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Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS / 
ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: Capital de giro e análise
financeira
Capital de giro
• Capital de giro são os recursos utilizados para suprir
as necessidades financeiras da empresa ao longo
do tempo e a análise das demonstrações
financeiras. Através de indicadores permite avaliar
a situação da empresa e corrigir os rumos se
necessário.
Fluxo de Recursos
• Quando falamos em administração financeira, falamos em dinheiro, certo?
• Os recursos financeiros formam o fluxo mais importante de todas as organizações.
• Se fizermos uma analogia com o corpo humano, poderemos dizer que eles são o
sangue que corre nas veias das organizações.
• Eles devem fluir de forma a garantir que os recursos necessários para as atividades
da empresa sejam captados e que os resultados sejam investidos para assegurar a
continuidade da “vida” da organização.
Administração Financeira
• A Administração Financeira, enquanto disciplina,
trata da gestão das finanças de empresas e
organizações, como o nome já explica. As finanças
correspondem a qualquer recurso financeiro que
circula dentro e através da empresa, e a sua gestão
inclui, portanto, o controle e planejamento de cada
recurso disponível, em acordo com as necessidades
e prioridades da organização.
• O objetivo de uma boa gestão de finanças é
justamente o desenvolvimento da empresa,
estudando caminhos viáveis para conseguir recursos,
evitando gastos desnecessários e pensando sempre
na melhor maneira de conduzir os recursos. Por essa
razão é que todos os aspectos de uma empresa estão
sob a responsabilidade da administração financeira.
• A escassez de informações financeiras precisas, normalmente
devido à falta de planejamento e organização, é responsável
pela falência de muitas empresas iniciantes no Brasil. A
importância da gestão financeira é, portanto, inegável. Ela
oxigena todos os setores da organização com os recursos
necessários ao seu bom funcionamento, e quanto melhor é
feito e executado o planejamento financeiro, mais chances a
empresa tem de crescer e se desenvolver. Administrar com
equilíbrio as atividades de captação de recursos e as de
aplicação deles é a chave.
Conceitos básicos da Administração 
Financeira
• Controle de estoque
• Conciliação bancária
• Definição de custos e preços
• Controle sobre o lucro
• Destinação do lucro líquido
• Planejamento financeiro
Controle de estoque
• Poucas empresas entendem a importância de um estoque bem planejado, da
perspectiva financeira. Muitos problemas em negócios começam nesse setor,
quando é negligenciado. Utilizando a Curva ABC, que lista em ordem crescente
ou decrescente os produtos dos quais se tem maior ou menor necessidade no
que diz respeito ao faturamento e volume de vendas é possível planejar melhor
em que investir. Com base nesses dados, é possível programar com precisão
compras e vendas, evitando desperdícios e trabalhando com estoque mínimo,
aquele que garante apenas o necessário para a empresa conseguir lidar com
atraso em entrega dos fornecedores. Assim, o controle de estoque bem feito
evita mercadoria parada e contribui para um fluxo de caixa mais dinâmico.
Conciliação bancária
• Esse conceito trata de contas a pagar e receber. Um
controle bem feito sobre o fluxo de caixa antecipa
os momentos em que haverá sobra ou falta de
recursos. Saber disso facilita a vida do gestor
financeiro, que pode elaborar um planejamento
financeiro melhor informado.
Definição de custos e preços
• É essencial ao administrador financeiro que a definição de custos e preços seja
baseada nos princípios da administração financeira. Não adianta ter todas as outras
partes da empresa em ótimo funcionamento se o preço das mercadorias está super
valorizado ou estabelecido com base numa formação errônea. As vendas podem até
ter um volume bom, mas um preço abaixo do possível poderia gerar prejuízo; assim
como um custo superavaliado pode causar queda de vendas e a consequente perda
de mercado. O correto para uma boa precificação é montar uma planilha de custos,
onde devem ser inseridos custos fixos e variáveis, com o acréscimo da margem de
lucro desejada. Pode-se dizer que preço = custos + despesas + lucro. Dessa forma, o
valor estabelecido será aquele que atende aos objetivos da empresa. A partir dele,
podem ser feitas comparações com a concorrência
Controle sobre o lucro
• Este procura corrigir o lucro, por assim dizer. Na prática, isso quer
dizer adaptar o planejamento financeiro aos lucros obtidos. Por
exemplo, se uma determinada meta não for alcançada é preciso
fazer algum ajuste de rumo quanto aos investimentos, custos,
despesas ou portfólio de mercadorias, por exemplo. Quando o
lucro desejado é alcançado, a empresa precisa focar em repetir e
expandir esse lucro, e a estratégia para isso deve ser inclusa no
planejamento financeiro.
