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MACROECONOMIA_II_BLANCHARD_CAPITULO_18_a

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MACROECONOMIA II 
BLANCHARD 
 
CAPÍTULO 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) (V) b) (F) c) (F) d) (F) e) (F) f) (V) g) (F) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Tx nominal de juros dos Estados Unidos é 10000 / 9615,38 -1 x 100 = 4%. 
 Tx nominal de juros da Alemanha é 10000 / 9433,96 – 1 x 100 = 6%. 
b) Paridade de juros descoberta implica é dado por: E
i
i
E e.
*)1(
)1(
+
+= 
A taxa de câmbio esperada será dada por 7644,075,0.
04,1
06,1
.
)1(
*)1( =→=→
+
+= EEE
i
i
E eee 
 
c) Se esperamos uma depreciação do dólar, devemos comprar o título alemão, pois além da moeda 
estar mais apreciada ele paga uma taxa de juros maior (6%). 
 
d) O dólar se desvalorizou 4% (0,72-0,75/0,75)x100 = -4%. O retorno total sobre o título alemão (em 
dólares) é de: 6% (tx de juros nominal alemã) + 4% (desvalorização do dólar) = 10%. Investir em 
títulos dos EUA teria produzido um retorno de 4% (tx de juros nominal americana). 
 
e) Não, pois a condição de paridade descoberta de juros é a igualdade de retornos esperados e não a 
igualdade de retornos reais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) O preço relativo dos bens domésticos diminui. A demanda relativa por bens domésticos aumenta. A 
taxa de desemprego nacional cai no curto prazo. 
 
b) O preço dos bens estrangeiros em termos de moeda nacional é a razão entre o preço do bem 
estrangeiro pela taxa de câmbio atual P* / E. A depreciação nominal, ou seja, uma queda em E, 
aumenta o preço dos bens estrangeiros em termos de moeda nacional. Portanto, uma depreciação 
nominal tende a aumentar o IPC. 
 
c) O salário real irá diminuir. 
 
d) Uma depreciação nominal estimula a produção através da redução do salário real doméstico, o que 
leva a um aumento da oferta de emprego doméstico. 
 
 
 
CAPÍTULO 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) (F) b) (F) c) (F) d) (V) e) (F) f) (V) g) (F) h) (F) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Ocorre uma valorização da taxa real de câmbio ao longo do tempo e a balança comercial piora. 
 
b) Ao longo do tempo a moeda se deprecia à taxa de π – π*, ou seja, o câmbio se deprecia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) A participação dos gastos japoneses com produtos americanos em relação ao PIB dos EUA era de 
10 x 0,07 = 0,7%. 
 
b) O PIB dos EUA cai em: 2 x (0,05 x 0,007) x 100 = 0,07%. 
 
c) O PIB dos EUA cai em: 2 x (0,05 x 0,11) x 100 = 1,10%. 
 
d) Seria exagero afirmar isso, pois os números acima indicam que, mesmo que as exportações dos 
EUA caiam em 5%, o resultado deste efeito seria uma redução do PIB em 1,1%, redução não é 
interrrupção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) As curvas ZZ e NX se deslocam pra cima. A produção doméstica e as exportações líquidas 
aumentam. 
 
b) O investimento doméstico vai aumentar, porque aumenta a produção. Assumindo que a taxa de 
juros é constante, não haverá nenhum efeito sobre o déficit orçamentário doméstico. 
 
c) NX = (S-I)+(T-G). Um aumento do investimento deve se refletir ou em um aumento da poupança 
privada ou da poupança pública. Um aumento do déficit orçamentário pode se refletir dentre outros em 
um aumento da poupança privada. 
 
d) Todas as variáveis da equação são endógenas. Tomamos o produto estrangeiro (Y*) como exógeno, 
um choque exógeno poderia afetar todas as variáveis endógenas ao mesmo tempo, por isso não aparece 
na equação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Deverá ocorrer uma depreciação real na taxa de câmbio. 
 
