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2 
 
 
RECICLAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
 
RECICLAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
C679r Coimbra, Sandro 
Manual de Reciclagem / Sandro Coimbra. Ribeirão Preto: edição CRIAR 
Projetos, Sistemas e Automação Digital LTDA-ME., 2018. 372 p. 
 
Número do Protocolo: 3.318/18 
 
1. Conteúdo instrucional. 2. Reciclagem para condutores. 
I. Manual de Reciclagem 
 
 
 
 
 4 
 
 
RECICLAGEM 
Sumário 
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO ................................................................................... 12 
1. FORMAÇÃO DO CONDUTOR ........................................................................... 12 
1.1. PPD ou PD – Permissão Para Dirigir ......................................................... 21 
1.3. Habilitação para os militares...................................................................... 22 
1.4. Adição (ou inclusão) de categoria da habilitação .................................... 22 
1.5. Mudança de categoria da habilitação ........................................................ 23 
1.6. Permissão Internacional para Dirigir – PID ............................................... 24 
1.7. Estrangeiros ................................................................................................ 25 
1.8. Brasileiro que se habilitou no exterior ...................................................... 27 
2. EXIGÊNCIAS PARA CATEGORIAS DE HABILITAÇÃO EM RELAÇÃO AO 
VEÍCULO CONDUZIDO .......................................................................................... 28 
2.1. Habilitação para bicicleta dotada de motor elétrico ou combustão ........ 31 
2.2. Requisitos aos condutores especializados .............................................. 32 
2.3. Taxistas ....................................................................................................... 34 
2.4. Motofrete e mototáxi ................................................................................... 35 
3. DOCUMENTOS DO CONDUTOR E DO VEÍCULO: APRESENTAÇÃO E 
VALIDADE .............................................................................................................. 36 
3.1. Documento do condutor ............................................................................ 36 
3.1.1. CNH – Carteira Nacional de Habilitação ............................................. 36 
A CNH será expedida em modelo único e conterá: ..................................... 36 
3.1.1.1. CNH em meio eletrônico (CNHe ou CNH Digital) ............................. 39 
3.1.2. Renovação da habilitação .................................................................... 39 
3.2. Documento do veículo ................................................................................ 41 
3.2.1. Inspeção veicular ................................................................................. 43 
3.2.2. Autorização para transferência de propriedade do veículo em meio 
digital (ATPV-e) .............................................................................................. 45 
3.2.3. Comunicação de venda do veículo ..................................................... 46 
4. SINALIZAÇÃO VIÁRIA ....................................................................................... 48 
4.1. Classificação dos sinais de trânsito .......................................................... 49 
4.1.1. Sinalização vertical .............................................................................. 49 
4.1.1.1. Grupo “R” – sinalização de regulamentação ............................... 49 
4.1.1.2. Grupo “A” – sinalização de advertência ...................................... 55 
4.1.1.3. Grupo “I” – sinalização de indicação ........................................... 63 
4.1.1.3.1. Placas de identificação ........................................................... 63 
 
 
 
 5 
 
 
RECICLAGEM 
4.1.1.3.2. Placas de orientação de destino ............................................ 64 
4.1.1.3.3. Placas educativas .................................................................... 64 
4.1.1.3.4. Placas de serviços auxiliares ................................................. 65 
4.1.1.3.5. Placas de atrativos turísticos ................................................. 67 
4.1.1.3.6. Placas de postos de fiscalização ........................................... 73 
4.1.2. Sinalização horizontal .......................................................................... 73 
4.1.2.1. Marcas longitudinais ..................................................................... 74 
4.1.2.2. Marcas transversais ...................................................................... 78 
4.1.2.3. Marcas de canalização .................................................................. 80 
4.1.2.4. Marcas de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada
 ..................................................................................................................... 81 
4.1.2.5. Inscrições no pavimento ............................................................... 82 
4.1.3. Dispositivos de sinalização auxiliar .................................................... 83 
4.1.3.1. Dispositivos delimitadores............................................................ 84 
4.1.3.2. Dispositivos de canalização .......................................................... 86 
4.1.3.3. Dispositivos de sinalização de alerta ........................................... 87 
4.1.3.4. Alterações nas características do pavimento .............................. 88 
4.1.3.5. Dispositivos de contenção veicular ............................................. 91 
4.1.3.6. Dispositivos antiofuscante e barreira acústica ........................... 92 
4.1.3.7. Dispositivos de proteção para pedestres e/ou ciclistas ............. 93 
4.1.3.8. Dispositivos luminosos ................................................................. 95 
4.1.3.9. Dispositivos de uso temporário .................................................... 96 
4.1.3.10. Dispositivos de controle de acesso ......................................... 101 
4.1.4. Luminosos (sinalização semafórica) ................................................ 101 
4.1.4.1. Tipos de foco da sinalização semafórica ................................... 102 
4.1.4.2. Grupos da sinalização semafórica ............................................. 104 
4.1.5. Sonoros ............................................................................................... 107 
4.1.6. Gestos do agente de trânsito e do condutor .................................... 108 
4.1.7. Demais sinais de trânsito regulamentados pelo CONTRAN ........... 109 
4.1.7.1 Sinalização temporária ................................................................. 109 
4.1.7.1.1. Sinalização vertical temporária ............................................ 110 
4.1.7.1.2. Sinalização horizontal temporária ........................................ 111 
4.1.7.1.3. Sinalização semafórica temporária ...................................... 112 
4.1.7.1.4. Dispositivos auxiliares temporários .................................... 112 
4.1.7.1.5. Dispositivos de segurança ................................................... 113 
 
 
 
 6 
 
 
RECICLAGEM 
4.1.7.2. Sinalização cicloviária ................................................................. 114 
4.1.7.3. Sinalização de Cruzamento Rodoferroviário ............................. 115 
5. DEVERES E DIREITOS DO CIDADÃO ............................................................ 119 
5.1. Deveres ...................................................................................................... 119 
5.2. Direitos ...................................................................................................... 119 
6. NORMAS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA ...................................................... 120 
6.1. Normas gerais ...........................................................................................120 
6.2. Normas relacionadas aos veículos especiais ......................................... 122 
6.3. Normas de ultrapassagem ....................................................................... 124 
6.4. Normas para realização de manobras ..................................................... 126 
6.5. Normas para uso de luzes .................................................................... 127 
6.6. Normas para uso de buzina ..................................................................... 128 
6.7. Normas de velocidade .............................................................................. 129 
6.8. Normas de parada e estacionamento ...................................................... 131 
6.9. Normas para condutores de veículos de duas rodas ............................. 132 
6.10. Transporte de crianças ........................................................................... 132 
6.11. Normas de preferência nas interseções ................................................ 135 
7. PROCESSO ADMINISTRATIVO ...................................................................... 137 
7.1. Como funciona o sistema de punições ................................................... 137 
7.2. Recurso ..................................................................................................... 143 
7.2.1. Primeira instância .............................................................................. 143 
7.2.2. Segunda instância .............................................................................. 144 
7.3. Penalidades ............................................................................................... 145 
7.3.1. Pessoas que podem ser penalizadas................................................ 151 
7.3.2. Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC) ......................... 151 
7.4. Medidas administrativas .......................................................................... 152 
7.5. Infrações, penalidades e medidas administrativas ................................ 159 
7.5.1. Casos de suspensão do direito de dirigir ......................................... 160 
7.5.2. Casos de cassação da carteira nacional de habilitação .................. 164 
7.5.3. Casos de multa e apreensão do veículo ........................................... 164 
7.5.4. Casos de multa e remoção do veículo .............................................. 165 
7.5.5. Casos de multa e retenção do veículo .............................................. 167 
7.5.6. Infrações com penalidade única ....................................................... 169 
7.5.6.1. Infrações gravíssimas – penalidade: multa .............................. 169 
 
 
 
 7 
 
 
RECICLAGEM 
7.5.6.2. Infrações graves – penalidade: multa........................................ 171 
7.5.6.3. Infrações médias – penalidade: multa ....................................... 172 
7.5.6.4. Infrações leves – penalidade: multa .......................................... 174 
7.6. Infrações cometidas por condutores de ciclos e por pedestres ........... 175 
7.7. Crimes de trânsito .................................................................................... 177 
7.7.1. Suspensão e proibição judicial ......................................................... 178 
7.7.2. Multa reparatória ................................................................................ 178 
7.7.3. Agravantes .......................................................................................... 179 
7.7.4. Espécies de crimes de trânsito ......................................................... 179 
8. MEIO AMBIENTE E CONVÍVIO SOCIAL.......................................................... 185 
8.1. Meio ambiente ........................................................................................... 185 
8.1.1. Poluição ambiental ............................................................................. 189 
8.1.1.1. Causas da poluição ambiental – poluentes .............................. 190 
8.1.1.2. Tipos de poluição ....................................................................... 191 
8.1.1.3. Quantidade de poluição ............................................................. 191 
8.1.1.4. Poluição dos veículos ................................................................ 192 
8.1.1.5. Combustíveis X poluição ........................................................... 194 
8.1.1.6. Biocombustíveis ......................................................................... 195 
8.1.1.7. Poluição do ar ............................................................................. 196 
8.1.1.8. Principais gases poluentes emitidos por veículos e indústrias196 
8.1.1.9. Chuva ácida ................................................................................. 199 
8.1.1.10. Poluição sonora ........................................................................ 199 
8.1.1.11. Poluição visual .......................................................................... 202 
8.1.1.12. Efeito estufa .............................................................................. 203 
8.1.2. Órgãos relacionados com o meio ambiente ..................................... 204 
8.1.2.1. SISNAMA ...................................................................................... 204 
8.1.3. Bioética ............................................................................................... 204 
8.1.4. Faça sua parte .................................................................................... 205 
9. RESUMO .......................................................................................................... 207 
DIREÇÃO DEFENSIVA ............................................................................................ 208 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 208 
1.1. O que é direção defensiva .................................................................... 208 
1.2. Tipos de direção defensiva ...................................................................... 209 
1.3. Dirigir com segurança .............................................................................. 211 
 
