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Slide De Aula - Unidade II - GOVERNANÇA CORPORATIVA

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Prof. Me. Robson Vieira
UNIDADE II
Governança Corporativa
Segunda metade da década de 1980, uma sequência de marcos históricos provocou a 
constituição da governança corporativa no mundo. 
 O primeiro marco foi Robert Monks, na segunda metade da década de 1980, que defendeu e 
mobilizou acionistas minoritários. 
 O segundo foi o Relatório de Cadbury, elaborado e disponibilizado por um comitê em 1992. 
Seu foco foi definir responsabilidades de conselheiros e executivos, bem como 
estabelecer a prestação de contas e a transparência para o atendimento aos 
interesses legítimos dos acionistas.
Fundamentos da governança corporativa: os marcos históricos da evolução
 O terceiro, a OCDE, [...] ampliou o espectro da boa governança, evidenciando suas fortes 
ligações com o processo de desenvolvimento econômico das nações. Ao justificar o 
envolvimento da instituição com a proposição da boa governança, a OCDE evidenciou que a 
adoção, pelas corporações, de práticas de gestão confiáveis, o que atrai investidores para o 
mercado de capitais, reduz o custo de captação de recursos e alavanca o desenvolvimento 
da economia (ANDRADE; ROSSETTI, 2011, p. 154). Por fim, houve a 
Lei Sarbanes-Oxley, aprovada em julho de 2002 pelo Congresso dos Estados Unidos. 
Fundamentos da governança corporativa: os marcos históricos da evolução
 O terceiro, a OECD, [...] ampliou o espectro da boa governança, evidenciando suas fortes 
ligações com o processo de desenvolvimento econômico das nações. A OCDE evidenciou 
que a adoção, pelas corporações, de práticas de gestão confiáveis, o que atrai investidores 
para o mercado de capitais, reduz o custo de captação de recursos e alavanca o 
desenvolvimento da economia (ANDRADE; ROSSETTI, 2011, p. 154). 
 A Lei Sarbanes-Oxley foi aprovada em julho de 2002 pelo Congresso dos Estados Unidos.
Fundamentos da governança corporativa: os marcos históricos da evolução
 Robert Monks foi um ativista pioneiro que mudou o curso da governança nos Estados Unidos 
na segunda metade da década de 1980. Ele focou atenção nos direitos dos acionistas e os 
mobilizou para o exercício de um papel ativo nas corporações. Sua motivação: os conflitos 
de agência e o aperfeiçoamento dos processos de governança nas organizações. 
 Ele centrou-se em dois valores fundamentais:
 fairness (senso de justiça); 
 compliance (conformidade legal, especialmente relacionada aos direitos dos 
minoritários passivos).
Fundamentos da governança corporativa: os marcos históricos da evolução
Resultados alcançados: 
Imediatos: 
– revelação de desvios nas práticas corporativas; 
– mobilização de acionistas individuais e institucionais; 
– maior respeito pelos justos direitos dos proprietários. 
Duradouros: 
– institucionalização das práticas de governança corporativa; 
– novas proposições normativas e maior intervenção dos mercados. 
(ANDRADE; ROSSETTI, 2011).
Fundamentos da governança corporativa: os marcos históricos da evolução
Relatório Cadbury – Publicado em 1992.
 O segundo marco surge com a constituição de um comitê no Reino Unido, coordenado por 
Sir Adrian Cadbury, para definir responsabilidades de conselheiros e executivos, visando à 
prestação responsável de contas e transparência, em atenção aos interesses legítimos 
dos acionistas. 
Fundamentos da governança corporativa: os marcos históricos da evolução
Principais elementos: 
 Recomendou que os conselhos incluíssem mais diretores independentes dos executivos 
(separação de papéis entre executivos e conselheiros). 
 Focalizou as responsabilidades dos conselheiros e de executivos tanto na análise 
quanto na prestação de informações sobre o desempenho da organização para 
acionistas e demais stakeholders. 
 Estabeleceu padrões, incluindo frequência, clareza e forma, para a apresentação das 
informações contábeis e seus complementos. 
 Focou nos aspectos financeiros, nas atribuições e 
responsabilidades dos conselhos, dos auditores e dos 
executivos, bem como nas relações com acionistas. 
