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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO POLO DIADEMA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA DISCIPLINA: LETRAMENTO DIGITAL PROFESSOR: Dr. IVAN LUIZ MARQUES RICARTE MARIANA PINHEIRO VENTURINI DIADEMA, SP - BRASIL 2014 SUMARIO: AULA 1: Letramento digital - Introdução ..................................................................... 3 Aula 2: Fundamentos de Software .............................................................................. 4 Aula 3: Conteúdos Digitais no Computador ................................................................ 7 Aula 4: Computador Pessoal na Rede ........................................................................ 8 Aula 5: Correio Eletrônico ......................................................................................... 10 Aula 6: Comunicação em Tempo Real ...................................................................... 17 Aula 7: World Wide Web ........................................................................................... 18 Aula 8: Tipos de recursos informacionais disponíveis na web e a avaliação de seus conteúdos. ................................................................................................................. 20 Aula 9: Busca na Web ............................................................................................... 21 Aula 10: Portais com Abordagem Para a Organização de Recursos Informacionais na Web ...................................................................................................................... 22 Aula 11: Representação do Mundo Real no Mundo Virtual ....................................... 22 aula 12: Multimídia na web ........................................................................................ 23 Aula 13: Software para produção e edição de texto e suas funcionalidades ............ 27 aula 14: Software para produção e edição coletiva de texto ..................................... 28 aula 15: Uso adequado e inadequado dos softwares para produção de textos ........ 29 aula 16: Dos softwares para produção e edição de textos para os softwares detectores de plágio. ................................................................................................. 30 aula 17: Software para criação e edição de apresentações ...................................... 31 aula 18: A elaboração de apresentações apoiadas por software e metadiscurso visual ......................................................................................................................... 35 aula 19: Planilhas ...................................................................................................... 37 aula 20: Planilhas avançadas .................................................................................... 38 aula 28: Do letramento digital ao poder digital .......................................................... 39 AULA 1: LETRAMENTO DIGITAL - INTRODUÇÃO Esta disciplina será abordada com a intenção de se realizar atividades no meio digital, onde o ator principal é o computador. Começamos por falar o que é o computador: Computador: que ou quem computa ou calcula. Máquina capaz de processar informações automaticamente, realizando operações aritméticas e lógicas com grande rapidez e obedecendo ao controle de um programa previamente instalado. (Fonte: Dicionário Didático de Língua Portuguesa, 2011. p.201) A ideia de se inventar um computador surgiu a partir da necessidade de precisão e diminuição do tempo gasto para realizar cálculos, pois várias pessoas eram contratadas para realizar estes mesmo cálculos, onde eram passíveis de erro, o que gerou a necessidade de várias pessoas executarem o mesmo cálculo várias vezes e assim aumentando e muito o tempo gasto. Mas foi durante a Segunda Guerra Mundial, para serem usados pela Marinha dos EUA, que começou a ser construído o primeiro computador totalmente eletrônico, chamado de ENIAC, o tamanho dele ocupava 2 andares inteiros, sendo equivalente a 120m² e utilizava válvulas para funcionar, porém somente foi mostrado ao mundo após o fim da Guerra. Com os avanços tecnológicos essas válvulas foram substituídas por transistores, onde na década de 1960 começaram a combinar suas funções formando circuitos integrados em um único dispositivo, chamado processador, e que na atualidade estão presentes em: aparelhos DVD, vídeo games, câmeras digitais e filmadoras, televisores, veículos, celulares, além é claro de computadores. Atualmente existem vários tipos de computadores: De mesa; Portáteis (notebooks e notebooks); Tabletes; Celulares smartphones; O computador é uma máquina que possui vários tipos de tratamento automático de informações e processamento de dados, possuindo inúmeros atributos: Armazenamento de dados; Cálculos em grande escala; Desenhos industriais; Tratamento de imagens gráficas; Realidade virtual; Entretenimento, Cultura; Entre outros. Os computadores possuem: Processador (CPU); Memória RAM; Memória ROM; Dispositivo de interação. A CPU (Central Processing Unit) é composta pelos seguintes ele mentos: unidade lógica e aritmética, unidade de controle, memória e os dispositivos de entrada e saída. Memória RAM é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, chamada de memória primária, onde somente se armazena informações por pouco tempo. Memória ROM, ou dispositivo de armazenamento, é um dispositivo capaz de armazenar informações para posterior consulta ou uso. Dispositivos de interação é todo aquele que o usuário utiliza para interagir com o computador, exemplo: teclado, mouse, tela touch, entre outros. Para descontrair: http://www.humornanet.com/servlet/sitem?itm=7042&mod=arq&cat=3 AULA 2: FUNDAMENTOS DE SOFTWARE Os computadores não conseguem pensar sozinhos, então surgiu a necessidade da criação de programas chamados software. Software: qualquer programa de um computador; conjunto de elementos não físicos que contém informações executadas por um computador. (Fonte: Dicionário Didático de Língua Portuguesa, 2011) Os softwares são programas