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SEGUNDO QUESTIONÁRIO 40 PTS RASCUNHO

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1 – João e Eduardo convivem em união estável há 5 anos. Resolveram ter um filho e para tanto a amiga do casal, Carla, aceitou fazer a gestação por substituição, ou seja, serviu de “barriga de aluguel”. Arthur nasceu lindo e saudável. João e Eduardo dirijam-se ao RCPN do seu domicílio para efetuar o registro de nascimento de Arthur. Neste caso, eles poderão efetuar o registro de nascimento do filho? Em caso positivo, quais são os requisitos legais a serem seguidos? Fundamente sua resposta.
Sim, João e Eduardo podem efetuar o registro de nascimento de Arthur. O registro de nascimento é um direito fundamental da criança e deve ser realizado independentemente da origem da concepção.
A Resolução nº 2.121/2015 do Conselho Federal de Medicina (CFM) estabelece que a gestação por substituição pode ser realizada desde que haja um problema médico que impeça ou contraindique a gestação na mulher que será a mãe social. Além disso, é necessário que haja um contrato escrito entre as partes envolvidas (os pais sociais e a gestante substituta) com as condições da gestação por substituição.
Para o registro de nascimento de Arthur, é necessário apresentar os seguintes documentos: declaração de nascido vivo (DNV), documento de identificação dos pais (RG ou CNH), CPF dos pais e comprovante de residência. Além disso, é necessário apresentar o contrato escrito entre as partes envolvidas na gestação por substituição.
: Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.: Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº 2.121/2015. Disponível em: http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2015/2121_2015.pdf. Acesso em: 24 ago. 2023.: Brasil. Lei nº 6.015/1973. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6015compilado.htm. Acesso em: 24 ago. 2023.
Sim, é possível efetuar o registro de nascimento do filho gerado por barriga de aluguel. A Corregedoria Nacional de Justiça publicou o Provimento n. 52, de 14 de março de 2016, que regulamenta a emissão de certidão de nascimento dos filhos cujos pais optaram por essa modalidade de reprodução. Até então, esse registro só era feito por meio de decisão judicial, já que não havia regras específicas para esses tipos de casos.
Para efetuar o registro do nascimento do filho gerado por barriga de aluguel, os pais devem comparecer ao Registro Civil das Pessoas Naturais (RCPN) do seu domicílio e apresentar os seguintes documentos:
Declaração de Nascido Vivo (DNV) da criança;
Documento dos pais com foto válido em todo território brasileiro (RG, CNH ou Passaporte).
Caso os pais sejam casados ou convivam em união estável, apenas um deles poderá comparecer ao cartório para fazer o registro. Na certidão dos filhos de homoafetivos, o documento deverá ser adequado para que seus nomes constem sem distinção quanto à ascendência paterna ou materna.
2 - Desde adolescente Gabriel não se sentia confortável com o gênero masculino. Ao alcançar a maioridade, adotou o nome social de Gabriela. Contudo, em razão de constrangimentos advindos da apresentação de sua identidade quando solicitada, decide alterar o gênero e seu nome no Registro Civil. Para tanto, a orientação que recebeu de um advogado é que deverá submeter-se à cirurgia de transgenitalização e, posteriormente, ajuizar ação judicial para obter autorização para realizar as alterações junto ao registro de nascimento está correta essa orientação? Justifique sua resposta.