 Centrou-se nos dois outros valores da boa governança: –
accountability (prestação responsável de contas); – disclosure
(mais transparência).
Fundamentos da governança corporativa: os marcos históricos da evolução
 O código de melhores práticas da OCDE foi um trabalho decorrente de recomendações de 
shareholders, de órgãos reguladores e de comitês nacionais constituídos por representantes 
de diferentes grupos de outros stakeholders, e tornou-se referência internacional.
Governança Corporativa – Melhores Práticas
Fonte: http://governancacorporativa.com/?page_id=113
OS PRINCÍPIOS DA OCDE: RAZÕES DO INTERESSE
PELAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA
Mobilização do
mercado de
capitais
Crescimento
das
corporações
Desenvolvi-
mento das
nações
Melhores práticas de
governança corporativa
Principais conclusões: 
— Não há um modelo único de GC. 
— As corporações precisam inovar e adaptar suas práticas de governança. 
— São os órgãos reguladores do mercado de capitais, as corporações e seus acionistas que 
devem decidir sobre as práticas de governança corporativa. 
— Os princípios são fatores que asseguram a integridade do mercado econômico dos países. 
— Os princípios de governança são de natureza evolutiva.
Governança Corporativa – Melhores Práticas
Problema
O código possui orientações gerais sobre seis pontos cruciais: 
 O enquadramento das empresas. 
 Os direitos dos shareholders. 
 O tratamento equânime de minoritários, independentemente de suas participações. 
 Os direitos dos stakeholders. 
 A divulgação responsável e transparente dos resultados e dos riscos das corporações. 
 A responsabilidade dos Conselhos de Administração.
Governança Corporativa – Melhores Práticas
 Lei Sarbanes-Oxley – A adoção de códigos nacionais de boa governança não foi um fator 
impeditivo para a ocorrência de irregularidades, fraudes e escândalos corporativos.
 De todas as reações regulatórias, a mais abrangente foi a Lei Sarbanes-Oxley, do senador 
Paul Sarbanes e do deputado Michael Oxley, que se tornou conhecida como SOX ou Sarbox, 
aprovada em julho de 2002 pelo Congresso dos Estados Unidos. Foi motivada por 
escândalos como o da Enron e sua auditoria, a Arthur Andersen. 
 Ela promoveu grandes alterações nos procedimentos e no 
controle de administração das empresas, órgãos reguladores 
responsáveis pelo estabelecimento de normas, comitês de 
auditorias e firmas de auditoria independente. Sua premissa é 
simples: a boa governança corporativa e as práticas éticas do 
negócio não são mais requintes – são leis.
Governança Corporativa – Melhores Práticas
Governança Corporativa – Melhores Práticas
Fonte: www.ensaiospioneiros.usf.edu.br
Marcos
Construtivos
Filtro básico
Lei
Sarbanes Oxley
Foco
Governança
Corporativa
Tripé de
Sustentação
da GC
Ativismo
pioneiro de
Robert Monks
(Fundo Lens)
Relatório
Cadbury
Princípios
OCDE
Governança Corporativa – Melhores Práticas
Fonte: www.economiaestadao.com.br
Transparência – Equidade – Prestação 
de Contas
Responsabilidade Corporativa
Governança Corporativa – Melhores Práticas
Estratégias para a governança
Disponível em: https://bit.ly/3eH8hWI. Acesso em: 20 jul. 2021.
Monitoramento
das estratégias,
diretrizes e resultados
Homologação
das diretrizes
Direcionamento 
estratégico
5
1
3
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
 Definições de grandes propósitos:
 Contribuição na definição de guide lines 
para gestão;
 Emissão de expectativas de resultados, 
alinhados às demandas dos grupos 
acionários.
