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TCC Daniele C Sant ana - EST rev 01

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PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Daniele Cristine Sant’ana de Lima
Ergonomia no Ambiente de Trabalho
Estudo de caso - Escritório
Rio de Janeiro - RJ 
2
2023
PÚBLICA
PÚBLICA
Daniele Cristine Sant’ana de Lima
Ergonomia no Ambiente de Trabalho
Estudo de caso - Escritório
Monografia apresentada à Faculdade UnyLeya, como exigência parcial para à obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho.
Orientador: Luís Antônio dos Santos
Rio de Janeiro - RJ
2023
Daniele Cristine Sant’ana de Lima
Ergonomia no Ambiente de Trabalho
Estudo de caso - Escritório
Monografia apresentada à Faculdade UnyLeya, como exigência parcial para à obtenção do título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho.
Orientador: Luís Antônio dos Santos
Aprovado em: ___/___/___
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________________________
Prof. Luis Antonio dos Santos
Orientador
___________________________________________________________________
Profª. 
Examinador 1
___________________________________________________________________
Profº. 
Examinador 2
Rio de Janeiro - RJ
2023
“A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.”
Albert Einstein
RESUMO
Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto.
Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto Texto. 
Palavras-chave: Ergonomia; Engenharia de Segurança do Trabalho; Escritório. 
ABSTRACT
Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text.
Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text Text. 
Keywords: Ergonomics, Work's Security Engineer; Office.
LISTA DE ABREVIATURAS
a.C.			Antes de Cristo
ABNT			Associação Brasileira de Normas Técnicas
AC 			Corrente Alternada
CBT 			Confederação Brasileira do Trabalho
CIPA			Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CLT			Consolidação das Leis de Trabalho
DDS 			Diálogo Diário de Segurança
DIEESE 		Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômico
DSST 			Divisão de Saúde e Segurança do Trabalho
EPC			Equipamento de Proteção Coletiva
EPI			Equipamento de Proteção Individual
EST 			Engenheiro de Segurança do Trabalho
FAP 			Fator Acidentário de Prevenção
kVA			Kilo-Volt Ampère - Unidade de potência elétrica
NBR			Norma Brasileira
NR			Norma Regulamentadora
OIT			Organização Internacional do Trabalho
PCMSO		Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
SESMT		Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Efeitos fisiológicos em função do choque elétrico.	56
Quadro 2 - Cronograma da pesquisa.	78
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Acidente de Trabalho no Brasil entre 2002 e 2018	27
Figura 2 - Diálogo Diário de Segurança.	31
Figura 3 - Equipe executando o aterramento local na barra de transferência.	32
Figura 4 - Fases da barra de transferência aterradas.	32
Figura 5 - Técnico de segurança do trabalho isolando a área de trabalho.	33
Figura 6 - Equipe da Light S/A. realizando o aterramento para liberar os equipamentos de entrada de linha para manutenção.	33
Figura 7 - Manutenção de chave secionadora.	34
Figura 8 - Chave secionadora antes de passar por manutenção em bancada	35
Figura 9 - Limpeza, troca da graxa ressecada e substituição das esferas de aço.	35
Figura 10 - Limpeza e ajuste dos contatos de controle das chaves secionadoras.	36
Figura 11 - Substituição de cadeados e cordoalhas das chaves secionadoras.	36
Figura 12 - Substituição de cadeados e cordoalhas das chaves secionadoras.	37
Figura 13 - Manutenção dos disjuntores GVO.	39
Figura 14 - Limpeza e lubrificação do equipamento.	39
Figura 15 – Vista do cubículo do equipamento após manutenção.	40
Figura 16 - Duas solenoides substituídas.	40
Figura 17 - Disjuntor Siemens SF6.	41
Figura 18 - Atividades de manutenção na parte superior do transformador.	43
Figura 19 - Vista do depósito de sílica gel dos desumidificadores de ar.	43
Figura 20 - Isolação antes e depois da intervenção.	44
Figura 21 - Manutenção dos equipamentos de linha.	45
Figura 22 - Técnico conferindo o diagrama de conexões e vistoriando o secundário do TC de linha.	45
Figura 23 - Manutenção dos barramentos principal e de transferência.	46
Figura 24 - Conector substituído.	46
Figura 25 - Painel duplex antes da troca dos sinaleiros.	48
Figura 26 - Painel duplex após a troca dos sinaleiros.	48
Figura 27 - Disjuntor tipo Magne-Blast GE	49
Figura 28 - Disjuntor tipo PowerVac GE.	49
Figura 29 - Manutenção no barramento de 13,2 kV.	50
Figura 30 - Banco de capacitores.	51
Figura 31– Descarga atmosférica em subestação de energia elétrica	53
Figura 32 – Inspeção termográfica apontando possível ponto com aperto inadequado.	54
Figura 33 - Acidente com queda de poste.	54
Figura 34 - Acidente com arco elétrico	55
Figura 35 – Abertura de chave seccionadora em carga na subestação, causando arco elétrico.	55
Figura 36 - Total de mortes causadas por acidentes de origem elétrica no Brasil.	60
Figura 37 – Gráfico com número de mortes por choque elétrico por região 2021	61
Figura 38 - Capacete de proteção tipo aba frontal.	65
Figura 39 - Capacete de proteção tipo aba total.	65
Figura 40 - Capacete de proteção tipo aba frontal com viseira.	66
Figura 43 – Luva isolante de borracha.	67
Figura 44 – Luva de cobertura para proteção da luva isolante de borracha	67
Figura 45 - Luva de proteção em raspa e vaqueta.	68
Figura 46 - Luva de proteção em vaqueta.	68
Figura 47 - Luva Tipo Condutiva	68
