas: https://blog.concentsistemas.com.br/tres-fases-exames-laboratoriais/ acesso em 16/112/2021 https://central3.to.gov.br/arquivo/442521/ acesso em 16/11/2021 https://lacen.saude.sc.gov.br/arquivos acesso em 16/11/2021 https://www.colsan.org.br/site/doador/tipos-de-doacao/sangue-total/ acesso em 16/11/2021 https://www.biomedicinapadrao.com.br acesso em 16/11/2021 https://sa.sol-m.com/noticias/os-beneficios-da-coleta-vacuo/ acesso em 16/11/2021 https://pebmed.com.br/qual-a-importancia-da-ordem-correta-na-coleta-de-exames- laboratoriais/ acesso em 16/11/2021 https://kasvi.com.br/exame-de-urina/ acesso em 16/11/2021 https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hugg- unirio/acesso-a-informacao/documentos-institucionais/pops/pediatria/pop-6- 10_coleta-de-urina-em-pediatria-com-saco-coletor.pdf acesso em 16/11/2021 https://laboratoriotorres.com.br/instrucoes-de-coleta/ acesso em 16/11/2021 http://www.ipc.ce.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=71 acesso em 17/11/2021 https://blog.concentsistemas.com.br/tres-fases-exames-laboratoriais/ https://central3.to.gov.br/arquivo/442521/ https://lacen.saude.sc.gov.br/arquivos https://www.colsan.org.br/site/doador/tipos-de-doacao/sangue-total/ https://www.biomedicinapadrao.com.br/ https://sa.sol-m.com/noticias/os-beneficios-da-coleta-vacuo/ https://pebmed.com.br/qual-a-importancia-da-ordem-correta-na-coleta-de-exames-laboratoriais/ https://pebmed.com.br/qual-a-importancia-da-ordem-correta-na-coleta-de-exames-laboratoriais/ https://kasvi.com.br/exame-de-urina/ https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hugg-unirio/acesso-a-informacao/documentos-institucionais/pops/pediatria/pop-6-10_coleta-de-urina-em-pediatria-com-saco-coletor.pdf https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hugg-unirio/acesso-a-informacao/documentos-institucionais/pops/pediatria/pop-6-10_coleta-de-urina-em-pediatria-com-saco-coletor.pdf https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-sudeste/hugg-unirio/acesso-a-informacao/documentos-institucionais/pops/pediatria/pop-6-10_coleta-de-urina-em-pediatria-com-saco-coletor.pdf https://laboratoriotorres.com.br/instrucoes-de-coleta/ http://www.ipc.ce.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=71
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