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INTERPRETAÇÃO DE EXAMES 
BIOQUÍMICOS
Professora Thaline Milany da Silva Dias
Teresina-PI
2021Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
SOLICITAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS 
ALIADA DO NUTRICIONISTA 
Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
A solicitação de exames laboratoriais é uma das grandes aliadas do nutricionista para que seja realizada a prescrição dietética fidedigna e para acompanhamento clínico dos pacientes, de acordo com a Lei Federal nº 8.234/1991 e com a Res CFN nº306/2003. A solicitação de exames laboratoriais pelo nutricionista é extremamente importante para o acompanhamento do paciente. Sem os resultados dos exames não é possível adequar o tratamento dietético, verificar a adesão à dieta prescrita, tampouco monitorar as evoluções metabólicas dopaciente
Exames complementares que possibilitam
averiguar a individualidade bioquímica de
cada indivíduo, em conjunto com os sinais
clínicos e avaliação dietética
EXAMES BIOQUÍMICOS
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 Os indicadores bioquímicos fornecem medidas
objetivas das alterações orgânicas e do estado
nutricional, tendo como vantagens principais:
EXAMES BIOQUÍMICOS
 Confirmação das deficiências nutricionais; 
 Identificação precoce de problemas nutricionais antes que 
qualquer sinal e/ou sintoma clínico nutricional de 
deficiência e/ou excesso de nutrientes seja percebido pelo 
indivíduo ou nutricionista;
 E monitoramento clínico do indivíduo em tratamento 
dietoterápico.
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O NUTRICIONISTA PODE 
PRESCREVER EXAMES?
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Apresentador
Notas de apresentação
Como atividade privativa do nutricionista, a assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e a nível de consultórios de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas para enfermos, o CFN atribuiu também ao nutricionista, competência para a solicitação de exames laboratoriais necessários ao acompanhamento dietoterápico.
 Sim. A competência legal do Nutricionista para
solicitar exames laboratoriais necessários ao
diagnóstico nutricional, à prescrição dietética e
ao acompanhamento da evolução nutricional do
cliente/paciente está prevista nas seguintes
normatizações: Lei Federal 8.234/91, artigo 4º,
inciso VIII, Resolução CFN nº 306/03, Resolução
CFN nº 600/18 e Resolução CFN nº 417/08.
O nutricionista pode solicitar exames 
laboratoriais?
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Apresentador
Notas de apresentação
“Art. 4º. Atribuem-se , também , aos Nutricionistas as seguintes atividades, desde que relacionadas com alimentação e nutrição humanas: 
Inciso VIII. Solicitação de exames laboratoriais necessários ao acompanhamento dietoterápico;” 
da, a Resolução CFN nº 306/2003, que dispõe sobre critérios para solicitação de exames laboratoriais (mas não lista exames); a Resolução CFN nº 600/2018, que dispõe sobre a definição das áreas de atuação do Nutricionista e suas atribuições, onde na área de nutrição clínica fica definida, como atividade complementar, a solicitação de exames laboratoriais necessários à avaliação nutricional, à prescrição dietética e à evolução nutricional do cliente/paciente; e a Resolução CFN nº 417/2008, que dispõe sobre procedimentos nutricionais dos Nutricionistas.
O nutricionista pode solicitar exames laboratoriais?O nutricionista pode solicitar exames 
laboratoriais?
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Apresentador
Notas de apresentação
Compete ao nutricionista a solicitação de exames laboratoriais necessários à avaliação, à prescrição e à evolução nutricional do cliente-paciente, lembrando que o nutricionista, ao solicitar exames laboratoriais, deve avaliar adequadamente os critérios técnicos e científicos  de sua conduta, estando ciente de sua responsabilidade frente aos questionamentos técnicos decorrentes.
�
 No entanto, a Lei Federal nº. 9.656/1998, que dispõe
sobre planos e seguros de assistência à saúde, no art.
12, faculta a oferta, a contratação e a vigência dos
produtos definidos no plano-referência.
O nutricionista pode solicitar exames laboratoriais?O nutricionista pode solicitar exames 
laboratoriais?
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Apresentador
Notas de apresentação
. O que posso fazer se o laboratório negar-se a aceitar a solicitação de exames laboratoriais? 
A solicitação dos exames laboratoriais necessários ao acompanhamento dietoterápico é atividade do Nutricionista, estabelecida na Lei Federal nº 8.234/1991 (art. 4º, inciso VIII). No entanto, a Lei Federal nº 9.656/1998 que dispõe sobre planos e seguros de assistência à saúde, no art. 12. faculta a oferta, a contratação e a vigência dos produtos definidos no plano-referência com a exigência do inciso I, alínea “b” de que a cobertura de serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatórias, sejam solicitados pelo médico assistente. 
 A divergência estabelecida entre as empresas operadoras
dos planos e seguros de assistência, os prestadores de
serviço (no caso, o nutricionista) e o usuário consumidor da
assistência suplementar é que as empresas não querem
pagar os exames laboratoriais necessários para
complementar o adequado atendimento.
 No início do atendimento nutricional, sejam
esclarecidas essas condições a seus
clientes/pacientes, de acordo com cada plano de
saúde, com a patologia ou situação nutricional do
indivíduo.
O nutricionista pode solicitar exames laboratoriais?O nutricionista pode solicitar exames 
laboratoriais?
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 A Justiça Federal julgou procedente o pedido do CFN feito na
Ação Civil Pública, para que a ANS atualize o Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde, a fim de que conste que
o Nutricionista pode solicitar exames laboratoriais
necessários ao acompanhamento dietoterápico, com a
consequente cobertura de pagamento pelos planos de saúde.
Essa decisão assegura que todas as operadoras de plano de
saúde devem cobrir os exames laboratoriais necessários ao
acompanhamento dietoterápico prescrito por Nutricionistas.
Essa decisão ainda está pendente do julgamento final.
O nutricionista pode solicitar exames 
laboratoriais?
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De acordo com o Conselho Federal de Nutricionistas,
não cabe ao cabe ao CFN ou ao CRN o
estabelecimento de um rol de exames laboratoriais
que o nutricionista pode prescrever, entretanto,
reforça-se que é de responsabilidade do nutricionista
fundamentar tais solicitações em seus aspectos
técnico e legal, quando necessários.
O nutricionista pode solicitar exames 
laboratoriais?
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 As principais fontes de variação nos ensaios bioquímicos podem ser
 atribuídas a eventos pré-analíticos e analíticos.
 Os fatores pré-analíticos são os principais responsáveis pela variação 
dos resultados. 
 As fontes de variação pré-analíticas incluem variáveis fisiológicas, 
idade, gênero, uso de medicamentos e bebidas alcoólicas, 
alimentação, horário da coleta e tempo de jejum, variações sazonais, 
altitude, menstruação, gravidez, estilo de vida, exercício físico, 
acondicionamento da amostra, transporte da amostra, entre outros.2
Interpretação 
 As variáveis analíticas são aquelas que 
interferem no resultado em decorrência da 
metodologia empregada, dos reagentes e do 
sistema de calibração dos aparelhos utilizados.
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Apresentador
Notas de apresentação
A correta interpretação dos dados laboratoriais deve levar em conta as variáveis que podem modificar o resultado. 
Formulário de Solicitação
Nome do paciente
 Exames solicitados
Data
Carimbo e assinatura do profissional solicitante
(com número de inscrição no Conselho Regional
de Nutricionistas – CRN e respectiva jurisdição)
Formulário de Solicitação
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Formulário de Solicitação
08/05/2021
THALINE MILANY DA SILVA DIAS
Nutricionista CRN 17011
Formulário de SolicitaçãoFormulário de Solicitação
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Exames Diagnóstico Nutricional
 Exames laboratoriais utilizados em desnutrição
proteica: hemograma completo, proteínas totais.
 Exames bioquímicos para avaliação e acompanhamento
de doenças
cardiovasculares: triglicérides, colesterol total, HDL, LDL,
VLDL.

 Exames utilizados para acompanhamento de doenças
endócrinas: glicemia, teste oral de tolerância à
glicose, insulina, peptídeo C, hemoglobina glicada.