Formulação
das diretrizes estratégicas 
para os negócios e a gestão
DIRETORIA EXECUTIVA
 Planejamento estratégico;
 Business Plan;
 Planejamneto Orçamentário
Execução das
diretrizes para os 
negócios e a 
gestão
2
4
Governança Corporativa – Melhores Práticas
Estrutura organizacional para a governança
Fonte: https://recursos.clickcompliance.com
A Governança deve estabelecerautoridade/autonomias, responsabilidades e regras que são necessários
para efetivamente gerenciar todo o ciclo de operação da empresa, envolvendo os aspectos estratégicos,
táticos e operacionais a fim de prover a correta gestão nas dimensões:
Fundamenta, Racionaliza
Estrutura Organizacional
Clarifica, Preserva, Garante
Valores Corporativos
Parametriza, Entrega
Estratégia Corporativa
 Princípios
 Filosofias
 Políticas
 Metas
 Planos
 Priorizações
 Orçamentos Estrutura de Poder
 Organograma
 Papéis
 Responsabilidade
Governança
Transparência e 
Gerenciamento
Segundo Roberto Monks, existem dois valores fundamentais na Governança Corporativa. 
Quais são eles?
a) fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade legal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
b) compliance (senso de justiça) e fairness (conformidade legal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
c) fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade ilegal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
d) fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade 
legal, especialmente relacionada aos direitos dos 
maioritários passivos).
e) fairness (senso de injustiça) e compliance (falta de 
conformidade legal, especialmente relacionada aos direitos 
dos minoritários passivos).
Interatividade
Segundo Roberto Monks, existem dois valores fundamentais na Governança Corporativa. 
Quais são eles?
a) fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade legal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
b) compliance (senso de justiça) e fairness (conformidade legal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
c) fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade ilegal, especialmente relacionada 
aos direitos dos minoritários passivos).
d) fairness (senso de justiça) e compliance (conformidade 
legal, especialmente relacionada aos direitos dos 
maioritários passivos).
e) fairness (senso de injustiça) e compliance (falta de 
conformidade legal, especialmente relacionada aos direitos 
dos minoritários passivos).
Resposta
Lei Sarbanes-Oxley: valores e principais normas:
- Compliance – Conformidade Legal
- Accontability – Prestação Responsável de Contas
- Disclosure – Transparência
- Fairness – Senso de Justiça
Governança Corporativa 
Propriedade – Sócio: 
— Cada sócio é considerado um proprietário da organização. 
— A proporção da participação no capital social define a participação da propriedade.
— O conceito “uma ação = um voto” estabelece a todos os sócios que o poder político deve 
estar em equilíbrio com o direito econômico. É representado pelo direito de voto. 
— É possibilitada a realização de acordos sobre compra e venda de participações entre sócios, 
com preferência de aquisição. Nas companhias abertas, devem ser informações públicas e 
divulgadas a todos os sócios. 
— A Reunião de Sócios ou Assembleia Geral é o órgão 
soberano da organização. Devem ser, pelo menos, anuais 
(ordinárias), podendo também ser convocadas para assuntos 
específicos (extraordinárias). 
— Os sócios que tiverem conflito de interesse, total ou parcial, 
em alguma deliberação, devem declará-lo e absterem-se da 
discussão e da votação sobre o tema. 
Governança Corporativa – visão geral das recomendações de melhores 
práticas
Conselho de Administração – CA: 
— É o guardião do sistema de governança.
— Órgão colegiado encarregado do processo de decisão em relação ao seu direcionamento 
estratégico. 
— Principal componente do sistema de governança, é o elo entre propriedade e gestão. 
— Supervisiona a relação da gestão com as demais partes interessadas.
— Recebe poderes dos sócios e presta contas a eles. 
— Seus membros devem decidir em favor da organização como um todo, independentemente 
dos interesses daqueles que os indicaram ou elegeram.
Governança Corporativa – visão geral das recomendações de melhores 
práticas
Conselho de Administração – CA: 
— Realiza reuniões com a participação do CEO como convidado, mas deve realizar “reuniões 
executivas”, ou seja, sem a participação do CEO. 
— Composição recomendável: – Que seja composto por conselheiros externos e 
independentes, com maioria independentes, com mandato não superior a dois anos, cuja 
renovação deve ser decorrente de avaliação anual.
- Deve ter entre 5 e 11 membros, com maioria independentes. 
- O presidente do CA e o presidente executivo devem ser pessoas distintas.
Governança Corporativa – visão geral das recomendações de melhores 
práticas
Os independentes, na essência, caracterizam-se por: 
— Não ter qualquer vínculo com a organização. 