b) Y = C + I + G + NX. Se NX aumentar enquanto Y permanece constante, C + I + G deverá diminuir. 
O governo pode reduzir ou aumentar os seus gastos (G) ou os impostos (T) e isto irá afetar o consumo 
(C). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Y = C + I + G + X – IM 
 Y= 10+08(Y-10)+10+10+0,3Y*-03Y � Y = 10+0,8Y-8+10+10+0,3Y*-0,3Y 
 Y= 22+0,5Y+0,3Y* � Y-0,5Y = 22+0,3Y* � Y = 22+0,3Y*/0,5 � Y = 44+0,6Y* 
 
Portanto o multiplicador é igual a 2. Em uma economia fechada o multiplicador seria 5, porque a renda 
fica toda no país, ao passo que em uma economia aberta parte da renda vai para o exterior. 
 
 
 
b) O multiplicador agora é igual a 1 / (1-c1-d1 + m1). A condição 0 <m1 <c1 + d1 <1 assegura que o 
multiplicador está definido, positivo e maior do que um. Em comparação com o multiplicador original, 
1 / (1 + c1), existem dois parâmetros adicionais: d1, que capta o efeito de uma unidade adicional de 
renda sobre o investimento, e m1, que capta o efeito de uma unidade adicional de renda sobre 
importações. O efeito de investimento tende a aumentar o multiplicador; o efeito da importação tende a 
reduzir o multiplicador. 
 
c) Quando os gastos do governo aumentam em uma unidade, as exportações líquidas caem por m1ΔY 
= m1 / (1-c1-d1 + m1). A mudança é simplesmente o multiplicador. 
 
d) A economia mais madura, provavelmente vai ter o menor valor de m1. Economias maiores tendem 
a produzir uma maior variedade de bens e, portanto, de passar mais de uma unidade adicional de renda 
em bens domésticos do que as economias menores. 
 ΔY ΔNX 
Pequena economia (m1 = 0,5) 1,1 0,6 
Grande economia (m1 = 0,1) 2,0 0.2 
 
e) A política fiscal tem um efeito maior sobre a produção na economia mais madura. Já as exportações 
líquidas têm um efeito maior nas pequenas economias. 
 
 
CAPÍTULO 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) (F) b) (V) c) (V) d) (V) e) (F) f) (F) 
 
 
 
 
 
 
 
 
R) A combinação adequada é uma expansão monetária, para reduzir a taxa de juros e diminuir o valor 
da moeda, estimulando as exportações líquidas, melhorando assim o saldo da balança comercial. 
Associada a uma contração fiscal para manter o produto em seu nível natural, a taxa de juros cai ainda 
mais no longo prazo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) O consumo aumenta porque a renda aumenta. O investimento também aumenta porque com a queda 
na taxa de juros não existe incentivo para entesourar. 
 
b) O efeito sobre exportações líquidas é ambíguo: um produto maior acarreta exportações líquidas 
menores, mas uma depreciação cambial eleva as exportações líquidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) A curva IS se desloca para a direita, porque um aumento do produto estrangeiro afeta positivamente 
as exportações líquidas que deverão aumentar. O produto doméstico irá aumentar. 
 
b) A curva IS se desloca para a direita, o aumento da i* tende a criar uma depreciação da moeda 
nacional e, portanto, um aumento das exportações líquidas, isto leva a um aumento da produção 
doméstica. 
 
c) Uma expansão fiscal estrangeira tende a aumentar o produto estrangeiro (Y*) e aumentar a taxa de 
juros estrangeira (i*). Já uma expansão monetária externa irá aumentar Y* e reduzir i*. 
 
