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LITERATURA INFANTO JUVENIL_Parte5

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21/02/2023 19:24:59 1/4
REVISÃO DE SIMULADO
Nome:
Disciplina:
Literatura Infanto Juvenil
Respostas corretas são marcadas em amarelo X Respostas marcardas por você.
Questão
001 Reyes considera que o ofício do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas.
Segundo o conceito de Reyes, assinale V para verdadeiro e F para falso.
( )primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e
perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha mas prefere
não compartilhar.
( ) Segundo porque um mediador cria rituais, momentos e atmosferas propícias para
facilitar os encontros entre livros e leitores. Às vezes, pode fazer a Hora do Conto e ler
em voz alta uma ou várias histórias a um grupo, mas, outras vezes, propicia leituras
íntimas e solitárias ou encontros em pequenos grupos. Assim, em certas ocasiões,
conversa ou recomenda algum livro; em outras permanece em silêncio ou se oculta
para deixar que livro e leitor conversem.
( ) Terceiro, além da leitura de livros, também realizada uma “leitura” dos seus leitores,
isto é, busca compreender as necessidades do outro, que podem ser percebidas através
de perguntas.
X A) F, V e V.
B) F, F e V.
C) Todas verdadeiras.
D) V, F e F.
E) Todas falsas.
Questão
002 Introduzido no Brasil na década de 1980, período em que o ensino de literatura passou
a ser repensado, quando se percebeu que mesmo passando pelo processo de
alfabetização, os alunos não adquiriam habilidades e competências escritas, de modo
que tinha dificuldades em compreender o texto em suas diferentes formas, o que o
impossibilitavam de ter autonomia no âmbito social. A partir daí, o processo de
alfabetização foi distinguido do de letramento. Enquanto o primeiro se trata da
capacidade de decodificação (interpretar os códigos linguísticos) das letras do alfabeto,
o segundo se refere à decodificação, à interpretação do texto e ao seu uso na vida
cotidiana. Por isso, Minuzzi explica que
A) o letramento não considera o leitor como ato isolado e individual, mas sim como
inserido em um contexto social muito maior.
B) o letramento não considera o leitor e a leitura como atos isolados e individuais, mas sim
como inseridos em um contexto social muito maior.
C) o letramento não considera o leitor e a leitura como atos isolados e individuais, mas sim
como inseridos em um contexto particular e inacessível.
D) o letramento considera o leitor e a leitura como atos isolados e individuais, mas sim
como inseridos em um contexto social muito maior.
X E) o letramento não considera o leitor e a leitura como atos isolados e individuais, mas sim
como a base de um contexto social muito maior.
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Questão
003 Meireles (2009) acredita que a literatura tradicional é a primeira a acessar a memória
da criança. Logo, “Ela representa o seu primeiro livro, antes mesmo da alfabetização, e
o único, nos grupos sociais carecidos de letras.” (p. 77). Por isso, ainda na primeira
infância, fase em que a criança não adquiriu compreensão sobre os códigos linguísticos
da sua língua materna, será a presença dos mais experientes que concretizará essa
primeira etapa de formação leitora. De modo que Reyes também considera que o ofício
do mediador de leitura consiste em ler de muitas formas, sendo a primeira destacada
por ele:
X A) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e
perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los
com outras pessoas.
B) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor insensível e
perspicaz, que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los
com outras pessoas.
C) Primeiro, ler para si mesmo, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e
perspicaz, que se não se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em
compartilhá-los com outras pessoas.
D) Primeiro, ler para outros, pois um mediador de leitura é um leitor sensível e perspicaz,
que se deixa tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com
outras pessoas.
E) Primeiro, ler para si mesmo, pois um bom leitor é sensível e perspicaz, que se deixa
tocar pelos livros, que desfruta e que sonha em compartilhá-los com outras pessoas.
Questão
004 Ao tratar sobre o tema da apropriação no círculo de leitura, Cosson (2014, 25), afirma
que:
Por ser apropriação, permite que seja individualizado ao mesmo tempo em que
demanda interação social, pois só podemos tornar próprio o que nos é alheio.
Apropriação que não é apenas de um texto, qualquer que seja a sua configuração, mas
sim de um modo singular de construir sentidos: o literário.
Com isso, podemos concluir que a apropriação a qual se refere Cosson é por parte:
A) Da leitura enquanto um ato de apreensão do conteúdo, por meio da decodificação do
conteúdo linguístico.
B) Da capacidade do leitor de interpretar textos em geral, assim como o literário,
conforme seu conhecimento de mundo, de forma arbitrária.
X C) Do letramento literário, enquanto processo, um fenômeno dinâmico, que não se
restringe a um saber ou prática.
D) Do conhecimento de mundo, baseada na experiência de leitura tanto do professor
quanto do aluno, seja na educação formal, seja na mediação dos griots.
E) Da habilidade do leitor de apropriação da interação verbal, única ferramenta linguística
capaz de possibilitar a leitura e o letramento literário.