Figura 48 - Luva de proteção em borracha nitrílica	69
Figura 49 - Luva de proteção em PVC (hexanol)	69
Figura 50 - Calçado de proteção tipo botina de couro.	69
Figura 51 - Calçado de proteção tipo botina de couro cano médio.	70
Figura 52 - Calçado de proteção tipo botina de couro cano longo.	70
Figura 53 - Calçado de proteção tipo condutivo.	70
Figura 54 - Calçado de proteção tipo bota de borracha (cano longo).	71
Figura 55 – Vestimenta Antichamas classe 2.	71
Figura 56 – Vestimenta Antichamas classe 4.	72
Figura 57 - Cinto de segurança tipo paraquedista.	72
Figura 58 - Talabarte de segurança tipo regulável.	73
Figura 59 - Talabarte de segurança tipo Y com absorvedor de energia	73
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Parafusos secionadoras.	37
Tabela 2 - Número de esferas utilizadas.	38
Tabela 3 – Número de cordoalhas e cadeados utilizados.	38
Tabela 4 - Válvulas utilizadas na manutenção.	42
Tabela 5 – Parafusos utilizados na manutenção do barramento.	47
Tabela 6 – Conectores substituídos.	47
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	15
1.1	TEMA	15
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA	19
1.3 OBJETIVOS	19
1.3.1 Objetivo Geral	19
1.3.2 Objetivos Específicos	19
2. JUSTIFICATIVA	20
3 REVISÃO DE LITERATURA	21
3.1 SEGURANÇA DO TRABALHO	21
3.1.1 História	21
3.1.2 Definições	24
3.2 CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS E CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE DE TRABALHO	24
3.3 SETOR ELÉTRICO	28
3.3.1 História	28
3.3.2 Características Relacionadas a Manutenção	29
3.3.2.1 Manutenção	30
3.3.2.2 Filosofia de manutenção	30
3.3.2.3 Política de manutenção	30
3.3.2.4 Nível de manutenção	30
3.3.2.5 Manutenção preventiva	30
3.3.2.6 Manutenção corretiva	30
3.3.2.7 Manutenção controlada / ‘Manutenção preditiva’	30
3.4 MANUTENÇÃO EM SUBESTAÇÕES	31
3.4.1 Chaves secionadoras de 138 kV	34
3.4.2 Disjuntores GVO – 138 kV	38
3.4.3 Disjuntor SF6 – 138 kV	41
3.4.4 Transformadores de 138/13,2 kV	42
3.4.5 Transformador de potencial, transformador de corrente e para-raios	44
3.4.6 Barramento – 138 kV	45
3.4.7 Painel Duplex	47
3.4.8 Disjuntores de 13,2 kV	48
3.4.9 Barramento de 13,2 kV	49
3.4.10 Bancode Capacitores	50
3.5 ACIDENTES DO TRABALHO EM MANUTENÇÕES EM SUBESTAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA	51
3.5.1 Características dos riscos de acidentes de trabalho nas manutenções em subestação de energia elétrica	51
3.5.2 Ocorrência de acidentes de trabalho no setor elétrico no Brasil	59
3.6 SEGURANÇA DO TRABALHO NO SETOR ELÉTRICO	60
3.6.1 Norma Regulamentadora 10	61
3.7 A ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM MANUTENÇÕES EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS	73
4 METODOLOGIA	74
4.1 CONCEITO DE PESQUISA	74
4.2 CLASSIFICAÇÃO E TIPOS DE PESQUISA	74
4.3 FONTES UTILIZADAS	76
5 CRONOGRAMA	77
6 CONCLUSÃO	78
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	79
1. INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
	O tema Ergonomia no Ambiente de Trabalho foi escolhido em função do interesse de se estudar a importância da ergonomia nas empresas e o relacionamento das pessoas com o ambiente de trabalho, buscando, sempre o conforto e o bem-estar dos funcionários, em especial, os que trabalham em escritórios. 
	Segundo (ALVES, Roni, 2005), Ergos (trabalho) e Nomos (normas) formam a palavra que designa a ciência responsável por estudar as condições de trabalho. Ainda que o nascimento da ergonomia tenha oficialmente ocorrido no século XX, considera-se que, desde a pré-história, os homens buscam técnicas para adaptar o trabalho às condições humanas (e não o contrário).
A ergonomia está relacionada com a busca por um conforto para o trabalhador no ambiente de trabalho, que nesse estudo será um escritório, e na prevenção de doenças ocupacionais.
Segundo Conexa Saúde (2021), são classificadas como doença ocupacional qualquer tipo de complicação de saúde que o colaborador apresente em decorrência da sua atividade profissional e das condições do local de trabalho.
Analisaremos as doenças operacionais causadas no ambiente de um escritório, mostrando algumas situações reais e como devemos nos prevenir. Um estudo ergonômico do ambiente será realizado, a fim de ajudar nas ações a serem realizadas.
	A NR-17 será utilizada nesse estudo. Segundo o site PontoTel, a NR-17 aborda características de prevenção a doenças na tentativa de garantir qualidade de vida no trabalho, saúde, bem-estar, e especialmente segurança. 
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA
O que a Engenharia de Segurança do Trabalho pode fazer para melhorar a Ergonomia no ambiente de trabalho?
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Geral
Analisar o que a Engenharia de Segurança do Trabalho pode auxiliar na prevenção dos problemas relacionados a Ergonomia no ambiente de trabalho, mais especificadamente, em um escritório.
1.3.2 Objetivos Específicos
· Mostar os conceitos básicos de Ergonomia;
· Descrever os conceitos de Ergonomia na empresa estudada;
· Apresentar as reações do corpo humano com as condições que possam afetar a ergonomia do ambiente de trabalho;
· Mostrar as melhorias de bem-estar e de saúde dos funcionários no local de trabalho. 
· 
2. JUSTIFICATIVA
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3 Base teórica
3.1 ERGONOMIA
3.1.1 A ergonomia na História 
A ergonomia é a ciência que visa modificar os ambientes de trabalho a fim de se melhorar as condições de trabalho e assim os trabalhadores podem executar as suas tarefas de maneira segura e eficiente. 