— Não depender financeiramente da remuneração da organização. 
 Os externos são os conselheiros sem vínculo atual com a organização, mas que não são 
independentes: ex-funcionários, ex-diretores, profissionais que prestam serviços à 
organização (exemplo: consultores, advogados), sócios ou funcionários do grupo 
controlador, parentes próximos etc. 
 Os internos são os conselheiros que são diretores ou 
funcionários da organização.
Governança Corporativa – visão geral das recomendações de melhores 
práticas
 Segundo o IBGC (2009), [...] há conflito de interesses quando alguém não é independente 
em relação à matéria em discussão e pode influenciar ou tomar decisões motivadas por 
interesses distintos daqueles da organização. Essa pessoa deve manifestar, 
tempestivamente, seu conflito de interesses ou interesse particular. Caso não o faça, outra 
pessoa poderá manifestar o conflito.
Governança Corporativa/Conflito de Interesses
Governança Corporativa/Conflito de Interesses
Fonte: www.governancacorporativa.com
Custos de
oportunismo e
custos de controle
OS CUSTOS
DE AGÊNCIA
Propósitos
imperfeitamente
simétricos
OS CONFLITOS
DE AGÊNCIA
Classes
distintas de
shareholders
A ASSIMETRIA 
DE DIREITOS
Estruturas 
pervesas de
controle
A ASSIMETRIA 
DO PODER
A inexistência do contrato completo.
A inexistência do agente perfeito.
Os desequilíbrios nas estruturas
de poder.
As imperfeições dos institutos legais.
As forças externas As forças internas
O ESTABELECIMENTO DE FORÇAS DE CONTROLE
CONFLITOS, CUSTOS E ASSIMETRIAS:
A EXIGÊNCIA DE FORÇAS DE CONTROLE
Governança Corporativa/Conflito de Interesses
Fonte: www.blbbrasil.com
Características na
relação
Comportamento
variado dos Agentes
A ação do Agente
afeta ele e o Principal
Assimetria
informacional
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CONFLITO DE
AGÊNCIA
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IV
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Possíveis Custos nesse Processo:
 Contratação de auditoria independente;
 Implementação de medidas de controle;
 Estabelecimento de remuneração dos
agentes vinculados ao aumento e 
riqueza dos acionistas
“Custo de Agência”
Governança Corporativa/Conflito de Interesses
A FORMAÇÃO, O DESENVOLVIMENTO E A EVOLUÇÃO
Do sistema capitalista Do mundo corporativo
O AGIGANTAMENTO E O PODER DAS CORPORAÇÕES
O processo de
diluição do capital
de controle.
O divórcio entre a
propriedade e a
gestão.
Os conflitos e os custos da diluição do controle e a
ascensão dos gestores como novas figuras que se 
estabeleceram no topo do mundo corporativo.
O DESPERTADOR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
Fonte: www.governancacorporativa.com
Governança Corporativa/Conflito de Interesses
Um capitalismo ou muitos?
Variedade de capitalismo
Institucionalismo econômico
Teoria das dependências
Análises de sistemas mundiais
Como os acionistas e outros 
stakeholders influenciam a 
corporação?
Teoria do poder e da dependência
Estruturas de stakeholders Modelos de 
negócios socialmente responsáveis
Como as corporações 
configuram a sociedade?
Impacto sobre a economia 
política nacional
Influência política das 
elites corporativas
Perpetuação da estratificação
Quem são os gerentes do topo
e os diretoresda companhia? 
Times de administradores
Composição do Conselho
Origens sociais dos líderes da companhia
A liderança dos administradores
faz diferença
Comparação dos administradores através das
companhias
Avaliação do impacto dos administradores 
dentro da companhia
Entre a
corporação
e seus
stakeholders
Dentro e através das sociedades
Dentro da corporação
Mapa de pesquisas sobre governança corporativa
Fonte: Davis e Useem (2002:235).
