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A importancia da antropologia
Antropologia – relação da cultura com o simbólico e com o biológico.
Conceitos fundamentais da Antropologia
• Cultura
• Etnocentrismo
• Relativismo cultural
Antropologia é a ciência que estuda o homem!
Como surgiu a antropologia?
R: A antropologia surgiu como uma ferramenta da sociologia para compreender as diferenças étnicas dos seres humanos. No século XIX, nos estudos de história e geografia contemporâneos, a sociologia e a antropologia surgiram com um objetivo bem específico: servir como meios de auxílio para o capitalismo industrial.
Qual a importância do estudo da antropologia? 
R:É importante pois visa buscar um entendimento amplo,comparativo e crítico dos seres humanos, seus conhecimentos e formas de ser. abrange o estudo do ser humano como ser cultural, fazedor de cultura.
Qual o objetivo da antropologia?
R : O objetivo da Antropologia é buscar um entendimento amplo, comparativo e crítico dos seres humanos, seus conhecimentos e formas de ser. 
Qual a importância da antropologia para a sociedade?
R: A antropologia foi sempre a ciência da alteridade, isto é, a ciência que busca investigar o outro, aquele que é essencialmente diferente de mim. Sua gênese aparece nos relatos dos primeiros viajantes europeus que tentavam descrever os “exóticos” costumes dos povos com os quais mantinham contato.
Qual a importância da antropologia para o desenvolvimento das ciências humanas e sociais?
R: A antropologia, por sua vez, desenvolvia um método mais empirista e qualitativo, voltado para a descoberta das particularidades das sociedades que estudava. Tal delimitação teórico-metodológica foi um aspecto importante no alvorecer das ciências humanas e sociais, pois permitiu o desenvolvimento singular dessas áreas de conhecimento.
Etnocentrismo
Qual a diferença entre etnocentrismo e relativismo cultural?
R: Enquanto o etnocentrismo traz uma ideia de julgamento e hierarquia de civilizações, o relativismo cultural procura considerar costumes e tradições como frutos de uma cultura específica. Igualmente, não leva em conta critérios morais de certo e errado ao estudar essas culturas. O relativismo cultural é criticado por sua própria contradição interna.
 
O que é etnocentrismo? R: É a visão de que nosso grupo ou comunidade é o centro de tudo.
 Exemplos de atitudes etnocêntricas na nutrição
• Art. 6 – Resolução 599/2018 (CFN)
• "A atenção nutricional prestada pelo nutricionista deve ir além do significado biológico da alimentação e considerar suas dimensões: ambiental, cultural, econômica, política, psicoafetiva,social e simbólica.
Atitude etnocêntrica: Seria aquela na qual um indivíduo julga o comportamento cultural do outro a partir dos seus pontos de vista culturais, classificando esse comportamento como certo ou errado. 
 
Relativismo Cultural
Qual a importância do relativismo cultural na antropologia?
R: De todo modo, o relativismo cultural é um dos conceitos mais importantes da antropologia e produz efeitos políticos importantes. Contudo, é também necessário estar atento ao desenvolvimento das pesquisas que aprofundam, cada vez mais, o conhecimento sobre a diversidade humana.
conceito do relativismo cultura : “Relativizar é não transformar a diferença em hierarquia, em superiores e inferiores ou em bem e mal, mas vê-la na sua dimensão de riqueza por ser diferença”
Atitude pautada no relativismo cultural: Respeita e considera as diversidades culturais, não exercendo julgamento sobre o comportamento cultural do outro.
Exemplos possíveis dentro dos campos de atuação do nutricionista: É aos hábitos culturais alimentares dos pacientes na hora da prescrição e às restrições alimentares religiosas na hora de construir o cardápio coletivo.
Educação Alimentar e Nutricional
Objetivo do Marco de Referência de educação alimentar e nutricional:
• Promover a reflexão e orientação da prática, que tenham origem, principalmente, na ação pública, e que contemple os diversos setores como, processo de produção,distribuição, abastecimento e consumo de alimentos da população.
 
Princípios para as ações de educação alimentar e nutricional segundo o marco de referência de EAN
Sustentabilidade social, ambiental e econômica
Abordagem do sistema alimentar na sua integralidade
Valorização da cultura alimentar local e respeito à diversidade de opiniões e perspectivas, considerando a legitimidade dos saberes de diferentes naturezas
A comida e o alimento como referências; valorização da culinária enquanto prática emancipatória
A Promoção do autocuidado e da autonomia
A Educação enquanto processo permanente e gerador de autonomia e participação ativa e informada dos sujeitos
A diversidade nos cenários de prática
Intersetorialidade
Planejamento, avaliação e monitoramento das ações
7 
O modelo transteórico: É um instrumento de apoio para a mudança comportamental do indivíduo.