Embora a ergonomia tenha começado a existir em 1949 com a oficialização da primeira sociedade de ergonomia no mundo, a Ergonimic Research Society, pelo engenheiro inglês Kenneth Frank Hywel Murrell, as regras que comandam a ergonomia surgiram ainda na pré-história, onde o homem fazia adaptações com pedras e pedaços de madeira ou ferro, sempre respeitando a anatomia das mãos e fazendo com que o uso fosse seguro e eficaz. Essas suposições são baseadas nos elementos conhecidos daquela época, como ferramentas e instrumentos de defesa.
Figura 1 – Martela pré-histórico
Fonte: IFSC
O início dos estudos da ergonomia foi marcado na época renascentista, quando Leonardo da Vinci fez a figura do homem vitruviano, onde uma figura de um homem está inserida ao mesmo tempo em um quadrado e um círculo, elucidando a relação entre o espaço circundante e o corpo humano. Já a era da revolução industrial (meados do século XVIII) trouxe uma gama de avanços na tecnologia e o trabalho foi ganhando novas abordagens, o que trouxe impacto nas linhas de produção. No final do século XVIII, na era taylorista, houve o início dos estudos da relação homem x trabalho e durante a 1ª Guerra Mundial foram iniciados estudos de profissionais da área da psicologia para aprimoramento da indústria bélica.
A ergonomia só foi alcançar status de disciplina científica na década de 1940, pois começaram a perceber as dificuldades de se entender e utilizar os novos equipamentos técnicos, e essas dificuldades eram bem evidentes no setor militar. Na 2ª Guerra mundial, onde houve mais expansão tecnológica, e conforme esses avanços adentravam o âmbito civil, pode-se perceber as dificuldades em lidar com equipamentos, causando uma maior probabilidade de erro humano. Isso foi fundamental para o despertar da necessidade de pesquisas na área, que começou no ambiente de trabalho e logo se espalhou para outras áreas, como por exemplo, a indústria voltada para o consumo.
Com a revolução industrial, que teve início a partir da segunda metade do século XVIII, a utilização de máquinas a vapor foi se expandindo pelo mundo e, consequentemente, o aumento da atividade industrial. A partir disso, as condições de trabalho abaixo do padrão passaram a atingir os trabalhadores, como a exposição excessiva ao calor, ruídos etc. 
No Brasil, por volta de 1930 foi a nossa revolução industrial. Mesmo com uma indústria infinitamente menor que os demais países, enfrentamos os mesmos problemas relacionados a segurança do trabalho e fomos considerados os “campeões” de acidentes no mundo, por volta dos anos de 1970.
A partir da década de 70, o Brasil passou a se preocupar com a saúde e a segurança do trabalhador, a fim de diminuir a grande quantidade de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho. 
Antes da revolução industrial, já havia preocupações, porém, estas eram menores. O primeiro estudo referente a segurança do trabalho, contendo sobre as doenças ocupacionais e acidentes de trabalho na área de mineração, foi publicado no ano de 1556, por Georg Bauer, de nome “De Re Metallica”, em referência ao seu tema, e posterior a esse período, no ano de 1567 foi apresentada por Aureolus Teo a primeira monografia que fazia uma relação entre o trabalho e as doenças causadas a partir dele (MOTERLE, 2014).
Em 1700, foram publicadas preocupações relevantes ao tema. O livro “De Morbis Artificium Diatriba”, do autor Bernardino Ramazzini, que na atualidade é considerado o pai da medicina do trabalho, foi lançado na mesma época, onde nele estavam descritas as doenças relacionadas ao trabalho, bem como as preocupações referente às atividades de aproximadamente cinquentaprincipais profissões da época (MOTERLE, 2014).
Não há evidências da implementação de políticas públicas relacionadas a segurança do trabalho após as publicações. A grande maioria dos trabalhadores nessa época era escravo ou com um menor nível social e muitos sofriam com os acidentes e doenças do trabalho, muitas das vezes por negligência.
A revolução industrial foi um marco para a necessidade de preocupações referentes a saúde e segurança do trabalho pois a partir dela é que o trabalho se transformou em emprego, os trabalhadores passaram a receber salários, o que desenvolveu uma nova cultura, surgindo o Direito do Trabalho, especialmente mediante a utilização de máquinas no trabalho, necessitando de mão de obra qualificada e havendo muitos acidentes do trabalho (ROZA FILHO, 2012).
Um aumento significativo nas doenças e acidentes do trabalho ocorreu a partir da revolução industrial, decorrendo do uso crescente de máquinas, longas jornadas de trabalho, grande quantidade de operários em locais confinados, trabalho infantil em atividades industriais, péssimas condições de salubridade, entre outros, além de ter contribuído para o trabalho assalariado, o que acabou gerando nos operários uma percepção coletiva de que o trabalho que desenvolviam fazia parte de uma exploração econômica e social, causando danos à saúde e morte, onde os mesmos passaram a se mobilizar para que o Estado intervisse para uma redução dos riscos ocupacionais (CHAGAS; SALIM; SERVO, 2012).
Com a mobilização dos trabalhadores diante das condições impostas pela Revolução Industrial, no ano de 1802 foi aprovada a primeira lei voltada à proteção dos trabalhadores, a Lei da Saúde e Moral dos Aprendizes, estabelecendo uma obrigação de um ambiente de trabalho com melhores condições (MORAES, 2017).
Apesar da primeira lei, somente no ano de 1833 foi aprovada e instituída a primeira lei realmente eficiente quanto à saúde e segurança no trabalho, a Lei das Fábricas na Inglaterra (OLIVEIRA, 2012).
A partir do século XIX, logo após o início da revolução industrial, surgiram diversos instrumentos normativos voltados à proteção dos trabalhadores durante o desempenho de suas atividades, entre estes destacam-se a Conferência de Berlim, ocorrida em 1890, a Conferência Interamericana de Segurança Social, no ano de 1942 no Chile, e a Carta Socia Europeia, no ano de 1961 (ROZA FILHO, 2012).
Existe um destaque para o surgimento das primeiras leis com a temática de acidente do trabalho, no ano de 1884 na Alemanha, e posteriormente em outros países Europeus, especialmente após o ano de 1891, após a divulgação da Encíclica “Rerum Novarum”, do Papa Leão XIII, que tratava da justiça social, o que influenciou a edição legislativa laboral (ROZA FILHO, 2012).