Exames Diagnóstico Nutricional
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http://www.cookie.com.br/mitos-verdades-colesterol/#.Vb99FflViko
http://www.cookie.com.br/dia-mundial-diabetes/#.Vb980flViko
Exames Diagnóstico Nutricional
 Exames para avaliação da tireoide: tiroxina (total e livre),
triiodotironina, globulina ligadora de tiroxina (TGB),
hormônio estimulador da tireóide (TSH).
 Exames utilizados para acompanhamento de doenças
renais: gasometria, uréia, creatinina, sódio, cálcio (total e
iônico), potássio sérico.
Exames Diagnóstico Nutricional
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Exames Diagnóstico Nutricional
 Exames laboratoriais para acompanhamento de doenças
hepáticas: alanina aminotransferase (ALT); aspartato
aminotransferase (AST), gama glutamiltransferase (GGT),
bilirrubina.
 Exames laboratoriais para acompanhamento de anemia:
ferro, transferrina, ferritina, capacidade total de ligação
do ferro.
Exames Diagnóstico Nutricional
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Exames Diagnóstico Nutricional
 Acompanhamento laboratorial de carências específicas
advindas de cirurgia bariátrica e/ou outras desordens:
vitamina B12, ácido fólico, cálcio total, cálcio iônico, ferro,
zinco, sódio, fósforo, selênio, cloro, vitamina A, vitamina
C, vitamina E, vitamina K, vitamina B6, vitamina B2,
vitamina D3.
 Outros hormônios: ACTH, ADH, calcitonina, cortisol, FSH,
GH, progesterona, prolactina, testosterona.
Exames Diagnóstico Nutricional
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AMOSTRAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES BIOQUÍMICAS
Amostras
Sangue venoso (soro, plasma ou eritrócitos)
Sangue arterial
Sangue capilar
Fezes
Urina
Líquido cerebroespinal
Catarro e saliva
Tecido e células
Aspirados (líquidos pleural, sinovial, intestinal)
Cálculos renais 
AMOSTRAS UTILIZADAS PARA ANÁLISES 
BIOQUÍMICAS
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Apresentador
Notas de apresentação
Essas amostras podem ser provenientes 
• Produção de hemácias, leucócitos e plaquetas é feita 
na medula óssea
• Todas as células se originam das células tronco (stem 
cell) que são totipotentes
Formação de células
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Apresentador
Notas de apresentação
Células-tronco totipotentes: são capazes de formar células de qualquer tecido do corpo, inclusive tecidos embrionários e extraembrionários. Costuma-se dizer que esse tipo de célula é capaz de originar um organismo por inteiro. Como exemplo de células-tronco totipotentes, podemos citar o zigoto e as células provenientes de seu desenvolvimento até a fase de mórula;
�
SEPARAÇÃO DOS COMPONENTES DO SANGUE
No plasma, estão presentes fatores de coagulação.
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Apresentador
Notas de apresentação
A amostra de sangue, se coletada em tubo simples, coagula no seu interior e após centrifugação
obtém-se o soro; a amostra de sangue, se coletada em tubo contendo anticoagulante (ácido
etilenodiaminotetracético, heparina, oxalato de flúor), não coagula e após centrifugação obtém-se o
plasma. Soro e plasma não diferem no aspecto e sim por conter ou não fatores de coagulação:
enquanto o plasma contém os fatores da coagulação, o soro não. Algumas análises bioquímicas
podem ser realizadas em amostras de soro ou plasma, entretanto outras requerem apenas o plasma, principalmente quando são analisadas substâncias instáveis
HEMOGRAMA
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HEMOGRAMA
O sangue é composto por células 
(eritrócitos, leucócitos e 
plaquetas) e plasma
Utilizado para avaliar os
eritrócitos (série vermelha),
os leucócitos (série branca) e
as plaquetas
Anticoagulante
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Apresentador
Notas de apresentação
O sangue é composto por células (eritrócitos, leucócitos e plaquetas) e plasma. O hemograma é
um exame utilizado para avaliar os eritrócitos (série vermelha), os leucócitos (série branca) e as
plaquetas. Para esse exame, utiliza-se a coleta de sangue com anticoagulante, geralmente ácido
etilenodiaminotetracético (EDTA, ethyl-enediaminetetraacetic acid),4,5 conforme Figura 7.1.3
.
 As células do sangue geralmente são estudadas em
esfregaços preparados pelo espalhamento de uma gota
de sangue sobre uma lâmina, onde as células ficam
estiradas e separadas, o que facilita a observação ao
microscópio óptico.
Métodos de EstudoHEMOGRAMA
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HEMOGRAMA
Avalia:
Anemia;
Infecções;
Inflamações;
Leucemias;
Distúrbios de coagulação.
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Apresentador
Notas de apresentação
A análise deste exame compreende o conjunto de informações sobre anemias, infecções,
inflamações, leucemias e alguns distúrbios da coagulação
Como interpretar cada elemento 
do hemograma série vermelha?
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 Na avaliação da série vermelha, observamos:
 Alterações quantitativas da contagem dos eritrócitos
através da hematimetria;
 Concentração da hemoglobina;
 Relação entre a massa eritrocitária e o volume total de
sangue (hematócrito);
 Índices hematimétricos: VCM, HCM, CHCM e RDW;
 Alterações qualitativas dos eritrócitos quanto ao
tamanho,cor e forma.
Série Vermelha
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HEMOGRAMA
ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS
Mais numerosos dos elementos figurados;
Número e aspecto dos eritrócitos;
Em estados patológicos, podem apresentar
alterações de tamanho, formato e
coloração.
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Apresentador
Notas de apresentação
Dos elementos figurados do sangue, os eritrócitos, ou hemácias são os mais numerosos – para
500 eritrócitos presentes, há um leucócito e cerca de 30 plaquetas. Os eritrócitos maduros têm
cerca de 7 μm de diâmetro e o formato de um disco bicôncavo destituído de núcleo e rico em
hemoglobina, que perfaz 32% do seu peso. No hemograma, avaliam-se o número e o aspecto dos
eritrócitos, que, em estados patológicos, podem apresentar alterações de tamanho, formato e
coloração
HEMOGRAMA
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)HEMOGRAMA
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HEMOGRAMA
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)
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Apresentador
Notas de apresentação
o número e o aspecto dos
eritrócitos, que, em estados patológicos, podem apresentar alterações de tamanho, formato e
coloração
HEMOGRAMA
HEMOGLOBINA
 Responsável pelo transporte de O2;
 Pode ser utilizada como marcador do EN;
 Marcador que pode fornecer dados sobre a
presença de doenças
Hb baixa:
 Anemia
 Leucemia
 Hipotireoidismo
 Deficiência de ferro e vitaminas
 Hemorragia
 Hb alta:
 Uso de tabaco
 Desidratação
 Enfisema pulmonar
 Fibrose pulmonar
 Tumor nos rins
 Uso de anabolizantes ou eritropoeitina
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)
HEMOGRAMA
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Apresentador
Notas de apresentação
O O2 é necessário para o metabolismo das células aeróbias, mas é insolúvel no sangue. A
hemoglobina é uma proteína presente nos eritrócitos e responsável pelo transporte de O2. Assim, a hemoglobina aumenta em muitas vezes a capacidade do sangue em transportar o O2. Um litro de sangue contém cerca de 15 g de hemoglobina; 1 g de hemoglobina pode transportar 1,34 mℓ, de O2, ou seja, 1 ℓ, de sangue pode transportar cerca de 200 mℓ, de O2. A concentração de
hemoglobina no sangue varia entre gênero e idade e define a condição de anemia (ferropriva,
talassêmica etc.)