com a função de fazer com que o computador execute diversas tarefas, que veremos mais adiante. São criados pelos chamados programadores que fornecem comandos em linguagem de programação e, que é muito parecida com a forma de linguagem dos seres humanos, sendo automaticamente convertida à linguagem de máquina. As informações de comandos armazenadas na memória são lidas de forma sequencial, sendo que através de outras instruções elas podem ser repetidas ou avançadas, chamadas de controle de fluxo. O principal software é o sistema operacional e é considerado software intermediário. Podendo no caso de computadores de mesa e notebooks ser o Windows, Mac ou Linux. Já no caso dos smartphones podem ser Windows Phone, Android ou IOs. http://nocoesdeinformatica.blogspot.com.br/2012/10/13-sistemas-operacionais.html É responsável por: Gerenciar os recursos do hardware, onde prepara-os para ligar ou desligar; Os dados de usuários, quando o computador é compartilhado, através da criação de login: usuário e senha; http://nocoesdeinformatica.blogspot.com.br/2012/10/13-sistemas-operacionais.html Gerenciar as tarefas dos aplicativos através da multitarefa, onde aparentemente, são executados vários programas ao mesmo tempo, porém ele executa as instruções de um programa por vez, por um curto período de tempo e, assim, faz uma alternância entre eles. Existem outros tipos de software, chamados aplicativos, que são usados para comandar o computador pelo usuário final, são alguns deles: Editores: usados para criar e alterar conteúdos; Jogos: usados para o entretenimento; VisualizaçãoCientífica: Usados como telescópio; Simulação: Usado para treinamento; Mundos Virtuais: como o TERF; Navegadores Web: usados para se comunicar e pesquisar via internet; Podemos identificar os aplicativos através de ícones, que são representados por imagens gráficas exclusivas de cada aplicativo, independentemente dos fabricantes de sistema operacional, sendo que estes ícones são criados pelos fabricantes do próprio aplicativo. Quando clica-se no ícone se abre um espaço delimitado para interação do aplicativo com o usuário, chamado de janela. Para descontrair: http://ricktirinhas.blogspot.com.br/2010/08/informatica.html AULA 3: CONTEÚDOS DIGITAIS NO COMPUTADOR Conteúdos digitais são os chamados arquivos, sendo tudo que produzimos no computador, através do hardware e do software: fotos, vídeos, áudio, documentos de texto, planilhas, apresentações, entre outros. Estes arquivos são armazenados na memória secundaria do computador e em mídias removíveis, como: cartões de memória, pendrives, CDs, DVDs, entre outros. Cada arquivo recebe um nome conforme esquema abaixo: nomedoarquivo.extensão Onde o nome do arquivo é escolhido pelo seu criador, para facilitar a identificação e localização do arquivo. Podendo ser escrito em letras maiúsculas e/ou minúsculas, com números e alguns caracteres especiais. O ponto é usado como separador. A extensão está associada ao tipo de conteúdo. As extensões são os nomes dos aplicativos como se fossem abreviaturas dos formatos/tipos dos aplicativos, que definem o que cada sequência de bits representa, possuindo padrão internacional, a serem definidos por um comitê internacional ou pelo próprio fabricante do software. Segue algumas extensões de arquivos: Texto sem formatação, temos: txt; Texto com formatação, temos: doc, docx, rtf, odt; Planilhas: xls, xlsx, ods; Imagens: jpg, bmp, jpeg, gif, png; Vídeos: 3gp, mpeg-4, wmv, mov, Áudio: mp3, wav; Apresentações: ppt, pptx; Arquivos executáveis, usados para a instalação de aplicativos: exe; Compactados: zip, rar; Estes arquivos são organizados em pastas criadas pelo usuário e podem facilmente ser renomeadas, porém não podem ter o mesmo nome estando dentro da mesma pasta, somente podem se estiverem em pastas diferentes. O nome completo do arquivo é assim: C:\pasta\nomedoarquivo.extensão Observe que o nome completo é o endereço do arquivo, onde, neste caso, está localizado dentro da pasta, que está dentro do diretório C:, mas poderia estar dento de outros diretórios, tais como: A: é o antigo diretório de disquete ¾. B: é o antigo diretório de disquete ½. C: é o diretório da memória secundaria do computador, mais conhecido como HD. D: é o diretório normalmente usado para o drive de CD/DVD; E, F, G, H, I, normalmente usados para mídias removíveis conectadas através de cabos USB. AULA 4: COMPUTADOR PESSOAL NA REDE Grande parte da versatilidade do computados está ligada a possibilidade de conexão com outros dispositivos, porem para se chegar ao que temos hoje, passaram-se muitos anos. O surgimento da ideia de se efetuar a troca de dados entre computadores foi na década de 1960. Em 1969, foram conectados 4 roteadores e definidos os protocolos de transferência de dados, que determinavam como seria feita a troca de dados entre os computadores. Sendo pouco tempo depois criado, por Raymond Tomlinson, o primeiro programa de correio eletrônico, chamado ARPANET e adotado o primeiro formato de endereço: usuario@máquina Já de 1973-1980, foi criado e desenvolvido o TCP/IP, contendo: Interconexão entre redes (internet); Endereço IP; Intranet (rede de computadores internos) Desde meados da década de 1990, a internet teve um imenso impacto sobre a cultura e o comercio mundiais, com o aumento da comunicação instantânea, através de e-mails, mensagens instantâneas, “telefonemas” VoIP, chamadas de vídeo interativas, com a world wide web e seus fóruns de discussão, blogs e redes sociais, e sites de compras online. Para se ter acesso aos conteúdos e serviços disponíveis na rede mundial, o computador precisa estar conectado a uma rede com acesso à internet, podendo ser realizado de duas formas: Com fio: através de modem com conector de rede que estará ligado ao provedor/internet, ganhando, assim, um endereço de IP; Sem fio: através de uma conexão chamada wifi, através de roteadores wireless, podendo ter vários dispositivos conectados ao mesmo tempo sem a necessidade de cabos, ela pode ser aberta ou protegida, pelo uso de senha. Para descontrair: http://www.humornanet.com/servlet/sitem?itm=10628&mod=arq&cat=3 