Destinação do lucro líquido
• Aqui é preciso relacionar áreas de investimento, financiamento e uso do lucro
líquido da empresa. Por ser este lucro uma fonte de recursos da organização, é
preciso determinar quanto dele deve ser retido. Decisões de financiamento e
investimento cabem aqui. Para a administração financeira, é importante lembrar
que, em relação a investimentos, há um retorno que deve ser alcançado. Usar
lucros para financiar aplicações, portanto, só pode ser uma possibilidade
quando a alternativa de investir promete retorno maior do que o que os
proprietários conseguiriam se aplicassem os recursos eles mesmos. A chave
está, portanto, na análise prévia dessas questões, que também deve ser feita
em sintonia com as prioridades financeiras da empresa.
Planejamento financeiro
• Uma das atividades mais importantes quando se
fala em administração de finanças é o
planejamento financeiro. É esse planejamento que
deve guiar as todas as ações da empresa.
• 1. Faça uma projeção de receitas e despesas
• Antes de mais nada, para iniciar o planejamento
financeiro empresarial, analise o histórico de
transações de entrada e saída recentes de caixa, a
partir disso vai ser possível fazer uma projeção das
despesas e receitas no fluxo de caixa. Mais do que
isso, reúna documentos e registros que auxiliem no
levantamento de dados.
• 2. Contratar um consultor financeiro é uma saída
• Empreendedores iniciantes muitas vezes têm vontade mas falta
conhecimento técnico, e essa pode ser uma barreira na
administração financeira da empresa, portanto, considerar contratar
um consultor para colocar tudo em ordem pode ser uma saída. Esse
profissional pode oferecer uma visão mais aprofundada de suas
finanças e vai estudar as melhores alternativas de investimento para
o crescimento do seu negócio, além disso, você aprende com ele
como dar continuidade na gestão.
• 3. Acompanhe suas movimentações financeiras
• Apesar de ser um processo simples, muitos empresários
não fazem um registro aprofundado de todas as despesas
e receitas de sua empresa. Esse descuido, dá uma visão
distorcida das finanças do negócio e dificulta a
identificação de problemas, já que não se sabe de onde
veio e para onde foi o dinheiro do orçamento empresarial.
Use planilhas ou softwares de controle.
• 4. Identifique os gastos que podem ser cortados
• A partir do registro de todas as receitas e despesas de 
sua empresa, é possível enxergar com clareza de onde 
vem a maior parte de seus gastos, desse modo, cortar 
os excessos fica mais fácil.
• 5. Estude a empresa
• Para poder planejar, projetar faturamento, criar metas e mirar investimentos
sem conhecer a própria empresa, é impossível. Por isso, analise fatores como
tempo no mercado, público alvo, carteira de clientes e faturamento e também
os fornecedores. Usar metodologias que ajudem a entender o funcionamento
da empresa são uma ótima dica, busque análises como a SWOT, que define
forças, oportunidades, fraquezas e ameaças.
• 6. Faça provisões com diferentes cenários
• Por meio das provisões, é possível criar vários cenários, do
melhor aomenos favorável. Saber o que pode acontecer caso
suas metas não sejam atingidas faz toda diferença no seu
planejamento. Crie um cenário otimista com metas
ambiciosas, um realista com metas mais possíveis e um
pessimista, no qual uma situação adversa pode afetar o
desempenho. Dessa forma, você não será pego de surpresa.
• 7. Estabeleça os objetivos e ações para o futuro
• Feito todo o processo de estudo interno da empresa, projeção de cenários, corte de gastos do
orçamento e um acompanhamento diário de todas as movimentações financeiras que envolvem o
negócio, é hora de analisar onde a sua empresa pode chegar.