Questão
005 a ao conceito da autora, a partir do texto “Mediação de leitura’: o encontro entre livro,
leitura e leitor” (REIS; ROGERIO, 2021):
A) “Esta poderia ser, no entanto, a premissa do papel do mediador de leitura: gostar de ler
e gostar de contagiar o outro com a sua paixão por determinado livro.”
X B) “O professor que tem o objetivo de mediar, de apresentar uma leitura como projeto
pedagógico naquele lugar, tem um plano, é uma tarefa educativa, mesmo que seja a de
formação literária, formar repertório, observar linguagens.”
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C) Mesmo em um espaço profissional de leitura, como uma biblioteca pública, por
exemplo, a mediação pode acontecer de forma muito diversa. Assim como as vitrines e
os espaços atrativos (ou não) das livrarias, os espaços físicos das bibliotecas já são
mediação.
D) “Com a prática de dessacralização do livro, de transformá-lo em algo comum, que se
pode pegar, montar castelo, pular página, tem de vir a figura de alguém que tem
experiência leitora acumulada e que, na hora que está conversando com leitor, traz
elementos.”
E) “Oralidade e literatura são coisas muito diferentes. Para justificar a oralidade, se criou
esse vínculo. De alguma forma, os contadores de história encontraram aí uma
possibilidade de trabalho. Tem contadores que fazem efetivamente o trabalho com o
livro, com a narração literária.”
Questão
006 A relação entre literatura e pedagogia, para Minuzzi (2019, p. 101), se vinculam a partir
do entendimento de que a educação necessita formar cidadãos críticos e atuantes na
sociedade, para quem a literatura desemprenha papel essencial. A afirmação da autora
está de acordo com qual alternativa a seguir:
X A) A literatura permite aos estudantes diferentes leituras de realidade e a compreensão de
distintas formas de viver. Também perceberão as verdades humanas. Assim como
poderão debater sobre questões sociais e refletir sobre a sua própria identidade e a
identidade do outro.
B) Como toda manifestação artística, a literatura é uma arte. Por isso, não pode atuar
dentro de uma proposta didática, considerando que a pedagogia não é considerada um
produto artístico, mas sim educacional.
C) A literatura, por se tratar de textos ficcionais, não é capaz de ser pensada como uma
forma de arte, já que não trata das verdades humanas, nem se integra à sociedade,
nem a nenhum indivíduo, grupo ou nação.
D) A literatura não tem relação com a pedagogia, pois, por se tratar de um fazer artístico,
a literatura só deve servir a fruição, isto é, para o desfrute estético da obra.
E) A literatura falha ao formar cidadão críticos,visto que não estabelece qualquer vínculo
com o mundo real. Por isso, não é possível estabelecer relação com a propostas
pedagógica da instituição escolar.
Questão
007 O conto popular e o conto literário são gêneros textuais pertencentes ao universo tanto
do contador de histórias quanto do mediador de leitura. Segundo Terra (2014), a
transformação da forma simples do conto popular para a forma literária está associada
à passagem do contador de histórias para o narrador ficcional, alterado, assim, a
recepção da obra. Assim, pode-se afirmar que essa mudança é assim caracterizada
porque
A) nos contos orais, a recepção é em tempo real, já no conto escrito o tempo verbal está
sempre no passado.
X B) no conto popular a narrativa é direcionada ao auditor por meio da transmissão oral,
enquanto no texto escrito a narrativa é voltada para um leitor.
C) a principal mudança entre o conto da narrativa oral e escrito está na aplicação da
linguagem, que é direcionada a apenas um público: os que passaram por letramento
literário ou pela educação formal.
D) no conto popular a narrativa é direcionada somente ao público que já tenha passado
por uma educação formal, visto que a compreensão da gramática da narrativa é
essencial para atuação tanto do mediador de leitura quanto do contador de histórias.
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E) a autoria distingue o conto popular do conto literário: enquanto o primeiro é utilizado
pelos contadores de histórias e são anônimos, o segundo fazem parte da educação
formal do professor-mediador.
Questão
008 Na visão da autora (GROSSI, 2021), Todo professor pode se tornar um contador de
histórias e ela apresenta algumas dicas importantes para quem se interessa em se
tornar um contador de histórias:
X A) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; é interessante,
também, que se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que se
identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e as
situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
B) Não há necessidade uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo ou buscando compreender a sua essência; é interessante,
apenas, que se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que se
identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e as
situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
C) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; é interessante,
também, que se acrescente o ponto de vista do leitor, e de acordo com a interação na
história, que se mude os fatos em busca de agradar o ouvinte.
D) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; porém não é
recomendável, que se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que
se identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e
as situações que eles vivenciam na sequência narrativa.
E) É recomendável uma leitura prévia minuciosa do conto, buscando apreender o seu
sentido mais profundo, ou seja, buscando compreender a sua essência; é interessante,
também, que não se faça uma divisão do conto em cenas ou partes principais, e que se
identifique a estrutura da narrativa; por fim, é bom conhecer bem os personagens e as
situações que eles vivenciam na sequência narrativa.

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