NÃO! Para a alteração de nome social basta apenas dirigir-se ao Registro Civil e solicitar, administrativamente, as alterações, independentemente de cirurgia de transgenitalização. Seguem colacionadas as justificativas:
EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ADI 4275 / DF DIREITO CONSTITUCIONAL E REGISTRAL. PESSOA TRANSGÊNERO. ALTERAÇÃO DO PRENOME E DO SEXO NO REGISTRO CIVIL. POSSIBILIDADE. DIREITO AO NOME, AO RECONHECIMENTO DA PERSONALIDADE JURÍDICA, À LIBERDADE PESSOAL, À HONRA E À DIGNIDADE. INEXIGIBILIDADE DE CIRURGIA DE TRANSGENITALIZAÇÃO OU DA REALIZAÇÃO DE TRATAMENTOS HORMONAIS OU PATOLOGIZANTES. 1. O direito à igualdade sem discriminações abrange a identidade ou expressão de gênero. 2. A identidade de gênero é manifestação da própria personalidade da pessoa humana e, como tal, cabe ao Estado apenas o papel de reconhecê-la, nunca de constituí-la. 3. A pessoa transgênero que comprove sua identidade de gênero dissonante daquela que lhe foi designada ao nascer por autoidentificação firmada em declaração escrita desta sua vontade dispõe do direito fundamental subjetivo à alteração do prenome e da classificação de gênero no registro civil pela via administrativa ou judicial, independentemente de procedimento cirúrgico e laudos de terceiros, por se tratar de tema relativo ao direito fundamental ao livre desenvolvimento da personalidade. 4. Ação direta julgada procedente.
A C Ó R D Ã O
Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal, em Sessão Plenária, sob a Presidência da Ministra Cármen Lúcia, na conformidade da ata de julgamento e das notas taquigráficas, por maioria de votos, vencidos, em parte, os Ministros Marco Aurélio e, em menor extensão, os Ministros Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, em julgar procedente a ação para dar interpretação conforme a Constituição e o Pacto de São José da Costa Rica ao art. 58 da Lei 6.015/73, de modo a reconhecer aos transgêneros que assim o desejarem, independentemente da cirurgia de transgenitalização, ou da realização de tratamentos hormonais ou patologizantes, o direito à substituição de prenome e sexo diretamente no registro civil. Brasília, 1º de março de 2018. Ministro EDSON FACHIN Redator para o acórdão
PROVIMENTO 73/2018 CNJ
Dispõe sobre a averbação do prenome e do gênero nos assentos de nascimento e casamento de pessoa transgênero no RCPN
Pontos a saber (decorar):
Não se altera o nome de família (sobrenome). Lembrando que é permitido acrescer nome de família (em regra) a todos.
O que se pode alterar? prenome e gênero
Local: RCPN onde o assento foi lançado. Pode ser RCPN diverso, cabendo ao registrador encaminhar, as expensas do requerente.
Não depende: autorização judicial; cirurgia; tratamento; laudo médico.
Requerimento: assinado na presença do registrador.
Declaração: requerente declara que inexiste processo judicial tendo como objeto a alteração.
Procedimento: natureza sigilosa.
Certidão: somente por solicitação da pessoa requerente ou por determinação judicial
Comunicação do ato: Registrador, as expensas do requerente, comunica o ato oficialmente aos órgãos expeditores de RG, ICN, CPF e passaporte, bem como ao TRE.
3- O reconhecimento espontâneo de filhos na via extrajudicial, poderá ser realizado em qualquer RCPN do Brasil, independentemente de onde se encontra lavrado o assento de nascimento do reconhecido? Fundamente sua resposta.
SIM! - Provimento n. 63/2017 do CNJ - Art. 11: o reconhecimento de paternidade ou maternidade socioafetiva será processado perante o oficial do RCPN, ainda que diverso daquele que for lavrado o assento [...]
4 - Fábio e Clara adotaram Maria, com 3 anos de idade. Neste caso, como deverá o registrador proceder em relação ao registro original de nascimento de Maria?
O registro original de nascimento de Maria deve ser mantido no cartório onde foi lavrado. No entanto, após a adoção, deve ser lavrado um novo registro de nascimento em nome dos adotantes. Esse novo registro substituirá o registro original e será lavrado no cartório do domicílio dos adotantes.
O novo registro de nascimento deve conter o nome dos adotantes como pais e o nome original da criança pode ser mantido ou substituído por um novo nome escolhido pelos adotantes. Além disso, devem ser apresentados os documentos necessários para o registro de nascimento, como a certidão de nascimento original da criança e os documentos dos adotantes.
: Brasil. Lei nº 8.069/1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm. Acesso em: 24 ago. 2023.
Segundo o artigo 47 do Estatutoda Criança e do Adolescente (ECA), o novo registro de nascimento de uma criança adotada deve conter os dados da nova família e substituirá o registro original. O registro original de nascimento da criança deve ser mantido no cartório onde foi lavrado.
