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RELATÓRIO PRÁTICAS CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLOGICO

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:DENILSON CUSTODIO FERNANDES
	MATRÍCULA:01328182
	CURSO:FARMÁCIA
	POLO:CAMPINA GRANDE-PB
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Fernanda Nóbrega
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
		TEMA DE AULA: PREPARAÇÃO DE MATERIAIS E VIDRARIA PARA ESTERILIZAÇÃO POR CALOR SECO E ÚMIDO
RELATÓRIO:
1. Definir esterilização por calor seco e esterilização por calor úmido.
Calor seco: Aplica-se calor direto a materiais através de um forno de esterilização. Calor úmido: Utiliza vapor de água sob pressão em uma autoclave.
2. Explicar as diferenças em relação aos tipos de esterilização, explicando as diferenças nos parâmetros tempo e temperatura.
 As principais diferenças entre a esterilização por calor seco e a esterilização por calor úmido estão nos parâmetros de tempo e temperatura.
 Tempo: Calor seco requer tempos de exposição mais longos (1-6 horas), enquanto calor úmido é mais rápido (10-30 minutos). 
 Temperatura: Calor seco usa temperaturas mais altas (160°C-180°C), enquanto calor úmido trabalha com temperaturas mais baixas (121°C-134°C).
3. Listar os materiais e procedimentos importantes para garantir a esterilização e impedir a recontaminação após a esterilização.
 Para garantir a eficácia da esterilização e evitar a recontaminação após o processo, são necessários materiais e procedimentos adequados.
 Materiais: Utilize recipientes apropriados para a esterilização, como sacos ou envelopes próprios para autoclave. Certifique-se de que os materiais estejam limpos, secos e devidamente acondicionados.
4. Explicar as formas de verificar a eficácia da esterilização.
Indicadores químicos: Mudam de cor quando expostos à esterilização adequada. 
Indicadores biológicos: Testes com organismos vivos altamente resistentes. 
	Monitoramento dos parâmetros do equipamento: Temperatura, pressão e tempo de exposição.
			TEMA DE AULA: TESTE DE ESTERILIDADE
RELATÓRIO:
1. Definir esterilidade.
 Esterilidade: Ausência completa de microorganismos viáveis.
2. Citar os diferentes métodos de avaliar a esterilidade de produtos estéreis.
 Métodos de avaliação da esterilidade: Teste de filtração, injeção direta em meios de cultura e teste por membrana.
Teste de esterilidade por filtração: Neste método, o produto é filtrado através de uma membrana com poros muito pequenos para reter qualquer microorganismo presente. A membrana é então transferida para um meio de cultura adequado e incubada para verificar o crescimento de microorganismos. 
 Teste de esterilidade por injeção direta: Neste método, o produto é inoculado diretamente em meios de cultura e incubado para verificar o crescimento microbiano.
 Teste de esterilidade por membrana: Similar ao teste de filtração, neste método o produto é filtrado por uma membrana, que é então colocada em um meio de cultura para observar o crescimento de microorganismos.
3. Explicar a importância do correto preparo do ambiente e da amostra.
Evitar contaminação cruzada e introdução de microorganismos durante o teste.
4. Explicar as vantagens e desvantagens do método de inoculação direta em meios de cultura.
Vantagens e desvantagens do método de inoculação direta: Simplicidade, resultado rápido, mas pode haver interferências, inibição do crescimento e dificuldade em distinguir contaminação inicial.
5. Explicar o objetivo e importância do uso de controles negativo e positivo para validar os testes de esterilidade.
Uso de controles negativo e positivo: Validar o teste e garantir resultados confiáveis. Controle negativo verifica a ausência de contaminação e controle positivo verifica a capacidade do método de detectar microorganismos.
			TEMA DE AULA: CONTAGEM MICROBIANA EM PRODUTOS FARMACÊUTICOS NÃO-ESTEREIS
RELATÓRIO:
1. Definir Produto Farmacêutico Não-estéril
Produto Farmacêutico Não-estéril: São produtos que não são estéreis e podem conter microorganismos viáveis em quantidades controladas.