 
 
 8 
 
 
RECICLAGEM 
2. CONDIÇÕES ADVERSAS ................................................................................ 214 
2.1. Condutores ................................................................................................ 214 
2.1.1. Estado físico e mental do condutor .................................................. 214 
2.1.2. Ingestão e consumo de bebida alcóolica e substâncias psicoativas 
(drogas) ......................................................................................................... 215 
2.1.3. Substâncias contra o sono ................................................................ 217 
2.2. Veículos ..................................................................................................... 217 
2.2.1. Estado de conservação ..................................................................... 217 
2.2.2. Falha mecânica ................................................................................... 218 
2.3. Demais usuários das vias ........................................................................ 219 
2.3.1. Pedestres ............................................................................................ 219 
2.3.2. Condutores de veículos não automotores ....................................... 221 
2.4. Via .............................................................................................................. 222 
2.4.1. Animais ............................................................................................... 222 
2.4.2. Buracos e ondulações ....................................................................... 223 
2.4.3. Objetos jogados nasvias .................................................................. 225 
2.4.4. Neblina, fumaça e cerração ............................................................... 226 
2.4.5. Chuva .................................................................................................. 227 
2.4.6. Aquaplanagem ou hidroplanagem .................................................... 229 
2.4.7. Fortes correntes de vento .................................................................. 232 
2.4.8. Ofuscamento ...................................................................................... 233 
3. SITUAÇÕES DE RISCO ................................................................................... 235 
3.1. Nos cruzamentos ...................................................................................... 235 
3.2. Nas curvas................................................................................................. 236 
3.3. Nas passagens de nível (cruzamentos com ferrovias) .......................... 238 
3.4. Nos declives .............................................................................................. 239 
3.5. Nas ultrapassagens .................................................................................. 240 
4. CUIDADOS NA DIREÇÃO E MANUTENÇÃO DOS VEÍCULOS ...................... 242 
4.1. Cuidados na direção ................................................................................. 242 
4.2. Manutenção dos veículos ........................................................................ 244 
5. IMOBILIZAÇÃO DO VEÍCULO ......................................................................... 248 
5.1. Distância de reação .................................................................................. 248 
5.2. Frenagem .................................................................................................. 249 
5.3. Derrapagem ............................................................................................... 250 
5.4. Frenagem de emergência ......................................................................... 251 
 
 
 
 9 
 
 
RECICLAGEM 
6. ACIDENTES ..................................................................................................... 253 
6.1. Principais causas ...................................................................................... 254 
6.2. Efeitos ........................................................................................................ 255 
6.3. Como evitar ............................................................................................... 256 
7. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO CONDUTOR .................................... 259 
7.1. Cinto de segurança ................................................................................... 259 
7.2. Airbag ........................................................................................................ 260 
7.3. Encosto de cabeça ................................................................................... 262 
7.4. Capacete .................................................................................................... 262 
7.5. Vestuário dos motociclistas..................................................................... 264 
8. VEÍCULOS DE DUAS RODAS ......................................................................... 265 
8.1. Símbolos e comandos de uma motocicleta ............................................ 265 
8.2. Inspeções periódicas ............................................................................... 266 
8.3. Cuidados especiais .................................................................................. 267 
8.4. Postura adequada ao conduzir a motocicleta......................................... 268 
8.4.1. Nas curvas .......................................................................................... 268 
8.5. Acidentes com motociclistas ................................................................... 269 
8.6. Semirreboques .......................................................................................... 270 
8.7. Motofrete ................................................................................................... 270 
8.7.1. Dispositivos para o transporte de cargas ........................................ 271 
9. VEÍCULO DE QUATRO OU MAIS RODAS ...................................................... 275 
9.1. Mecânica ................................................................................................... 275 
9.2. Motor .......................................................................................................... 276 
9.2.1. Órgãos fixos ....................................................................................... 278 
9.2.2. Órgãos móveis ................................................................................... 279 
9.2.3. Tempos do motor ............................................................................... 281 
9.2.4. Órgãos de comando ........................................................................... 282 
9.3. Sistema de alimentação ........................................................................... 283 
9.4. Sistema de ignição ................................................................................... 285 
9.5. Sistema de lubrificação ............................................................................ 286 
9.6. Sistema de arrefecimento ou refrigeração .............................................. 287 
9.6.1. Refrigeração a água: .......................................................................... 288 
9.6.2. Refrigeração a ar ................................................................................ 288 
9.7. Sistema de transmissão ........................................................................... 289 
 
 
 
 10 
 
 
RECICLAGEM 
9.8. Sistema de suspensão ............................................................................. 290 
9.9. Sistema de direção ................................................................................... 292 
9.10. Sistema elétrico ...................................................................................... 293 
9.11. Sistema de escapamento ....................................................................... 295 
9.12. Sistema de freio ...................................................................................... 295 
9.13. Pneu ......................................................................................................... 296 
10. ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO PARA EVENTUALIDADES MAIS COMUNS
 .............................................................................................................................. 298 
11. CONDUÇÃO ECONÔMICA E INSPEÇÃO MECÂNICA (PEQUENOS REPAROS)
 .............................................................................................................................. 301 
11.1. Condução econômica ............................................................................. 301 
11.2. Inspeção mecânica (pequenos reparos) ............................................... 302 
12. VERIFICAÇÃO DIÁRIA DOS ITENS BÁSICOS – ÁGUA, ÓLEO, CALIBRAGEM 
DOS PNEUS, DENTRE OUTROS ........................................................................ 304 
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 309 
14. RESUMO ........................................................................................................ 310 
PRIMEIROS SOCORROS ........................................................................................ 311 
1. NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS .......................................................... 311 
2. CONCEITOS ..................................................................................................... 312 
3. OBJETIVOS ......................................................................................................313 
4. O SOCORRISTA ............................................................................................... 314 
5. MATERIAL UTILIZADO NOS PRIMEIROS SOCORROS ................................. 315 
6. PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS EM CASOS DE ACIDENTES ........................... 316 
7. PRIORIDADE DE ATENDIMENTO ................................................................... 323 
8. PRESTANDO SOCORRO ................................................................................ 324 
8.1. Vítimas conscientes ................................................................................. 324 
8.2. Vítimas inconscientes .............................................................................. 325 
8.2.1. Parada cardíaca .................................................................................. 326 
8.2.2. Parada respiratória ............................................................................. 328 
8.2.3. Parada cardiorrespiratória (PCR) ...................................................... 329 
9. CUIDADOS COM A VÍTIMA - O QUE NÃO FAZER ......................................... 331 
10. CUIDADOS ESPECIAIS COM A VÍTIMA MOTOCICLISTA ............................ 332 
11. TÉCNICAS SIMPLES QUE PODEM SER REALIZADAS POR QUALQUER 
PESSOA ............................................................................................................... 333 
12. HEMORRAGIAS ............................................................................................. 337 
12.1. Hemorragias externas ............................................................................ 337 
 
 
 
 11 
 
 
RECICLAGEM 
12.2. Hemorragias internas ............................................................................. 337 
13. TRANSPORTE DAS VÍTIMAS ........................................................................ 339 
13.1. Recomendações gerais .......................................................................... 339 
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 343 
15. RESUMO ........................................................................................................ 344 
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL ................................................................... 345 
1. COMPORTAMENTO SOLIDÁRIO NO TRÂNSITO ........................................... 345 
1.1. Gentileza .................................................................................................... 346 
1.2. Diversidades ............................................................................................. 347 
1.3. Condutoras de veículos ........................................................................... 349 
2. O INDIVÍDUO, O GRUPO E A SOCIEDADE .................................................... 351 
2.1. Regras de caráter geral ............................................................................ 353 
2.2. Exercício da cidadania ............................................................................. 354 
3. RESPONSABILIDADE DO CONDUTOR EM RELAÇÃO AOS DEMAIS ATORES 
DO PROCESSO DE CIRCULAÇÃO ..................................................................... 358 
3.1. Responsabilidade em relação aos mais frágeis ..................................... 359 
4. RESPEITO ÀS NORMAS ESTABELECIDAS PARA SEGURANÇA NO 
TRÂNSITO ............................................................................................................ 362 
4.1. Distância de segurança ............................................................................ 363 
4.2. Controle da velocidade ............................................................................. 364 
4.3. Controle das emoções.............................................................................. 365 
4.4. Cuidados com o corpo (alimentação, sono e alongamento corporal) .. 366 
5. PAPEL DOS AGENTES DE FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO ......................... 369 
6. RESUMO .......................................................................................................... 372 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 12 
 