 
 
d) Uma expansão fiscal estrangeira provoca uma diminuição do produto doméstico. Já uma expansão 
monetária estrangeira tem um efeito ambíguo: o aumento do Y* tende a aumentar o produto 
doméstico, porém uma queda em i* tende a reduzir o produto doméstico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Um aumento em Y* desloca a curva IS para a direita. O aumento na taxa de juros doméstica irá 
gerar uma expansão monetária para manter a taxa de juros de equilíbrio, pois o câmbio é fixo. Assim, a 
curva LM se desloca para a direita. A produção e as exportações líquidas tendem a aumentar. 
 
b) A IS se desloca para a direita, porém como o câmbio é fixo o banco central deverá fazer política 
monetária expansionista para manter a taxa de juros constante. 
 
c) A expansão fiscal no país Líder aumenta Y* e i*, há uma redução da produção nacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) A curva IS se deslocapara a esquerda. O produto diminui, a taxa de juros diminui e a moeda se 
desvaloriza. Essa desvalorização da moeda tende a aumentar a produção através do aumento das 
exportações líquidas. Portanto, o movimento da taxa de câmbio amortece o efeito da queda na 
confiança dos empresários. 
 
b) A curva IS se desloca para a esquerda, o produto e a taxa de juros caem, para manter a taxa de juros 
constante para o câmbio fixo, o banco central deverá fazer política monetária contracionista vendendo 
títulos públicos, esse movimento diminui ainda mais o produto. 
 
c) Quando a taxa de câmbio é flexível, os movimentos da taxa de câmbio tendem a amortecer os 
efeitos de choques. A moeda se desvaloriza quando a curva IS se desloca para a esquerda e aprecia 
quando a curva IS se desloca para a direita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) (V) b) (V) c) (F) d) (F) e) (F) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) i ΔG>0 LM 
 
 
 
 IS2 
 
 IS 
 Y 
 
 OA2 
 P OA 
 P3 
 P2 
 P 
 DA2 
 
 DA 
 Y 
 Yn Y´ 
 
b) A curva DA se desloca para a direita, no curto prazo. No médio prazo a curva OA se desloca para 
esquerda, o produto retorna ao nível natural, o nível de preços aumenta para P3. 
 
c) O consumo não se altera no médio prazo. 
 
d) A taxa real de câmbio sofre uma valorização, uma vez que o nível de preços aumenta. Como 
resultado desta valorização, as exportações líquidas diminuem no médio prazo. 
 
e) A taxa nominal de juros interna é igual à taxa de juros externa. A taxa nominal de juros não é 
afetada pelos gastos do governo. Como a inflação esperada é constante, a taxa real de juros também 
não é afetada. O investimento fica inalterado no médio prazo. 
 
f) Em uma economia fechada, um aumento nos gastos do governo reduz o investimento no médio 
prazo. 
 
g) A afirmação é verdadeira. Na economia fechada os gastos do governo deslocam a curva IS para 
direita e aumenta a taxa de juros, desestimulando o investimento, pois agora é mais atraente para o 
investidor aplicar em títulos, ele entesoura o dinheiro. Na economia aberta com taxas de câmbio fixas, 
os gastos do governo deslocam a IS para a direita aumentando a taxa de juros, como o câmbio é fixo o 
banco central faz política monetária expansionista para manter a taxa de juros constante e a moeda 
apreciada, isso dificulta as exportações líquidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) A taxa de câmbio esperada é E. A taxa de juros interna é igual à taxa de juros externa. 
 
b) A taxa de câmbio esperada será menor do que E. A taxa de juros interna é maior do que a taxa de 
juros externa. 
 
c) A taxa de juros doméstica volta para o mesmo nível da taxa de juros externa. 
 
d) Uma desvalorização por si só não leva a taxas de juros mais elevadas. Já o medo da desvalorização 
sim. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) No médio prazo, o nível de preços aumenta em 10%. 
 
b) A taxa de câmbio real é EP / P *. Se P aumenta em 10%, consequentemente E cai em 10%. Há uma 
desvalorização de 10% da moeda em termos nominais. 
 
c) Eet+n diminui em 10%. 
 
d) A taxa de câmbio no tempo t cai em 10%. 
 
e) A taxa de câmbio no instante t terá uma redução superior a 10%. Por paridade de juros, i-i* é igual à 
depreciação esperada. Se “i” cair abaixo de “i*” no curto prazo, então ocorrerá uma valorização 
esperada. Isso só pode acontecer se a taxa de câmbio cair mais de 10% no curto prazo. Assim, “E” cai 
mais no curto prazo do que no médio prazo.

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