http://www.humornanet.com/servlet/sitem?itm=10628&mod=arq&cat=3 Com conexões cada vez mais rápidas surgiram os serviços de hospedagem de arquivos, chamados nuvem, em que os arquivos ao invés de ficarem fragmentos e fixos em um computador, eles ficam armazenados em um servidor, onde podem facilmente ser acessados e compartilhados. Desta forma não há uma interação usuário-usuário, mas sim provedor- usuário, alguns deles são: http://feina.es/imagenes/armazenamento-em-nuvem Para sincronização, ou seja, para este salvamento na nuvem é possível a instalação dos aplicativos no computador. AULA 5: CORREIO ELETRÔNICO Inicialmente o usuário deixava uma mensagem para outro usuário no mesmo computador usando o mesmo disco rígido, pois nesta época ainda não havia a troca de mensagens entre computadores diferentes, através da rede. Com o surgimento da ARPANET e a consequente criação do protocolo TCP/IP foi inventado, a partir da utilização da rede, o SMTP, que é o conjunto de comandos de diferentes redes usado para suprir a necessidade da troca de mensagens. As partes envolvidas são os clientes e o núcleo. Os clientes são os usuários que criam o seu próprio endereço eletrônico com senha, onde o endereço não precisa necessariamente ser o mesmo nome do cliente: cliente/identificador@provedor http://feina.es/imagenes/armazenamento-em-nuvem O núcleo são os chamados servidores de endereço eletrônico, onde entre eles são usados os comandos SMTP, os provedores de serviços podem ser de dois tipos: Comerciais: onde se paga uma taxa para utilização do serviço de criação e manutenção de conta. Gratuitos: como o próprio nome já diz, não há cobrança de taxas para a criação e manutenção da conta, mas contém propagandas que mantem financeiramente os provedores, para que eles possam fornecer o serviço gratuitamente. Existem também os chamados e-mails corporativos, que são serviços de correio eletrônico fornecidos pelas empresas para os seus funcionários. As contas de e-mail podem ser acessadas através dos aplicativos chamados navegadores de internet, onde as mensagens não podem ser armazenadas no computador: Através de aplicativos locais, como o live e tunderbird, mas que para seu uso há a necessidade de um novo protocolo chamado POP ou IMAP. Após ser feito o login/entrada da conta, com a inclusão do endereço eletrônico e a senha, abre-se uma nova janela com o conteúdo da conta. Onde os e-mails são separados em pastas como: caixa de entrada, itens enviados, rascunhos, etc e é possível criar novas. Estando dentro de uma destas pastas é listado o seu conteúdo de e-mail, por exemplo como na imagem acima, em que estamos dentro da pasta de entrada, onde são mostrados o remetente, assunto e data de recebimento em forma de lista. Quando abrimos a mensagem, o conteúdo dela aparece, informando o remetente, data, assunto, a mensagem e o destinatário ou os destinatários quando for o caso. Podemos, também, criar um e-mail de três formas: Escrever uma nova mensagem: onde devemos escolher para quem enviar (destinatário), título descritivo da mensagem (assunto) e qual a mensagem, a data e a hora são preenchidas automaticamentepelo sistema. Responder: Somente há a necessidade de se digitar a mensagem, pois o assunto e o destinatário são adicionados automaticamente pelo sistema. Encaminhar: há somente a necessidade de se digitar o e-mail do destinatário e pode-se complementar a mensagem caso seja desejado pelo remetente. O destinatário pode ser incluído, também, de três formas: To/Para: é o destinatário principal. CC (Cópia Carbono): endereços de destinatário que receberá a cópia. CCO (cópia Carbono Oculta): endereços de destinatário que receberá a cópia, mas não verá os demais. A mensagem contida no e-mail pode ser formatada (parágrafo; tamanho, cor e tipo de letra) e adicionados anexos (fotos, documentos, vídeos, etc.) As listas são um tipo de agenda que contém nomes e respectivos endereços eletrônicos, mas pode também conter telefone, endereço residencial e comercial. Estas listas podem formar grupos, que são por exemplo muito usados em faculdades, para facilitar o envio de determinado conteúdo a um grupo especifico de alunos automaticamente, sem a necessidade de se inserir aluno por aluno no destinatário. Spam é toda a mensagem enviada ao destinatário sem a sua solicitação, assumindo formas inofensivas (propagandas), boatos e correntes, ou ainda mensagens maliciosas (contendo vírus ou aplicativos de roubos de senhas). Abaixo coloco as imagens de um e-mail malicioso, que fiz o passo a passo solicitado, mas não digitei dados corretos, até porque não possuo conta no Banco do Brasil. Acima é a mensagem do e-mail, em que ao clicar no link que eles solicitam, o destinatário é redirecionado para o site do “banco do brasil”, como abaixo, mas note que na barra de endereços não é o site do Banco. Ao iniciar o processo de inserção das informações, temos: Note que eu digitei apenas zeros e o sistema do “banco” reconheceu como conta válida e me redirecionou a uma nova tela, onde solicita dados pessoais: Onde informa que há a necessidade da atualização destes dados. Após digitar os dados solicitados o site redireciona a uma página que informa a conclusão. Em todas as páginas do processo o endereço do site não é o do Banco do Brasil. Este site do “banco”, validou todos os dados, exceto no campo do CPF, que tive que recorrer a um site de gerador de CPF, mas não digitei o meu. Após fazer o passo a passo, encaminhei o e-mail malicioso, que recebi, para o setor da Polícia Federal responsável por denúncias de Crimes da Web. Quanto as normas de etiqueta nas mensagens a serem enviadas ou recebidas por e-mail, a chamada netqueta, orienta-se, que: Seja breve e claro em suas respostas; Não repasse mensagens que não sejam de sua autoria; Sempre identifique a autoria das mensagens; Não exagerar na quantidade de anexos, tente compacta-los em aplicativos próprios para a compactação de arquivos, como: winzip e winrar; Não use letras maiúsculas, pois são equivalentes a gritar; Não seja agressivo, seja simpático e cordial; Jamais digite senhas em sites, que as