 
RECICLAGEM 
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO 
1. FORMAÇÃO DO CONDUTOR 
Para habilitar-se a conduzir veículo automotor e elétrico, o candidato deve: 
a) Saber ler e escrever (independente do grau de escolaridade); 
b) Possuir documento de identidade; 
c) Possuir CPF; 
d) Ser penalmente imputável (pessoa que possa receber pena por crime cometido); 
e) Não estar cumprindo pena de proibição de se habilitar. 
Preenchidos os requisitos para se habilitar, o candidato deverá solicitar, ao órgão 
executivo ou à entidade executiva de trânsito do Estado (ou Distrito Federal) de seu 
domicílio ou residência, a abertura do seu Processo de Habilitação. 
A abertura do processo de habilitação ocorre com o cadastramento das informações do 
candidato junto ao RENACH (Registro Nacional de Carteiras de Habilitação). 
O processo de habilitação tem prazo de validade de 12 (doze) meses (período em que 
ficará ativo no órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal), 
contados a partir da data do requerimento de sua abertura pelo candidato. 
Após o cadastramento de suas informações junto ao RENACH, conforme já 
mencionado, o candidato deverá realizar: 
 
Tração animal 
Ficará a cargo do município, exigir ou não, autorização (habilitação) para conduzir 
veículos de propulsão humana ou de tração animal. 
1° - AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA (Psicotécnico). 
2° - EXAME DE APTIDÃO FÍSICA E MENTAL (Exame Médico) – o exame de aptidão 
física e mental, a ser realizado no local de residência ou domicílio do examinado, será 
preliminar e renovável com a seguinte periodicidade: 
 
 
 
 13 
 
 
RECICLAGEM 
I - a cada 10 (dez) anos, para condutores com idade inferior a 50 (cinquenta) anos; 
II - a cada 5 (cinco) anos, para condutores com idade igual ou superior a 50 
(cinquenta) anos e inferior a 70 (setenta) anos; 
III - a cada 3 (três) anos, para condutores com idade igual ou superior a 70 
(setenta) anos. 
Quando houver indícios de deficiência física ou mental, ou de progressividade de 
doença que possa diminuir a capacidade para conduzir o veículo, os prazos previstos 
anteriormente poderão ser diminuídos por proposta do perito examinador. 
 
Tripulante de aeronave 
 Os tripulantes de aeronaves titulares de Cartão Saúde ou de Extrato de 
Pesquisa sobre Licença e Habilitações, expedidos pelas Forças Armadas ou pela 
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) não precisam fazer exame de aptidão física 
e mental para obter ou renovar a habilitação para conduzir veículo automotor. 
3° - CURSO TEÓRICO-TÉCNICO – será ministrado por um CFC (Centro de Formação 
de Condutores) e terá carga horária mínima de 45 (quarenta e cinco) horas/aula (de 
cinquenta minutos, cada), assim distribuídas: 
- 18 (dezoito) horas/aula – Legislação de trânsito; 
- 16 (dezesseis) horas/aula – Direção defensiva para veículos de duas ou mais rodas; 
- 4 (quatro) horas/aula – Noções de primeiros socorros; 
- 4 (quatro) horas/aula – Noções de proteção e respeito ao meio ambiente e de convívio 
social no trânsito; 
- 3 (três) horas/aula – Noções sobre o funcionamento do veículo de duas ou mais rodas. 
Observação: o curso teórico-técnico para a ACC (Autorização para Conduzir 
Ciclomotor) terá carga horária mínima de 20 (vinte) horas/aula (de cinquenta minutos, 
cada) assim distribuídas: 7 (sete) horas/aula para Legislação de Trânsito; 10 (dez) 
horas/aula para Direção Defensiva; 1 (uma) hora/aula para Noções de Primeiros 
Socorros e 2 (duas) horas/aula para Convívio Social no Trânsito e Noções do 
Funcionamento do Veículo. 
 
 
 
 14 
 
 
RECICLAGEM 
4° - EXAME TEÓRICO-TÉCNICO – trata-se da prova convencional (escrita ou 
eletrônica), contendo no mínimo 30 (trinta) questões, devendo o candidato obter 
aproveitamento mínimo de 70% (setenta por cento) de acertos para aprovação. 
Observação: o exame (prova)teórico-técnico para a ACC terá duração mínima de 1 
(uma) hora e conterá 15 (quinze) questões de múltipla escolha, com 4 (quatro) 
alternativas de respostas (sendo apenas 1 (uma) correta) devendo o candidato obter 
aproveitamento mínimo de 60% (sessenta por cento) para aprovação. 
 
Instrutor credenciado 
 
5° - CURSO DE PRÁTICA DE DIREÇÃO VEICULAR – o candidato deverá cumprir a 
seguinte carga horária: 
 
 Obtenção da “ACC” (Autorização para Conduzir Ciclomotor): mínimo de 5 
(cinco) horas/aula, de 50 (cinquenta) minutos cada. 
Observação: as aulas práticas para obtenção da ACC poderão ser feitas no ciclomotor 
do CFC ou do próprio candidato, desde que tenha no máximo 5 (cinco) anos de uso 
(excluído o ano de fabricação). 
 Obtenção da habilitação na categoria “A” ou “B”: mínimo de 20 (vinte) 
horas/aula, de 50 (cinquenta) minutos cada. 
Observação: para obtenção da CNH na categoria “B” o candidato poderá optar por 
realizar até 5 (cinco) horas/aula (limitadas a 50 minutos cada) em “simulador de direção 
veicular”, que deverão ser feitas antes das aulas práticas em via pública. As aulas em 
“simulador de direção veicular” poderão ser descontadas da carga horária total das 
aulas práticas em via pública. 
Para realizar o curso de prática de direção veicular em vias públicas, o candidato deverá 
estar acompanhado por um instrutor credenciado e portar a Licença para Aprendizagem 
de Direção Veicular: (LADV) – documento expedido depois de sua aprovação no exame 
teórico-técnico. 
Portanto, são documentos de porte obrigatório ao aprendiz do curso de prática de 
direção veicular: LADV e documento de identidade. 
 
 
 
 15 
 
 
RECICLAGEM 
O prazo de validade da LADV coincidirá com o prazo de validade do processo de 
habilitação. 
A LADV só será válida na unidade da federação em que tenha sido expedida. Na LADV 
constará a identificação do CFC e/ou do instrutor que ministrará o curso de prática de 
direção veicular ao aluno. 
Deverá ser expedida uma nova LADV quando o candidato optar pela mudança de CFC 
(as aulas já ministradas serão computadas para todos os efeitos). 
A aprendizagem somente poderá realizar-se nos termos, horários e locais estabelecidos 
pelo órgão executivo de trânsito com circunscrição sobre a via. 
Atenção: 
 Além do aprendiz e do instrutor, o veículo utilizado na aprendizagem só poderá 
conduzir mais um acompanhante. 
 O candidato que, durante as aulas práticas de direção veicular, não seguir todas as 
determinações legais, como exposto acima, terá sua LADV suspensa pelo prazo 
de 6 (seis) meses. 
Quais os requisitos aos veículos destinados à aprendizagem e ao exame de 
direção veicular? 
Para entendermos a resposta dessa pergunta, vejamos, primeiramente, algumas 
definições: 
Carroçaria do veículo: estrutura de chapa metálica onde se alojam as pessoas, ou 
seja, é o mesmo que lataria. 
Chassi do veículo: estrutura de aço sobre a qual se monta a carroçaria, ou seja, é a 
base do veículo. 
Veículo monobloco: veículo cuja carroçaria e o chassi constituem uma só peça, ou 
seja, um só bloco. 
 
Carroçaria e chassi 
Agora vamos à resposta da pergunta feita acima! 
O veículo de 4 (quatro) ou mais rodas destinado à aprendizagem e ao exame de direção 
deverá apresentar: 
 
 
 
 16 
 
 
RECICLAGEM 
a) Duplo comando de freio e embreagem; 
b) Transmissão mecânica; 
c) Retrovisor interno extra para uso do instrutor e examinador; 
d) Identificação por meio de uma faixa amarela de 20 cm (vinte centímetros) de largura 
em toda a extensão de sua carroçaria, à meia altura, contendo os dizeres "autoescola" 
na cor preta (nos veículos de cor amarela, a ordem das cores será invertida). 
 