O modelo transteórico é uma teoria usada para descrever a modificação do comportamento. Ele descreve os cinco estágios pelos quais uma pessoa passa ao abordar um problema: 
Pré-contemplação (Ex: Você sabe que está acima do peso, mas não se importa em modificar seus hábitos alimentares e de exercícios para mudar isso.)
Contemplação (Ex: Agora você vê que talvez seja hora de fazer uma mudança. Bem ciente, você sabe que pode perder algum peso e entrar em forma. )
Preparação ( Ex: Você tem uma meta de condicionamento físico em mente e está empenhado em perder algum peso.)
Ação ( Ex: Hora de sentir a queimadura! Você está treinando e seguindo o plano de exercícios. Seus hábitos alimentares melhoram.)
 Manutenção ( Ex: Malhar agora faz parte da rotina diária. Por causa de seus treinos regulares e estilo de vida alimentar mais saudável, você está vendo os resultados em sua cintura. )
Pode ocorrer um sexto estágio denominado recaída, no qual a pessoa não consegue manter o novo comportamento e deve repetir as etapas.	
Comer intuitivo
As nutricionistas Evelyn Tribole e Elyse Resch criaram um conceito:
• Comer intuitivo (CI) ou intuitive eating: abordagem baseada em evidências que ensinam as pessoas a terem uma relação saudável com a comida e se tornarem conhecedoras dos seus próprios corpos.
• A comida é sensorial – e desperta muitas outras sensações e emoções
• A pressão, principalmente midiática cria um ciclo infinito de pessoas que se submetem a dietas e protocolos não cientificamente comprovados.
• Dietas restritivas sem o devido acompanhamento de um profissional podem além de prejudicar a saúde, causar impactos na cultura alimentar.
• Fazer as pazes com a comida
• Aprender a respeitar seu corpo e não se privar de alimentos
• Compulsões alimentares
10 Princípios do Comer Intuitivo (Tribole e Resch, 2012)
Rejeitar a mentalidade de dieta: jogue fora livros de dieta e artigos de revista que ofereçam a falsa esperança de perda de peso rápida, fácil e permanente. Fique irritado com as mentiras que fazem você se sentir como se fosse um frustrado toda a vez que interrompe uma nova dieta e que recupera todo o peso perdido.
Honrar a fome: mantenha seu corpo alimentado com energia e carboidratos suficientes. Ao contrário, você poderá começar a comer em excesso. Uma vez que você atinge o ponto máximo da fome, todas as tentativas de moderar e comer conscientemente se tornam passageiras e improdutivas.
Fazer as pazes com a comida: dê uma trégua, pare de brigar com a comida! Conceda-se comer incondicionalmente. Se você disser que “não pode” ou que “não deve” comer determinado alimento, isso poderá aumentar os seus sentimentos de privação e gerar vontades incontroláveis. Frequentemente, este tipo de comportamento leva às compulsões alimentares. 
Quando você finalmente se livra da ideia de que existem alimentos proibidos, o ato de comer pode ser vivenciado com maior intensidade, e isso normalmente resulta no término dos exageros alimentares
Desafiar o policial alimentar: diga “NÃO” aos pensamentos que falam que você é “bom” quando come o mínimo de calorias ou “ruim” porque você comeu um pedaço de torta de chocolate,por exemplo. Estarrecer o “policial da comida” é um importante passo para se reconectar com o comer intuitivo.
Sentir a saciedade: escute quando os sinais do seu corpo disserem que você ainda não está satisfeito. Perceba quando os sinais mostrarem que já está confortavelmente satisfeito. Pare na metade da refeição e se pergunte qual é o sabor da comida e como anda o seu nível de saciedade.
Descobrir o fator de satisfação: na nossa gana para sermos magros e saudáveis, frequentemente negligenciamos um dos mais básicos presentes da existência, o prazer e a satisfação que podem ser encontrados na experiência do ato de se alimentar. 
Quando você come o que realmente quer, em um ambiente envolvente, a satisfação promovida se tornará uma força poderosa na percepção da saciedade e do contentamento. Provido desta experiência, perceberá que precisa pegar muito menos comida do que o uando você decide racionalmente parar porque acha que já comeu o suficiente.
Lidar com as emoções sem usar a comida: encontre maneiras de conforto, estímulo, distração e resolva seus problemas sem usar a comida. Ansiedade,solidão, tédio, raiva são emoções que todos nós vivenciamos ao longo da vida. Cada uma delas tem seu próprio começo e fim. A comida não irá reparar nenhum destes sentimentos. Ela poderá te fortalecer por um curto período, distrair a dor, ou ainda causar um entorpecimento. Mas a comida não resolverá o problema. Comer por “fome emocional” só fará você se sentir pior.
Respeitar seu corpo: como uma pessoa que calça 37 não esperaria realmente “entrar” em um sapato de número 35, é igualmente nulo (e desconfortável) ter a mesma expectativa com relação ao tamanho do seu corpo. Respeite-o e então você poderá sentir-se melhor consigo mesmo. Fica muito difícil rejeitar a mentalidade de dieta se você tem expectativas fantasiosas e é excessivamente crítico com relação à sua forma corporal.