HEMOGRAMA
HEMATÓCRITO
 Indica a massa total de células
sanguíneas por unidade de
volume;
 Depende do volume ocupado
pelos eritrócitos;
 Avalia a porcentagem das
hemácias que pode estar
diminuída por redução da síntese
(doença renal, hemorragias) e/ou
por perdas (hemólise,
queimadura, hemorragia)
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)
HEMOGRAMA
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Apresentador
Notas de apresentação
O hematócrito, ou volume globular, indica a massa total de células sanguíneas por unidade de
volume. O hematócrito depende do volume ocupado pelos eritrócitos, pois eles são mais numerosos. que os leucócitos e as plaquetas, além de estas últimas apresentarem diâmetro muito menor. É difícil estipular um valor ótimo para o hematócrito.
HEMOGRAMA
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)
HEMOGRAMA
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Apresentador
Notas de apresentação
A dosagem (g/100mℓ) de hemoglobina poderá ser utilizada para identificação do estado
nutricional por ser uma proteína intracelular, embora menos sensível que as demais proteínas para análise nutricional. Os dados referidos no Quadro 7.11 contribuem para uma visão holística do metabolismo proteico durante o acompanhamento do estado nutricional, porém, os fatores limitantes para o uso destes valores são: desidratação, choque, hemoconcentração e hemorragia.
HEMOGRAMA
INDICES HEMATIMÉTRICOS
Os índices hematimétricos definem o tamanho e o
conteúdo de hemoglobina das hemácias e são
utilizados para diferenciar os vários tipos de anemias;
Não devem ser avaliados isoladamente;
Principais:
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)
HEMOGRAMA
Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
Esses índices não devem ser avaliados
isoladamente, mas sim em conjunto com hemoglobina e hematócrito. Os principais índices
utilizados são descritos a seguir
HEMOGRAMA
INDICES HEMATIMÉTRICOS
Volume corpuscular médio: Representa o tamanho
individual das hemácias e é o melhor índice para
classificar as anemias.
Hemoglobina corpuscular média: Representa a média da
hemoglobina por eritrócito, que pode estar reduzida na
microcitose e aumentada na macrocitose.
HEMOGRAMA
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HEMOGRAMA
INDICES HEMATIMÉTRICOS
 Concentração da hemoglobina corpuscular média: Representa a
concentração de hemoglobina presente em 100 ml de hemácias,
possibilitando a avaliação do grau de saturação de hemoglobina no
eritrócito. A saturação da hemoglobina normal indica a presença de
hemácias ditas normocrômicas. Quando diminuída, têm-se hemácias
denominadas hipocrômicas e, quando aumentada, hemácias
hipercrômicas;
 Índice de variação de volume de células dentro da população de
eritrócitos: É um índice que indica a anisocitose (variação de
tamanho) de hemácias e representa a porcentagem de variação dos
volumes obtidos
HEMOGRAMA
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HEMOGRAMA
 Volume corpuscular médio: Representa o tamanho individual das hemácias e é o melhor
índice para classificar as anemias
HEMOGRAMA
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HEMOGRAMA
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)
HEMOGRAMA
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HEMOGRAMA
 Hemoglobina corpuscular média: Representa a média da hemoglobina por eritrócito, que
pode estar reduzida na microcitose e aumentada na macrocitose
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)
HEMOGRAMA
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HEMOGRAMA
 Concentração da hemoglobina corpuscular média: Representa a concentração de
hemoglobina presente em 100 ml de hemácias, possibilitando a avaliação do grau de
saturação de hemoglobina no eritrócito. A saturação da hemoglobina normal indica a
presença de hemácias ditas normocrômicas. Quando diminuída, têm-se hemácias
denominadas hipocrômicas e, quando aumentada, hemácias hipercrômicas;
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
HEMOGRAMA
 Índice de variação de volume de células dentro da população de eritrócitos: É um
índice que indica a anisocitose (variação de tamanho) de hemácias e representa a
porcentagem de variação dos volumes obtidos;
 Em um estudo que avaliou o índice hematimétrico no diagnóstico diferencial de
anemias microcíticas, determinou-se a elevação da variação na distribuição do volume
dos eritrócitos (acima de 16%) como melhor índice discriminador de anemia
ferropriva, o que é explicado pela coexistência de eritrócitos no sangue periférico
produzidos em estágios progressivos da deficiência de ferro, causando mistura de
células normocíticas e progressivamente microcíticas.
Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
O diagnóstico diferencial das anemias microcíticas é complexo e sua investigação laboratorial
tem custo elevado. O uso de índices hematimétricos para racionalizar a abordagem diagnóstica tem sido proposto para contornar essa problemática. Em um estudo que avaliou o índice hematimétrico no diagnóstico diferencial de anemias microcíticas, determinou-se a elevação da variação na distribuição do volume dos eritrócitos (RDW, red cell distribution width) (acima de 16%) como melhor índice discriminador de anemia ferropriva, o que é explicado pela coexistência de eritrócitos no sangue periférico produzidos em estágios progressivos da deficiência de ferro, causando mistura de células normocíticas e progressivamente microcíticas
HEMOGRAMA
SÉRIE BRANCA
Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
HEMOGRAMA
SÉRIE BRANCA
 Leucócitos – responsáveis pela defesa do organismo;
Únicas células completas presentes no sangue;
3 tipos: Granulócitos (neutrófilos, basófilos e
eosinófilos), Linfócitos e Monócitos.
O leucograma é um exame obtido pela contagem dos
diferentes tipos de leucócitos, em uma lâmina, por meio
do microscópio. Essa lâmina é preparada fazendo-se um
esfregaço com uma gota de sangue, que é
posteriormente corado.
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
Os leucócitos são as células presentes no sangue responsáveis pela defesa do organismo contra
toxinas, vírus e bactérias. Os leucócitos são as únicas células completas presentes no sangue, pois
possuem núcleo. São classificados em três grupos: granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos),
linfócitos e monócitos.9
 Leucocitose:
 Elevação do número de leucócitos acima de 9000/mm³
 Pode apresentar aumento de um único tipo de célula, de 
dois, três ou até todas ao mesmo tempo
 Pode ocorrer nas infecções (neutrofilia), verminoses 
(eosinofilia) e nos processos crônicos (leucocitose
linfocítica)
 Leve: 9000 – 11000/ mm³
 Moderada: 11000 – 13000/ mm³
 Acentuada: 13000 – 18000/ mm³
 Muito acentuada: > 18000/ mm³
Desvios do LeucogramaHEMOGRAMA
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Apresentador
Notas de apresentação
A série leucocitária (leucócitos) é indicada para diagnóstico ou acompanhamento de infecções e
inflamações, alérgicas ou leucêmicas, porém situações de estresse, gravidez, exercício físico,
alimentação e uso de medicamentos como corticosteroides podem alterar os resultados. A contagem total de linfócitos (CTL) indica a defesa celular e as reservas imunológicas momentâneas do organismo. Neutrofilia – aumento do numero de neutrófilos , eosinofilia – aumento de eosinófilos 
Neutrofilia:
Processo que produz leucocitose por aumento dos
neutrófilos
Aumento superior a 70% ou 6.000/ mm³
Causas
Aumento da produção pela M.O.
Doenças mieloprolifaretivas
Aumento reacional
infecção, inflamação, necrose.
Liberação acelerada pelo compartimento de reserva
Infecção, inflamação, necrose, corticoides.
Desvios do LeucogramaHEMOGRAMA
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Leucopenia:
 Diminuição do número total de leucócitos < 
6000/ mm³
 Geralmente é provocada pela neutropenia
Abaixo de 6000/ mm³
Significado clínico < 4000/ mm³
Desvios do LeucogramaHEMOGRAMA
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Neutropenia:
Diminuição do número de neutrófilos
Ocorre quando houver inibição da medula (aplasia
medular)
Causas:
Menor produção
Insuficiência proliferativa da medula óssea
Hematopoese ineficiente
Mielodisplasia, deficiências de vitamina B12 e folatos
Diminuição da liberação da medula para o sangue
Defeito de maturação ou deficiência de estímulo
Desvios do LeucogramaHEMOGRAMA
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HEMOGRAMA
CONTAGEM TOTAL DE LINFÓCITOS
 Indica a defesa celular e as reservas imunológicas
momentâneas do organismo;
 A CTL é um indicador do estado nutricional que evidencia
alterações bioquímicas precocemente, anterior às lesões
celulares e/ou orgânicas;
 Pode estar aumentada nas infecções virais, agudas e doenças
colagenosas e diminuída com o uso de corticosteroides e em
doenças relacionadas com a deficiência do sistema
imunológico;
 Valores inferiores a 1.200 mm³ podem ser significativos na
doença renal crônica
 Depleção leve: de 1.200 a 2.000/mm³
 Depleção moderada: de 800 a 1.199/mm³
 Depleção grave: < 800/mm³.