2. Citar os métodos de avaliação de produtos farmacêuticos não estéreis.
Métodos de avaliação de produtos farmacêuticos não estéreis: Teste de contagem em placas, teste de detecção de patógenos específicos e testes de ensaio.
3. Explicar o fundamento e o procedimento do teste de contagem em placas.
Teste de contagem em placas: Baseia-se na capacidade dos microorganismos viáveis de formarem colônias visíveis quando cultivados em meios de cultura apropriados. O procedimento envolve diluir a amostra, semear em placas com ágar nutriente, incubar e contar as colônias.
4. Explicar o objetivo do uso de uma placa com ágar nutriente próximo ao local de trabalho.
É uma placa com ágar nutriente colocada próximo ao local de trabalho para monitorar a possível contaminação ambiental durante o manuseio da amostra.
5. Contextualizar o resultado obtido com os valores de referência definidos em legislação.
Valores de referência definidos em legislação: Os resultados obtidos no teste de contagem em placas são comparados aos limites estabelecidos por legislações e regulamentações específicas para produtos farmacêuticos não estéreis, levando em consideração fatores como o tipo de produto e sua rota de administração.
			TEMA DE AULA: NOÇÕES DE SEGURANÇA E DE MATERIAIS EM LABORATORIO DE MICROBIOLOGIA
RELATÓRIO:
6. Definir Boas Práticas de Laboratório contextualizando com legislação vigente.
 São diretrizes e procedimentos estabelecidos para garantir a qualidade e integridade dos dados gerados em laboratórios, em conformidade com a legislação vigente.
7. Explicar a importância da manipulação asséptica no contexto do controle de qualidade.
 É fundamental no controle de qualidade microbiológico, envolvendo técnicas e procedimentos para evitar a contaminação de amostras e equipamentos, garantindo resultados precisos e confiáveis.
8. Explicar a importância da garantia da qualidade no uso de materiais e reagentes no laboratório de controle e qualidade microbiológico.
 Envolve a seleção adequada de materiais e reagentes de qualidade comprovada, provenientes de fornecedores confiáveis. Isso assegura resultados precisos, evita contaminações indesejáveis e requer o cumprimento de instruções de armazenamento e manipulação recomendadas pelos fabricantes.
		TEMA DE AULA: CONTROLE MICROBIOLOGICO AMBIENTAL
RELATÓRIO:
5. Descrever de forma sucinta o que é o controle ambiental e a sua importância.
Refere-se à avaliação e monitoramento da presença de microrganismos no ambiente e é importante para garantir a qualidade, segurança e saúde humana.
6. Citar os tipos de técnicas utilizadas para avaliar a presença de microrganismos.
 Incluem coleta de amostras de ar, superfícies e água, utilizando métodos como amostragem por impacto, swabs e placas de contato.
7. Citar as técnicas utilizadas na aula prática e vantagens e desvantagens destas técnicas.
 Swabs, placas de contato e amostragem de ar por impacto. Cada uma tem vantagens, como simplicidade ou maior capacidade de capturar microrganismos, mas também desvantagens, como perda de viabilidade ou limitações de acesso.
8. Com base nos resultados avaliados, fale sobre a importância da lavagem das mãos e das boas práticas de laboratório.
Com base nos resultados do controle microbiológico, destaca-se a importância da lavagem adequada das mãos e do cumprimento das boas práticas de laboratório para prevenir a contaminação cruzada, garantir resultados confiáveis e manter a qualidade e segurança dos produtos e processos.
Referências e fontes de pesquisas:Controle de qualidade microbiológica de produtos não estéreis / Microbiological quality control in non-sterile products | Brazilian Journal of Development (brazilianjournals.com.br)
Controle Microbiológico de Produtos não estéreis - ppt video online carregar (slideplayer.com.br)
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira/arquivos/8011json-file-1

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