Interior de veículo de aprendizagem 
Observação: no veículo eventualmente utilizado para aprendizagem (veículo não 
destinado à formação de condutores), quando autorizado para servir a esse fim, deverá 
ser afixada ao longo de sua carroçaria, à meia altura, faixa branca removível, de vinte 
centímetros de largura, com a inscrição "AUTOESCOLA" na cor preta (nos veículos de 
cor branca a ordem de cores será invertida). No exame de direção, o referido veículo 
deverá ser identificado com os dizeres "Aprendiz em Exame". 
O veículo destinado à instrução e ao exame de candidato com deficiência física deverá 
estar perfeitamente adaptado segundo a indicação da Junta Médica Examinadora. 
Os veículos de aprendizagem da categoria A devem apresentar câmbio mecânico e 
serem identificados por uma placa de cor amarela, com as dimensões de 30 cm de 
largura e 15 cm de altura, fixada na parte traseira, em local visível, contendo a inscrição 
“MOTO ESCOLA” em caracteres pretos. 
 
Veículo de aprendizagem categoria A 
6º - EXAME DE PRÁTICA DE DIREÇÃO VEICULAR 
O exame de direção veicular será realizado perante uma comissão formada por 3 (três) 
membros. 
 
 
 
 17 
 
 
RECICLAGEM 
No exame de direção veicular o candidato deverá estar acompanhado, durante toda a 
prova, por no mínimo 2 (dois) membros da comissão, sendo pelo menos 1 (um) deles 
habilitado na categoria igual ou superior à pretendida pelo candidato. 
EXAME DE DIREÇÃO PARA MOTOS E CICLOMOTORES: 
O exame de direção veicular para os candidatos à ACC (Autorização para Conduzir 
Ciclomotor) e candidatos à categoria “A” (motocicletas) será realizado em área 
especialmente destinada a esse fim (conhecida por moto-pista), que deverá apresentar 
obstáculos e dificuldades da via pública para que o candidato possa ser observado 
durante todas as etapas do exame. 
Se o candidato quiser, ele pode requerer a ACC e habilitação de categoria “B” (carro) 
ou poderá requerer habilitação nas categorias “A” e “B” fazendo um só exame de aptidão 
física e mental e avaliação psicológica, desde que considerado apto para ambos. 
Portanto, é possível fazer um só Exame Médico e Psicotécnico para tirar: “ACC” e “B” 
ou “A” e “B”. 
 
Ciclomotor 
Ciclomotor: veículo de 2 (duas) ou 3 (três) rodas, provido de motor de combustão 
interna, cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (cinquenta centímetros cúbicos), 
equivalente a 3,05 pol3 (três polegadas cúbicas e cinco centésimos), ou de motor de 
propulsão elétrica com potência máxima de 4 kW (quatro quilowatts), e cuja velocidade 
máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h (cinquenta quilômetros por hora). 
Observações: 
 A autoridade estadual de trânsito poderá determinar que o condutor envolvido em 
acidente grave seja submetido a novos exames (aptidão física e mental, avaliação 
psicológica, escrito sobre legislação de trânsito, noções de primeiros socorros e 
exame de direção veicular – em via pública e em veículo da categoria para a qual 
esse seja habilitado) e tenha apreendido o seu documento de habilitação até sua 
aprovação nos exames realizados. 
 O resultado de todos os exames e a identificação dos respectivos examinadores 
serão registrados no RENACH. 
 
 
 
 18 
 
 
RECICLAGEM 
 No caso de reprovação no “exame teórico-técnico” ou no “exame de direção veicular”, 
o candidato poderá repetir o exame a qualquer tempo, sendo dispensado do exame 
no qual tenha sido aprovado. 
 Todos os exames de habilitação poderão ser aplicados por entidades públicas ou 
privadas credenciadas pelo órgão executivo de trânsito dos Estados ou Distrito 
Federal, exceto o exame de direção veicular – que só pode ser realizado por 
entidades públicas e aplicado por examinadores titulados e devidamente designados 
(pelo dirigente do órgão de trânsito, para o período de, no máximo, 1 (um) ano, 
permitida a recondução por um período de igual duração). 
 Quando o candidato, cadastrado no RENACH, transferir seu domicílio ou residência 
para outro Estado terá, o mesmo, direito de continuar o processo de habilitação no 
Estado de seu novo domicílio ou residência, sem prejuízo dos exames nos quais 
tenha sido aprovado. 
 
Mapa Brasil 
Quais os veículos que devem ser apresentados para realização das aulas práticas 
e do exame de direção veicular para as categorias “A”, “B”, “C”, “D”e “E”? 
Antes da resposta, vejamos algumas “definições” para melhor compreensão: 
A) TARA: peso próprio do veículo (acrescido dos pesos da carroçaria e do 
equipamento, do combustível, das ferramentas e dos acessórios, da roda 
sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento). Esse peso é 
expresso em kg (quilogramas). 
B) LOTAÇÃO: carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo 
transporta, expressa em quilogramas para os veículos de carga, ou número de 
pessoas, para os veículos de passageiros. 
C) PBT (Peso Bruto Total): peso máximo que o veículo transmite ao pavimento 
(pista), constituído da soma da tara mais a lotação. 
D) PBTC (Peso Bruto Total Combinado): peso máximo transmitido ao pavimento 
pela combinação de um caminhão-trator mais o seu semirreboque, ou do caminhão 
mais o seu reboque ou reboques. 
 
 
 
 19 
 
 
RECICLAGEM 
E) CMT (Capacidade Máxima de Tração): peso máximo que a unidade de tração (ou 
unidade tratora) é capaz de tracionar. 
Observações: 
 Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão conter, em 
local facilmente visível, a inscrição indicativa de sua tara, peso bruto total, peso bruto 
total combinado (ou capacidade máxima de tração) e lotação, vedado o uso em 
desacordo com sua classificação. 
 Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com lotação, peso bruto 
total, peso bruto total combinado ou peso bruto transmitido, superior ao fixado pelo 
fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de tração da unidade tratora. 
 
 O veículo de carga deverá estar devidamente equipado quando transitar, de modo a 
evitar o derramamento da carga sobre a via. 
 
F) CAMINHÃO TRATOR: veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro. 
 
Caminhão trator 
G) REBOQUE: veículo destinado a ser engatado atrás de 1 (um) veículo automotor. 
 
Reboque 
H) SEMIRREBOQUE: veículo de 1 (um) ou mais eixos que se apoia na sua unidade 
tratora ou é a ela ligado por meio de articulação. 
 
 
 
 20 
 
 
RECICLAGEM 
 
 
Semirreboque 
I) VEÍCULO ARTICULADO: combinação de veículos acoplados, sendo 1 (um) deles 
automotor. 
 
Veículo articulado 
Agora vamos à resposta da pergunta feita anteriormente. 
As aulas práticas e o exame de direção serão realizados nos seguintes veículos: 
“ACC” (Autorização para Conduzir Ciclomotor): deverá ser utilizado qualquer veículo 
de duas rodas classificado como ciclomotor. 
CATEGORIA “A”: veículo de 2 (duas) rodas com cilindrada acima de 120 cm³ (cento e 
vinte centímetros cúbicos). Exemplo: moto de 125 cc. 
CATEGORIA “B”: veículo motorizado de 4 (quatro) rodas, exceto quadriciclo. Exemplo: 
carro. 
CATEGORIA “C”: veículo motorizado utilizado no transporte de carga, registrado com 
PBT de, no mínimo, 6.000 kg (seis mil quilogramas). Exemplo: caminhão. 
CATEGORIA “D”: veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, registrado 
com capacidade mínima de 20 (vinte) lugares. Exemplo: ônibus. 
CATEGORIA “E”: combinação de veículos (um veículo engatado ou apoiado em outro), 
cujo caminhão trator deverá ser acoplado a um reboque ou semirreboque, registrado 
com peso bruto total de, no mínimo, 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou veículo articulado 
cuja lotação exceda a 20 (vinte) lugares. Exemplo: carreta. 
 
 
 
 21 
 
 
RECICLAGEM 
1.1. PPD ou PD – Permissão Para Dirigir 
(também conhecida como “Carteira Provisória”) 
Após aprovado em todos os exames o candidato receberá uma Permissão Para Dirigir 
(PPD), com validade de 1 (um) ano, a contar da data de sua aprovação no último exame. 
Se no decorrer desses 12 (doze) meses o permissionado (portador da “permissão”) não 
houver cometido nenhuma infração de natureza gravíssima, nenhuma infração de 
natureza grave e não for reincidente em infrações de natureza média, terá ele o direito 
de adquirir a sua Carteira Nacional de Habilitação (carteira permanente ou definitiva), 
sem fazer exame algum. 
Caso contrário, a PPD será cassada e o condutor não terá direito a adquirir a Carteira 
Nacional de Habilitação, devendo reiniciar todo o processo de habilitação. Para reinício 
de um novo processo de habilitação, após cassada a Permissão para Dirigir, não há 
prazo a esperar. 
Assim temos: 
ACC provisória -------------> após 1 (um) ano = ACC definitiva; 
PPD categoria “A” ------------> após 1 (um) ano = CNH categoria “A”; 
 PPD categoria “B” ------------> após 1 (um) ano = CNH categoria “B”. 
 