• • Quais os objetivos da empresa dentro de determinado período?
• • Quais as ações serão realizadas?
• • Quais funcionários serão responsáveis por cada tarefa?
• • Durante quanto tempo serão realizadas as ações até esperar os primeiros resultados?
• 8. Mensure os resultados
• Realizar todos os passos anteriores e deixar tudo no
papel, de nada vai adiantar para o seu sucesso
financeiro empresarial, mensurar os seus resultados é
o que vai abrir seus horizontes sobre a saúde da sua
empresa. Acompanhe rigorosamente os seus
resultados.
Capital de Giro
• O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes
de curto prazo pertencentes à empresa.
• Dessa forma, o capital de giro corresponde aos
recursos aplicados no ativo circulante da empresa,
formado basicamente pelas disponibilidades,
valores a receber e estoques.
• Esses recursos são utilizados pela empresa para
manter suas atividades operacionais que
compreendem desde a aquisição de matérias-primas
(ou mercadorias), passando pelo processo
transformação e de comercialização, até o efetivo
recebimento pela venda dos produtos acabados (ou
mercadorias).
• Contudo, os valores registrados no Ativo, que por sua
vez são chamados de aplicações, são financiados
pelos valores registrados no Passivo, chamados de
origens. Desse modo, a administração do capital de
giro está relacionada com a gestão das contas que
representam os elementos de giro, ou seja, ativos e
passivos circulantes, bem como as inter-relações
existentes entre elas.
• O capital de giros pode ser segmentado em:
• fixo (ou permanente) e 
• variável (ou sazonal)
• Capital de Giro Fixo:
refere-se ao volume de mínimo de ativo circulante
necessário para manter a empresa em condições
normais de funcionamento.
• Capital de Giro Variável:
refere-se às necessidades adicionais e temporais de
recursos ocorridas em determinado período,
determinadas principalmente em função de compras
antecipadas de estoque, atraso no recebimento de
clientes, sazonalidade nas vendas em períodos distintos
entre outros fatores.
Fundamentos do Capital de Giro.
O capital de giro inclui os ativos circulantes de
uma empresa, ou seja, caixa e títulos
negociáveis de curto prazo além de contas a
receber e estoques.
32
Fundamentos do Capital de Giro 
Líquido.
Também compreende passivos circulantes,
incluindo fornecedores, instituições
financeiras a pagar e despesas a pagar. O
capital de giro líquido é dado pela diferença
entre ativos e passivos circulantes.
33
Fundamentos do Capital de Giro 
Líquido.
A rentabilidade é dada pela relação entre
receitas e custos gerados pelo uso tanto do
ativo circulante como do permanente. Assim,
os lucros aumentam pela elevação da receita
ou redução dos custos.
Compensação entre Rentabilidade e Risco
34
35
Fundamentos do Capital de Giro 
Líquido.
O risco é dado pela probabilidade da empresa
não honrar seus compromissos de curto
prazo. Assim, quanto maior o capital
circulante líquido menor será essa
probabilidade.
Compensação entre Rentabilidade e Risco
Fundamentos do Capital de Giro 
Líquido.
Compensação entre Rentabilidade e Risco
Ativo Permanente
Passivo Circulante
Passivo Exigível a 
Longo Prazo
Patrimônio Líquido
Ativo CirculanteBaixo
retorno
Alto 
retorno
Baixo
custo
Alto 
custo
Capital de Giro Líquido Positivo
36
Compensação entre Rentabilidade e Risco
Baixo
retorno
Alto 
retorno
Baixo
custo
Alto 
custo
Ativo Permanente
Passivo Circulante
Passivo Exigível a 
Longo Prazo
Patrimônio Líquido
Ativo Circulante
Capital de Giro Líquido Negativo
Fundamentos do Capital de Giro 
Líquido. 37
Compensação entre Rentabilidade e Risco
Quociente Variação
Quociente
Efeito sobre a 
Rentabilidade
Efeito sobre o 
Risco
Ativo Circulante / 
Ativo Total
Aumento Diminuição Diminuição
Ativo Circulante / 
Ativo Total
Diminuição Aumento Aumento
Fundamentos do Capital de Giro 
Líquido. 38
Compensação entre Rentabilidade e Risco
Quociente Variação
Quociente
Efeito sobre a 
Rentabilidade
Efeito sobre o 
Risco
Passivo Circulante / 
Ativo Total
Aumento Aumento Aumento
Passivo Circulante / 
Ativo Total
Diminuição Diminuição Diminuição
Fundamentos do Capital de Giro 
Líquido. 39
Exigências de Financiamento.