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)
𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶𝐶 =
% 𝐶𝐶𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐿𝐶𝐶𝐿𝐿𝐶𝐶𝐿𝐿𝐿𝐿 𝑋𝑋 𝐶𝐶𝐿𝐿𝐿𝐿𝐶𝐶𝐿𝐶𝐶𝐿𝐿𝐶𝐶𝐿𝐿𝐿𝐿
100
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HEMOGRAMA
PLAQUETAS
 O estudo da série plaquetária inclui a contagem de plaquetas
(trombócitos) e sua avaliação morfológica;
 A trombocitopenia pode ser consequência da redução da produção de
plaquetas, do aumento de sua utilização ou destruição ou de
hiperesplenismo. podem ter causas hereditárias (síndrome de Bernard-
Soulier) ou adquiridas, como nos casos de púrpura trombocitopênica e
anemia megaloblástica.
 As trombocitoses ocorrem em doenças mieloproliferativas, como a
leucemia mieloide aguda, trombocitemia essencial, inflamatória ou
maligna, hemorragia, anemia ferropriva, inflamação ou esplenectomia;
 As alterações do número de plaquetas estão associadas a diversas
condições, como alterações medulares, aterosclerose, diabetes,
hiperlipidemias, tabagismo etc.;
 Os valores de referência para adultos são de 150.000 a 450.000/mm³
(ROSSI; CARUSO; GALANTE, 2015)
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Principal barreira do hospedeiro contra as infecções, e tem a
capacidade de realizar uma resposta rápida e efetiva contra
os patógenos invasores.
Imunidade inata –
células rapidamente 
disponíveis para 
resposta imune
Imunidadeadaptativa
– células tem memória, 
exigem exposiçãoprévia
à antígenos, tardia
Leucócitos
Sistema Imunológico
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Sistema Imunológico
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Estudo das anemias
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 A anemia caracteriza-se por uma deficiência no
tamanho e número de eritrócitos (hemácias) ou na
quantidade de hemoglobina que eles contém. Esta
deficiência prejudica a função básica dos
eritrócitos que é a troca gasosa (entrega de O2 e
retirada de CO2) deles com os tecidos corporais.
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 As anemias podem resultar da
deficiência de nutrientes (anemias
nutricionais), sendo o ferro, B12 e ácido
fólico os principais envolvidos, ou de
condições como hemorragias,
anormalidades genéticas, doenças
crônicas ou intoxicação por drogas
(anemias não nutricionais).
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 Caracterizada pela produção de
eritrócitos pequenos (microcítica) e com
menos hemoglobina (hipocrômica) e
representa o último estágio de um
período prolongado de privação de ferro
Anemia Ferropriva
Anemia ferropriva = microcitose + hipocromia
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Apresentador
Notas de apresentação
Note como os eritrócitos normais apresentam uma
uniformidade de tamanho e coloração. Já os hipocrômicos e
microcíticos, apresentam-se bem menores, de tamanhos
irregulares (anisocitose) e com o centro da célula hipocorado.
Ferritina
 Indicador mais sensível para a quantidade de ferro armazenada
no organismo – proteína de reserva do ferro.
 Valores de ferritina abaixo do normal indicam diagnóstico de anemia.
 Valores baixos indicam carência crônica e valores elevados indicam
sobrecarga de Fe
 Atenção: depleção orgânica acontece antes mesmo se o indivíduo
apresentar diminuição dos níveis de hematócrito, hemoglobina,
VCM e HCM.
Valores de referência:
Homem: 36–262 μg/L.
Mulher: 20 - 110 μg/L.
Mulher pós-menopausa: 24–155 μg/L
Ferritina
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 Considerações importantes:
É uma proteína de fase aguda positiva - está elevada em
casos de estresse metabólico, podendo mascarar
diagnóstico de anemia ferropriva
Só interromper a suplementação de ferro após
normalização
da ferritina que indica repleção das reservas.
Não usar hematócrito , Hb, VCM e CHCM sozinhos para
parâmetro de avaliação do tratamento
FerritinaFerritinaFerritina
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 Considerações importantes:
 Suplementação de ferro não elevou ferritina?
 paciente pode não estar tomando adequadamente a
medicação
 presença de sangramento mais rápido que a reposição de
hemácias
pela medulaóssea
 ferro suplementar não está sendo absorvido 
(esteatorréia?; doença celíaca?; hemodiálise?)
 Indicação de suplementação endovenosa: conduta médica!
FerritinaFerritinaFerritinaFerritina
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 Fe circula no sangue ligado a uma proteína
denominada TRANSFERRINA (ou siderofilina);
 Constituída de uma única cadeia polipeptídica com dois locais de 
ligação, quimicamente distintos, para o ferro;
 Está reduzida em fase aguda por ser PTN de fase aguda negativa;
 Está elevada na anemia ferropriva.
Transferrina
Valores de referência 
(capacidade total de fixação) 
Total: 250–450 µg/dL
Livre: 150–340 µg/dL.
FerritinaFerritinaTransferrina
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TIBC ou CTLF
Total iron bind capacity ou capacidade total de 
ligação do ferro
Representa a porção total de ferro ligado à 
transferrina
Referência: 250 a 450g/dl
C TBI
Saturação da
transferrina
% = ferro sérico
TIBC
-em indivíduos normais, 
apenas 1/3
dessa capacidade é
aproveitada
Fe plasma nunca é suficiente 
para saturar toda transferrina
Referencia: 20 a 50%
TransferrinaFerritinaFerritinaTransferrinaFerritinaFerritinaTransferrina
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 A dosagem de Transferrina exige a dosagem de Fe sérico,
além da dosagem do Fe capaz de fixar-se à transferrina
livre (determinação da capacidade latente de fixação)
 Importante na anemia ferropriva e hemocromatose
 Ferro sérico < 50 g/dL + saturação da transferrina <16%, há
diminuição da eritropoiese antes do aparecimento de
microcitose e hipocromia!
Ferro Sérico e Transferrina
Valores de referência para ferro
sérico:
Homem: 60–170 g/dL.
Mulher: 50–160 g/dL
TransferrinaFerritinaFerritinaTransferrina
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1º Estágio – Depleção nos depósitos de ferro: ferritina
Ferro sérico, saturação da transferrina e hemoglobina
normais.
2º Estágio – Alteração no transporte e hemácias: diminuição
na saturação da transferrina, redução do Fe sérico e CTLF
aumentada.
3º Estágio – Anemia estabelecida: microcítica e
hipocrômica.
Deficiência em Ferro
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Deficiência em Ferro
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Apresentador
Notas de apresentação
A capacidade total de ligação d o ferro (TIBC, 
 Manifestações iniciais
- Função muscular inadequada: menor desempenho 
ocupacional e tolerância à exercícios
- envolvimento neurológico: fadiga, anorexia e pica
(principalmente pagofagia – ingestão de gelo)
- anormalidades de crescimento em crianças
- alteração cognitiva em crianças: essa alteração pode
preceder a anemia evidente
- distúrbios epiteliais
- redução na acidez gástrica
- redução da imunocompetência: especialmente prejuízo na
função de células fagocitárias (neutrófilos), que podem 
induzir infecção.