solicite, salvo em caso de Login. Os bancos nunca solicitam alteração de cadastro via e-mail, para isso vá a sua agencia. AULA 6: COMUNICAÇÃO EM TEMPO REAL A comunicação via web é uma facilidade de se poder estar em espaços físicos diferentes e mesmo assim a comunicação ocorrer, seja para com os amigos e familiares, seja para solicitar ajuda e informações, ou ainda, para resolver problemas de diferentes naturezas, independente das motivações, necessidades e objetivos do usuário. As motivações podem ser: Pessoais: determinada pela falta de tempo e até timidez; Profissional: por questões práticas e econômicas; Acadêmicas: por não haver a necessidade de os alunos e professores estarem no mesmo espaço físico, como a Univesp. Imobilidade urbana: desencadeada por impossibilidade de locomoção; Proveniente da insegurança: o usuário considera ser mais seguro estar em casa do que na rua em determinados horários e locais; Climáticas: impedimento de ir a determinado local em virtude do clima; Lazer: resolver questões sem a interrupção do lazer; Provenientes de necessidades especiais: pessoas que por este tipo de necessidade ficam impedidas de ir a determinados lugares, pela falta de acessibilidade e pessoas hospitalizadas; Entre outras. Quanto as formas de comunicação, podem ocorrer das seguintes formas: De pessoa para pessoa: através de chats, chamadas de vídeo e de voz; De uma pessoa para várias: por vídeo conferencia. Entre várias pessoas, em forma de comunicação simultânea: grupos Dois softwares básicos para comunicação são o Skype e o GoToMeeting. Para uso deles são necessários, para uma melhor experiência neste tipo de comunicação via web, os equipamentos e planejamento básicos a seguir: Acesso à web; Caixas de som e microfone (para uso pessoal); ou headphone (para acadêmico e profissional) Agendar data e horário com antecedência; Estar atento a fuso horário diferentes; Verificar o cenário incluindo iluminação e barulho; Fazer uma pauta sobre o que falar; Observar aparência e rupas de uso adequados; Estar atento a expressões corporais e em estar concentrado; Fazer anotações; e Agradecer. AULA 7: WORLD WIDE WEB Em 1945, Vannevar Bush, tinha a visão de que o pensamento, no futuro, seria apoiado pelas máquinas, e criou MAMEX, onde seriam armazenados filmes, que as pessoas gostariam de guardar e, que nesse sistema, estariam interligados. Em 1960, Ted Nelson, criou um projeto chamado XANODU, onde as informações salvas estariam interligadas entre os documentos, chamados hipertextos e hiperlinks. Em 1989, Tim Buners-Lee, fez a proposta de ter mecanismos baseados em protocolos TCP/IP, criando, assim, um novo protocolo para organizar as informações usando o contexto de hipertexto e, chamado HTTP, o primeiro navegador. Atualmente a web possui os recursos de textos, documentos, planilhas, imagens, vídeos, áudios, etc. Tais arquivos possuem um endereço que permite identificar a sua localização, chamados de URL (Uniform Resource Locator). Hipertextos são documentos que usam a linguagem HTML, que é composta por um conjunto de elementos que descrevem o que deve ser apresentado pelos navegadores. O link que está embutido em um texto ou imagem, que remete o usuário, ao clicar no texto ou imagem, a uma página web, é chamado de elemento A (âncora). Clientes web são os navegadores, usados pelo usuário que digita o endereço web ou clica na ancora ou, ainda, inicia uma solicitação através de protocolos HTTP. São alguns deles: Internet Explorer, Google Chrome, Opera, Safari, Mozila, etc. “Basicamente, os navegadores transformam as páginas codificadas em HyperText Markup Language (HTML) para uma visualização compreensível para o usuário comum. O HTML é um padrão de marcação de hipertexto (textos, imagem, vídeo e áudio) que define como os elementos de uma página devem ser exibidos. Assim, ao invés dos usuários de Internet terem que entender o comando <b>navegador</b> (marcação que faz a palavra aparecer em negrito), o navegador exibe a palavra navegador em negrito, facilitando a compreensão dos usuários.” (Fonte: http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/08/saiba-o-que-e- um-navegador-e-um-sistema-operacional.html) http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/08/saiba-o-que-e-um-navegador-e-um-sistema-operacional.html http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/08/saiba-o-que-e-um-navegador-e-um-sistema-operacional.html Os servidores web são aplicativos que aguardam solicitações de usuários e quando as recebe ele atende, tendo como forma de resposta a abertura de página HTML ou sinaliza condições de uso, por exemplo: Ou esta página: Curiosidade: A pagina acima foi a do email,que recebi, solicitando que eu digitasse os dados da conta do Banco do Brasil, que eu não possuo. Como pode ver ela foi suspensa. AULA 8: TIPOS DE RECURSOS INFORMACIONAIS DISPONÍVEIS NA WEB E A AVALIAÇÃO DE SEUS CONTEÚDOS. Os domínios são usados para localizar diversos tipos de computadores: .gov é usado por instituições governamentais: www.brasil.gov.br .org é usado por instituições não governamentais: www.nucleomeninojesus.org.br .com é de uso privado: www.msn.com/pt-br/ .edu é usado por instituições educacionais: www.uscs.edu.br A Univesp, utiliza o domínio .br : univesp.br Nem tudo na web é verdadeiro, havendo também conteúdos informacionais errôneos, desatualizados, sem autor responsável ou produzidas por pessoas leigas, ou ainda conteúdos maliciosos. Devemos, para tanto, ter cuidado ao disseminar, ouvir e ler ideias mesmo que estas pareçam verdadeiras e inofensivas, independentemente e suas fontes, sempre devemos pesquisar o mesmo conteúdo informacional em mais de um local para que possamos tirar conclusões, dando preferência a artigos científicos. Para conferir a veracidade do artigo científico é possível acessar o seguinte site: www.webqualis.gov.br Quanto aos critérios, quando a pesquisa não é realizada em artigos científicos, deve-se executar os seguintes critérios: Verificar se a fonte é confiável; Se o artigo ou texto, possui um autor responsável, com algum tipo de formação na área da informação, para se