Quando as vendas de uma empresa são
constantes o investimento em ativos será
constante e a mesma enfrentará uma
exigência de financiamento permanente.
Agora, se as vendas forem cíclicas o
financiamento também será ciclico.
40
41
Exigências de Financiamento.
Uma empresa produtora de bombas para
bicicletas apresenta exigências de
financiamento ciclico. Embora a necessidade
de financiamento dos ativos permanentes seja
constante em U$135.000 a necessidade de
ativos circulantes não é constante.
42
Exigências de Financiamento.
Assim, ela sofre uma oscilação entre
U$35.000 a U$990.000, com uma média de
U$101.250.
43
Exigências de Financiamento.
tempo
Necessidade
total de 
capital
Necessidade
total de ativo
permanente
e circulante
135.000
1.125.000
Necessidade
total de ativo
circulante
44
Exigências de Financiamento.
Ao tomar recursos emprestados a empresa
consegue taxa de 6,25% ao ano para o curto
prazo e de 8% para o longo prazo. Além disso
pode aplicar o excedente a 5% ao ano.
Estratégia Agressiva e Conservadora
Exigências de Financiamento.
Neste caso a empresa corre risco para obter
lucratividade. Contrata fundos de curto prazo
para atender as suas necessidades circulantes
e fundos de longo prazo para suas
necessidades permanentes.
Estratégia Agressiva
45
Exigências de Financiamento.
Neste caso a empresa não corre risco e
apresenta baixa lucratividade. Contrata
fundos de longo prazo para atender as suas
maiores necessidades.
Estratégia Conservadora
46
Necessidades Circulantes
U$101.250 x 0,0625 = 6.328
Necessidades Permanentes
U$135.000 x 0,08 = 10.800
TOTAL U$17.128
Estratégia Agressiva
Exigências de Financiamento.
Necessidades Circulantes e Permanentes
U$1.125.000 x 0,08 = 90.000
Aplicação Financeira
U$888.750 x 0,05 = 44.437,5
TOTAL U$45.562,5
Estratégia Conservadora
ANALISE VERTICAL E HORIZONTAL
• A análise vertical e horizontal do balanço
patrimonial de uma empresa é um instrumento de
controle que aprimora a compreensão sobre a
situação do negócio e aprimora a tomada de
decisões. Podemos dizer que ela indica a
viabilidade da organização, pois favorece a visão de
longo prazo sobre as condições financeiras,
https://blog.fortestecnologia.com.br/balanco-patrimonial-o-que-nao-pode-faltar-na-sua-analise/
• Por meio dessa análise, é possível avaliar, ainda, a
representatividade e a evolução de indicadores
importantes, como endividamento, geração de
receitas, saldos a receber e a pagar, entre outras
contas que impactam o patrimônio da organização.
Assim, o acompanhamento rotineiro das operações
é feito de forma mais eficaz e possíveis problemas
podem ser diagnosticados e corrigidos rapidamente.
Qual a diferença entre análise vertical e 
análise horizontal?
• A principal diferença entre a análise vertical e a análise
horizontal está no período analisado.
• análise vertical, a avaliação tem o objetivo de verificar o
desempenho de diferentes contas ou grupos de contas
dentro do mesmo período analisado.
• análise horizontal é usada para fazer a comparação entre
períodosdiferentes, considerando as mesmas contas.
https://blog.fortestecnologia.com.br/entenda-a-diferenca-entre-analise-horizontal-e-analise-vertical/
https://blog.fortestecnologia.com.br/entenda-a-diferenca-entre-analise-horizontal-e-analise-vertical/
https://blog.fortestecnologia.com.br/entenda-a-diferenca-entre-analise-horizontal-e-analise-vertical/
Por que é importante fazer a análise 
vertical?
