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Relatório 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA 
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ – CAMTUC 
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA - FEE 
 
 
 
 
 
 
Kácia Karina Rosa de Sousa 
Luan Matheus Ephima Feitoza 
Wendria Cunha da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MULTÍMETRO 
Relatório 2 
 
 
 
 
 
 
TUCURUÍ – PA 
2017 
 
 
 
Kácia Karina Rosa de Sousa 
Luan Matheus Ephima Feitoza 
Wendria Cunha da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUCURUÍ – PA 
2017
Trabalho apresentado como requisito 
parcial para obtenção de aprovação na 
disciplina de Laboratório de Circuitos 
Elétricos I, no Curso de Engenharia 
Elétrica, na Universidade Federal do Pará. 
Prof. Yago Gomes 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O Multímetro permite medições de diferentes grandezas elétricas, assumindo 
funções como Ohmímetro, Voltímetro e Amperímetro. Foram realizadas três 
mensurações: a resistência de cada resistor comparando com sua resistência 
nominal (código de cores – valor tabelado), a diferença de potencial e a intensidade 
de corrente elétrica. Ambas as medições foram realizadas em escalas diferentes 
levando em consideração o erro do aparelho. 
 
Palavra-Chave: Multímetro, medição, ohmímetro, voltímetro, amperímetro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
1- INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 6 
2- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS .................................................................................... 7 
2.1 – OBJETIVOS ............................................................................................................................ 7 
2.2 – MATERIAIS UTILIZADOS ..................................................................................................... 7 
2.3 – FÓRMULAS UTILIZADAS .................................................................................................... 8 
2.4 – MÉTODOS UTILIZADOS ...................................................................................................... 8 
2.5 – RESULTADOS ........................................................................................................................ 9 
3- QUESTÕES ................................................................................................................................. 12 
4- SIMULAÇÃO ............................................................................................................................... 16 
5- CONCLUSÃO GERAL .............................................................................................................. 16 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
 
Índice de ilustrações 
 
Figura 1: Amperímetro em série e voltímetro em paralelo . .................................................... 6 
Figura 2: Medição de uma resistência de 100 Ω.. .................................................................. 7 
Figura 3: Multimetro Digital. ................................................................................................... 7 
Figura 4: Fonte DC ajustada em 8V. ...................................................................................... 8 
Figura 5: Circuito montado para a medição de corrente nos pontos determinados.. .............. 9 
Figura 6: Medição da tensão fornecida pela fonte DC . .......................................................... 9 
Figura 7: Ilustração do Circuito 1 montado inicialmente com R1, R2, R3 e R4..................... 10 
Figura 8: Ilustração do Circuito 2 montado com R7, R8, R9 e R10 . .................................... 11 
Figura 9: Tensão entre os pontos A e B no Circuito 1.. ........................................................ 13 
Figura 10: Tensão entre os pontos A e C no Circuito 1. ....................................................... 14 
Figura 11: Tensão entre os pontos A e B no Circuito 1 após troca dos resistores... ............. 14 
Figura 12:Tensão entre os pontos A e C no Circuito 1 após troca dos resistores . .............. 15 
Figura 13: Medição de corrente nos pontos D, C, B e A no circuito 2.. ................................ 15 
 
 
 
Índice de tabelas 
 
Tabela 1: Tensões aferidas no Circuito 1 para R1, R2, R3 e R4. ......................................... 10 
Tabela 2: Tensões aferidas no Circuito 1 para R5, R2, R3 e R6. ......................................... 10 
Tabela 3: Intensidade de corrente aferida nos pontos determinados no circuito 2. .............. 11 
Tabela 4: Intensidade de corrente calculada nos pontos determinados no circuito 2. .......... 12 
Tabela 5: Valor Nominal e Valor Medido dos Resistores. .................................................... 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
1- INTRODUÇÃO 
O multímetro pode ser utilizado para medir a resistência de um resistor, ele 
também é usado para medir a diferença de potencial entre dois pontos de um 
circuito elétrico e para medir a intensidade de corrente elétrica em um trecho do 
circuito. Além disso, ele pode ser classificado como analógico ou digital, sendo que 
multímetro analógico possui diversas escalas em seu painel frontal e tem como 
elemento básico o galvanômetro de bobina móvel, que funciona através de forças 
magnéticas sobre espiras de corrente. Já o multímetro digital mostra, em um display, 
o valor medido com ou sem as casas decimais dependendo de sua precisão e, ele 
não possui bobina móvel. 
No multímetro, deve-se ajustar o seletor de funções na função correta antes 
de se efetuar qualquer medição, isto é, na grandeza a ser medida e a escala no 
valor superior ao ponto observado. Quando não se tem ideia do valor a ser medido, 
inicia-se pela escala de maior valor diminuindo-a até um valor ideal. Vale dizer que, 
quando há necessidade de mudar de escala ou função, o multímetro deve ser 
desconectado do circuito evitando, assim, um possível dano ao aparelho. 
Por esse âmbito, para a medição de tensão elétrica as pontas de prova do 
instrumento devem ser conectadas aos pontos a serem medidos, ou seja, em 
paralelo. Quando se deseja medir a corrente elétrica, o circuito deve ser 
interrompido e o instrumento inserido junto a ele, para que o fluxo de elétrons passe 
também pelo instrumento e este possa informar o valor da corrente, logo, o 
multímetro deve ser ligado em série com o circuito. Já para a mensuração de 
resistência elétrica, o resistor deve estar desconectado do circuito, pois o circuito 
apresenta certa resistência e o valor lido no multímetro não seria verdadeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Amperímetro em série e voltímetro em paralelo. 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2: Medição de uma resistência de 100 Ω. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3: Multímetro Digital. 
 
2- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
2.1 – OBJETIVOS 
- Familiarizar-se com o instrumento e suas escalas; 
- Realizar medidas de tensão, corrente e resistência elétrica; 
 
2.2 – MATERIAIS UTILIZADOS 
- 1 Multímetro Digital; 
- Protoboard; 
- Fonte de tensão DC; 
- Resistores: 
R1 = 10 k R5 = 1 k R9 = 100  
R2 = 10 k R6 = 100 k R10 = 100  
R3 = 10 k R7 = 100  
R4 = 10 k R8 = 100  
 
8 
 
 
 
2.3 – FÓRMULAS UTILIZADAS 
 
 Lei de Ohm 
 
 
2.4 – MÉTODOS UTILIZADOS 
 
O experimento iniciou-se com a medição dos resistores estabelecidos com o 
auxílio do multímetro, em seguida foi realizada a montagem do circuito no 
protoboard. Com isso, o circuito foi alimentado com uma fonte DC de 8V. Dessa 
forma, foram realizadas as medições das tensões com o multímetro nos terminais 
determinados. Após isso, foi realizada a troca de resistores no circuito e novamente 
foi medido com o auxíliodo multímetro as resistências e por fim após a troca dos 
resistores, foi aferido a corrente nos pontos determinados com o auxílio do 
multímetro. 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4: Fonte DC ajustada em 8V. 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5: Circuito montado para a medição de corrente nos pontos determinados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6: Medição da tensão fornecida pela fonte DC. 
 
 
2.5 – RESULTADOS 
 
Inicialmente foi montado um circuito eletrônico (circuito 1) com uma 
protoboard e, os resistores: R1 = 10 k, R2 = 10 k, R3 = 10 k e R4 = 10 k. 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7: Ilustração do Circuito 1 montado inicialmente com R1, R2, R3 e R4. 
 
Portanto, com o auxílio do multímetro digital como voltímetro foi aferida a 
tensão fornecida pela fonte de alimentação a qual registrou 8V e, em seguida foram 
medidas também com o auxílio do multímetro as tensões (d.d.p) entre os pontos [A e 
B] e [A e C]. 
 8,04 
 1,97 
 3,85 
 
Tabela 1: Tensões aferidas no Circuito 1 para R1, R2, R3 e R4. 
 
Em seguida, o circuito foi modificado que consistiu apenas na troca dos 
resistores. Substituindo R1 = 10 k por R5 = 1 k e R4 = 10 k por R6 = 100 k. 
Com isso, foi refeita as leituras de tensões com o multímetro. 
 
 
 
Tabela 2: Tensões aferidas no Circuito 1 para R5, R2, R3 e R6. 
 
Observa-se que quanto maior a resistência entre os terminais, maior será a 
queda de tensão medida nos mesmos, tal evento pode ser comprovado pela 
equação dada pela lei de Ohm . 
 8,04 
 0,64 
 1,28 
11 
 
 
 
O experimento prosseguiu com a montagem do circuito 2 para medir as 
intensidades de correntes com o auxílio do multímetro digital como amperímetro. O 
circuito 2, foi montado com o uso de uma protoboard, alimentado por uma fonte DC 
de 8V e fez uso dos resistores: R7 = 100 k, R8 = 100 k, R9 = 100 k e R10 = 100 
k. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8: Ilustração do Circuito 2 montado com R7, R8, R9 e R10. 
 