certificar de que não foi escrito por uma pessoa que desconheça o assunto; Se o texto ou artigo possui o telefone de contato do autor responsável pela informação, para esclarecimento de eventuais dúvidas; Verificar se a data da informação é próxima da atual, para se certificar de que a informação não está desatualizada; Verificar o local onde esta informação foi colhida, pois nem tudo que serve para uma localidade serve para outra; Se a informação é completa, a fim de se evitar conclusões errôneas; Verificar se a página contém muitas propagandas, pois caso positivo, compromete a integridade da informação; Por fim, se há referências bibliográficas do texto; http://www.brasil.gov.br/ http://www.nucleomeninojesus.org.br/ http://www.msn.com/pt-br/ http://www.uscs.edu.br/ http://www.univesp.br/ http://www.webqualis.gov.br/ AULA 9: BUSCA NA WEB A primeira coisa a se fazer no processo de busca por informações na web é delimitar o assunto, decidindo sobre o que ou quem se quer a informação, em qual época histórica, em qual lugar, de acordo com quais métodos científicos e principalmente definir o que motivou a busca pelo assunto: Feito isso, parte-se para a busca do conhecimento terminológico do tema, dependendo do motivo pode ser pesquisado em textos, dicionários e tesouros gerais ou quando mais especifico, com teor acadêmico ou profissional, pesquisar em dicionários e tesouros especializados e pessoas especialista no determinado assunto. Quanto a elaboração de estratégias, como a web utiliza uma regra especifica para a seleção, organização e recuperação de resultados de conteúdos informacionais pesquisados, devemos estar preparados para isso com a delimitação do assunto e sua finalidade, e utilizar termos que facilitem a busca pelo conteúdo desejado, sendo que normalmente o primeiro e o segundo resultados são de fontes comerciais e o terceiro de instituição educacional. Em via de regra os buscadores, como Google, Yahoo, Bing e Ask disponibilizam um local de configuração para refinamento da pesquisa, onde podemos selecionar a forma de pesquisa do termo, a data inicial e final, idioma, localização e o formato do arquivo. As estratégias de busca avançadas são usadas para filtrar os resultados de pesquisa, tais como: Operadores booleaonos; Operadores de truncamento Operadores de proximidade; Caracteres coringa; http://pt.slideshare.net/seabd/treinamento-estrategias-busca-informacao-resumo A cada pesquisa deve-se efetuar anotações do termo de pesquisa com seus resultados mais importantes e os links para facilitar o reencontro de determinado assunto para uso pessoal ou para referência bibliográfica em produções textuais. AULA 10: PORTAIS COM ABORDAGEM PARA A ORGANIZAÇÃO DE RECURSOS INFORMACIONAIS NA WEB Os portais são a porta de entrada na internet, para recursos informacionais, são organizados por pessoas remuneradas e de diferentes áreas, normalmente de acordo com a temática do portal, podendo ser bibliotecários, museólogos, professores, cientistas, linguistas, web disigner, etc. Estes portais podem ser de caráter: Comercial; Governamental; Não governamental; As informações que são encontradas nos portais são: Contato (chat, e-mail, telefone e endereço) Locais para download de conteúdo; Softwares; Links úteis. Os acessos a trabalhos de conclusão de curso como teses e TCCs nos portais ocorrem de duas formas: Acesso livre e gratuito em portais de instituições públicas. Acesso livre a resumos e não a textos completos em portais de instituições privadas, onde para se ter acesso ao conteúdo completo deve ser paga uma taxa. AULA 11: REPRESENTAÇÃO DO MUNDO REAL NO MUNDO VIRTUAL As representações reais no mundo virtual são as imagens reais de objetos ou pessoas que são digitalizadas e, assim, nos ajudam a organizar e projetar diversas ações. Um dos recursos das representações são as visitas virtuais em formato 3D. Por exemplo: quando me inscrevi no vestibular, onde precisei escolher um dos Polos da Univesp para efetuar minha inscrição e na primeira veze que fui ao Polo de Diadema, para esses casos precisei saber a localização e fiz uso do “Google Maps”, visitando, assim, virtualmente o Polo. Já para ir ao Polo fiz uso de um aplicativo do celular de GPS, chamado Here Drive, em que o mapa é digital. Eu, particularmente, já conhecia o outro tipo de mundo virtual, pois meses atrás entrei no site do Wet´n Wild e me deparei com a possibilidade da visita virtual: http://www.wetnwild.com.br/wet/tour/htmls/wetn_wild.html Fiz várias visitas nos Museus Virtuais e estou encantada: http://www.eravirtual.org/pt/ AULA 12: MULTIMÍDIA NA WEB Existem diversos tipos de plataformas e recursos informacionais na web, que privilegiam as linguagens oral e escrita, como: imagens, vídeos e arquivos sonoros, assim temos: Imagem: aplicadas para facilitar a compreensão do texto e direcionando, assim, o leitor a uma imagem correta e não imaginativa do conteúdo do texto; Vídeos e arquivos sonoros: usados para fixação ou explicação de um conceito; http://www.wetnwild.com.br/wet/tour/htmls/wetn_wild.html http://www.eravirtual.org/pt/ Da mesma forma, em que, ao se buscar conteúdos informacionais escritos, podemos filtrar resultados, podemos também, fazer isso com conteúdos multimídias. Assim temos: Busca por imagens: No caso do site de pesquisas Bing, temos a opção de filtrar imagens por tamanho, cor, tipo, layout, pessoas (todos, faces ou cabeça e ombros), data e ainda pesquisa segura (restrita, moderada ou desativar a pesquisa segura). No caso do Google, temos a opção de filtrar imagens por tamanho, cor, tipo, tempo, direitos de uso e tamanho. Além de poder pesquisar as imagens por nome, é possível, no Google, pesquisa-las por semelhança: Na página inicial do google clique em Imagens: E abrirá uma guia de pesquisa por imagem: Onde ao clicar na imagem da câmera na barra de pesquisa, abrirá as opções de pesquisa por imagem: colar endereço da imagem na web (URL) ou fazer upload do computador. Já no Bing, podemos localizar os diversos locais que determinada imagem está sendo utilizada: Existem ainda, plataformas específicas para busca de imagens, onde além das