Manifestações Clínicas da Anemia Ferropriva
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Diagnóstico diferencial
 A forma mais comum de se detectar a 
anemia é por meio da medida do valor 
da concentração da hemoglobina no 
sangue
 Ferritina: avalia as reservas de ferro. È
o parâmetro mais sensível já que se
altera antes da saturação de transferrina
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Apresentador
Notas de apresentação
A capacidade total de ligação d o ferro (TIBC, 
diagnóstico da anemia ferropriva énecessária a associação de parâmetros bioquímicos e de
morfologia celular (tamanho e coloração). Os
Os pontos de corte de hemoglobina para diagnóstico da anemia, 
definidos pela Organização Mundial da Saúde em 1968, ainda são 
utilizados para populações que vivem ao nível do mar
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 Deve ser focado no tratamento da doença de
base ou na extinção da causa da anemia,
devendo ser o principal objetivo a repleção das
reservas de ferro.
Tratamento da Anemia Ferropriva
 O tratamento consiste na:
 Suplementação medicamentosa de ferro + intervenção 
nutricional.
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Tratamento da Anemia Ferropriva
Ferropriva
1º momento: normo/normo
2º momento: micro/hipo
Fe sérico baixo
Ferritina baixa
TIBC alto
Saturação transferrina baixa
Tratamento: dieta + suplementação
- sulfato ferroso 200 a 300mg 3x/dia ou 
ou gluconato ferroso - 0,3g 3x/dia após refeições
Resposta:
-Reticulocitose a partir do 4º dia tto
- Hb e Ht ↑ em 2 semanas e
normalizam em 4 a 6 semanas
- continuar TTO por mais 4 meses
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Apresentador
Notas de apresentação
A capacidade total de ligação do ferro (TIBC, 
 Uma boa fonte de ferro contém quantidade significativa desse
nutriente com relação ao seu conteúdo calórico (alta densidade de
nutriente) e contribui para pelo menos 10% das metas da ingestão
diária recomendada para consumo de ferro.
 Fígado, rim, carne bovina, frutas secas, ervilhas secas e feijões,
castanhas, vegetais de folhas verdes, pães com grãos integrais
fortificados estão entre os alimentos que apresentam índice mais
elevado de ferro
 Estima-se que 1,8 mg de ferro deva ser absorvido diariamente para
suprir as necessidades de 80% a 90% das mulheres adultas e de
adolescentes dos sexos masculino e feminino
Tratamento da Anemia Ferropriva
 Além da suplementação de ferro, deve-se atentar para a 
quantidade de sua ingestão durante a alimentação. 
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 Características da dieta para anemia ferropriva são:
hiperférrica, hiperproteica, rica em vitamina C e isenta de
alimentos de dificil digestão e flatulentos
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Anemias Megaloblásticas
A deficiência de vitamina B12 e/ou folato. Essas
vitaminas são indispensáveis na síntese de timidina,
nucleotídeos que compõem o DNA. É considerada como
anemia macrocítica (eritrócitos grandes)..
• Principais causas: Def.B12 e ácido fólico
B12 folato
A alterações hematológicas são as mesmas para deficiência de 
B12 ou folato
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Anemias Megaloblásticas
 B12 ou ácido fólico - são essenciais à síntese de
nucleoproteínas (DNA celular), de maneira que sua
ausência gera distúrbios nesta síntese com consequente
alteração morfológica e funcional em eritrócitos,
leucócitos e plaquetas.
 A anemia megaloblástica causada pela deficiência 
da vitamina B12 secundária à ausência de fator 
intrínseco é denominada Anemia perniciosa
 Uma glicoproteína secretada pelas células parietais da
mucosa gástrica, necessária para a absorção da B12 em
íleo terminal. Logo, mesmo que a ingestão dietética seja
satisfatória, a anemia ocorrerá, pois a absorção não
ocorre.
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Apresentador
Notas de apresentação
Como é uma anemia causada pela falta de B12, é macrocítica (hemácias grandes) e megaloblástica
(hemácias imaturas)
Anemias Megaloblásticas
Apesar das manifestações hematológicas da anemia por B12 ou folato
serem as mesmas, os sintomas neurológicos da anemia por deficiência 
de B12 a destinguem da anemia por acido fólico. Os sintomas são fruto 
do acometimento do sistema nervoso periférico e central, devido à 
inadequada mielinização dos nervos. Dentre os mais evidentes estão:
 Parestesia (formigamento) em mão e pés
 Má coordenação muscular
 Memória precária
 Alucinações
Se a deficiênciaperdurar por muito tempo 
pode causar lesão irreversível no sistema 
nervoso, mesmo se repuser a B12
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Apresentador
Notas de apresentação
Como é uma anemia causada pela falta de B12, é macrocítica (hemácias grandes) e megaloblástica
(hemácias imaturas)
Anemias Megaloblásticas
Administração oral: doses orais 
grandes (1000 microgramas) de B12 
são eficazes mesmo sem o FI, visto 
que 1% será absorvido por difusão
Tratamento médico da anemia perniciosa
Injeção intramuscular ou subcutânea de B12 : 
100 microgramas por semana. Posteriormente, a 
frequência de administração vai se reduzindo 
até chegar a injeções mensais.
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 Dieta hiperproteica (1,5g/kg/dia)
 Aumentar ingestão de vegetais verdes, pois 
contem ferro e ácido fólico
 Incluir fígado com frequência, carnes bovina 
e suína
 Considerar maior ingestão de ovos, leite e 
derivados, mas considerar o conteúdo de 
colesterol alto.
Tratamento Nutricional
Anemias Megaloblásticas
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Anemia por deficiência de Ácido Fólico
Anemias Megaloblásticas
Grupos de risco: adolescentes,
grávidas, alto consumo de bebidas
alcoólicas, terceira idade, consumo
crônico de anticonvulsivante e
contraceptivos orais além de dieta
inadequada.
Deficiência de B12 gera deficiência
funcional de ácido fólico, ou seja,
mesmo se ele estiver em
concentrações adequadas, não
consegue se tornar ativo para exercer
sua função.
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Anemia por deficiência de Ácido Fólico
Anemias Megaloblásticas
As reservas corporais de ácido fólico 
esgotam-se em 2 a 4 meses
 A anemia por deficiência de folato é diagnosticada por:
 Folato sérico < 3ng/ml
 Folato nas hemácias (eritrocitário) < 140ng/ml => reflete 
as reservas corporais de folato, sendo portanto superior 
ao folato sérico para determinar o estado nutricional de 
folato (indicador PRÍMÁRIO DOS ESTOQUES NOS TECIDOS)
 Homocisteína sérica > 16mcmol/l podem refletir 
inadequação de folato
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Anemia por deficiência de Ácido Fólico
Anemias Megaloblásticas
1 a 5mg via oral/dia por 2 a 3 semanas
Tratamento médico
 Iniciado o tratamento, ocorre melhora sintomática em 
24 a 48h, pouco antes da normalização dos valores 
hematológicos, que leva aproximadamente 1mês.
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 Instruir o paciente a consumir ao menos 1 fruta 
crua, ou vegetal cozido ou 1 copo de suco de fruta 
diariamente
 As frutas e vegetais devem ser crus, já que o 
folato é facilmente destruído pelo calor
 Dieta hiperproteica, hipervitamínica (folato, B12 
e vit C), hiperférrica, hipercúprica (rica em cobre)
com restante ajustado às necessidades.
Tratamento Nutricional
Anemias Megaloblásticas
Anemia por deficiência de Ácido Fólico
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Perfil glicídico
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Metabolismo da 
glicose
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Apresentador
Notas de apresentação
A glicose é o principal, mas não o único monossacarídio proveniente da digestão dos principais
carboidratos da dieta: amido (polissacarídio de glicose), lactose (dissacarídio formado por galactose e glicose) e sacarose (dissacarídio formado por glicose e frutose).3,9 A glicose plasmática também pode ser proveniente da degradação do glicogênio hepático (glicogenólise) durante o período de jejum ou ser produzida pelo fígado (gliconeogênese) no jejum prolongado.9 Assim, o nível de glicose no sangue depende do estado jejum e da alimentação do indivíduo, sendo regulado por vários hormônios, como insulina, glucagon, epinefrina, cortisol e outros.4
Sequência de Sinalização para Secreção de Insulina
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Apresentador
Notas de apresentação
Insulina= Hormônio proteico produzido pelas células beta do pâncreas e secretado na corrente sanguínea quando há aumento do nível de glicose no sangue, ou seja, logo após a ingestão de carboidratos. As células β-pancreáticas respondem a diversos nutrientes na circulação sanguínea. As células β-pancreáticas não contêm receptores de membrana para glicose, mas estão equipadas com diversos dispositivos de detecção que percebem sua elevação sérica. O GLUT-2, constitutivamente expresso nas células β, são os primeiros sensores de glicose encontrados. Esse transportador é o único expresso na membrana das células β e realiza o processo através de difusão facilitada. Também está presente em outros tecidos, como fígado, rins e intestino. Diferente do GLUT-4, presente no músculo e nos adipócitos, a mobilização do GLUT-2 na membrana plasmática é insulinoindependente, garantindo alto influxo de glicose para a célula21. 