Em 1919 foi criada da Organização Internacional do Trabalho – OIT, após a Primeira Guerra Mundial, o que alterou substancialmente o ritmo e o enfoque das leis, normas e práticas direcionadas à proteção da saúde dos trabalhadores (CHAGAS; SALIM; SERVO, 2012).
A OIT foi criada com o intuito de promover a justiça social, contendo pontos de significativa importância, tendo estrutura tripartite, onde representantes de governos, de organizações de trabalhadores e empregadores de 183 estados-membros participam, todos em situação de igualdade diante das diversas instâncias da organização, sendo que desde a sua criação já foram adotadas 188 Convenções Internacional de Trabalho e 200 Recomendações sobre temas afins (ROZA FILHO, 2012).
Nos anos posteriores, diversas normatizações e estudos surgiram em todo o mundo referente à segurança do trabalho. Já no Brasil, as considerações relacionadas ao tema começaram a partir de 1912, com a criação da Confederação Brasileira do Trabalho – CBT, considerando as reinvindicações operários relativas à jornada de trabalho, melhores condições de trabalho, entre outras, porém somente a partir de 1919 é que as primeiras leis relacionadas a acidente do trabalho surgiram, havendo um avanço das leis trabalhistas e segurança do trabalho a partir de 1930 (FERREIRA; PEIXOTO, 2012).
Ainda no Brasil, em 1923 foi criado do Conselho Nacional do Trabalho, em 1934 cria-se a Inspetoria de Higiene e Segurança do Trabalho, em 1943 entra em vigor a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, no ano seguinte criam a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, e em 1978 há um marco para a área de segurança do trabalho com a aprovação das Normas Regulamentadoras (FERREIRA; PEIXOTO, 2012).
3.1.2 Definições
A Segurança do Trabalho pode ser definida como o conjunto de políticas, medidas, normas, planos e procedimentos a serem adotados, com o objetivo de minimizar os acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, de modo a proteger a integridade e capacidade de trabalho dos colaboradores.
Antes tida como uma área que só gerava “custos” para a empresa, a segurança do trabalho é vista hoje como fundamental para o desenvolvimento de uma empresa. A prevenção de acidentes e o bem-estar do trabalhador contribui para a redução dos custos. Custos com horas extras para trabalhadores afastados, com medicamentos e com pessoal em geral são reduzidos, caso sejam aplicadas as normas, planos e procedimentos de forma a proteger, educar e conscientizar os trabalhadores.
 A manutenção de profissionais de segurança do trabalho qualificados no quadro de uma empresa é fundamental para a implementação das normas, planos e procedimentos, de modo a proporcionar melhores condições de trabalho e a busca continua na prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.
3.2 CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS E CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE DE TRABALHO
Consideramos que o principal objetivo da segurança do trabalho é a prevenção do acidente do trabalho, é fundamental sua definição. Segundo Brasil (1991), através da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, alterada pela Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015:
Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados [...] desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho (BRASIL, 1991).
Considera-se acidente de trabalho aquele que ocorre a partir do exercício das atividades a serviço da empresa, podendo causar perturbação funciona ou lesão corporal, onde estas podem levar à perda ou redução temporária ou permanente da capacidade de trabalho, ou até levar à morte (Brandão, 2006).
O acidente do trabalho é uma ocorrência que resulta em danos para o empregador e para o trabalhador, e pode ser dividido entre: acidente típico, decorrente de causas súbitas inesperadas; acidentes de trajeto, que ocorrem no trajeto para ou após o trabalho; doenças ocupacionais, caracterizadas como os estados de doença provocados pelo processo de trabalho (INSS, 2016).
Para (JÚNIOR, 2014), a divisão do acidente do trabalho é feita considerando os seguintes fatores:
a) Doença profissional – aquela que é desencadeada a partir do exercício do trabalho; 
b) Doença do trabalho – difere-se da doença profissional pois esta é adquirida em condições especiais, onde o trabalho é executado e com ele esteja diretamente relacionado;
c) Acidente de trajeto – aquele ocorrido no trajeto entre o trabalho e a residência do funcionário ou vice-versa.
Os acidentes de trabalhos podem ocorrer durante o horário de almoço, descanso e/ou pausas.
Existe outra classificação de acidente de trabalho, (Goldman, 2002), dividido em três conceitos técnicos, sendo eles:
- Acidente sem afastamento: onde o retorno do trabalhador acidentado ocorre no dia do acidente ou no dia seguinte;
- Acidente com afastamento: impossibilita que o trabalhador retorne às suas atividades laborais normalmente no dia do acidente e no dia seguinte;
- Acidente sem vítima ou incidente: não provoca lesão em nenhum colaborador, porém, causa uma interrupção da atividade normal do trabalho, além de danos materiais e financeiros, perda de tempo etc.
O acidentede trabalho traz inúmeros problemas para todos, desde o empregado quanto ao empregador. O empregado sofre com as consequências, sejam elas físicas, como a perda de um membro, por exemplo, ou a diminuição da renda em sua residência, pois o mesmo passa a receber o auxílio-doença, sem a possibilidade de realizar algum tipo de hora extra. Para o empregador, as perdas são financeiras, com equipamentos danificados, ou com o custo para compra de remédios, tratamentos ou com o pagamento de horas extras para os funcionários que cobrirão o funcionário afastado.
O empregador também pode sofrer consequências no âmbito da justiça do trabalho, visto que o mesmo pode ser autuado caso tenha uma grande incidência de acidentes e/ou doenças no ambiente de trabalho. Os acidentes influenciam também na obtenção de novos contratos. Uma empresa com o Fator Acidentário de Prevenção (FAP) alto tem mais dificuldades na concorrência de novos contratos, pois esse fator multiplicativo influência diretamente nas licitações, de modo a privilegiar as empresas que atuam junto aos seus funcionários na prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. 