opções de busca, tem-se: O acesso ao tipo de licença da imagem; Possibilidade de compartilhamento; Possibilidade de edição; Possibilidade de uso; Busca por vídeos: No caso do site de pesquisas Bing, temos a opção de filtrar vídeos duração, data, resolução, origem e ainda pesquisa segura (restrita, moderada ou desativar a pesquisa segura). No caso do Google, temos a opção de filtrar vídeos por local (na web), tempo, data, qualidade, todos os vídeos (inclui com legendas), fonte. As plataformas de busca por vídeo, além das de pesquisas normais, podem ser feitas em sites de canais de televisão, onde encontra-se disponíveis os vídeos da programação do canal. Arquivos sonoros Existem vários tipos de plataformas para a obtenção de arquivos sonoros, podendo ser de uso via web ou na forma de aplicativos instalados no computador. Como: Aplicativos como 4shared, Ares, Emule, entre outros, a busca não é através de locais seguros. Sites como Vagalume e Letras.mus.br, com o áudios e as respectivas letras de músicas; Podcasts: é uma plataforma em que se faz a busca pelo arquivo em locais específicos como: universidades, revistas, jornais, programas de TV, músicas (soundcloud.com). Para se obter os resultados da busca é necessário digitar o nome do local/empresa e o nome do arquivo sonoro. O termo “Web profunda” se refere a pesquisa de diferentes formatos de mídia para serem utilizadas em conjunto. AULA 13: SOFTWARE PARA PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE TEXTO E SUAS FUNCIONALIDADES Podemos nos editores de texto, como o Microsoft Word, Google Docs e Libre Office, criar, abrir e editar conteúdos. Neste tipo de software se permite a correção da ortografia e da gramática, ou seja, auxilio para correção de escrita até mesmo para as concordâncias nominal e verbal das frases. Há também a possibilidade de inserção de comentários, cabeçalhos e rodapés, paginação do documento automática, imagens, criação de automática de sumários, comparação de versões quanto a conteúdos ou formatação de um documento, entre muitas outras funcionalidades. Para produção da informação devemos seguir o chamado “Fluxo de produção da informação”: Pensando no objetivo, devemos definir o tema de acordo com o público alvo e o veículo que será divulgado, pesquisando em diversas fontes de informação, para obtenção de ideias para um texto mais completo. Após a produção da informação, pode-se fazer a formatação do conteúdo, como: tipo, cor e tamanho da fonte, bem como, a definição das margens e parágrafos. A criação de um novo documento (formato: doc, docx, txt, odt) pode ser feita a partir de uma página em branco ou da escolha de modelos previamente formatados: AULA 14: SOFTWARE PARA PRODUÇÃO E EDIÇÃO COLETIVA DE TEXTO São softwares armazenados em plataformas localizadas na nuvem e usados para produção de trabalhos, onde o autor não é apenas uma pessoa ou várias, mas uma de cada vez, neste tipo de software é possível a edição simultânea por várias pessoas, desde que o arquivo seja compartilhado pelo administrador, podendo ser de três formas: Somente visualizar, poder editar, poder comentar. No entanto, há a necessidade de se criar um login e uma senha para ter o acesso ao (s) documento (s). Para exemplificar, cito a criação do trabalho da disciplina Projeto Integrador da Univesp, onde fazemos uso deste sistema. Sendo utilizada a plataforma Google Docs. Os editores de texto coletivos têm funções semelhantes aos tradicionais editores de uso individual, mas possui uma ferramenta extremante útil, o histórico de alterações, onde são salvas todas as alterações feitas no documento, podendo qualquer dos usuários acessarem alterações anteriores sem perdas das edições mais atuais. A ferramenta de compartilhamento com outros usuários é com a intenção de que eles adicionem conteúdos e assim enriqueçam o documento. É chamado de colaborador, qualquer dos usuários que editam o documento, sendo também considerado autor, além do criador/administrador, assim assumem também a responsabilidade das informações contidas. Além de poder escrever, pode-se inserir outros tipos de itens, como: imagens, links e caracteres especiais. O uso deste tipo de software é variado, podendo ser criados inclusive formulários, que são usados para pesquisas com fins educacionais e com fins científicos, sendo que para este é necessário um software específico, pois além de o Google Docs tornar pública algumas informações, há a necessidade da avaliação do conselho de ética. AULA 15: USO ADEQUADO E INADEQUADO DOS SOFTWARES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS 1. Ao se iniciar a criação de um novo documento, pode-se optar por um documento em branco, escolher um dentre vários ou, ainda, criar seu próprio modelo. 2. Uso de fontes e caracteres, utilizar o mesmo tipo de fonte durante toda a produção textual, dando preferência pelas fontes: Arial, Times New Roman, para textos longos; na cor preta e tamanho variável apenas para diferenciar o Título, Subtítulo e Texto, variando entre 11 e 12. 3. Para se iniciar o uso de estilos no texto, primeiramente deve-se selecionar a ferramenta limpar formatação limpar formatação com o parágrafo ou texto desejado selecionado, para assim adicionar os estilos: título, subtítulo, corpo de texto, entre outros. Sendo que ao se mudar o estilo de um parágrafo ele se repetirá automaticamente em todo o texto, assim: títulos iguais a títulos, corpo de texto iguais a corpo de texto, o que já não ocorre quando formatamos os parágrafos individualmente. 4. Formatação das margens devem ser suficientes para que o leitor consiga segurar o texto. 5. Quando se termina de digitar uma página e ainda sobrou espaço deve-se fazer uso da ferramenta quebra de página, ao invés de colocar espaçamentos em branco. 6. Há também uma ferramenta apropriada para criação de sumário, onde ela seleciona automaticamente os títulos e suas respectivas páginas. 