Governança Corporativa/Conflito de Interesses
Fonte: 
https://www.revistaespacios.com/
a14v35n08/14350802.html
Princípios
Governança 
Corporativa
Princípios
Governança Pública
Princípios
Governança
(Plataforma Logística)
Objetivo/metas
Organização
Estrutura de Governança
(Quem governa)
Ações da Governança
(Como governa)
Elementos da Governança
(O que governa)
(Atores e Atividades das PLs)
Resultados da Governança
(Para que governa)
Impactam
Refletem
Governança Corporativa/Conflito de Interesses
Governança e as partes interessadas
Fonte: 
https://administradores.com.br/artigos/o-
imperativo -da-governanca-para-a-
mobilidade-a-convergencia-e-a-colaboracao
Ambientes Móveis, Convergentes e/ou Colaborativos
Empresas
Objetivos, Necessidades, Expectativas
Responsabilidades, Papéis, Trocas.
Relações, Canais, etc.
Formadores
de Opinião
Fornecedores
Colaboradores
Mídia/
Imprensa
Clientes
Etc.
Os conselheiros independentes se caracterizam por:
a) Ter vínculo com a organização e não depender financeiramente da 
remuneração da organização.
b) Não ter qualquer vínculo com a organização e não depender financeiramente da 
remuneração da organização.
c) Ter vínculo com a organização e depender financeiramente da remuneração 
da organização.
d) Ter vínculo com a direção e depender financeiramente da 
remuneração da organização.
e) Ter vínculo com a área financeira e depender 
financeiramente da remuneração da organização.
Interatividade
Os conselheiros independentes se caracterizam por:
a) Ter vínculo com a organização e não depender financeiramente da 
remuneração da organização.
b) Não ter qualquer vínculo com a organização e não depender financeiramente da 
remuneração da organização.
c) Ter vínculo com a organização e depender financeiramente da remuneração 
da organização.
d) Ter vínculo com a direção e depender financeiramente da 
remuneração da organização.
e) Ter vínculo com a área financeira e depender 
financeiramente da remuneração da organização.
Resposta
Governança Corporativa – Integração
Governabilidade
Governança Accountability
Fonte: Fonseca-Paulo (2008) (adaptado).
É
ti
c
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Governança Corporativa – Integração
Fonte: www.questoesgratis.com
Governança Corporativa – Integração
Fonte: 
https://gestaodesegurancaprivada.com.br/g
overnanca-corporativa-nas-empresas/
Práticas de GC
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1. Transparência 2. Equidade
3. Prestação de Contas
4. Responsabilidade 
Corporativa
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Governança Corporativa – Integração
Fonte: https://academiadeexecutivos.com/codigo-das-melhores-praticas-conduta-e-
conflito-de-interesses/codigo-das-melhores-praticas-de-governanca-gestao/codigo-das-
melhores-praticas-de-governanca-corporativa-ibgc-introducao/
Auditoria
Independente
Auditoria
Interna
Conselho
Fiscal
Sócios
Conselho
de Administração
Diretor-
Presidente
Diretores
C.Auditoria Comitês
Administradores
 Ter – e praticar – um Código de Conduta, elaborado pela Diretoria Executiva de acordo com 
diretrizes do Conselho de Administração, é importante para uma organização obter o 
comprometimento de administradores e subordinados.
 Deve refletir os princípios e valores da cultura organizacional, definir 
responsabilidades sociais e ambientais, apresentar caminhos para denúncias ou resolução 
de dilemas éticos e ser aprovado pelo Conselho de Administração. 
Governança Corporativa – Conduta e Conflito de Interesses
 Cumprimento das leis e pagamento de tributos. 
 Operações com partes relacionadas. 
 Uso de ativos da organização. 
 Conflito de interesses. 
 Informações privilegiadas. 
 Política de negociação das ações da empresa. 
 Processos judiciais e arbitragem. 
Governança Corporativa – Código de Conduta
 Whistle-blower – informa as instâncias competentes sobre atividades ilegais e/ou imorais ou 
desvios de conduta por parte de pessoas relacionadas com a organização e que tenham 
potencial de afetar a organização. As denúncias podem ser efetuadas às pessoas 
competentes dentro da organização ou aos reguladores, imprensa ou entidades públicas.
 Prevenção e tratamento de fraudes. 
 Pagamentos ou recebimentos questionáveis. 