• A análise vertical detalha a participação de cada
item do balanço patrimonial sobre os ativos ou
passivos totais. Por exemplo, qual é o percentual
dos ativos circulantes (recursos disponíveis no
curto prazo) em relação ao total dos ativos. Se uma
empresa tem R$ 500 mil em ativos e, destes, R$
250 mil são ativos circulantes, esse indicador será
de 50%.
O cálculo da análise vertical é importante para identificar uma
série de questões fundamentais a gestão financeira da
empresa, tais como:
• percentual de receitas a receber no curto e no longo prazo;
• peso das despesas sobre o patrimônio da empresa;
• representatividade do estoque sobre o ativo;
• montante percentual de dívidas e obrigações de curto e
longo prazo;
• impacto dos investimentos sobre o patrimônio.
Qual a importância da análise horizontal?
• Na análise horizontal, o objetivo é acompanhar o
desempenho dos itens do balanço patrimonial de
um período para o outro. Por exemplo, qual é a
variação dos ativos totais de um ano para o outro.
Se a empresa registrou um ativo total de R$ 500 mil
em ativos em um ano e no outro esse indicador
chegou a R$ 750 mil, houve uma variação de 50%.
• A importância deste cálculo está nos indicativos
que ele pode trazer sobre o crescimento ou
redução em itens importantes a serem controlados,
como valores a receber e a pagar, endividamento,
entre outros.
INDICADORES:
ÍNDICES DE LIQUIDEZ
• Os índices de liquidez são indicadores financeiros de análise
de crédito que revelam quanto a empresa possui de
recursos disponíveis para quitar suas obrigações com
terceiros. A capacidade de pagamento de uma empresa é
calculada por meio de um quociente que relaciona os
valores de seu ativo com os valores de seu passivo.
**** IMPORTANTE****
• Todas as informações necessárias para calcular um
índice de liquidez estão disponível no balanço
patrimonial da companhia.
Solvência, em finanças e contabilidade, é o estado do devedor que possui seu ativo maior do que o passivo,
ou a sua capacidade de cumprir os compromissos com os recursos que constituem seu patrimônio ou seu
ativo. Portanto, do ponto de vista econômico, uma empresa é solvente quando está em condições de fazer
frente a suas obrigações correntes e ainda apresentar uma situação patrimonial e uma expectativa
de lucros que garantam sua sobrevivência no futuro.
• Em regra geral, a solvência de uma empresa depende de
um bom controle de seus fluxo de caixa e ciclo financeiro,
além de suas capacidades de gerar lucro e de desenhar
boas estratégias de financiamento e de investimento.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Finan%C3%A7as
https://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ativo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Passivo_(contabilidade)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lucro
Como analisar um índice de liquidez?
Como regra geral, a leitura dos índices de liquidez é feita da seguinte
maneira:
• Índice de liquidez maior do que 1: a empresa possui alguma folga para
cumprir com suas obrigações.
• Índice de liquidez igual a 1: os valores à disposição da empresa
empatam com as contas que ela tem para pagar.
• Índice de liquidez menor do que 1: se a empresa precisasse quitar todas
as suas obrigações no curto prazo, ela não teria recursos suficientes.
Quanto maior for o índice de 
liquidez da empresa, maior 
tende a ser sua saúde 
financeira.
• No entanto, esses índices contábeis não devem ser considerados isoladamente. Para ter uma visão geral do grau de
liquidez de uma companhia, é preciso também ter em conta seu tipo de atividade e outros indicadores.
• No caso de uma indústria, por exemplo, os estoques são um item de peso no seu ativo. No entanto, se essa empresa
mantiver grandes estoques, mas não conseguir vendê-los, poderá ter problemas de endividamento.
• Já uma empresa de serviços que só trabalha à vista e tem entradas de dinheiro diárias pode ter o seu desempenho nos
indicadores de liquidez prejudicado por não contar nem com estoques nem com duplicatas de clientes. Porém, essa
companhia pode, ainda assim, estar com sua saúde financeira em dia.
• Por esse motivo, é importante que, na interpretação dos índices de liquidez, sejam considerados os valores médios
apurados para o setor de atuação da empresa, a fim de traçar comparações mais precisas.