Via de sinalização da insulina.
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Apresentador
Notas de apresentação
A insulina estimula a captação de glicose pelos tecidos insulinodependentes (tecido adiposo e músculo esquelético) via GLUT4 e sua utilização de acordo com o tecido: oxidação para produção de energia, síntese de glicogênio e síntese de TAG.
DIABETES MELLITUS
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 Etiologia múltipla, caracterizada por hiperglicemia
crônica decorrente da secreção inadequada de
insulina e/ou resposta menor dos tecidos à insulina,
ou ainda de uma combinação de ambas.
Fatores de Risco Não-Modificáveis
• Influência genética
• Senilidade
Fatores de Risco Modificáveis
• Estilo de vida
• Hábitos alimentares
CONCEITO E ETIOLOGIA
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Apresentador
Notas de apresentação
De acordo com as últimas observações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o diabetes melito (DM) é considerado um dos principais responsáveis por mortalidade precoce em todo o mundo. O diabetes melito é uma síndrome de etiologia múltipla, caracterizada por hiperglicemia crônica decorrente da secreção inadequada de insulina e/ou resposta menor dos tecidos à insulina, ou ainda de uma combinação de ambas. O DM pode apresentar sintomas característicos, tais como poliúria, polidipsia, perda de peso, algumas vezes polifagia e visão embaçada. Dentre os fatores biológicos não modificáveis implicados na etiologia do diabetes melito tipo 2 (DM2), encontram-se a forte influência genética e a senilidade. Já o desenvolvimento de resistência à insulina, hiperinsulinemia e intolerância à glicose está relacionado a fatores modificáveis, ou seja, com alterações do estilo de vida e hábitos alimentares, o indivíduo pode ser grandemente beneficiado.
 Diabetes Mellitus tipo 1:
 Deficiência absoluta de insulina
 Destruição seletiva das células β das ilhotas de
Langerhans do pâncreas
 5-10% dos pacientes diabéticos
 Infância ou adolescência
 Diabetes Mellitus tipo 2:
 Produção excessiva de glicose hepática
 Diminuição da secreção de insulina
 Resistência à insulina (diversos fatores)
CLASSIFICAÇÃO
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Apresentador
Notas de apresentação
O diabetes melito tipo 1 (DM1) caracteriza-se por deficiência absoluta de insulina. Em grande parte dos casos, resulta primariamente da destruição seletiva de grande parte das células β das ilhotas de Langerhans do pâncreas, mediada pelo sistema imune e por marcadores genéticos. Somente 5 a 10% dos pacientes com diabetes possuem o DM1.Essa doença desenvolve-se mais comumente na infância ou na adolescência, não estando associada à obesidade. Os indivíduos portadores de DM1 são vulneráveis à cetoacidose diabética, caracterizada por hiperglicemia e cetonemia. O DM2 é caracterizado por produção excessiva de glicose hepática, diminuição da secreção de insulina e resistência à insulina. A resistência à insulina, em geral, precede o surgimento do DM2 em muitos anos e está presente em uma grande parcela da população. Resulta da interação entre predisposição genética e fatores de risco comportamentais e ambientais. 
• Indicação principal  diagnóstico de Diabetes Mellitus
• Exame útil também para:
• Monitoramento terapêutico do diabetes.
• Avaliação de distúrbios do metabolismo dos carboidratos.
• Diagnóstico diferencial das hipoglicemias (insulinomas, 
diabetes).
GLICOSE PLASMÁTICA
142Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
Coleta de sangue venoso e dosagem de glicose no soro ou plasma realizada após um período de
jejum de 8 a 12 h, para adultos, de 6 h, para crianças de 1 a 6 anos, e de 3 h, para crianças com
menos de 1 ano.7 Atualmente, a maioria dos laboratórios utiliza o método enzimático da glicose oxidase ou hexoquinase.
(agentes
 Valor plasmático:
 Jejum  limites bastante estreitos
 Regulação hormonal extremamente sensível:
 Insulina (agente hipoglicemiante)
 Glucagon, cortisol e catecolaminas
hiperglicemiantes)
GLICOSE PLASMÁTICAGLICOSE PLASMÁTICA
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Glicose
plasmática
Hipoglicemia
Hiperglicemia
148
GLICOSE PLASMÁTICA
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149Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
149
DIAGNÓSTICO
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Apresentador
Notas de apresentação
O jejum é definido como a falta de ingestão calórica por no mínimo 8h.
** Glicemia plasmática casual é aquela realizada a qualquer hora do dia, sem se
observar o intervalo desde a última refeição.
Nota: o diagnóstico do DM deve sempre ser confirmado pela repetição do teste em
outro dia, a menos que haja hiperglicemia inequívoca com descompensação
metabólica aguda ou sintomas óbvios de DM.
Teste de Tolerância Oral a Glicose
Coleta:
Glicemia jejum e 2h após a ingestão de 75g de
glicose anidra dissolvida em água (250-300ml)
ingerido em aproximadamente 5 min.
Crianças:
Se houver indicação do TOTG usa-se 1,75 grama/kg
de glicose (máximo 75 gramas)
153Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
Teste oral de tolerância à glicose a tolerância à glicose reflete a eficiência com que o organismo metaboliza a glicose após uma carga oral. 
Padronização para o teste:
Alimentação com pelo menos 150g de HC nos 3 dias que 
antecedem o exame;
 Atividade física habitual;
 No dia do teste jejum de 8-12h (permite-se ingerir água);
 Não fumar ou caminhar durante o teste;
 Medicações e intercorrências que podem alterar o teste devem
ser controladas
154
Teste de Tolerância Oral a GlicoseTeste de Tolerância Oral a Glicose
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Indivíduos com glicemia de jejum entre 100 e 
125 mg/dl.
Indivíduos com glicemia normal mas com pelo 
menos dois fatores de risco.
Diabetes gestacional prévio, com glicemia de 
jejum normal.
154
Indicações doTeste de Tolerância Oral a Glicose
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Valores (método enzimático):
Normal < 140 mg/dl
Intolerância à glicose 140 - 199 mg/dl
Diabetes Mellitus ≥ 200 mg/dl
15
5
Teste de Tolerância Oral a Glicose
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Semelhante ao TOTG, porém, com tempo de observação fracionado e
aumentado – usadas para estudo do metabolismo glicose.
Curva glicêmica clássica:
Glicemia jejum e 30/60/90/120/180 minutos após a ingestão de 75g de
glicose anidra dissolvida em água (250-300ml) ingerido em
aproximadamente 5 min.
Subtipos:
simplificada  jejum, 30, 60, 90 e 120 min ou
prolongada de 4 horas  jejum, 30, 60, 90, 120, 180 e 240 min.
CURVA GLICÊMICA
156Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
CURVA GLICÊMICA
156Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
DIAGNÓSTICO
156Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
HEMOGLOBINA GLICADA
156Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
É um marcador metabólico de longo prazo.
Reflete glicemia média durante 2 a 4 meses 
anteriores a realização do teste.
Serve para diagnóstico e acompanhamento de
DM.
162
HEMOGLOBINA GLICADA
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162
HEMOGLOBINA GLICADA
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 Exame usado para avaliação do controle do DM. Mede a
glicação das proteínas séricas de um modo geral, das
quais a principal é a albumina.