 Recebimento de presentes e favorecimentos. 
 Doações. 
 Atividades políticas. 
Governança Corporativa – Código de Conduta
 Direito à privacidade. 
 Nepotismo. 
 Meio ambiente. 
 Discriminação no ambiente de trabalho. 
 Assédio moral ou sexual. 
 Segurança no trabalho. 
 Exploração do trabalho adulto ou infantil. 
 Relações com a comunidade. 
 Uso de álcool e drogas.
Governança Corporativa – Código de Conduta
Governança Corporativa – Código de Conduta
Agentes da governança corporativa nas organizações
Fonte: http://governancacorporativa.com/
PROPRIEDADE
ASSEMBLEIA GERAL
Acionistas controladores e minoritários
COMITÊS TÉCNICOS
Remuneração, Auditoria, Finanças
Estratégia, RH, TI
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Acionistas
Partes interessadas
Conselheiros externos independentes
CONSELHO FISCAL
COMITÊ DE
AUDITORIA
AUDITORIA
INDEPENDENTE
Expectativas e
grandes diretrizes, 
estratégias para os 
negócios e a gestão
Resultados e
informações
Políticas
Suporte
Diretrizes para
os negócios
Resultados
Apoio para o desenvolvimento de negócios
AUDITORIA INTERNA
DIREÇÃO
EXECUTIVA
UNIDADES 
DE
NEGÓCIO
UNIDADES DE
SERVIÇOS
COMPARTILHA-
DOS
Governança Corporativa – Código de Conduta
Detalhes sobre o conselho de administração
Disponível em: https://bit.ly/3eHbfdO. Acesso em: 20 jul. 2021
ESTRUTURA 
Informações 
sobre a 
organização do 
Conselho de 
Administração 
e a divisão do 
trabalho com a 
formação de 
comitês 
específicos. 
COMPOSIÇÃO 
lnformações sobre 
o tamanho do 
conselho, os tipos 
de conselheiros e 
a participação e 
representação dos 
acionistas 
minoritários. 
CARACTERÍSTICAS 
Informações sobre a 
experiência e 
formação acadêmica 
dos conselheiros, a 
independência para 
o trabalho e o 
desempenho dos 
conselheiros em 
suas atividades e 
tarefas.
PROCESSO 
Informações sobre 
a tomada de 
decisão, 
formalidade dos 
procedimentos de 
monitoramento 
das relações entre 
os conselheiros e 
os executivos das 
empresas 
Qual a importância do Código de Conduta nas Organizações?
a) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos subordinados.
b) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos administradores.
c) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos fornecedores.
d) Importante para uma organização obter o comprometimento de 
administradores e subordinados.
e) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos clientes.
Interatividade
Qual a importância do Código de Conduta nas Organizações?
a) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos subordinados.
b) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos administradores.
c) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos fornecedores.
d) Importante para uma organização obter o comprometimento de 
administradores e subordinados.
e) Importante para uma organização obter o comprometimento somente dos clientes.
Resposta
Governança Corporativa –exemplos
Fonte: https://www.setting.com.br/blog/governanca/exemplos-governanca-corporativa/
Governança Corporativa – exemplos
Fonte: https://www.setting.com.br/blog/governanca/exemplos-governanca-corporativa/
Eficiência: Fazer mais com menos,
atendendo aos níveis de
qualidade desejados pelo cliente
final, garantindo o crescimento
sustentável da empresa
Estado de direito: todos os atos 
da empresa devem estar dentro 
da lei e das normas vigentes
Isonomia: igualdade de 
tratamento para todos, sem 
preferências ou preconceitos
Transparência: as informações são 
abertas e livres para a consulta de 
todos os interessados. Os atos e 
decisões devem ser tomados com 
clareza e de forma pública
Accountability: todos devem 
prestar contas de seus atos de 
forma clara e aberta e, de 
preferência, sem que sejam 
acionados para isso
Orientação por consenso:
as decisões são tomadas para 
atender ao maior número de 
interesses possível, de forma 
consensual
Responsabilidade:
todos devem responder por seus 
atos e assumir suas 
responsabilidades
Participação: a descentralização 
e a colaboração devem integrar 
diversas áreas e os mais 
variados níveis hierárquicos do 
negócio
 A empresa, que tem o capital aberto deste 2017, segue à risca todos os procedimentos e 
padrões de GC compatíveis com o seu mercado de atuação.