7. Existe, ainda, a opção de dividir o documento em sessões, com a inserção de quebra de sessão, podendo, então, fazer com que as sessões sejam diferentes. AULA 16: DOS SOFTWARES PARA PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE TEXTOS PARA OS SOFTWARES DETECTORES DE PLÁGIO. São vários os motivos que levam as pessoas a cometerem o plágio, dentre os quais podemos citar: 1. Culturais, que incentivam os alunos a copiar sem citar as fontes, seja por desconhecimento da legislação existente sobre direitos autorais ou por má fé; 2. Não possuir tempo suficiente para a produção textual, por imprevistos pessoais ou tema complexo; 3. Motivos pessoais na economia de tempo das produções de trabalho para se dedicarem ao que realmente se interessam; 4. Falta de revisões no texto pelos próprios produtores ou terceiros; Atualmente, com o avanço das tecnologias, os plágios ocorrem através de cópia e colagem da web, sem a devida citação do verdadeiro autor, muitas vezes com apenas a modificação da formatação da fonte. Muitos desconhecem, mas existem aplicativos e sites que são detectores de plágio, que analisam todo o documento e têm a capacidade de informar ao avaliador se o documento apresentado foi plagiado em forma de porcentagem, citando inclusive de que local, até mesmo quais trechos/parágrafos foram plagiados e de onde. A exemplo podemos citar o site: www.plagius.com O plagio acarreta consequências para quem o praticou, sendo punido de acordo com as normas da instituição a que pertence: Se aluno, pode ocasionar o desligamento dele Caso tenha sido publicado em algum meio de comunicação, este acabará perdendo a boa reputação, pois terá em seu artigo a mensagem informando que o documento foi copiado, dando os reais créditos a quem o criou, podendo ainda sofrer um processo jurídico (cível e até criminal). Se funcionário, pode sofrer, além dos processos cível e criminal, um processo ético e administrativo, podendo ocasionar a sua demissão. As normas de citação são: Citar os autoresque inspiraram a produção do artigo, dando os devidos créditos ao idealizador original; Citar nas referências o autor e o local da publicação Pode-se usar as ideias de outros autores desde que haja sua citação ao longo do artigo e nas referências. AULA 17: SOFTWARE PARA CRIAÇÃO E EDIÇÃO DE APRESENTAÇÕES O software mais conhecido, para esta finalidade, é o Power Point da Microsoft. Usado para apresentação de trabalhos acadêmicos, apoio para explicação de aulas e em eventos empresariais diversos. Podendo ser empregado, também em comunicações em tempo real via web, compartilhando a apresentação com as demais pessoas envolvidas e interessadas. http://www.plagius.com/ As funcionalidades básicas, assim como nos editores de texto, incluem a criação de documentos/apresentações a partir de páginas em branco ou de modelos pré-definidos. Ao adicionar um slide pode se predefinir como deseja que sejam dispostos os elementos texto, imagem, gráfico, título, áudio, etc. Bem como formatação de letra e parágrafo. Durante a criação do slide é possível de se inserir diversos tipos de mídias: Ao longo da criação da apresentação é possível modificar a aparência: Há também a possibilidade da colocação de efeitos de transição, bem como a duração e inserir áudio: Para a apresentação dos slides é possível personalizar a escolha de quais slides de deseja exibir, podendo assim ocultar determinado slide, escolher o slide inicial da apresentação, entre outras ferramentas: Ao concluir as edições é possível que se faça uma revisão na apresentação, como verificar ortografia e mostrar comentários: É possível criar um slide mestre, que consiste na criação de um modelo para a apresentação: É permitido através deste tipo de software: A conversão em formato pdf e xps: A conversão em vídeo: Criar um pacote para CD: Criar folhetos; E ainda alterar o tipo de arquivo, para que a apresentação possa ser aberta por outros programas de apresentação. Para os cuidados com a criação de uma apresentação de slides devemos levar em consideração as seguintes formatações: O plano de fundo deve possuir uma boa qualidade, para que a apresentação possa ser assistida em qualquer tipo de projetor. Espaçamento entre título e linhas ou mídias. Fontes do título, subtítulo e corpo de texto, sendo preferível a utilização de uma única letra, variando apenas no tamanho delas: Arial, Calibri ou Verdana. Numeração dos slides, para quando a ordem dos elementos for essencial. As cores, sombras e caixa de texto devem manter cores neutras e não chamativas. Usar as imagens para representar precisamente os dados do texto. Usar as tabelas e quadros para comparar os dados do texto. Usar gráficos para organizar dados de porcentagem e quantidade. Usar organogramas para representar hierarquias. Usar desenhos para expressar um ponto de vista. Usar mapas para representar espaços geográficos. AULA 18: A ELABORAÇÃO DE APRESENTAÇÕES APOIADAS POR SOFTWARE E METADISCURSO VISUAL Para a elaboração de apresentações antes de tudo é necessário planejar e refletir, sobre o objetivo, o público alvo, para assim adequar a apresentação da mensagem na linguagem e formatação corretas. Havendo, assim, a necessidade que este planejamento leve em consideração o interesse do público na mensagem, na compreensão da linguagem e na aceitação do formato. Segundo Kampf, no metadiscurso visual deve haver a preocupação com os efeitos que o início da apresentação causa no público, devendo, a apresentação, consistir visualmente no emprego de um único estilo, ter uma duração e uma quantidade de texto escrito razoável, sendo de suma importância, o conhecimento das convenções predefinidas do local para o público alvo. Para tanto, deve-se haver a indicação clara de título, parágrafos, elementos visuais e suas divisões, devendo ser mantidas ao longo de toda a apresentação, a fim de se facilitar a compreensão da mensagem pelo público alvo. Ainda segundo Kampf, deve-se haver um ponderamento na quantidade de informação escrita em cada slide, para que, o apresentador, não passe uma imagem de que a apresentação será cansativa e de difícil compreensão. Além de se fazer um sumário, para indicar qual o assunto a ser tratado na apresentação, deve-se fazer a paginação da mesma, com a intenção de que o público saiba do que se está tratando determinado slide e ter