Para o registro de nascimento da criança adotada, é necessário apresentar a certidão de nascimento original da criança e os documentos dos adotantes. O novo registro de nascimento deve conter o nome dos adotantes como pais e o nome original da criança pode ser mantido ou substituído por um novo nome escolhido pelos adotantes.
: Brasil. Lei nº 8.069/1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm. Acesso em: 24 ago. 2023. : Saiba como é feito o registro de nascimento de filho adotivo. Disponível em: https://blog.registrocivil.org.br/2019/06/06/saiba-como-e-feito-o-registro-de-nascimento-de-filho-adotivo/. Acesso em: 24 ago. 2023. : Adoção: observações sobre certidão de registro civil | Jusbrasil. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/artigos/adocao-observacoes-sobre-certidao-de-registro-civil/808892625. Acesso em: 24 ago. 2023.
O registro de nascimento do filho adotivo, com as informações da nova família atualizadas, cancela o registro anterior feito pelos pais biológicos – o que significa que ele deixa de surtir efeitos. Também é expedida uma nova certidão. Com isso, o novo nome e sobrenome e a nova formação familiar se tornam públicos perante terceiros e o Estado.
Para solicitar a atualização do registro de nascimento e da sua respectiva certidão, os novos pais ou as novas mães devem comparecer ao Cartório de Registro Civil correspondente à região de seu domicílio e apresentar a Sentença Judicial de adoção, seus RGs e CPFs originais, a certidão de casamento ou escritura de união estável (se for o caso), além de todos os documentos pessoais já existentes do filho.
5 – Clarice e Eduardo casaram adotando o regime de comunhão parcial de bens. Após 3 anos de convivência, a mesma se tornou insuportável, e, por isso, de comum acordo, resolveram divorciar-se. Neste caso, tanto os atos jurídicos de casamento quanto de divórcio, como devem ser documentados no registro civil (por meio do registro e/ou da averbação)?. Fundamente sua resposta, explicando a diferença entre esses atos (registro e averbação).
O casamento deve ser registrado no cartório de registro civil das pessoas naturais do domicílio dos contraentes. O registro é feito por meio da lavratura do assento de casamento no livro próprio do cartório.
Já o divórcio deve ser averbado no registro de casamento. A averbação é um ato pelo qual se faz constar uma alteração ou acréscimo em um registro já existente. No caso do divórcio, a averbação é feita no registro de casamento para que conste a informação da dissolução do vínculo matrimonial.
Os fundamentos legais para o casamento são o Código Civil (Lei nº 10.406/2002) e a Lei de Registros Públicos (Lei nº 6.015/1973). 
Já os fundamentos legais para o divórcio são o Código Civil (Lei nº 10.406/2002) e a Lei do Divórcio (Lei nº 6.515/1977).
6 – Maria, com 15 anos, no dia 10.08.2022, deu à luz a Pedro, fruto de seu relacionamento com José, que possui 17 anos. Maria e Jose não são casados nem vivem em união estável. Neste caso, considerando que Maria e José não são casados e Maria será a declarante do nascimento do filho junto ao RCPN, quais são os documentos exigidos para que seja possível o registro da paternidade no registro de nascimento de Pedro? Justifique sua resposta.
Para o registro de nascimento de Pedro, é necessário apresentar a declaração de nascido vivo (DNV), documento de identificação da mãe (RG ou CNH), CPF da mãe e comprovante de residência. Além disso, é necessário apresentar o documento de identificação do pai e o CPF do pai.
: Brasil. Lei nº 6.015/1973. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6015compilado.htm. Acesso em: 24 ago. 2023.
7 - Betina e Bernardo se conheceram pelo Tinder, estão apaixonados, e pretendem se casar. Ocorre que Bernardo atualmente reside no Amapá e não tem condições de vir até Ijuí para a celebração do ato. A família de Betina não concorda com a mudança dela para o Amapá sem que esteja casada. Você, como registrador, qual orientação daria ao casal a fim de viabilizar a realização do casamento? Fundamente sua resposta.
Para viabilizar a realização do casamento, o casal pode optar pela realização do casamento por procuração.