 O objetivo da BR Distribuidora é continuar aprimorando suas práticas e estruturas de 
Governança Corporativa, fazendo adequações e melhorias em seus processos a fim de 
conquistar a certificação do Programa Destaque em Governança das Estatais.
Governança Corporativa – BR Distribuidora
- De acordo com o CEO da empresa, as tomadas de decisão ocorrem de maneira colegiada. 
Isso reduz riscos e possíveis conflitos de interesse. Assim, o que contribui para o aumento da 
confiança dos acionistas e dos investidores.
- A Pif Paf Alimentos conta com um Conselho de Administração que zela pelas boas práticas 
de Governança Corporativa da empresa.
- Sete conselheiros são responsáveis por definir as orientações gerais para a companhia, além 
de eleger os diretores e os comitês de auditoria, gestão de riscos, estratégia e finanças.
- Mensalmente, a gestão executiva da Pif Paf Alimentos apresenta suas ações e respectivos 
resultados, os quais são avaliados junto com o Conselho de Administração.
- Cabe também a este Conselho definir as funções e 
responsabilidades de todos os administradores da empresa. 
Estes, que são liderados pelo presidente da organização, são 
responsáveis por executar as políticas e os regulamentos 
internos. Além disso, devem garantir o cumprimento das leis 
relativas às atividades da empresa.
Governança Corporativa – Pif Paf Alimentos
 Em 2017, a empresa de tecnologia fez uma série de aprimoramentos em suas ações para se 
adequar à Lei das Estatais. Dentre tais ações, podemos citar a criação de uma 
Superintendência de Governança e de Gestão Estratégica. Ligada diretamente à presidência 
da empresa, essa Superintendência reúne todas as iniciativas relacionadas à gestão de 
riscos, integridade e transparência.
- Instituiu uma Assembleia Geral;
- Aprovou um calendário de ações;
- Implementou a Política de Gestão de Riscos;
- Aprovou o Plano de Governança Corporativa.
Governança Corporativa – Dataprev
Governança Corporativa – Diagrama de Assi
Fonte: https://www.marcosassi.com.br/diagrama-de-assi-a-importancia-do-negocio-alinhado-
aos-controles-internos-e-compliance
Diagrama de Assi
Governança Corporativa – Compliance x Investigação
 Contribuem
 Preservam
 Garantem
Reputação
Positiva
Integridade
dos Processos
Aderem – Implantam –
Atualizam
Reconhecem . Tratam
Riscos
Conformidade
Comportamentos
Monitoram
Investigam
Avaliam
Tratam
Comunicam
Educam
Formam
Inspiram
Legislações
Boas Práticas
Código de Conduta
Organizações e
Líderes com
Propósitos Éticos
Pessoa
Internos | Terceiros
Figura 1: Compliance e Investigação
Fonte: Curso Método Decipher (2019). Autor: Marcos Turbey
Governança Corporativa – Compliance x Investigação
Fonte: https://www.qsp.org.br/qsp_informe198.shtml
Quando falamos de Governança Corporativa, as decisões são de forma:
a) Colegiada e Consensual.
b) Individual e Autocrática.
c) Colegiada e Autocrática.
d) Individual e Consensual.
e) Democrática e Liberal.
Interatividade
Quando falamos de Governança Corporativa, as decisões são de forma:
a) Colegiada e Consensual.
b) Individual e Autocrática.
c) Colegiada e Autocrática.
d) Individual e Consensual.
e) Democrática e Liberal.
Resposta
ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança corporativa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das melhores 
práticas de governança corporativa. 4. ed. São Paulo: IBGC, 2009. Disponível em: 
http://www.ibgc.org.br/userfiles/ files/Codigo_Final_4a_Edicao.pdf. Acesso em: 8 maio 2015.
ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (OCDE). 
Disponível em: https://www.oecd.org/. Acesso em: 05 out. 2020.
ROBERTO AG MONKS. Disponível em: http://www.ragm.com. Acesso em: 09 out. 2020.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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