1.2. Habilitação para condutores com deficiência física 
O exame de aptidão física e mental (Exame Médico) do candidato portador de 
deficiência física será realizado por uma Junta Médica Especial designada pelo Diretor 
do órgão ou da entidade executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal. 
O exame de direção veicular será considerado “prova especializada” e deverá ser 
avaliado por uma comissão especial, integrada por, no mínimo, 1 (um) examinador de 
trânsito, 1 (um) médico perito examinador e 1 (um) membro indicado pelo Conselho 
Estadual de Trânsito (CETRAN) ou Conselho de Trânsito do Distrito Federal 
(CONTRANDIFE). 
O veículo destinado à instrução e ao exame de candidato portador de deficiência física 
deverá estar perfeitamente adaptado segundo a indicação da Junta Médica 
Examinadora podendo ser feito, inclusive, em veículo disponibilizado pelo candidato 
(que, no exame de direção, deverá ser identificado com os dizeres “aprendiz em 
exame”). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 22 
 
 
RECICLAGEM 
 
 
Acessibilidade 
Observação: em se tratando de condutor (habilitado) que, por qualquer motivo, venha 
a adquirir algum tipo de deficiência física para a condução de veículo automotor, o 
mesmo deverá apresentar-se ao órgão ou à entidade executivo de trânsito dos Estados 
ou do Distrito Federal para submeter-se aos exames necessários. 
 
1.3. Habilitação para os militares 
Os militares das Forças Armadas, os policiais e os bombeiros dos órgãos de segurança 
pública da União, dos Estados e do Distrito Federal que possuírem curso de formação 
de condutor ministrado em suas corporações serão dispensados, para a concessão do 
documento de habilitação, dos exames aos quais se houverem submetido com 
aprovação naquele curso, desde que neles sejam observadas as normas estabelecidas 
pelo CONTRAN. 
 
Brasão 
1.4. Adição (ou inclusão) de categoria da habilitação 
Ocorre quando o condutor já habilitado na categoria “A” adquire habilitação de categoria 
“B” ou quando o condutor já é habilitado na categoria “B”, “C”, “D” ou “E” e adquire 
habilitação “A”. 
Nesse caso, o candidato deverá realizar: 
I) Exame de aptidão física e mental (médico); 
 
 
 
 23 
 
 
RECICLAGEM 
II) Curso de prática de direção veicular, com carga horária mínima de 15 
(quinze) horas/aula; 
III) Exame de direção veicular. 
Observação: a carga horária mínima do curso de prática de direção veicular para 
“adição da ACC” será de 5 (cinco) horas/aula. 
Após aprovado no exame de direção (para adição de categoria), o candidato receberá 
uma única habilitação (um documento) com 2 (duas) categorias. Exemplo: Habilitação 
de Categoria “AB”. 
 
Categoria AB 
1.5. Mudança de categoria da habilitação 
Envolve as categorias “B”, “C”, “D”, e “E”, ou seja, o condutor sai de uma categoria 
inferior e passa para uma categoria superior. 
Nesse caso, deverão ser realizados: exame de aptidão física e mental (médico), 
curso de prática de direção veicular (20 horas/aula) e exame de direção veicular. 
Após aprovado, ele receberá uma nova habilitação com a nova categoria. 
Situações em que será exigida a 
realização do exame de aptidão física e 
mental (médico) 
Situações em que será exigida a 
realização da avaliação psicológica 
a) obtenção da 1ª habilitação; 
b) renovação da habilitação; 
c) adição e mudança de categoria; 
d) substituição do documento de habilitação 
obtido em país estrangeiro. 
a) obtenção da 1ª habilitação; 
b) renovação ou mudança de categoria dahabilitação, caso o condutor exerça (ou vá 
exercer) serviço remunerado de transporte 
de pessoas ou bens; 
c) substituição do documento de habilitação 
obtido em país estrangeiro; 
d) por solicitação do perito examinador. 
ATENÇÃO: 
A categoria “B” é a categoria que dá acesso às categorias “C”, “D” e “E”. 
 
Assim: 
 
I) Para habilitar-se na categoria “C”, o condutor deverá estar habilitado, no 
mínimo, há 1 (um) ano na categoria “B” e não ter cometido mais de uma 
infração gravíssima nos últimos 12 (doze) meses. 
 
 
 
 24 
 
 
RECICLAGEM 
 
II) Para habilitar-se na categoria “D”, o condutor deverá estar habilitado, no 
mínimo, há 2 (dois) anos na categoria “B” ou há 1 (um) ano na categoria 
“C”, idade mínima de 21 (vinte e um) anos, não ter cometido mais de uma 
infração gravíssima nos últimos 12 (doze) meses e ser aprovado em curso 
especializado e em curso de treinamento de prática veicular em situação de 
risco. 
 
III) Para habilitar-se na categoria “E”, vejamos: 
 da categoria “C” para “E”: o condutor deverá estar habilitado, no mínimo, 
há 1 (um) ano na categoria “C”; 
 condutor oriundo da categoria “B” que pretende mudar da categoria “D” 
para “E”: deve estar habilitado há, no mínimo, 1 (um) ano na categoria 
“D”. 
 condutor oriundo da categoria “C” que pretende mudar da categoria “D” 
para “E”: poderá mudar a qualquer tempo. 
 
Além dos requisitos anteriores, para habilitar-se na categoria “E” o condutor deverá ter 
idade mínima de 21 (vinte e um) anos, não ter cometido mais de uma infração 
gravíssima nos últimos 12 (doze) meses e ser aprovado em curso especializado e em 
curso de treinamento de prática veicular em situação de risco. 
1.6. Permissão Internacional para Dirigir – PID 
Caso queira, o condutor que possui CNH ou PPD (válidas) poderá adquirir a Permissão 
Internacional para Dirigir, que poderá ser emitida no Brasil. 
 
Permissão Internacional para Dirigir 
A PID será emitida em formato de livreto (com fundo da capa na cor cinza e páginas 
internas na cor branca) e terá 2 (dois) números de identificação nacional, quais sejam: 
 Número de Registro Nacional – gerado pelo sistema informatizado da BINCO, 
corresponde ao mesmo número de registro no sistema RENACH, o qual consta 
na CNH do condutor. 
 
 
 
 25 
 
 
RECICLAGEM 
 Número da PID – número autorizado e controlado pelo órgão máximo executivo 
de trânsito da União (SENATRAN – Secretaria Nacional de Trânsito), o qual 
identificará cada documento emitido. 
Não será emitida a PID: para portadores da ACC, condutores com CNH suspensa ou 
cassada, condutores condenados por crimes de trânsito e por determinação judicial. 
A PID emitida no Brasil é válida nos territórios das Partes Contratantes da Convenção 
sobre Trânsito Viário, celebrada em Viena (“Convenção de Viena” – de 1968), desde 
que seja apresentada junto com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida. 
 
Países convenção de Viena 
Para adquirir a PID não é necessário fazer exames. A PID não é válida para conduzir 
veículo no território nacional e não equivale a documento de identidade. 
O prazo de validade da PID será de, no máximo, 3 (três) anos da data de sua emissão 
ou até a data de expiração da validade da CNH, o que ocorrer primeiro, observado o 
limite máximo de 3 (três) anos. 
Sempre que o condutor cometer infração(ões) que resulte(m) na penalidade de 
suspensão ou cassação do direito de dirigir terá o recolhimento e a apreensão tanto da 
habilitação nacional (CNH) quanto da Permissão Internacional (PID) pelo órgão ou pela 
entidade de trânsito dos Estados ou Distrito Federal. 
A Permissão Internacional para Dirigir será expedida pelo órgão máximo executivo de 
trânsito da União (SENATRAN), o que poderá ser feito diretamente e mediante 
delegação aos órgãos executivos dos Estados e do Distrito Federal ou à entidade 
habilitada (pela SENATRAN) para esse fim. A emissão da Permissão Internacional para 
Dirigir deverá ser feita conforme modelo estabelecido pela Convenção de Viena (em 
1968). 
1.7. Estrangeiros 
Estrangeiro não habilitado 
O estrangeiro não habilitado, com estada regular no Brasil, pretendendo habilitar-se 
para conduzir veículo automotor em Território Nacional, deverá satisfazer todas as 
exigências previstas para os brasileiros que pretendem habilitar-se no Brasil. 
 
 
 
 26 
 
 
RECICLAGEM 
 
 
Globo terrestre 
Estrangeiro habilitado 
O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, desde 
que penalmente imputável no Brasil, poderá dirigir no Território Nacional portando 
Permissão Internacional para Dirigir (PID) ou documento de habilitação estrangeira 
(dentro do prazo de validade), acompanhados de documento de identificação, quando 
o país de origem do condutor for signatário de Acordos ou Convenções Internacionais, 
ratificados pelo Brasil, respeitada a validade da habilitação de origem e o prazo máximo 
de 180 (cento e oitenta) dias da sua estada regular em nosso país. 
Após esse período (180 dias) de estada regular no Brasil o estrangeiro, se pretender 
continuar conduzindo veículo automotor em nosso país, deverá ser submetido aos 
exames de aptidão física e mental e avaliação psicológica, respeitada a sua categoria, 
com vistas à obtenção da Carteira Nacional de Habilitação. 
Na hipótese de mudança de categoria, o estrangeiro deverá ser submetido a todos os 
requisitos exigidos aos brasileiros que também pretendem mudar de categoria. 
Observações: 
 Pelo princípio da reciprocidade, os brasileiros serão tratados da mesma maneira 
quando pretenderem conduzir veículos automotores no exterior. 
 Os diplomatas e cônsules de carreira e pessoas a eles equiparadas poderão utilizar 
sua carteira nacional de habilitação do país de origem e não se sujeitam aos 
requisitos anteriores. 
 O condutor de veículo automotor natural de país estrangeiro e nele habilitado, em 
estada regular, desde que penalmente imputável no Brasil, que possui habilitação 
não reconhecida pelo governo brasileiro, poderá dirigir em Território Nacional 
mediante a troca de sua habilitação de origem pela habilitação equivalente nacional, 
junto ao órgão ou à entidade executivo de trânsito dos Estados ou do Distrito Federal 
mediante a aprovação nos exames de aptidão física e mental, avaliação psicológica 
e de direção veicular. 
 