Para isso, é necessário que Bernardo nomeie um procurador para representá-lo no ato do casamento. Além disso, é necessário apresentar a documentação exigida para o registro de casamento e a procuração pública.
: Brasil. Lei nº 6.015/1973. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6015compilado.htm. Acesso em: 24 ago. 2023.
8 -Assinale a alternativa correta: a) No procedimento de registro tardio de nascimento, deverá o Registrador Civil processante lavrar o assento de nascimento sem a indicação de filiação, nas hipóteses em que não se verificarem os reconhecimentos espontâneos por parte dos genitores. b) São registrados no Registro Civil das Pessoas Naturais as interdições, os traslados de assentos lavrados no estrangeiro e em consulados brasileiros e a sentença que determinar a extinção do poder familiar. c) O assento de óbito não pode ser realizado por analfabetos. d) O casamento religioso, celebrado sem a prévia habilitação, perante o oficial de registro público, não poderá ser registrado. e) Se a criança morrer por ocasião do parto, não será efetuado o registro de nascimento, ainda que tenha respirado por alguns momentos.
Assinale a alternativa incorreta: (4 pontos)
No Registro Civil de Pessoas Jurídicas serão inscritos os atos constitutivos de
a) partidos políticos;
b) sociedades de advogados; 
c) fundações;
d) sociedades recreativas sem finalidade de lucro.
10 – João do Céu e Maria Silva Anjos se casaram no ano de 2000, oportunidade em que Maria optou por usar o sobrenome do marido, passando a se chamar Maria Anjos do Céu. No ano de 2005 tiveram uma filha registrada como Eduarda Anjos do Céu, constando em seu registro de nascimento o nome de seus genitores: João do Céu e Maria Anjos do Céu. No ano de 2009 João e Maria se divorciaram e Maria voltou a usar seu nome de solteira: Maria Silva Anjos. No entanto, em todos os documentos de Eduarda consta sua genitora com Maria Anjos do Céu e não como Maria Silva Anjos, o que tem lhe causado alguns transtornos. Seria possível alterar administrativamente o registro de nascimento de Eduarda para que passe a constar o nome de solteira de sua genitora ou somente via judicial? Justifique. (4 pontos)
Sim, é possível alterar administrativamente o registro de nascimento de Eduarda para que passe a constar o nome de solteira de sua genitora. De acordo com a Lei de Registros Públicos (Lei 6.015/75), é possível fazer a retificação de registros civis pela via administrativa, sem a necessidade de encaminhar o pedido ao Ministério Público ou de prévia autorização judicial². A retificação administrativa é possível quando se tratar de erro evidente, ou seja, aquele que é facilmente constatado e pode ser comprovado por meio de documentos idôneos ou por elementos do próprio registro¹. No caso em questão, a alteração do nome da genitora de Eduarda após o divórcio pode ser considerada um erro evidente e, portanto, pode ser retificada administrativamente. É importante ressaltar que o procedimento deve ser iniciado no próprio Cartório, sem a necessidade da assistência de advogado¹. As informações são todas colhidas e remetidas ao Ministério Público para que este autorize a modificação, que também é averbada no registro¹. Quando o Ministério Público entender que o pedido necessita de mais análise, ou quando este impugná-lo, o pedido será remetido ao Juiz para decisão¹. Portanto, Maria Silva Anjos pode solicitar a retificação do registro de nascimento de sua filha Eduarda Anjos do Céu diretamente no Cartório onde foi feito o registro.
Origem: conversa com o Bing, 24/08/2023
(1) Retificação de registrocivil pela Lei 13.484/17 - Jus.com.br. https://jus.com.br/artigos/60874/retificacao-de-registro-civil-pela-lei-n-13-484-17.
(2) Quando é possível fazer a retificação via administrativa no próprio .... https://www.jusbrasil.com.br/artigos/quando-e-possivel-fazer-a-retificacao-via-administrativa-no-proprio-cartorio/121941945.
(3) Pedido de Retificação Ocasionada por Erro de Grafia ou Evidente. https://cartoriotatuape.com.br/servicos/pedido-de-retificacao-ocasionada-por-erro-de-grafia/.

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