(SILVA, 2011) afirma que as consequências negativas do acidente do trabalho afetam de forma direta nas questões humanas, sociais e econômicas de diversos envolvidos, sendo eles:
- A vítima: Fica com a integridade física afetada, além de ficar impossibilitada para o trabalho de forma total ou parcial, temporária ou permanente, afetando sua situação econômica e social;
- A família: A partir do momento que o trabalhador é afastado e passa a depender de auxílio, há uma redução no padrão de vida da família, o que acaba por ter o risco de passarem dificuldades e os integrantes caírem na marginalidade;
- Empresas: Há uma série de consequência, como a perda da mão-de-obra, de equipamentos e materiais, de tempo, além de causar uma elevação nos custos operacionais;
- Sociedade: Pelo fato de o trabalhador depender do Previdência Social, a sociedade é diretamente afetada, uma vez que se trata de um dinheiro público, mesmo sendo contribuição de todos os trabalhadores, onde o aumento de dependentes da previdência pode causar crises financeiras no estado.
Os acidentes de Trabalho no Brasil representam o principal problema à saúde dos trabalhadores, causando grandes impactos econômicos e sociais.
Entre os anos de 2012 e 2017, o Brasil teve um impacto econômico de aproximadamente R$ 67.000.000.000,00 com benefícios acidentários ativos, sendo que estes valores impactam a sociedade como um todo, e poderiam ser menores a partir do cumprimento de medidas de segurança no trabalho (Gizoni, 2018).
Somente no ano de 2021 o país registrou uma quantidade total de 571.800 acidentes de trabalho, um aumento de 28% em comparação com o ano anterior, que somou 446.881 casos. São dados extremamente preocupantes, pois revelam a falta de segurança geral do trabalho no país (BRASIL, 2020). 
Os dados referentes aos números de acidente de trabalho no país de 2002 a 2018 estão dispostos na figura 1. Verifica-se que ao longo dos últimos 5 anos notificados pela Base de Dados Históricos de Acidente de Trabalho houve uma redução nos números de acidentes de trabalho, no entanto os dados ainda são preocupantes, pois apesar da redução, o ano de 2017 ainda registrou mais de meio milhão de acidentes, e esse quantitativo pode ser ainda maior, ao se considerar que pode haver dados que não entram para as estatísticas nacionais, considerando os trabalhadores informais. Em 2018, tivemos um aumento substancial no número de casos, passando da casa dos 600 mil novamente.
Figura 1 - Acidente de Trabalho no Brasil entre 2002 e 2018
Fonte: smartlabbr.org/sst (2022).
Segundo a legislação, os acidentes do trabalho são causados por dois tipos de condições, sejam elas individuais ou ambas ao mesmo tempo:
- Ato inseguro: Se refere ao fator humano. Quando os trabalhadores se expõem de forma consciente ou não aos riscos, desrespeitando as normas de segurança;
- Condição insegura: Trata do ambiente em que o trabalhador desempenha sua função, onde não há segurança para se trabalhar.
Aproximadamente 80% dos acidentes do trabalho são ocasionados por atos inseguros, ou seja, pelo próprio trabalhador (SAFE SST, 2021). Desse modo, é importante que as empresas fiscalizem os trabalhos das equipes, a fim de garantir que desempenhem suas funções conforme as normas de segurança vigentes e necessárias para as atividades.
3.6 SEGURANÇA DO TRABALHO NO SETOR ELÉTRICO
As normas regulamentadoras surgiram no Brasil na década de 70, mais especificadamente em 1978. A partir da portaria 3214 do Ministério do Trabalho. 28 normas regulamentadoras foram elaboradas e publicadas naquele ano, com intuito de auxiliar as empresas para a implementação de normas e medidas para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores.
Essas normas tinham algumas limitações e não englobavam todas as atividades. De forma a auxiliar a regulamentação do setor elétrico, principalmente após as privatizações, foi instituída a Norma Regulamentadora nº 10 (NR-10), através da Portaria 598, de 7 de dezembro de 2004, que fala mais especificadamente sobre a segurança e saúde do trabalho em serviços de natureza elétrica.
Como falado acima, a NR-10 já existia desde as publicações do ano de 1978, porém foi necessária uma grande atualização, devido as grandes transformações no setor elétrico no país a partir da década de 1990, principalmente após as privatizações.
Destacam-se as seguintes atualizações na NR-10, realizadas em 2004:
· Mudança de perfil do profissional em eletricidade, com capacitação e responsabilidades maiores; 
· Maiores exigências para projeto e construções com instalações elétricas; 
· Mudança no perfil das equipes de campo, operação e manutenção;
· Ordens de serviços com mais informações;
· Detalhamento das análises de risco e do controle do risco das atividades.
		
		A última atualização da NR-10 aconteceu no ano de 2019, com a Portaria nº 915, de 30 de julho de 2019, em que foram revogados os itens 10.13.1, 10.14.1 e 10.14.5.
3.6.1 Norma Regulamentadora 10
De acordo com (Brasil, 2019, NR 10), a NR-10 evidencia em seus itens 10.1.1 e 10.1.2:
