Ética Geral e Jurídica - Avaliando Aprendizado I

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Avaliando
Aprendizado
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: ÉÉTTIICCAA GGEERRAALL EE JJUURRÍÍDDIICCAA     
Aluno(a): JJOOÃÃOO PPEEDDRROO FFEERRRREEIIRRAA CCOOEELLHHOO 220011880033339966994466
Acertos: 11,,88 ddee 22,,00 1122//0099//22002233
Acerto: 00,,22  / 00,,22
A distinção que Tomás de Aquino estabelece entre as duas formas de felicidade, perfeita e imperfeita, o
desdobramento numa distinção entre duas formas de virtude:
Os modos natural e arti�cial de aquisição de riqueza.
As virtudes naturais e teológicas.
Os indiferentes preferidos e os indiferentes não preferidos.
O modo de vida das assembleias e o de vida do �lósofo.
Os desejos naturais necessários e não necessários.
Respondido em 13/09/2023 10:05:57
Explicação:
As virtudes naturais e teológicas.
Acerto: 00,,22  / 00,,22
A "Inteligência Arti�cial" tem sido anunciada com grande expectativa e, na verdade, já compõe o cotidiano de
nossa existência. Há séculosa questão acerca da relação homem-máquina ocupa o cenário re�exivo de
muitas ciências. Qual das perguntas abaixo exempli�ca de melhor maneira a questão ética que os carros sem
motoristas nos coloca na hora de um acidente:
Será que haverá diferença de preços entre modelos mais e menos seguros?
Qual é a estatística de acidentes comparando carros com e sem motorista?
Qual é o critério que será usado para priorizar um tipo de vítima?
A ética é um dos fundamentos dos direitos humanos?
É possível comprar acessórios para proteger os passageiros do carro?
Respondido em 13/09/2023 10:06:36
Explicação:
GGaabbaarriittoo:: Qual é o critério que será usado para priorizar um tipo de vítima?
Questão1a
Questão2a
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https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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JJuussttii��ccaattiivvaa:: Se é tão difícil criar éticas e morais que funcionem para todas as pessoas, como vamos saber quais
serão os valores usados na hora de programar os carros sem motorista? Como sabermos que é o mesmo tipo de
comportamento que teríamos caso estivéssemos dirigindo?
Acerto: 00,,22  / 00,,22
(FGV/XXX Exame de Ordem - adaptada)  O advogado Fernando foi contratado por Flávio para defendê-lo,
extrajudicialmente, tendo em vista a pendência de inquérito civil em face do cliente. O contrato celebrado
por ambos foi assinado em 10/03/15, não prevista data de vencimento. Em 10/03/17, foi concluída a atuação
de Fernando, tendo sido homologado o arquivamento do inquérito civil junto ao Conselho Superior do
Ministério Público. Em 10/03/18, Fernando noti�cou extrajudicialmente Flávio, pois este ainda não havia
adimplido os valores relativos aos honorários contratuais acordados. A ação de cobrança de honorários a ser
proposta por Fernando:  
é imprescritível.
prescreve em cinco anos, contados de 10/03/15.
prescreve em três anos, contados de 10/03/18.
prescreve em três anos, contados de 10/03/15.
prescreve em cinco anos, contados de 10/03/17.
Respondido em 13/09/2023 10:08:47
Explicação:
GGaabbaarriittoo:: prescreve em cinco anos, contados de 10/03/17.
JJuussttii��ccaattiivvaa:: Segundo o art. 25 do EAOAB, a ação de cobrança de honorários prescreve em 5 (cinco) anos,
contados a partir dos casos listados no referido artigo. No caso da questão em comento, como não havia data do
vencimento no contrato, prevaleceu a data o último ato extrajudicial praticado pelo advogado.
Acerto: 00,,22  / 00,,22
O art. 58 do Estatuto da Advocacia dispõe sobre a competência privativa do Conselho Seccional. Leia as
opções abaixo e marque aquela que apresenta corretamente uma competência do Conselho Seccional.
Autorização, pela maioria absoluta das delegações, da oneração ou alienação de seus bens imóveis.
Criação das Subseções e a Caixa de Assistência dos Advogados.
Edição e alteração do Regulamento Geral, do Código de Ética e Disciplina, e dos Provimentos que
julgar necessários.
Apreciação do relatório anual e deliberação sobre o balanço e as contas de sua diretoria.
Resolução dos casos omissos no Estatuto.
Respondido em 13/09/2023 10:09:18
Explicação:
A criação das Subseções e da Caixa de Assistência dos Advogados é da competência exclusiva dos Conselhos
Seccionais, não podendo ser criadas pelo Conselho Federal. Aas demais alternativas são de competência do
Conselho Federal e não do Conselho Seccional.