Então, foi aferida a intensidade de corrente conforme o posicionamento do 
“jumper” nos pontos: A, B, C e D. 
 -Jumper em A 0,02 
 -Jumper em B 0,03 
 -Jumper em C 0,04 
 -Jumper em D 0,09 
 
Tabela 3: Intensidade de corrente aferida nos pontos determinados no circuito 2. 
 
Determinando a intensidade da corrente que passa pelos pontos A, B, C e D 
pela lei de Ohm: 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
 
 -Jumper em A 0,02 
 -Jumper em B 0,02 
 -Jumper em C 0,02 
 -Jumper em D 0,02 
 
Tabela 4: Intensidade de corrente calculada nos pontos determinados no circuito 2. 
Devido os resistores estar associados em série no circuito, a corrente que 
passa pelos pontos A, B, C e D é a mesma. 
 
Resistores Valor 
Nominal 
(Ω) 
Valor 
Medido 
(Ω) 
R1 10k 9,75k 
R2 10k 9,66k 
R3 10k 9,69k 
R4 10k 9,60k 
R5 1k 988 
R6 100k 83,2k 
R7 100 100,5 
R8 100 101 
R9 100 99,1 
R10 100 101,2 
 
Tabela 5: Valor Nominal e Valor Medido dos Resistores. 
 
3- QUESTÕES 
 
1 – Por que um voltímetro precisa ter uma resistência interna muito alta? 
 
Resposta: Aparelho utilizado para medir a diferença de potencial entre dois pontos; 
por esse motivo deve ser ligado sempre em paralelo com o trecho do circuito do qual 
se deseja obter a tensão elétrica. Para não atrapalhar o circuito, sua resistência 
interna deve ser muito alta, a maior possível. Se sua resistência interna for muito 
alta, comparada às resistências do circuito, consideramos o aparelho como sendo 
ideal. 
 
13 
 
 
 
 
2 – Por que um amperímetro precisa ter uma resistência interna muito baixa? 
 
Resposta: A introdução do amperímetro no circuito implica na introdução de uma 
nova resistência (a resistência interna do próprio aparelho), que afeta a resistência 
total e consequentemente a intensidade de corrente. Assim, para que a leitura seja 
confiável é necessário que a resistência própria do medidor seja a mais baixa 
possível. 
 
3 – Um amperímetro ligado erroneamente em paralelo com um circuito 
provavelmente se danificará. E o que dizer de um voltímetro ligado erroneamente 
em série? 
Resposta: O voltímetro em série vai medir a voltagem entre os pontos que se 
interrompeu para liga-lo; quanto o amperímetro em paralelo vai medir a amperagem 
de um curto circuito, provavelmente vai queimá-lo e danificar a fonte. 
 
4- SIMULAÇÃO 
 
A simulação do experimento foi realizada no software proteus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9: Tensão entre os pontos A e B no Circuito 1. 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 10: Tensão entre os pontos A e C no Circuito 1. 
. 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 11: Tensão entre os pontos A e B no Circuito 1 após troca dos Resistores. 
15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 12: Tensão entre os pontos A e C no Circuito 1 após troca dos Resistores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 13: Medição de corrente respectivamente nos pontos D, C, B e A no circuito 2. 
16 
 
 
 
5- CONCLUSÃO GERAL 
 
 Em suma, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de completar duas 
grandes vertentes, que se tornam uma ao longo do processo de aprendizagem do 
aluno. O experimento construído no laboratório tem a característica tanto de avaliar 
os conhecimentos teóricos como também solidificar e familiarizar o discente com a 
prática, de igual, do manuseio dos equipamentos e da flexibilidade e criatividade que 
são requeridas dos estudantes de engenharia, de forma que seja possível maximizar 
a eficiência na absorção de conceitos e formulas abstratos inerentes ao cotidiano do 
aluno. 
 O experimento constou na utilização do multímetro para as funções de 
ohmímetro nas medidas de resistência, de voltímetro nas medidas de diferença de 
potencial e de amperímetro nas medidas de corrente. Analisando os resultados, 
obteve-se o melhor valor obtido para cada resistor, o valor mais preciso para as 
quedas de tensões em cada resistor e a melhor faixa para a leitura da corrente 
elétrica. Com isso, o experimento é satisfatório para os resultados obtidos, visto que 
satisfaz as simulações feitas no software proteus, possuindo uma pequena margem 
de erro do operador e dos instrumentos utilizados, assim como, o multímetro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 [1] ALLAN H. ROBBINS - WILHELM C. MILLER. Análise de Circuitos - Teoria 
e Prática – Editora: Cengage Learning, 1a edição – Volume 1, 2010. 
 
[2] ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N.O. Fundamentos de 
circuitos elétricos. 5ª edição. Porto Alegre: AMGH, 2013.

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