10.1.1 Esta Norma Regulamentadora estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis (Brasil, 2019, NR 10).
De um modo geral, a NR-10 trata dos seguintes itens (Brasil, 2019, NR 10): 
- Medidas de controle: determina que em quaisquer atividades de instalações elétricas deve-se adotar medidas preventivas para o controle de risco elétrico e outros riscos adicionais, através de técnicas de análise de risco, para garantir a saúde e segurança no trabalho;
- Medidas de proteção coletiva: deve-se aplicar essas medidas em todas as atividades de instalações elétricas, sendo de forma prioritária a adoção da medida de desenergização elétrica, e na sua impossibilidade outras medidas de proteção coletiva devem ser utilizadas como obstáculos, barreias, isolação das partes vivas, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio de religamento automático;
- Medidas de proteção individual: quando as medidas de proteção coletiva forem inviáveis ou insuficientes, deve-se adotar o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), conforme a NR-6, com vestimentas adequadas para a realização das atividades, onde estas vestimentas devem contemplar inflamabilidade, condutibilidade e influências eletromagnéticas;
- Segurança emprojetos: determina especificações para os projetos, devendo conter: dispositivos de desligamento de circuitos com recursos para impedir a reenergização e para sinalização de advertência; instalação de dispositivo de seccionamento de ação simultânea; consideração do espaço seguro para o dimensionamento e localização dos componentes, e para a operação, construção e manutenção; aterramento; dispositivos de seccionamento; e deve estar à disposição dos trabalhadores;
- Segurança na construção, montagem, operação e manutenção: deve-se adotar medidas preventivas para o controle de riscos adicionais, como confinamento, altura, campos elétricos e magnéticos, umidade, explosividade, poeira, entre outros. Os equipamentos, ferramentas e dispositivos devem possuir tensões adequadas; e deve-se garantir uma iluminação e espaços adequados para o trabalhador realizar as atividades de instalações elétricas, conforme a NR-17 – Ergonomia;
- Segurança em instalações elétricas desenergizadas: para garantir a segurança deve-se realizar o seccionamento, impedimento de reenergização, constatação da ausência de tensão, instalação de aterramento temporário, proteção dos elementos energizados, instalação da sinalização do impedimento de reenergização, devendo manter o estado de instalação desenergizada até ter segurança para a reenergização;
- Segurança em instalações elétricas energizadas: as atividades com tensão igual ou superior a 50 Volts em corrente alternada (AC) ou igual ou superior a 120 Volts em corrente contínua (DC), só podem ser realizadas por trabalhadores especializados, habilitados, treinados. As operações de baixa tensão, com boas condições de trabalho, pode ser executadas por trabalhadores sem capacitação específica;
- Trabalho envolvendo Alta Tensão: assim como o item anterior, deve ser realizada por profissionais especializados, com capacitação específica e treinamento;
- Habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores: profissionais com cursos específicos. A empresa deve manter um sistema para autorização dos trabalhadores, com identificação. Os trabalhadores autorizados devem ser submetidos a exames de saúde compatíveis com sua atividade, conforme a NR-7. Esses exames devem garantir que o trabalhador esteja apto a realizar tal atividade;
- Proteção contra incêndio e explosão: as áreas com instalações ou equipamentos elétricos deve haver proteção contra incêndio e explosão, conforme NR -23 – Proteção Contra Incêndios, especialmente aquelas com risco;
- Sinalização de segurança: em conformidade à NR-23 – Sinalização de Segurança, deve haver a sinalização para a identificação de circuitos elétricos; para o travamento e bloqueios dos dispositivos e sistemas de manobra e comandos; para atender à restrições e impedimentos de acesso; para delimitar áreas; para sinalizar áreas de circulação, vias públicas, vias de veículos e de movimentação de carga; para sinalizar o impedimento de energização; e para a identificação de algum circuito ou equipamento impedido;
- Procedimentos de trabalho: as atividades em instalações elétricas devem ser planejadas e realizadas de forma a garantir a saúde e segurança dos trabalhadores, precedidas de ordens de serviço específicas; sendo que todo o processo deve ser acompanhado pelo Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), quando houver, conforme a NR-4. Todos os trabalhadores devem ter condições de exercer a atividade, e antes da realização da mesma deve haver uma avaliação prévia, estudando e planejando as atividades e ações;
- Situação de emergência: devem constar no plano de emergência da empresa. Os trabalhadores autorizados devem ter condições prestar os primeiros socorros em caso de acidentes, e aptos ao manuseio e operação dos equipamentos para proteção e combate a incêndio;
- Responsabilidades civis e criminais: as responsabilidades são solidárias tanto aos contratantes quanto aos contratados, cabendo à empresa manter os trabalhadores informados quanto aos riscos e adotar medidas preventivas e corretivas na ocorrência de acidentes de trabalho;
- Disposições finais: ao constatarem evidência de riscos à saúde e segurança, os trabalhadores devem interromper suas atividades. As empresas devem possibilitar ações de controle de riscos de origem de outros e denunciar aos órgãos competentes. 
À NR-10 visa garantir a saúde e segurança do trabalhador do setor elétrico. Sendo assim, é fundamental a aplicação de outras Normas Regulamentadoras, entre elas:
- NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT);
- NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
- NR 7 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
- NR 17 - Ergonomia
- NR 23 – Proteção Contra Incêndios.
No que se refere aos Equipamentos de Proteção Individual – EPI, Kraemer (2018) afirma que são fundamentais no desempenho de quaisquer atividades envolvendo a eletricidade. Segundo Fundacentro (2005) e em conformidade com a NR 6, o trabalhador deve utilizar os seguintes equipamentos:
3.7 A ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM MANUTENÇÕES EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
Em uma manutenção, seja ela corretiva ou preventiva, em uma subestação de energia elétrica, se faz necessária a presença de um profissional de segurança de trabalho, seja ele um técnico ou um engenheiro. Esse profissional estará à disposição da equipe para auxiliar na tirada de dúvidas com relação a correta utilização de EPI’s e EPC’s, na aplicação de práticas seguras, na realização de programas de conscientização, dentre outras funções. Sendo a EST uma área com um papel significativo na prevenção de acidente de trabalho no setor elétrico.
Conforme disposto na NR 10, que determina que os procedimentos em instalações elétricas devem ser acompanhados pelo SESMT, conforme a NR 4, verifica-se que, segundo Brasil (2016), essa referida NR que trata sobre o SESMT, indica que o quadro de profissionais que compõem a equipe de segurança do trabalho são: Técnico de Segurança no Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho e Médico do Trabalho.
A designação Engenheiro de Segurança do Trabalho é definida pela portaria DSST nº 11, de 17 de setembro de 1990 como “Engenheiro ou Arquiteto portador de certificado de conclusão de curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, em nível de pós-graduação” (BRASIL, 1990).
Neste contexto, o curso de Engenharia de Segurança do Trabalho é fundamental na capacitação de profissionais aptos a desempenharem funções, com o principal objetivo de garantir a saúde, segurança e integridade dos trabalhadores, a partir das considerações das Normas Regulamentadoras, especialmente da NR 10, no caso do setor elétrico.