• Além disso, os índices de liquidez não levam em conta a qualidade do ativo da empresa. Ou seja, se a empresa tiver
muitas duplicatas a receber, pode ter um índice alto. Porém, se sua carteira de clientes não for boa pagadora, ela poderá
ter problemas.
Tipos de índices de liquidez
A contabilidade trabalha com quatro diferentes tipos de índices de
liquidez:
• índice de liquidez corrente,
• índice de liquidez seca,
• índice de liquidez geral e
• índice de liquidez imediata.
**Cada um possui uma definição e um uso diferente.**
• índice de liquidez corrente,
• índice de liquidez seca,
referem-se à capacidade de pagamento a curto prazo 
de uma empresa
• índice de liquidez geral
serve para medir essa capacidade no longo prazo
• índice de liquidez imediata. 
como o próprio nome diz, tem relação com os valores 
que a companhia poderia dispor imediatamente para 
pagar suas dívidas
Índice de liquidez corrente
• Também chamado de índice de liquidez comum, o índice de
liquidez corrente mede a capacidade de pagamento de uma
empresa no curto prazo.
• Ele é um dos indicadores mais conhecidos para se analisar a
capacidade de pagamento de uma companhia.
COMO CALCÚLAR O ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE:
• O índice de liquidez corrente é calculado dividindo-se o
ativo circulante da empresa (seus direitos de curto prazo,
como o dinheiro em caixa e os estoques) pelo passivo
circulante (as dívidas a curto prazo, como empréstimos,
impostos, pagamentos a fornecedores etc).
Fórmula
Índice de liquidez seca
• O índice de liquidez seca é similar ao índice de liquidez corrente. A única diferença é que
ele exclui os estoques do ativo circulante da empresa, já que esses direitos são menos
realizáveis no curto prazo.
• A liquidez seca considera, portanto, os valores de que a empresa dispõe para pagar suas
contas no curto prazo ainda que não consiga vender nada do que tem estocado.
• Como é mais rigoroso no cálculo do ativo, o índice de liquidez seca é menor do que a
liquidez corrente.
Fórmula
Índice de liquidez imediata
• É o mais conservador dos índices de liquidez. Esse indicador considera apenas a conta do balanço patrimonial da
empresa que representa os valores já disponíveis, ou seja, o dinheiro em caixa, os saldos bancários e as aplicações
financeiras de curto prazo. Além dos estoques, são excluídos, portanto, também direitos como os decorrentes das vendas
a prazo.
• O índice de liquidez imediata é bastante volátil e está mais sujeito às variações, já que os valores disponíveis são também
aqueles mais fáceis de se movimentar.
• Um índice de liquidez imediata alto não necessariamente significa que a empresa tem um bom controle de suas contas.
Ter muito dinheiro em caixa pode ser prejudicial, por exemplo, no caso de uma inflação alta.
Fórmula
• O índice de liquidez geral busca dar uma visão da solvência
de uma empresa no longo prazo. Por esse motivo, além dos
itens considerados na liquidez corrente, o índice de liquidez
geral adiciona os direitos e as obrigações da empresa para
um prazo mais alargado, ou seja, seu Realizável a Longo
Prazo e seu Exigível a Longo Prazo. Essas duas contas
também podem ser obtidas no balanço patrimonial.Índice de liquidez geral
• Sozinho, o índice de liquidez geral não possui tanta
utilidade quanto os anteriores. Isso porque a empresa
pode, por exemplo, ter feito um financiamento longo
para investir em sua modernização, e os recursos para
quitar essa dívida chegarão paulatinamente ao longo dos
anos, não sendo necessários agora.
• No entanto, a análise de uma série histórica da liquidez
geral poderá demonstrar se a companhia está ganhando
ou perdendo capacidade de pagamento.
Fórmula
Prazo médio de estocagem
O prazo médio de estocagem se traduz em quanto tempo o estoque permanece na
empresa. Ou seja, exibe o intervalo, em dias, que a organização leva para ser capaz
de comercializar os itens que estão em estoque.
O cálculo do prazo médio de estocagem se dá por:
O PME equivale ao estoque médio dividido pelo custo da mercadoria vendida, multiplicando-se o resultado
dessa operação por 360.