 
 
 
 27 
 
 
RECICLAGEM 
1.8. Brasileiro que se habilitou no exterior 
O brasileiro habilitado no exterior poderá conduzir veículo automotor em território 
brasileiro, no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, respeitada a validade da 
habilitação de origem, desde que seja penalmente imputável (no Brasil), porte a carteira 
de habilitação estrangeira dentro do prazo de validade (acompanhada de sua tradução 
juramentada) e porte documento de identificação. 
Para ter esse direito, o brasileiro deverá comprovar que mantinha residência normal no 
exterior por um período não inferior a 6 (seis) meses quando do momento da expedição 
da habilitação. 
 
Bandeira brasileira 
 
 
 
 
 
 
 28 
 
 
RECICLAGEM 
2. EXIGÊNCIAS PARA CATEGORIAS DE HABILITAÇÃO EM 
RELAÇÃO AO VEÍCULO CONDUZIDO 
O Código de Trânsito Brasileiro estabelece qual será a categoria da habilitação 
necessária em relação ao veículo que se queira conduzir. Assim, estão previstas as 
seguintes categorias: 
“ACC” (Autorização para Conduzir Ciclomotor) – Para conduzir: 
 ciclomotores; 
 bicicletas dotadas originalmente de motor elétrico auxiliar, bem como aquelas 
que tiverem o dispositivo motriz agregado posteriormente à sua estrutura, em 
que se verifique, ao menos, uma das seguintes situações: 
I - com potência nominal superior a 350 W; 
II - velocidade máxima superior a 25 km/h (vinte e cinco quilômetros por hora); 
III - funcionamento do motor sem a necessidade de o condutor pedalar; e 
IV - dispor de acelerador ou de qualquer outro dispositivo de variação manual de 
potência. 
 
Veículo ACC 
CATEGORIA “A” – Para conduzir: veículos automotores e elétricos, de 2 (duas) ou 3 (três) rodas, com ou sem carro 
lateral ou semirreboque especialmente projetado para uso exclusivo deste 
veículo; 
 todos os veículos abrangidos pela ACC. 
 
Observação: a categoria “A” não permite conduzir quadriciclos, cuja categoria 
é a B. 
 
 
 
 
 
 
 29 
 
 
RECICLAGEM 
 
 
Veículo categoria A 
CATEGORIA “B” – Para conduzir: 
 veículos automotores e elétricos, não abrangidos pela categoria “A”, cujo Peso 
Bruto Total (PBT) não exceda a 3.500 kg (três mil e quinhentos quilogramas) e 
cuja lotação não exceda a 8 (oito) lugares, excluído o do motorista; 
 veículos automotores da espécie motor-casa, cujo peso não exceda a 6.000 kg 
(seis mil quilogramas), e cuja lotação não exceda a 8 (oito) lugares, excluído o 
do motorista; 
 tratores de roda e equipamentos automotores destinados a executar trabalhos 
agrícolas; 
 quadriciclos de cabine aberta ou fechada. 
Observação: respeitada a capacidade máxima de tração da unidade tratora, os 
condutores da categoria “B” podem conduzir combinação de veículos cuja unidade 
tratora se enquadre nessa categoria de habilitação (conforme especificações 
anteriores) e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada 
tenha menos de 6.000 kg (seis mil quilogramas) de peso bruto total e não exceda a 
8 (oito) lugares. 
. 
 Veículo categoria B 
CATEGORIA “C” – Para conduzir: 
 veículos automotores e elétricos utilizados em transporte de carga cujo PBT 
exceda a 3.500 kg (três mil e quinhentos quilogramas); 
 
 
 
 30 
 
 
RECICLAGEM 
 tratores de esteira, tratores mistos ou equipamentos automotores destinados à 
movimentação de cargas, de terraplanagem, de construção ou de pavimentação; 
 veículos automotores da espécie motor-casa, cujo PBT ultrapasse 6.000 kg (seis 
mil quilogramas), e cuja lotação não exceda a 8 (oito) lugares, excluído o do 
motorista; 
 todos os veículos abrangidos pela categoria “B”. 
Observação: respeitada a capacidade máxima de tração da unidade tratora, os 
condutores da categoria “C” podem conduzir combinação de veículos cuja unidade 
tratora se enquadre na categoria “B” ou “C” (conforme especificações anteriores) e 
cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha menos de 
6.000 kg (seis mil quilogramas) de peso bruto total e não exceda a 8 (oito) lugares. 
 
Veículo categoria C 
CATEGORIA “D” – Para conduzir: 
 veículos automotores e elétricos utilizados no transporte de passageiros, cuja 
lotação exceda a 8 (oito) lugares, excluído o do condutor; 
 veículos destinados ao transporte de escolares independentemente da lotação; 
 veículos automotores da espécie motor-casa, cuja lotação exceda a 8 (oito) 
lugares, excluído o do motorista; 
 ônibus articulado; 
 todos os veículos abrangidos pelas categorias “B” e “C”. 
Observação: respeitada a capacidade máxima de tração da unidade tratora, os 
condutores da categoria “D” podem conduzir combinação de veículos cuja unidade 
tratora se enquadre na categoria “B”, “C” ou “D” (conforme especificações anteriores) 
e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha menos 
de 6.000 kg (seis mil quilogramas) de peso bruto total e não exceda a 8 (oito) 
lugares. 
 
 
 
 
 
 
 31 
 
 
RECICLAGEM 
 
 
Veículo categoria D 
CATEGORIA “E” – Para conduzir: 
 combinações de veículos automotores e elétricos em que a unidade tratora se 
enquadre nas categorias “B”, “C” ou “D” e cuja unidade acoplada, reboque, 
semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais 
de PBT, ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares; 
 combinações de veículos automotores e elétricos com mais de uma unidade 
tracionada, independentemente da capacidade máxima de tração ou PBTC; 
 todos os veículos abrangidos pelas categorias “B”, “C” e “D”. 
 
 
 Veículo categoria E 
2.1. Habilitação para bicicleta dotada de motor elétrico ou combustão 
A bicicleta dotada originalmente de motor elétrico ou combustão, bem como aquela que 
tiver este dispositivo motriz agregado posteriormente à sua estrutura, inclui-se na 
definição de ciclomotor. Portanto, para conduzir referido veículo será necessário portar 
“ACC” ou “habilitação na categoria A”. 
Referido veículo deverá possuir: espelhos retrovisores (de ambos os lados); farol 
dianteiro (de cor branca ou amarela); lanterna (de cor vermelha) na parte traseira; 
velocímetro; buzina e pneus que ofereçam condições mínimas de segurança. 
Observações: 
a) não se inclui na definição de ciclomotor a bicicleta dotada originalmente de motor 
elétrico auxiliar, bem como aquela que tiver o dispositivo motriz agregado 
 
 
 
 32 
 
 
RECICLAGEM 
posteriormente à sua estrutura, sendo permitida a sua circulação em ciclovias e 
ciclo faixas, atendidas as seguintes condições: 
I – potência nominal máxima de até 350 Watts; 
II – velocidade máxima de 25 km/h (vinte e cinco quilômetros por hora); 
III – serem dotadas de sistema que garanta o funcionamento do motor somente 
quando o condutor pedalar; 
IV – não dispor de acelerador ou de qualquer outro dispositivo de variação 
manual de potência; 
V – estarem dotadas de: indicador de velocidade; campainha; sinalização 
noturna dianteira, traseira e lateral; espelhos retrovisores em ambos os lados e 
pneus em condições mínimas de segurança. 
VI – uso obrigatório de capacete de ciclista. 
b) também não se inclui na definição de ciclomotor os equipamentos de mobilidade 
individual autopropelidos, sendo permitida sua circulação somente em áreas de 
circulação de pedestres, ciclovias e ciclo faixas, atendidas as seguintes 
condições: 
I – velocidade máxima de 6 km/h (seis quilômetros por hora) em áreas de 
circulação de pedestres; 
II – velocidade máxima de 20 km/h (vinte quilômetros por hora) em ciclovias e 
ciclo faixas; 
III – uso de indicador de velocidade, campainha e sinalização noturna, dianteira, 
traseira e lateral, incorporados ao equipamento; 
IV – dimensões de largura e comprimento iguais ou inferiores às de uma cadeira 
de rodas, especificadas pela Norma Brasileira (NBR 9050/2004). 
c) caberá aos órgãos e às entidades executivos de trânsito dos Municípios e do 
Distrito Federal, no âmbito de suas circunscrições, regulamentar a circulação 
dos equipamentos de mobilidade individual autopropelidos e das bicicletas 
elétricas não equiparadas aos ciclomotores. 
 