4 METODOLOGIA
4.1 CONCEITO DE PESQUISA
Antes de prosseguir, é necessário definir o que é uma pesquisa. Segundo o dicionário Michaelis, pesquisa é ato ou efeito de pesquisar, série de atividades dedicadas a novas descobertas, abrangendo todas as áreas de conhecimento, ou uma investigação detalhada.
4.2 CLASSIFICAÇÃO E TIPOS DE PESQUISA
Existem diversas formas de classificar uma pesquisa, e nesse item serão destacados os pontos relacionados com o objetivo de posicionamento metodológico desse estudo.
Quanto à natureza, as pesquisas podem ser classificadas como básicas e aplicadas; quanto a forma de abordagem elas podem ser classificadas em quantitativa e qualitativa; quanto aos objetos, elas podem ser exploratórias, descritivas ou explicativas; quanto aos procedimentos, elas podem ser classificadas em documental, bibliográfica, experimental, levantamento, etnografia, estudo de caso, pesquisa-ação, pesquisa participante, pesquisa de campo e pesquisa ex-post-facto.
Segundo VIANNA (2013), a descrição dos tipos de pesquisa é feita da seguinte forma:
Quanto à natureza:
· Básica - Não apresenta finalidades imediatas e produz conhecimento a ser utilizado em outras pesquisas.
· Aplicada - Com finalidades imediatas,gera produtos e/ou processos.
Quanto à natureza, esta pesquisa pode ser definida como aplicada, pois possui como finalidade analisar e comparar critérios práticos utilizados pelas empresas.
Quanto aos objetivos:
· Exploratória - Fase preliminar de pesquisa, com a finalidade de obter mais informações sobre um assunto e orientar os objetivos, métodos e a formulação das hipóteses ou mesmo dar um novo enfoque.
· Descritiva - Registra e descreve os fatos observados sem interferir neles
· Explicativa - Explica as causas, valendo-se do registro, da análise, da classificação e interpretação dos fenômenos observados.
Analisando os conceitos aplicados quanto aos objetivos, pode-se definir o presente trabalho como pesquisa descritiva.
Quanto à abordagem:
· Quantitativa - Faz uso de recursos e técnicas de estatística, buscando traduzir em números os conhecimentos gerados pelo pesquisador.
· Qualitativa - O ambiente natural é fonte direta para coleta de dados, interpretação de fenômenos e atribuição de significados.
Quanto à abordagem, o presente trabalho é definido como qualitativa.
Quanto aos procedimentos: 
· Documental - Baseia-se em materiais que não receberam ainda um tratamento analítico.
· Bibliográfica - Põe o pesquisador em contato com as publicações existentes (livros, revistas etc.). Um destaque fundamental deve ser dado à veracidade fontes e dados, observando possíveis incoerências.
· Experimental - Determina um objeto de estudo e analisa as variáveis que influem nos fenômenos. Refaz as suas condições para observá-lo em ambiente sob controle, podendo assim detectar a relação causa-efeito entre variáveis e fenômenos.
· Levantamento (survey) - Envolve a interrogação direta (através de questionário) a um grupo de pessoas cujo comportamento está sendo pesquisado.
· Etnografia - Visa realizar a descrição dos significados pertencente a um determinado grupo ou fenômeno social particular.
· Estudo de caso - Coleta e analisa informações sobre determinado indivíduo, um grupo ou comunidade, a fim de estudar aspectos variados que sejam objeto da pesquisa.
· Pesquisa-ação - Concebida e realizada para a resolução de um problema coletivo.
· Pesquisa participante - Desenvolvida com a participação de grupos de pesquisa e/ou pesquisadores individuais em situações investigadas similares e caracteriza-se pela interação entre os membros.
· Pesquisa Ex-Post-Facto - Pode ser definido como uma investigação que o pesquisador não pode controlar as variáveis independentes, pois os fatos já aconteceram.
· Pesquisa de campo - Observação in loco, de fatos espontâneos.
De acordo com presente estudo, baseado nos conceitos apresentados nesta seção, pode-se afirmar que esse estudo apresenta pesquisas bibliográfica e documental, onde são abordados no decorrer do Capítulo 3 
4.3 FONTES UTILIZADAS
Como fontes de pesquisas, serão utilizadas algumas normas e regulamentos, como a NBR 5410, NBR 14039, materiais encontrados através de pesquisas na internet, como artigos, publicações, documentos, apostilas e material didático de professores e especialistas no assunto. Durante a leitura, os dados coerentes ao trabalho foram levantados e citados ao longo da pesquisa, referenciando de forma correta, de acordo com a ABNT NBR 6023:2018.
5 CRONOGRAMA
Quadro 2 - Cronograma da pesquisa.
	Ano
	2022
	Etapas
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Definição do tema
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Pesquisa Bibliográfica
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Construção da Monografia
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Revisão da Monografia
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Entrega da Monografia
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Correções da Monografia
	
	
	
	
	
	
	Entrega Final da Monografia
	
	
	
	
	
	
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
6 CONCLUSÃO
Conforme ressaltado 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Capítulo de livro - Introdução à Ergonomia.pdf (ifsc.edu.br)
Ergonomia: Fundamentos e Aplicações - Vanderlei Moraes Corrêa, Rosane Rosner Boletti - Google Livros
SciELO - Brasil - Projetar o ambiente construído com base em princípios ergonômicos Projetar o ambiente construído com base em princípios ergonômicos
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[2] ALMEIDA, A. T. L. e PAULINO M. E. C. Manutenção de transformadores de potência. Curso de Especialização em Manutenção de Sistemas Elétricos – Unifei, 2012;
[3] ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5356: Transformadores de potência, Rio de Janeiro, 2007.
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[5] AUTOESPORTE. O que fazer quando um poste cai sobre o carro com você dentro? Disponível em: https://autoesporte.globo.com/servicos/noticia/2020/11/o-que-fazer-quando-um-poste-cai-sobre-o-carro-com-voce-dentro.ghtml Acesso em 20 de outubro de 2022.