 Como a albumina tem um turnover de 2 semanas, a 
frutosamina reflete o controle glicêmico ao longo 
deste período.
Demonstra adesão ao tratamento.
Não substitui a Hemoglobina glicosilada
 É utilizada principalmente no monitoramento do 
controle glicêmico em curto prazo e no diabetes 
gestacional
FRUTOSAMINA
165Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
Como a albumina tem um turnover de 2 semanas, a frutosamina reflete o controle
glicêmico ao longo deste período. É uma alternativa útil nos casos em que a confiabilidade da dosagem de HbA1c é comprometida por fatores que interferem neste parâmetro. O
nível de frutosamina se correlaciona melhor com os níveis médios de glicose nos últimos 10 a 14 dias. É utilizada principalmente no monitoramento do controle glicêmico em
curto prazo e no diabetes gestacional.
FRUTOSAMINA
165
Relação frutosamina-albumina normal: 54 a 86 
mcmol/g
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Apresentador
Notas de apresentação
Como a albumina tem um turnover de 2 semanas, a frutosamina reflete o controle
glicêmico ao longo deste período. É uma alternativa útil nos casos em que a confiabilidade da dosagem de HbA1c é comprometida por fatores que interferem neste parâmetro. O
nível de frutosamina se correlaciona melhor com os níveis médios de glicose nos últimos 10 a 14 dias. É utilizada principalmente no monitoramento do controle glicêmico em
curto prazo e no diabetes gestacional.
MARCADORES GLICÊMICOS
165Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Resistência à insulina
• É surpreendente o quanto a RI é prevalente na população (25 a 30%), sendo
componente de condições fisiológicas como puberdade e gravidez, e de
condições patológicas como DM2 (em mais de 90% dos pacientes), obesidade,
hipertensão arterial, síndrome metabólica, alterações do metabolismo da
glicose, dislipidemia, síndrome do ovário policístico, esteato-hepatite não
alcoólica (NASH), entre outras.
• Nesses casos, a RI é uma alteração fisiopatológica de base, precedendo
(mesmo por vários anos) e/ou contribuindo para o surgimento da respectiva
condição patológica.
Diretriz SBD, 2015-2016
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• A hiperglicemia crônica é capaz de inibir tanto a
secreção de insulina induzida por glicose quanto a
sensibilidade celularà insulina. A deterioração da
função da célula beta e da ação insulínica inicia-se
anos antes do diagnóstico do diabetes, e, comumente,
a hiperglicemia crônica está associada à secreção
insulínica deficiente e à RI
Diretriz SBD, 2015-2016
Resistência à insulina
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 Insulina
 É um peptídeo sintetizado pelas células beta das ilhotas de 
Langerhans do pâncreas
 Sua secreção é controlada
 pelos níveis de glicemia,
 estímulos nervosos e hormonais.
Resistência à insulina
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Índice HOMA
 HOMA (Homeostasis Model Assesment) avalia a 
resistência a
insulina, porém não tem indicações clara na prática clínica.
HOMA beta = 20 x insulinemia (mU/ml)
Glicemia (mMol/l) -3,5
HOMA IR = insulinemia (mU/ml) x Glicemia (mMol/l)
22,5
176Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
O modelo matemático de avaliação da homeostase para resistência à insulina (homeostasis model assessment of insulin resistance, HOMA IR). O índice HOMA IR baseia-se na relação de retroalimentação que existe entre produção hepática de glicose e produção de insulina pelas células β para manutenção da homeostase glicêmica no estado de jejum. 
O Índice de Homa é uma medida que aparece no resultado do exame de sangue que serve para avaliar a resistência à insulina (HOMA-IR) e atividade do pâncreas (HOMA-BETA) e, assim, auxiliar no diagnóstico da diabetes 
A palavra Homa, significa Modelo de Avaliação da Homeostase e, geralmente, quando os resultados estão acima dos valores de referência, quer dizer que existe maior chance de desenvolver doenças cardiovasculares, síndrome metabólica ou diabetes tipo 2, por exemplo.
O Índice de Homa deve ser realizado com jejum de pelo menos 8 horas, é feito a partir da coleta de uma pequena amostra de sangue que é enviada ao laboratório para análise e leva em consideração a concentração de glicose em jejum bem como a quantidade de insulina produzida pelo organismo.
Síntese de insulina pela célula beta:
Valores séricos de referência: 
2,6 a 25 mcU/mL
INSULINA
177Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
A insulina é produzida pelas células beta do pâncreas a partir de um precursor inativo
denominado pré-pró-insulina. A remoção de 24 aminoácidos a partir da extremidade amina terminal e a formação de três pontes dissulfeto produzem a pré-pró-insulina. A proinsulina consiste em uma cadeia alfa e uma cadeia beta unidas pelo peptídio C. A dosagem da insulina é realizada pelo método de radioimunoensaio (RIE) no soro ou plasma
após jejum de 8 a 10 h. É importante no diagnóstico de insulinoma, tumor das células beta das
ilhotas de Langerhans. Os insulinomas normalmente produzem quadro de hipoglicemia. A dosagem de insulina não é utilizada para o estabelecimento do diagnóstico de diabetes.
A insulina é expressa em microunidades por mililitro
Após a clivagem da pró-insulina, o peptídeo C é secretado em
proporção equimolar, junto com a insulina
Sua dosagem não se altera na presença de anticorpos anti-insulina,
refletindo, nestes casos, melhor que a insulina, a capacidade
secretória das células beta.
Principal utilização -> avaliação da reserva de insulina endógena,
auxiliando na orientação terapêutica.
Peptídeo C
178
Valores séricos de referência: 
510 a 2.700 pg/dl
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Apresentador
Notas de apresentação
Uma clivagem posterior ainda no interior das células beta remove o peptídio C, liberando na corrente sanguínea quantidades equimolares de insulina e peptídeo C. A determinação da insulina por RIE inclui tanto a proinsulina como a insulina ativa.4,10
Detectar ou comprovar a hipoglicemia induzida pelo uso de insulina exógena. Nos pacientes
diabéticos tratados com insulina, a secreção de insulina endógena não pode ser avaliada por
meio de dosagem plasmática de insulina, pois a insulina administrada terapeuticamente também será dosada no teste. Assim, a dosagem do peptídio C pode avaliar a função das células beta3,6
Obtenção do sangue capilar e
colocação em fitas reagentes acopladas
em aparelhos que fornecem os
resultados em poucos segundos.
Usado para auto-monitorização
Aparelhos, em geral, bastante acurados
Avaliação Glicêmica - Hemoglucoteste
180Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Apresentador
Notas de apresentação
método de medição de glicose no sangue. Também é conhecido como teste de glicemia capilar ou simplesmente glicometria. A quantificação da glicemia no sangue requer um dispositivo conhecido como glicosímetro, rápido e fácil de usar.
 Geralmente ocorre quando a glicose sanguínea encontra-se em
valores superiores a 160 ou 200 mg/dl
 Glicosúria é influenciado não só pela glicemia, mas também:
pela taxa de filtração glomerular,
pela taxa de reabsorção tubular e
pelo fluxo urinário
Glicosúria depende de um rim normal
Glicosúria
181
Presença de glicose na urina, o que pode indicar a presença de 
diabetes até doenças renais, por exemplo
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Outras situações patológicas como queimaduras, infecções,
doenças neurológicas e terapia oral com esteróides podem,
também, causar glicosúria.
 Não se faz diagnóstico de diabetes pela glicosúria
 Valores de referência: níveis indetectáveis até 100 mg/dl
Glicosúria
182Licenciado para - Mayara Linhares Victor medeiros - 02549974301 - Protegido por Eduzz.com
Intervenções dietéticas eficazes
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 Evidências científicas demonstram que a intervenção
nutricional tem impacto significativo na redução da
hemoglobina glicada (HbA1c) no diabetes mellitus tipo 1
(DM1) e no diabetes mellitus tipo 2 (DM2), após 3 a 6 meses
de seguimento com profissional especialista,
independentemente do tempo de diagnóstico da doença.