2.2. Requisitos aos condutores especializados 
Para conduzir veículos que efetuam o transporte de produtos perigosos, carga indivisível 
(de grande dimensão), veículo escolar, veículo de transporte coletivo de passageiros, 
veículos de emergência e guindastes móveis é necessário: 
1. Ser aprovado em curso especializado – 50 (cinquenta) horas/aula; 
 
 
 
 33 
 
 
RECICLAGEM 
 
Observações: 
a) O curso especializado será ministrado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem 
(Sistema “S”) ou por instituições e entidades credenciadas (pelo Órgão Executivo de 
Trânsito dos Estados ou do Distrito Federal) nas modalidades presencial e à 
distância. 
b) Para matricular-se em referido curso, o condutor deve ser maior de 21 (vinte e um) 
anos de idade. 
c) Após aprovado no curso, o condutor receberá um certificado com validade de 5 
(cinco) anos. 
d) A informação sobre a “aprovação no curso especializado” será registrada no 
RENACH. Até que referida informação seja registrada no RENACH o condutor 
deverá portar o comprovante de sua aprovação no “curso especializado”. 
e) A renovação do curso especializado consiste na realização, a cada cinco anos, do 
“curso de atualização”, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas/aula. 
f) O condutor que não apresentar comprovante de que realizou o “curso de atualização” 
no qual está habilitado após o término da validade prevista, terá automaticamente 
suprimida a informação correspondente no sistema RENACH. 
g) O curso especializado paracondução de “produtos perigosos” é denominado MOPE 
– Movimentação de Produtos Especiais (ou MOPP – Movimentação de Produtos 
Perigosos). Os demais cursos de especialização não têm denominação própria. 
 
 
Condução de produtos perigosos 
2. Não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos últimos 12 (doze) meses. 
3. Não estar cumprindo pena de suspensão do direito de dirigir, pena de cassação da 
carteira nacional de habilitação, pena decorrente de crime de trânsito, bem como não 
ter impedimento judicial para exercer seus direitos. 
Além dos 3 (três) requisitos anteriores, para conduzir: 
Veículos de transporte de produtos perigosos: será necessário estar habilitado em 
umas das categorias: “B”, “C”, “D” ou “E”. 
Veículos de transporte de carga indivisível (de grande dimensão) e outros objetos 
de regulamentação específica pelo CONTRAN: será necessário estar habilitado em 
uma das categorias: “C”, “D” ou “E”. 
 
 
 
 
 34 
 
 
RECICLAGEM 
 
 
Transporte de carga indivisível 
Veículos de transporte escolar ou transporte coletivo de passageiros: será 
necessário estar habilitado, no mínimo, na categoria “D”. 
 
 
Transporte coletivo de passageiros 
Veículos de emergência: será necessário estar habilitado em uma das categorias: “A”, 
“B”, “C”, “D” ou “E”. 
 
Veículo de resgate 
2.3. Taxistas 
O condutor que pretende efetuar transporte público individual remunerado de 
passageiros na condução de táxi deverá possuir habilitação na categoria “B”, “C”, “D” 
ou “E”, e ser aprovado em curso especializado – 28 (vinte e oito) horas/aula. 
 
 
 
 35 
 
 
RECICLAGEM 
2.4. Motofrete e mototáxi 
Os condutores que pretendem efetuar transporte remunerado de passageiros (mototáxi) 
ou de cargas (motofrete) em motocicletas e motonetas deverão: 
 ter, no mínimo, 21 (vinte e um) anos de idade; 
 possuir habilitação na categoria “A”, por pelo menos 2 (dois) anos; 
 ser aprovado em curso especializado; e 
 estar vestido com colete de segurança dotado de dispositivos retrorrefletivos. 
 
 
 
 
 
 36 
 
 
RECICLAGEM 
3. DOCUMENTOS DO CONDUTOR E DO VEÍCULO: 
APRESENTAÇÃO E VALIDADE 
Ao conduzir um veículo, o condutor deverá portar documento que comprova a sua 
habilitação para dirigir e documento que comprova o registro e o licenciamento de seu 
veículo – ambos dentro de seus respectivos prazos de validade. 
3.1. Documento do condutor 
De acordo com a legislação de trânsito, são documentos de habilitação: a PPD 
(Permissão Para Dirigir), a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e a ACC 
(Autorização para Conduzir Ciclomotor). 
A PPD e a ACC terão o mesmo modelo da CNH. 
O documento de habilitação é válido em todo território nacional. 
3.1.1. CNH – Carteira Nacional de Habilitação 
(também conhecida como “Carteira Definitiva”) 
A CNH será expedida em meio físico e digital. 
A CNH em meio físico será produzida, personalizada e impressa por empresas 
credenciadas pelo órgão máximo executivo de trânsito da União para esse fim e 
expedida pelos órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito 
Federal. 
A CNH será expedida em modelo único e conterá: 
 dados variáveis sobre o portador: nome completo, número do 
documento de identidade, órgão emissor/UF, número do CPF, filiação, 
fotografia, assinatura, nacionalidade bem como data, local e UF de 
nascimento; 
 dados variáveis sobre o documento: data da 1ª habilitação, categoria, 
número de registro, validade, local (cidade e estado) e data de emissão, 
assinatura do emissor, código numérico de validação, número do 
formulário RENACH e zona de leitura mecânica (MRZ). Será impresso o 
ícone "P" quando se tratar de “Permissão Para Dirigir” ou ícone "D" 
quando se tratar de “CNH Definitiva”; 
 campo de observações: dentro deste campo deverão constar as 
restrições médicas e a informação sobre o exercício de atividade 
remunerada, em formatos padronizados e abreviados conforme 
estabelecido pelo CONTRAN. 
 
 
 
 
 37 
 
 
RECICLAGEM 
 
 
Nova CNH 
Os dados variáveis constantes da CNH serão identificados por numeração específica, 
acrescidos pela fotografia do condutor, por dois números de identificação nacional 
(número do registro nacional e número do espelho da CNH) e por um número de 
identificação estadual (número do formulário RENACH). 
A CNH possui (em seu verso) Código de Referência Rápida (Quick Response Code - 
QR Code) gerado a partir de algoritmo específico do órgão máximo executivo de trânsito 
da União e fornecido pelo sistema central do Registro Nacional de Carteiras de 
Habilitação (RENACH), de modo a permitir a validação do documento (que será feita 
por aplicativo específico disponibilizado pelo órgão máximo executivo de trânsito da 
União) 
 
Verso CNH 
O QR Code da CNH armazena todas as informações contidas nos dados variáveis do 
respectivo documento, inclusive a fotografia, com exceção da assinatura do condutor. 
O documento de habilitação conterá as condições de cada condutor, terá fé pública e 
equivalerá ao documento de identidade em todo o território nacional, quando 
 
 
 
 38 
 
 
RECICLAGEM 
apresentado no original. O documento de habilitação não pode ser plastificado (pôr 
plástico colante). 
É obrigatório o porte da PPD, CNH ou ACC (originais) quando o condutor estiver na 
direção do veículo. O porte do documento de habilitação será dispensado quando, no 
momento da fiscalização, for possível ter acesso ao sistema informatizado para verificar 
se o condutor está habilitado. 
Os condutores de ciclomotores deverão portar documento de habilitação 
correspondente ao veículo, que poderá ser a “ACC” ou a CNH categoria “A”. 
Para adquirir uma nova habilitação nos casos de adição, mudança de categoria ou 
renovação, o condutor deverá devolver sua CNH, caso essa ainda não esteja vencida, 
para que o órgão de trânsito possa inutilizá-la. 
A cada condutor corresponderá um único registro no RENACH, agregando-se nesse 
todas as informações. 
A identificação da Permissão para Dirigir ou Carteira Nacional de Habilitação expedida 
e a identificação da autoridade expedidora também serão registradas no RENACH. 
A renovação da validade da Carteira Nacional de Habilitação ou a emissão de uma nova 
via somente será realizada após quitação de débitos constantes do prontuário do 
condutor. 
A expedição do documento de habilitação se dará quando: 
I - da obtenção da PPD, somente para as categorias "A", "B" ou "A" e "B", com validade 
de 1 (um) ano; 
II - da substituição da PPD pela CNH definitiva, ao término do prazo de validade de 1 
(um) ano da PPD; 
III - da adição de categoria; 
IV - da solicitação de emissão de segunda da versão física da CNH; 
V - houver a reabilitação do condutor; 
VI - da alteração de algum dos dados impressos na CNH; ou 
VII - da substituição do documento de habilitação estrangeira. 
As imagens coletadas para utilização na CNH compõem o Banco de Imagens do 
RENACH. As imagens da fotografia, da captura biométrica decadactilar e da assinatura 
para registro do condutor e personalização da CNH serão coletadas pelos órgãos ou 
entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, podendo estes, para 
tanto, contratar entidades previamente credenciadas pelo órgão máximo executivo de 
trânsito da União. As imagens utilizadas para a personalização da CNH, em meio físico 
 