uma noção do quanto se passou e ainda falta se passar da apresentação. Kampf nos explica que, para se construir uma apresentação de slides mais profissional, devemos evitar o uso de recursos desnecessários, como letras coloridas e muito grandes, por tanto os tipos de letra ideais são: Arial, Calibri ou Verdana. Nos explica, também, que devemos explicar todos os elementos visuais inseridos na apresentação, para que o público possa compreender melhor a mensagem apresentada, o que já não ocorre quando simplesmente colocamos essas mídias de apoio sem a devida explicação. Quanto as estratégias, para uma boa apresentação podemos abordar o tema usando uma das seguintes: Do conteúdo geral para o particular, fazendo inicialmente uma abordagem mais profunda sobre o tema, para que o público possa compreender o princípio do tema. Das causas para o efeito, fazendo uma explanação do motivo que causou determinado efeito. Por cronologia, por data crescente ou decrescente. Por comparação. Do todo para as partes. Em ordem de relevância. Em ordem geográfica. Os trabalhos acadêmicos devem apresentar e respeitar a seguinte estrutura: Capa; Contracapa; Tema de pesquisa; Objetivos; Problema de pesquisa; Hipótese (s); Metodologia; Resultados; Conclusão; e Referencias. AULA 19: PLANILHAS As planilhas são usadas para cálculos que podem resultar em gráficos, a partir de tabelas criadas com determinados temas e valores respetivos, que variam com a necessidade informacional criada pelo autor, para demonstrações de questões mundiais gerais de ordem comparativa. As planilhas são compostas por linhas numeradas e colunas em ordem alfabética, onde o encontro delas é a chamada célula. O software mais conhecido é o Excel do pacote Office da Microsoft. Com este software é possível a criação de uma planilha a partir de modelos ou em branco. Há a opção de formatação da letra e alinhamento da palavra/frase dentro da célula, formatação de números na célula (data, hora, moeda, porcentagem, etc.), bem como inserir e excluir células. É possível inserir tabelas, ilustrações, gráficos, tours, mini gráficos, filtros, links, textos e símbolos: Quanto ao layout da página pode-se usar diferentes temas, configurar páginas, dimensionar, escolher o tipo de planilha e organizar a tabela: É possível importar dados externos, classificar e filtrar dados e estruturar os mesmos: Assim como nos softwares Word e Power Point, também é possível fazer a revisão da escrita na tabela, como: verificação de ortografia, idioma, comentários e alterações, que envolvem inclusive a proteção do arquivo, para eventuais edições por terceiros. Em exibição, podemos formatar a visualização da planilha em vários níveis: Na interface do software há uma barra de endereço, onde se pode inserir diversos tipos de formulas para cálculos e texto. Note que na mesma linha da barra há um local indicando a célula que está sendo editada. AULA 20: PLANILHAS AVANÇADAS Em planilhas podemos efetuar desde cálculos simples até os mais complexos, através de comandos, chamados fórmulas, onde “C” indica a coluna e “L” indica o número da linha. Soma =SOMA(CL:CL) Diferença =SOMA(CL-CL) Contagem de células vazias = CONTAR.VAZIO(CL:CL) Contagem de células preenchidas =CONT.VALORES(CL:CL)Contagem de médias =MEDIA(CL:CL) Valores =MINIMO(CL:CL) Mediana =MED(CL:CL) Desvio padrão =DESPAD(CL:CL) Desvio médio =DESV.MEDIO(CL:CL) Para condições usa-se o comando “SE” ou “SES”, onde a condição na fórmula está representada por “X” Contagem de células =CONT.SE(CL:CL;X) =CONT.SES(CL:CL;X) Condição de média =MEDIASE(CL:CL;X) =MEDIASES(CL:CL;X) Condição de Soma =SOMASE(CL:CL;X) =SOMASES(CL:CL;X) Para marcar e destacar a informação da célula usa-se dentro da formatação o item “nova regra”, onde é escolhida a condição que se deseja destaque. Diversos sites disponibilizam planilhas em formatos de arquivo, onde ao se efetuar o download ou abri-los preserva-se as fontes e as formulas predefinidas pelo autor da planilha nos formatos com possibilidade de edição: xls; xlsx; ods; apenas para impressão: pdf; apenas para troca e aproveitamento de dados: cvs (comma separated value) em que não há formatação e nem formulas predefinidas, sendo apenas um arquivo com dados de informação. AULA 28: DO LETRAMENTO DIGITAL AO PODER DIGITAL Os conceitos de letramento digital incluem desde a sua compreensão ao seu uso, incluindo as redes e as ferramentas de comunicação digitais. Todos os computadores funcionam da mesma forma, onde todos incluem hardwares e softwares, o que os difere é o seu tipo, podendo ser: de mesa, notebooks, smartphones, tabletes, etc. Esta disciplina apresenta e ensina o uso e a compreensão de softwares de produção de texto, de apresentações, de planilhas, de plagio, de wikis, redes sociais, entre outros. No caso das redes, o letramento digital ensina os diferentes tipos, podendo ser com ou sem cabo, incluindo: redes privadas, que necessitam do uso de senha; e redes abertas, sem a exigência de senhas, mas que deve ser usada com cautela. Trata também do correio eletrônico é uma ferramenta de comunicação assíncrona, já o chat é uma ferramenta síncrona, podendo ser usadas para uso pessoal, profissional e acadêmico. O letramento digital também inclui a capacidade de busca, desde a busca de método simples até a busca mais complexa, com o uso de filtros e compreensão do conteúdo informacional a ser encontrado. Os portais são criados por instituições, que são recursos informacionais com informações de qualidade. Além do que já foi citado, o letramento digital é responsável por ensinar a compreensão de representações virtuais e seu uso devido e o uso de conteúdos multimídia de forma correta, como imagens, vídeos e arquivos sonoros. Ensina, também, os critérios de confiabilidade dos conteúdos informacionais disponíveis na web. Isso tudo é ensinado com o intuito de que o letramento digital seja um aliado na realização de tarefas necessárias no meio digital, para melhor qualidade na apresentação de conteúdos com finalidades diversas, principalmente educacionais e profissionais.
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