•Estoque Médio = diz respeito à média do estoque. Isto é, a soma do estoque inicial com o estoque final,
dividido por dois.
•Custo da Mercadoria Vendida = corresponde ao valor dos produtos que foram comercializados pela empresa
durante determinado período.
Prazo médio de pagamento
•expressa quanto tempo a empresa demora para pagar os
seus fornecedores. Calculamos esse índice dividindo a
conta fornecedores por compras anuais e, da mesma
forma que no prazo médio de recebimento, multiplicamos
por 360.
Prazo médio de recebimento
•É utilizado para avaliar políticas de crédito e cobrança.
Mede como a empresa faz a gestão das contas a receber
de clientes. Calculamos esse índice dividindo a média de
contas a receber pelas vendas anuais e, para termos a
medida em dias, multiplicamos por 360 (neste caso,
estamos supondo um ano de 360 dias).
O que é o giro do ativo?
•É chamado de giro do ativo o indicador contábil que relaciona os ativos de uma
companhia com a sua receita líquida.
Em outras palavras, o objetivo de se calcular o giro do ativo é medir se uma empresa está
utilizando devidamente o seu ativo (bens, investimentos, estoque etc.) para produzir
riqueza, através da venda de seus produtos e/ou serviços.
Dessa forma, é possível definir métricas e aplicar mudanças nas estratégias empresariais,
de modo que todo o potencial do ativo seja atingindo, criando mais lucro.
https://maisretorno.com/blog/termos/a/ativos
Indicadores de Margem de Lucro
Margem de lucro bruto (ou margem bruta)
•é calculada dividindo o lucro bruto pela receita de vendas (vendas/receitas
líquidas). Essas contas fazem parte da DRE – Demonstração de Resultado do
Exercício:
•A margem bruta mede a porcentagem que fica para a empresa de cada R$ 1,00 
das vendas (descontados os custos das mercadorias vendidas).
•Interpretamos o resultado da seguinte forma: quanto maior a margem de lucro 
bruto, melhor.
Margem de lucro operacional (ou margem operacional)
•é calculada dividindo o lucro operacional pela receita de vendas (vendas/receitas 
líquidas).
•A margem operacional mede a porcentagem que fica para a empresa de cada R$
1,00 das vendas após todos os custos e despesas operacionais. Ela representa
quanto a empresa está sendo eficiente na operação do seu negócio.
•Interpretamos o resultado da seguinte forma: quanto maior a margem de lucro
operacional, melhor.
Margem de lucro líquida (ou margem líquida)
•é calculada dividindo o lucro líquido pela receita de vendas (vendas/receitas líquidas).
•A margem líquida mede a porcentagem que fica para a empresa de cada R$ 1,00 das
vendas após todos os custos e despesas operacionais e, também, os não operacionais
(financeiros e encargos). Ela mede se a empresa está gerando valor ou não. É tomada como
uma medida de sucesso da empresa.
•Interpretamos o resultado da seguinte forma: quanto maior a margem líquida
•operacional, melhor.
O que é ROA
•ROA é uma sigla em inglês de Return on Assets e que em português
significa Retorno Sobre o Ativo.
•ROA é a rentabilidade do ativo total de uma empresa ou carteira de
investimentos de um investidor.
•Dessa maneira, a principal finalidade do ROA é mostrar para o
empresário (e também o investidor), qual está sendo sua capacidade de
gerar lucro com o montante de ativos que ele possui.
https://maisretorno.com/blog/termos/a/ativos
O que é ROE
•ROE é a sigla para o termo em inglês Return on Equity, que significa
Retorno sobre o Patrimônio. Este é um indicador que mede a capacidade de
agregar valor de uma empresa à partir de seus próprios recursos e do
dinheiro de investidores.
•Esse é o retorno total do Lucro Líquido, medido como porcentagem do
patrimônio líquido dos acionistas. O Retorno sobre o Patrimônio
Líquido mensura a rentabilidade de uma corporação ao revelar o quanto de
lucro a companhia gera com o dinheiro investido pelos acionistas.
https://www.tororadar.com.br/investimento/bovespa/rentabilidade-investimentos

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