 
 
 39 
 
 
RECICLAGEM 
e/ou digital, serão aquelas constantes na Base Central do RENACH, inseridas pelos 
órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal. 
3.1.1.1. CNH em meio eletrônico (CNHe ou CNH Digital) 
A CNH expedida em meio eletrônico é denominada Carteira Nacional de Habilitação 
Eletrônica (CNHe) ou CNH Digital. 
A CNHe será expedida, armazenada e disponibilizada ao condutor pelo órgão máximo 
executivo de trânsito da União e possui o mesmo valor jurídico do documento impresso. 
Para emissão da CNHe será necessária a instalação de um aplicativo específico 
denominado“Carteira Digital de Trânsito”. Referido aplicativo exigirá a leitura do QR 
Code impresso no verso da CNH expedida em meio físico (para conferência junto à 
base de dados do órgão máximo executivo de trânsito da União) e, em seguida, a 
validação facial do condutor. 
O aplicativo “Carteira Digital de Trânsito” gerará um QR Code específico para a CNHe 
(distinto do QR Code impresso na CNH física) que poderá ser lido por qualquer pessoa 
(por meio de aplicativo móvel oficial) sem a necessidade de acesso à internet. 
A CNHe poderá ser exportada, sendo seus dados autenticados por meio da assinatura 
digital do órgão ou entidade executivo de trânsito do estado ou do Distrito Federal 
emissor do documento. 
A CNHe será expedida em modelo único, excetuando-se as especificações que sejam 
exclusivas para o documento impresso. 
 
CNH digital 
3.1.2. Renovação da habilitação 
A validade da Carteira Nacional de Habilitação está condicionada ao prazo de vigência 
do exame de aptidão física e mental. Portanto, quando se fala em renovar a Carteira de 
Habilitação, na verdade trata-se da renovação do exame de aptidão física e mental, que, 
como vimos, deverá ser feita: 
 a cada 10 (dez) anos, para condutores com idade inferior a 50 (cinquenta) anos; 
 
 
 
 40 
 
 
RECICLAGEM 
 a cada 5 (cinco) anos, para condutores com idade igual ou superior a 50 
(cinquenta) anos e inferior a 70 (setenta) anos; e 
 a cada 3 (três) anos, para condutores com idade igual ou superior a 70 (setenta) 
anos. 
 
Exame de aptidão física e mental 
Os órgãos ou entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal 
enviarão por meio eletrônico, com 30 (trinta) dias de antecedência, aviso de vencimento 
da validade da Carteira Nacional de Habilitação a todos os condutores cadastrados no 
RENACH com endereço na respectiva unidade da Federação. 
O condutor que exerce atividade remunerada de transporte de pessoas ou bens, além 
do exame de aptidão física e mental, deverá também ser submetido à avaliação 
psicológica para renovação da Carteira de Habilitação. 
O condutor que estiver com o Exame Médico vencido há mais de 5 (cinco) anos também 
deverá ser submetido a um curso de atualização para renovação de sua habilitação. 
Depois de vencida a habilitação (ACC, PPD ou CNH) o condutor terá um prazo de 
tolerância de 30 (trinta) dias para conduzir seu veículo – com sua habilitação vencida. 
O condutor que não frequentou curso de direção defensiva e primeiros socorros quando 
tirou sua habilitação deverá frequentar os referidos cursos (carga horária de 15 (quinze) 
horas/aula: 10 (dez) horas/aula de Direção Defensiva e 5 (cinco) horas/aula de Noções 
de Primeiros Socorros) quando for renovar sua habilitação. 
O condutor habilitado na categoria “C”, “D” ou “E” será submetido a avaliação dos 
distúrbios do sono quando renovar a habilitação. A avaliação dos distúrbios do sono 
também será feita nos casos de adição e mudança para as categorias “C”, “D” e “E”. 
Aqueles que pretendem obter ou renovar as categorias “C”, “D” ou “E” deverão 
comprovar resultado negativo em “exame toxicológico”. Referido exame tem como 
objetivo aferir o consumo de substâncias psicoativas que, comprovadamente, 
comprometam a capacidade de direção e deverá ter janela de detecção mínima de 90 
(noventa) dias. O resultado de referido exame só deverá ser divulgado para o 
interessado. É garantido o direito de contraprova e de recurso administrativo, sem efeito 
suspensivo, no caso de resultado positivo para os exames toxicológicos. A validade do 
 
 
 
 41 
 
 
RECICLAGEM 
exame toxicológico será de 90 (noventa) dias, contados a partir da data da coleta da 
amostra. 
 
Consumo de substâncias psicoativas 
Observações: 
a) os condutores das categorias C, D e E com idade inferior a 70 (setenta) anos 
serão submetidos a novo exame toxicológico a cada período de 2 (dois) anos e 
6 (seis) meses, a partir da obtenção ou renovação da Carteira Nacional de 
Habilitação, independentemente da validade do exame de aptidão física e 
mental (exame médico). Neste caso, o resultado positivo acarretará a suspensão 
do direito de dirigir pelo período de 3 (três) meses, condicionado o levantamento 
da suspensão à inclusão, no RENACH, de resultado negativo em novo exame, 
e vedada a aplicação de outras penalidades, ainda que acessórias. 
b) “conduzir veículo para o qual seja exigida habilitação nas categorias C, D ou E 
após 30 dias de vencido o período (dois anos e seis meses) para realização do 
exame toxicológico sem que se tenha realizado o mesmo” ou “deixar, o condutor 
que exerce atividade remunerada ao veículo, de comprovar a realização do 
exame toxicológico periódico (a cada dois anos e seis meses) por ocasião da 
renovação do documento de habilitação nas categorias C, D ou E” constitui 
infração gravíssima cuja penalidade será multa (cinco vezes) e suspensão do 
direito de dirigir por 3 (três) meses, condicionado o levantamento da suspensão 
à inclusão no RENACH de resultado negativo em novo exame. 
3.2. Documento do veículo 
Assim que o veículo for registrado, junto ao DETRAN, será expedido um documento 
denominado Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV-e, em meio 
físico e/ou digital, à escolha do proprietário, de acordo com os modelos e com as 
especificações estabelecidos pelo CONTRAN, com as características e as condições 
de invulnerabilidade à falsificação e à adulteração. 
Caso o proprietário faça a opção pela expedição do documento em meio físico, o CRLV-
e será impresso em papel A4 comum branco. 
Além de ser expedido ao “registrar o veículo” (como exposto anteriormente) o CRLV-e 
também será expedido: 
 
 
 
 42 
 
 
RECICLAGEM 
 no licenciamento anual do veículo; 
 na transferência de propriedade; 
 na mudança de Município de domicílio ou de Município de residência do 
proprietário; 
 na alteração de qualquer característica do veículo; 
 na mudança de categoria; 
 no caso de segunda via do CRV e CRLV impressos; 
 no caso de remarcação de chassi; 
 nos casos previstos em regulamentos complementares onde seja necessária a 
emissão de um CRV. 
Observações: 
a) No caso de transferência de propriedade, o prazo para o proprietário adotar as 
providências necessárias à efetivação da expedição do CRLV-e é de 30 (trinta) 
dias. 
b) Nos casos de mudança de Município de domicílio ou de Município de residência 
do proprietário, alteração de qualquer característica do veículo, assim como 
mudança de sua categoria as providências necessárias à efetivação da 
expedição do CRLV-e deverão ser imediatas. 
c) No caso de transferência de domicílio ou residência no mesmo Município, o 
proprietário comunicará o novo endereço num prazo de 30 (trinta) dias e 
aguardará o novo licenciamento para alterar o CRLV-e. 
Como vimos, o CRLV-e será expedido no “registro” bem como no “licenciamento 
anual” do veículo. 
O CRLV-e conterá, vinculados em um único documento, o Certificado de Registro de 
Veículo (CRV) e o Certificado de Licenciamento Anual (CLA). 
Portanto: CRV + CLA = CRLV-e 
O CRLV-e somente será expedido após a quitação dos débitos relativos a tributos, 
encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, bem como o 
pagamento do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos 
Automotores de Via Terrestres (Seguro DPVAT). A quitação de referidos débitos será 
dispensada no caso de transferência de propriedade de veículo que for resultante de 
apreensão ou confisco por decisão judicial, leilão ou doação para órgão da 
administração pública (casos em que os débitos existentes deverão ser cobrados do 
proprietário anterior). 
A existência de restrições administrativas ou judiciais que restrinja a circulação do 
veículo impede a expedição do CRLV-e. 
O porte do CRLV-e é obrigatório ao conduzir veículos automotores pelas vias públicas. 
Portanto, são documentos de porte obrigatório: 
 
 
 
 43 
 
 
RECICLAGEM 
• ACC, PPD ou

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