Exercitar-se sentindo a diferença: Seja ativo e sinta a diferença. Mude o foco para como você se sente movendo o seu corpo, ao invés de o quanto gasta de calorias fazendo o exercício. Se o seu foco estiver em como se sente durante a atividade, se sentirá entusiasmado. Isso pode fazer a diferença entre levantar da cama pela manhã para uma boa caminhada ou odiar o barulho do seu despertador. Se quando você acorda a sua única meta é perder peso, esta não costuma ser motivação suficiente naquele determinado momento.
Honrar sua saúde -praticar uma nutrição gentil: usar os conhecimentos nutricionais de forma tolerante, irá permitir fazer escolhas alimentares que honrem sua saúde enquanto faz você se sentir bem. Lembre-se que não precisa comer uma dieta ideal para ser saudável. Não ficará subitamente com alguma deficiência nutricional, ou ganhará peso em um único lanche, em uma única refeição. É o que você come conscientemente a maioria das vezes que importa
O que o Guia Alimentar para a população brasileira orienta em relação a alimentação?
R: Orienta sobre a alimentação adequada e saudável, e assim acelerar o declínio da desnutrição e reverter a tendência de aumento da obesidade e de outras doenças crônicas relacionadas à má alimentação. 
Quais são as recomendações gerais do Guia Alimentar? 
R: Tornar alimentos in natura e minimamente processados, em grande variedade e predominantemente de origem vegetal, a base da alimentação. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.
Por que a mensagem do Guia Alimentar é importante?
R:Os organizadores acreditam que a mensagem do Guia Alimentar é oportuna para contribuir com discussões que possam fazer avançar, por exemplo, medidas mais duras contra o avanço dos agrotóxicos. 
Qual a importância das guias alimentares para a alimentação saudável?
R: Alimentação saudável deriva de sistema alimentar socialmente e ambientalmente sustentável. Diferentes saberes geram o conhecimento para a formulação de guias alimentares. Guias alimentares ampliam a autonomia nas escolhas alimentares (Grandes eixos | Estrutura | Princípios| Classificação | Recomendações | Comer | Obstáculos).
10 recomendações do guia alimentar:
º Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados.
º Utilize óleos,gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades.
º Limite o consumo de alimentos processados.
º Evite alimentos ultraprocessados, (aqueles que sofrem muitas alterações em seu preparo).
º Coma regularmente e com atenção ( de preferencia a lugares tranquilos e limpos e sempre com companhia de outras pessoas ).
º Faça suas compras em locais que tenham uma grande variedade de alimentos in natura.
º Desenvolva suas habilidades culinárias.
º Planeje seu tempo ( divida as responsabilidades com a alimentação na sua casa).
º Ao comer fora, prefira locais que façam a comida na hora.
º Seja crítico ( existem muitosmitos e publicidade enganosa em torno da alimentação.
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DO NUTRICIONISTA 
Código de Ética e de conduta do nutricionista Resol. 599/2018 – CFN ART.6
"A atenção nutricional prestada pelo nutricionista
deve ir além do significado biológico da alimentação
e considerar suas dimensões: ambiental, cultural, 
econômica, política, psicoafetiva, social e simbólica."
Quais são os princípios do Código de Ética e conduta do nutricionista?
É dever do nutricionista manter indivíduo e coletividade sob sua responsabilidade profissional, ou o respectivo representante legal, informados quanto aos objetivos, procedimentos, benefícios e riscos, quando houver, de suas condutas profissionais. Art. 20.
questao
O Código de Ética do Nutricionista é um instrumento que nos orienta acerca dos nossos direitos e deveres, e que tem a preocupação de se adequar à realidade e à nossa responsabilidade técnica, social, ética e política com a saúde, a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas.
CFN (2018). Resolução n. 599, de 25 de fev. de 2018. CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DO NUTRICIONISTA. CFN. BRASIL, p. 1 - 19, fev. 2018. Disponível em: . Acesso em: 31 janeiro 2019.
Com base nos artigos do novo código de ética, analise as informações que correspondem as responsabilidades do profissional nutricionista:
I. É dever do nutricionista encaminhar um indivíduo ou coletividades a outros profissionais habilitados em situações na quais as demandas não são de sua competência.
II. Não é responsabilidade do nutricionista fornecer informações a outros profissionais em caso de afastamento de suas atividades profissionais.
III. É dever do nutricionista colaborar com os órgãos de fiscalização, fornecendo-lhes as informações solicitadas.
IV. É vedado ao nutricionista atribuir a nutrientes, alimentos, produtos alimentícios, suplementos nutricionais e fitoterápicos propriedades ou benefícios à saúde que não possuam.
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em:
I, III e IV.

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