Intervenções dietéticas eficazes
 Além disso, quando associado a outros componentes
do cuidado em DM, o acompanhamento nutricional
pode favorecer ainda mais os parâmetros clínicos e
metabólicos decorrentes de uma melhor aderência
ao plano alimentar prescrito.
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Apresentador
Notas de apresentação
Ao contrário do DM1, que não pode ser evitado, o DM2 pode ser retardado ou evitado por meio de modificações do estilo de vida, que incluem alimentação saudável e atividade física. O alerta mundial para a prevenção do DM2 é reforçado pelo substancial aumento da sua prevalência nas últimas década.
Acompanhamento e avaliações contínuas apoiam mudanças de estilo de vida em longo prazo, bem como possibilitam analisar resultados e modificar intervenções, quando necessário.
 É necessário conhecer alguns aspectos relacionados aos
alimentos, como cultura, regionalidade, composição de
nutrientes e preparo de refeições. Esse cenário justifica a
recomendação do nutricionista como profissional habilitado
para implementar intervenções e educação nutricional para
indivíduos com diabetes.
Intervenções dietéticas eficazes
 Abordagem nutricional individualizada requer mudanças no 
estilo de vida e objetivos que podem resultar em intervenções 
dietéticas complexas
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Apresentador
Notas de apresentação
. Para essa individualização
 A orientação nutricional tem como alicerce uma 
alimentação variada e equilibrada cujo foco é atender às 
necessidades nutricionais em todas as fases da vida. 
Intervenções dietéticas eficazes
 Essa terapia tem como objetivos, ainda, manutenção/obtençãode 
peso saudável, alcance das metas de controle da glicemia (tanto em 
jejum como pré e pós-prandial) e adequação dos níveis pressóricos e 
dos níveis séricos de lipídios, considerando-se o uso de fármacos para 
prevenir complicações de curto e médio prazos
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Intervenções dietéticas eficazes
 A ingestão dietética em pacientes com DM segue
recomendações semelhantes àquelas definidas para a
população geral, considerando-se todas as faixas etárias
(SBD, 2017)
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Apresentador
Notas de apresentação
Embora diversos estudos tenham tentado identificar a melhor combinação de nutrientes para indivíduos com DM, uma revisão sistemática mostrou que não há proporção ideal aplicável e que, portanto, macro e micronutrientes devem ser prescritos de forma individualizada.17 A ingestão dietética em pacientes com DM (Tabela 1) segue recomendações semelhantes àquelas definidas para a população geral, considerando-se todas as faixas etárias
Intervenções dietéticas eficazes
Fibras dietéticas podem atenuar a resposta à insulina e, 
assim, auxiliar na prevenção contra o DM2.
As principais fontes alimentares são frutas, verduras, legumes, farelo de
aveia e de cevada, semente de linhaça, além de leguminosas. As fibras
solúveis, presente em produtos como aveia, feijões, cevada, psyllium,
entre outros, auxiliam no retardo do esvaziamento gástrico,
contribuindo positivamente para o controle glicêmico pós-prandial
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Apresentador
Notas de apresentação
Algumas fibras dietéticas podem atenuar a resposta à insulina e, assim, auxiliar
na prevenção contra o DM2. As fibras consumidas atuam de maneira diversa no
controle do diabetes e são encontradas nos vegetais, principalmente em folhas,
raízes, talos, sementes e bagaços. As principais fontes alimentares são frutas,
verduras, legumes, farelo de aveia e de cevada, semente de linhaça, além de
leguminosas. Além dos efeitos mencionados na imagem, as fibras solúveis, presente em
produtos como aveia, feijões, cevada, psyllium, entre outros, auxiliam no retardo do
esvaziamento gástrico, contribuindo positivamente para o controle glicêmico pósprandial.
Devido aos efeitos benéficos e cientificamente comprovados do consumo de
fibras, recomenda-se cerca de 30 a 50 g por dia para DM2. A recomendação mínima
é de 14 g/1.000 kcal.
Os principais objetivos da intervenção intensiva, comportamental e de
estilo de vida resumem-se em alcançar e manter no mínimo 7% de
perda de peso e 150 minutos de atividade física por semana,
semelhantemente à intensidade de uma caminhada rápida.
Intervenções dietéticas eficazes
 Cada quilograma perdido esteve associado a uma redução de 16% do 
risco de DM2.
 Estabeleceu-se a meta de redução de peso de 7% por ser um valor 
factível e possível de manter. Os participantes foram encorajados a 
atingir essa meta durante os primeiros 6 meses da intervenção, com 
perda de peso estimada em 0,5 a 1,0 kg por semana
Diabetes Prevention Program (DPP)
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Apresentador
Notas de apresentação
A evidência mais relevante para a prevenção do DM2 pertence ao Diabetes Prevention Program (DP
 Considerando que hábitos alimentares saudáveis devem
ser incentivados, existem evidências de que alguns
alimentos têm impacto positivo na prevenção do DM2.
 Alguns estudos sugerem que os cereais integrais podem
ajudar a prevenir o DM2. A maior ingestão de nozes,
frutas vermelhas, iogurte, café e chá está associada a
risco reduzido de diabetes. Por sua vez, o alto consumo
de carnes vermelhas e bebidas açucaradas relaciona-se
a um risco aumentado de desenvolvimento de DM
Intervenções dietéticas eficazes
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 Associação com a manutenção do peso corporal e com
uma alimentação saudável, a melhor estratégia para
diminuir o risco de diabetes, especialmente se as
recomendações dietéticas levam em conta as
preferências individuais, permitindo, assim, a adesão
ao tratamento nutricional a longo prazo
 Não existe uma estratégia alimentar universal para 
prevenir o diabetes ou retardar o seu início, uma vez 
que a individualidade bioquímica deve ser considerada
Intervenções dietéticas eficazes
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Apresentador
Notas de apresentação
caracterizada por ingestão maior de grupos de alimentos geralmente recomendados para a promoção da saúde, particularmente aqueles à base de plantas, e ingestão menor de carne vermelha ou um padrão alimentar mediterrânico rico em azeite, frutas e legumes, incluindo cereais integrais, leguminosas e frutas in natura, produtos lácteos com baixo teor de gordura e consumo moderado de álcool
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	INTERPRETAÇÃO DE EXAMES BIOQUÍMICOS
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	Formação de células
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	Métodos de Estudo
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	Como interpretar cada elemento do hemograma série vermelha?
	Série Vermelha
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	Número do slide 32
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	Número do slide 40
	Número do slide 41
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	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Desvios do Leucograma
	Número do slide 46
	Número do slide 47
	Desvios do Leucograma
	Número do slide 49
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	Sistema Imunológico
	Sistema Imunológico
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	Número do slide 55
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	Número do slide 57
	Ferritina
	Ferritina
	Ferritina
	Transferrina
	TIBC ou CTLF
	Ferro Sérico e Transferrina
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	Número do slide 65
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	Anemias Megaloblásticas
	Anemias Megaloblásticas
	Anemias Megaloblásticas
	Anemias Megaloblásticas
	Número do slide 77
	Número do slide 78
	Número do slide 79
	Número do slide 80
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	Número do slide 82
	Metabolismo da glicose
	Número do slide 84
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	Número do slide 87
	Número do slide 88
	GLICOSE PLASMÁTICA
	GLICOSE PLASMÁTICA
	Glicose plasmática
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	Número do slide 93
	Teste de Tolerância Oral a Glicose 
	Teste de Tolerância Oral a Glicose 
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	Número do slide 97
	CURVA GLICÊMICA
	CURVA GLICÊMICA
	DIAGNÓSTICO
	HEMOGLOBINA GLICADA
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	Número do slide 103
	FRUTOSAMINA
	FRUTOSAMINA
	MARCADORES GLICÊMICOS
	Resistência à insulina
	Número do slide 108
	Número do slide 109
	Índice HOMA
	INSULINA
	Peptídeo C
	Avaliação Glicêmica - Hemoglucoteste
	Glicosúria
	Glicosúria
	Número do slide 116
	Número do slide 117
	Número do slide 118
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