Acerto: 00,,22  / 00,,22
Questão3a
Questão4a
Questão5a
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(OAB/2019 - adaptada) João Pedro, advogado conhecido no Município Alfa, foi eleito para mandato na
Câmara Municipal, na legislatura de 2012 a 2015. Após a posse e o exercício do cargo de vereador em 2012 e
2013, João Pedro licenciou-se do mandato em 2014 e 2015 a convite do Prefeito, para exercer o cargo de
Procurador-Geral do Município Alfa.
Diante desses fatos, João Pedro,
em 2012 e 2013, não poderia exercer a advocacia contra empresa concessionária de serviço público
estadual.
em 2014 e 2015, poderia exercer a advocacia privada, desde que não atuasse contra o Município Alfa
ou entidade que lhe seja vinculada.
em 2012 e 2013, poderia exercer a advocacia a favor de entidades paraestatais.
em todos os casos, poderia advogar livremente, sem restrições.
em 2014 e 2015, não poderia exercer a advocacia a favor de autarquia vinculada ao Município Alfa.
Respondido em 13/09/2023 10:10:31
Explicação:
GGaabbaarriittoo:: em 2012 e 2013, não poderia exercer a advocacia contra empresa concessionária de serviço público
estadual.
JJuussttii��ccaattiivvaa:: De acordo com o art. 30, II, do EAOAB, o vereador pode advogar menos contra ou a favor da
Administração Pública em geral. Entretanto, no caso do Procurador Geral, ele terá exclusividade para o exercício
das atribuições do seu cargo.
Acerto: 00,,22  / 00,,22
(FGV/OAB/XV Exame - 2014 - ADAPTADA) Fátima é advogada de Carla em processo proposto em face da
empresa LL Serviços Anônimos, por contrato não cumprido. Posteriormente, Fátima patrocina os interesses
de Leonídio em ação de responsabilidade civil, apresentada em face de Ovídio. Pelos descaminhos do
destino, Carla e Leonídio estabelecem sociedade que, dois anos após a sua constituição, vem a ser dissolvida.
Com os ânimos exaltados, Carla e Leonídio procuram sua advogada de con�ança, Fátima, diante dos serviços
de qualidade prestados anteriormente. Com sua rara habilidade persuasiva, a advogada consegue compor os
interesses em con�ito.
Sobre o caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina da
OAB, assinale a opção correta.
 
O eventual acordo entre os litigantes, no caso, deveria ser feito por outro advogado.
O litígio envolve interesses irremediavelmente con�itantes, o que exige a opção do advogado.
A legislação não prevê o tema da questão.
A conciliação purga o confronto de interesses entre os clientes da advogada.
A advogada deveria optar por um dos clientes na primeira consulta.
Respondido em 13/09/2023 10:11:39
Explicação:
Uma vez não havendo con�ito de interesses, poderá o advogado atuar sem que cometa infração disciplinar. Vale
lembrar que nos termos do art. 2o, VI do Código de Ética, são deveres do advogado estimular, a qualquer tempo, a
conciliação e a mediação entre os litigantes, prevenindo, sempre que possível, a instauração de litígios.
Questão6a
File failed to load: file:///C:/Users/secom/Desktop/Est%C3%A1cio%20Alunos_arquivos/bdq_simulados_ava1_ava2_ead_resultado_data/extensions/MathZoom.jsAcerto: 00,,22  / 00,,22
Para Sêneca, indiferentes preferidos possuem valor, como saúde e riqueza, mas não são comparáveis com o
bem. Na verdade, eles só podem ser confrontados com indiferentes não preferidos. O bem, para o �lósofo,
signi�ca...
O agir conforme a razão.
A felicidade, que é perseguida em si e por si.
A ausência de dor e de quaisquer perturbações da alma.
A vida do �lósofo, que sempre diz as mesmas coisas sobre os mesmos assuntos.
Deliberar de modo que a escolha re�ita a consistência da alma.
Respondido em 13/09/2023 10:12:28
Explicação:
Deliberar de modo que a escolha re�ita a consistência da alma.
Acerto: 00,,00  / 00,,22
Leia o texto:
"Imagine uma situação, você está andando pela rua quando observa uma mulher andando do outro lado da
calçada, ao observa-la você nota que ela acaba de derrubar sua carteira que evidentemente vem a cair no
chão, a rua está muito movimentada e possivelmente mais pessoas viram o que tinha acontecido, sem contar
as câmeras que monitoram as lojas, um indivíduo ao ver a carteira no chão, resolve pegá-la para si, nesse
momento ele acaba de notar que está sendo observado e devolve o objeto para a proprietária, podemos falar
que temos ai um bom exemplo de ética, norma de conduta correta perante a observação da sociedade, porem
esse indivíduo não subtraio aquele objeto porque ele não pertencia a ele? Bom acho que não, mais sim por
medo de sofrer as consequências sobre tais atos."
Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/brasil/etica-moral.htm. Acesso em 19 nov 2021.
Segundo a situação relatada no texto, como diferenciar a ética da moral?
Na verdade, nunca foi relatado qualquer diferença entre os dois termos e eles são usados como
palavras intercambiáveis.