[6] BRASIL. NR 4 – Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho. Ministério do Trabalho, Brasília, 2016a. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR4.pdf>. Acesso em 15 de novembro de 2022.
[7] BRASIL. NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. Ministério do Trabalho, Brasília, 2018a. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/nr-06-atualizada-2018.pdf>. Acesso em 15 de novembro de 2022.
[8] BRASIL. NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade. Ministério do Trabalho, Brasília, 2016. Disponível em: <http://www.trt02.gov.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/NRs/NR_17.html>. Acesso em 15 de novembro de 2022.
[9] BRASIL. Portaria DSST nº 11, de 17 de setembro de 1990. Presidência da República, 1990. Disponível em: <https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=181240>. Acesso em 15 de novembro de 2022.
[10] CASTRO, Larissa Reis e; BORGES, Rafaela Carlos. Acidentes de trabalho em atividades com energia elétrica. Universidade Federal de Goiás, Monografia, 2018. Disponível em: < https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/146/o/Acidentes_de_Trabalho_em_Atividades_com_Energia_El%C3%A9trica.pdf >. Acesso em 20 de outubro de 2022.
[11] CHAGAS, Ana Maria de Resende; SALIM, Celso Amorim; SERVO; Luciana Mendes Santos. Saúde e Segurança no trabalho no Brasil: aspectos institucionais; sistemas de informação e indicadores. 2ª ed, São Paulo: IPEA: Fundacentro, 2012, 391 p. Disponível em: <http://ftp.medicina.ufmg.br/osat/biblioteca-outros/2017/livro_saudenotrabalho.pdf>. Acesso em 20 de outubro de 2022.
[12] CEMIG - Centrais Elétricas de Minas Gerais. Perigo Invisível: A falta de gestão sobre as nossas emoções pode gerar acidentes. Minas Gerais: 2006.
[13] FERREIRA, Leandro Silveira; PEIXOTO, Neverton Hofstadler. Segurança do Trabalho I. Santa Maria – RS, 2012. Disponível em: <http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/eixo_amb_saude_seguranca/tec_seguranca/seg_trabalho/151012_seg_trab_i.pdf>. Acesso em 25 de outubro de 2022.
[14] GENEXATAS. Proteção contra surtos de tensão por descargas atmosféricas e por manobra. Disponível em: https://genexatas.com.br/protecao-contra-surtos-de-tensao-por-descargas-atmosfericas-e-por-manobra/ Acesso em 20 de outubro de 2022.
[15] INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Manual de acidente de trabalho. Brasília, 2016. Disponível em: <http://file.abiplast.org.br/download/2016/manualdeacidentedetrabalhoinss2016.pdf>. Acesso em 20 de outubro de 2022.
[16] INBRAEP, Tipos de capacete de segurança do trabalho, Santa Catarina, 2019. Disponível em: https://inbraep.com.br/publicacoes/tipos-de-capacete-de-seguranca-do-trabalho/ Acesso em 20 de outubro de 2022.
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[18] LOURENÇO, Heliton; LOBÃO, Elidio de C. Análise da Segurança do Trabalho em Serviços com Eletricidade sob a Ótica da Nova NR–10. In: Congresso Brasileiro De Engenharia De Produção, 6., 2016, Ponta Grossa. Anais. Ponta Grossa: Conbrepo, 2016. p. 1 - 10. Disponível em: <http://dalmoro.com.br/images/publications/original/08042010161015.pdf>. Acesso em 15 de outubro de 2022.
[19] MARCOLIN, Neldson. Rotas da Eletricidade. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/rotas-da-eletricidade/#:~:text=Se%20Nova%20York%20foi%20a,com%20uma%20m%C3%A1quina%20a%20vapor. Acessado em 14 de dezembro de 2022.
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[26] ______. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão, Rio de Janeiro, 2005.
[27] ______. NBR 5462: Confiabilidade e mantenabilidade, Rio de Janeiro, 1994.
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[34] SILVA, André Luis Cabral da. A segurança do trabalho como uma ferramenta para a melhoria da qualidade. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria – RS, 2011. Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/8206/SILVA%2C%20ANDRE%20LUIS%20CABRAL.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em 25 de outubro de 2022.
[35] SITES GOOGLE - Cuidado com eletricidade. Disponível em: https://sites.google.com/site/cuidadoscomeletricidade/introduo Acesso em 20 de outubro de 2022.
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[37] UNIVERSO LAMBDA. Porque o arco elétrico é tão importante para o ESW Brasil. Disponível em: https://universolambda.com.br/porque-o-arco-eletrico-e-tao-importante-para-o-esw-brasil/ Acesso em 20 de outubro de 2022.
[38] UNIFORME CONJUNTO ELETRICISTA NR10 RISCO 2 ANTICHAMA ARCO ELÉTRICO. Disponível em: https://www.renascerepi.com.br/vestimenta/eletricista/conjunto-eletricista-nr10-risco-2-anti-chama Acesso em: 30 de outubro de 2022.
[39] VIANNA, Cleverson Tabajara. Classificação das Pesquisas Científicas - Notas para os alunos. Florianópolis, 2013. Disponível em: https://pt.slideshare.net/cleversontabajara1/ metodologia-científica-tipos-de-pesquisa-ultimate. Acesso em: 30 de outubro de 2022.
[40] Vestimenta Arco elétrico Classe 4. Disponível em: https://www.solostocks.com.br/venda-produtos/insumos-seguranca-trabalho/outros-insumos-seguranca-trabalho/vestimenta-arco-eletrico-classe-4-589928 Acesso em: 30 de outubro de 2022.
[41] Youtube. NETO, Augusto. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PT8suSip5ok Acesso em: 30 de outubro de 2022.
Quantidade de Acidentes
Acidentes de Trabalho - 2002 à 2018	Quantidade de Acidentes	
2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	2013	2014	2015	2016	2017	2018	393071	399077	465700	499680	512232	659523	755980	733365	709474	720629	713984	725664	712302	622379	585626	549405	623786

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