A primeira teria ligação com um ordenamento da sociedade enquanto o segundo é algo pessoal,
único, sem qualquer interferência externa.
A primeira teria ligação com comportamento individual, e daria autonomia em relação ao exterior; a
segunda funcionaria como o conjunto de leis desse agrupamento social.
Moral quer dizer máscara, enquanto ethos tem a ver com um caráter de algum grupo social, como ser
festivo, triste ou religioso.
A moral é o termo que os romanos traduziram o ethos, origem da ética, do grego, e essa é a única
diferença que existe entre os dois termos.
Respondido em 13/09/2023 10:13:00
Explicação:
GGaabbaarriittoo:: A primeira teria ligação com comportamento individual, e daria autonomia em relação ao exterior; a
segunda funcionaria como o conjunto de leis desse agrupamento social.
JJuussttii��ccaattiivvaa:: Há toda uma tradição que tenta mostrar as diferenças entre ética (individual) e moral (coletiva). A
ética seria um pensamento "interno", "natural", que nasceria conosco, ou que, mesmo que não fosse nem natural
nem nascesse conosco, funcionaria como uma última resposta, diante das in�uências externas - morais. Dessa
forma, ao devolver a carteira, o indivíduo foi conduzido pela moral, pois ao ser observado quis cumprir a regra de
devolver o que não é seu. Não foi ético, pois não devolveu espontaneamente. A ética, precede a moral.
Independente da vigilância, precisamos agir com bom costume. Evidente que a moral é indispensável, pois organiza
Questão7a
Questão8a
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o comportamento preservando o bem comum.
Acerto: 00,,22  / 00,,22
(FGV/XXI Exame de Ordem - adaptada) A advogada Kátia exerce, de forma eventual e voluntária, a advocacia
pro bono em favor de certa instituição social, a qual possui personalidade jurídica como associação, bem
como de pessoas físicas economicamente hipossu�cientes. Em razão dessa prática, sempre que pode, Kátia
faz menção pública à sua atuação pro bono, por entender que isto revela correição de caráter e gera boa
publicidade de seus serviços como advogada, para obtenção de clientes em sua atuação remunerada.
Considerando as informações acima, assinale a a�rmativa correta.
Kátia comete infração ética porque a advocacia pro bono não pode ser destinada a pessoas jurídicas,
sob pena de caracterização de aviltamento de honorários. Quanto à divulgação de seus serviços pro
bono para obtenção de clientela, inexiste vedação.
Kátia comete infração ética, ao divulgar sua atuação pro bono como instrumento de publicidade para
obtenção de clientela. Quanto à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas, inexiste vedação.
Kátia comete infração ética porque a advocacia pro bono não pode ser destinada a pessoas jurídicas,
sob pena de caracterização de aviltamento de honorários. Kátia também comete infração ética ao
divulgar sua atuação pro bono como instrumento de publicidade para obtenção de clientela.
O Estatuto da Advocacia veda a atuação pro bono.
A situação narrada não revela infração ética. Inexistem óbices à divulgação por Kátia de seus serviços
pro bono para obtenção de clientela, bem como à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas.
Respondido em 13/09/2023 10:14:39
Explicação:
GGaabbaarriittoo:: Kátia comete infração ética, ao divulgar sua atuação pro bono como instrumento de publicidade para
obtenção de clientela. Quanto à atuação pro bono em favor de pessoas jurídicas, inexiste vedação.
JJuussttii��ccaattiivvaa:: A advocacia pro bono não pode ser utilizada para captação de clientes, mas pode ser realizada em
favor de pessoas físicas ou jurídicas (art. 30 do NCED). As demais a�rmativas são, portanto, falsas.
Acerto: 00,,22  / 00,,22
Dentre as normativas responsáveis por regular a instituição da Ordem dos Advogados do Brasil, encontra-se
o Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB. Conforme o referido instrumento legal, "compete
ao ___________ a representação destes nas convenções coletivas celebradas com as entidades sindicais
representativas dos empregadores, nos acordos coletivos celebrados com a empresa empregadora e nos
dissídios coletivos perante a Justiça do Trabalho, aplicáveis às relações de trabalho". Assinale a alternativa
correta.
sindicato de advogados e, na sua falta, à federação ou confederação de advogados.
movimento dos advogados do Brasil.
sindicato de advogados, apenas.
sindicato de advogados e, na sua falta, somente à federação de advogados.
sindicato de advogados, mas não à federação ou confederação de advogados.
Respondido em 13/09/2023 10:15:37
Explicação:
De acordo com o art. 11 do RG, compete ao sindicato de advogados e, na sua falta, à federação ou confederação de
advogados a representação destes nas convenções coletivas celebradas com as entidades sindicais
Questão9a
Questão10a
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representativas dos empregadores, nos acordos coletivos celebrados com a empresa empregadora e nos dissídios
coletivos perante a Justiça do Trabalho, aplicáveis às relações de trabalho.
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