Período Regêncial Brasil

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Etapa Ensino Fundamental
Anos Finais
O Período 
Regencial
8º ANO
Aula 5 – 3º bimestre
História
● O fim do Primeiro 
Reinado e o início do 
Período Regencial;
● As características e 
as tendências 
políticas do Período 
Regencial;
● As fases do Período 
Regencial.
● Compreender as questões 
relacionadas à governança e à 
estabilidade política após o fim do 
Primeiro Reinado brasileiro;
● Analisar as características do Período 
Regencial, incluindo as questões 
socioeconômicas e as revoltas 
populares;
● Identificar as diferentes fases do 
Período Regencial e as tendências 
políticas envolvidas nesse período de 
transição política.
Conteúdo Objetivos
Para começar
Após já termos estudado um pouco sobre o Primeiro Reinado 
brasileiro, vire-se e converse com seu colega sobre o fim do 
Primeiro Reinado e a abdicação de Dom Pedro I, a partir da 
seguinte questão: 
O que aprendemos sobre o fim do Primeiro Reinado em 
relação à governança e à estabilidade política?
Para começar
O que aprendemos sobre o fim do Primeiro Reinado em relação 
à governança e à estabilidade política?
RESPOSTA ESPERADA:
O Primeiro Reinado gerou desafios significativos em termos de 
governança e de estabilidade política no Brasil. Houve conflitos 
políticos, falta de consenso e pressões políticas internas e 
externas. A abdicação de Dom Pedro I se deu nesse contexto, 
evidenciando a necessidade de um governo mais estável, que 
garantisse a participação da população.
Correção
Foco no conteúdo
O início da Regência 
Após a abdicação de Dom Pedro I, o Brasil enfrentou muitas 
crises. Durante a menoridade de Dom Pedro II, que tinha cinco 
anos quando o pai abdicou ao trono, o país passou a ser 
governado por regentes. Ao mesmo tempo, diferentes grupos 
políticos lutavam pelo poder. Foi um período marcado por 
problemas econômicos, pela dependência de outros países e 
por revoltas populares.
Representação do momento em que Dom 
Pedro II foi “aclamado” sucessor do 
trono, após a abdicação de seu pai
Foco no conteúdo
Nesse contexto, pessoas de diferentes origens 
étnicas e sociais resolveram se mobilizar em 
prol de melhores condições de vida e de 
direitos políticos. As revoltas que ocorreram no 
período também questionavam a centralização 
do controle político nas províncias do Rio de 
Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais. Nesse 
momento, o cultivo do café se expandiu no 
Vale do Paraíba, e surgiram os "barões do 
café". Para esses barões, a manutenção da 
escravidão e do tráfico de escravizados era 
importante, apesar da pressão da Inglaterra 
pelo fim desse sistema.
Representação de 
escravizados 
sofrendo punições 
enquanto trabalham 
em uma sapataria 
no Rio de Janeiro, 
de Jean-Baptiste 
Debret, de 1835
Foco no conteúdo
As Regências
O jornalista Teófilo 
Ottoni era um dos 
“liberais exaltados” 
Esse foi um período de intensas disputas políticas 
entre diferentes grupos. Os chamados “liberais 
exaltados”, formados principalmente por camadas 
médias urbanas, e os “liberais moderados”, 
representantes da aristocracia rural, lutavam pelo poder. 
Os “liberais moderados” redigiram a “Proclamação em Nome da 
Assembleia Geral aos Povos do Brasil”, informando os acontecimentos, 
e apoiando os regentes nomeados. Enquanto isso, os “liberais exaltados” 
acreditavam na possibilidade de mudanças mais radicais e de maior 
participação política da população.
Foco no conteúdo
Os portugueses que viviam no país defendiam o 
absolutismo, e lutavam pela volta de Dom Pedro I 
ao trono, sendo chamados de “restauradores”.
Com o controle do poder na mão dos “moderados”, 
os “exaltados” perceberam que não alcançariam o 
poder desejado por eles naquele momento, apesar 
de terem participado ativamente do processo de 
deposição de Dom Pedro I. Havia três tendências políticas 
nesse contexto: os restauradores (caramurus), os 
liberais moderados (chimangos) e os liberais 
exaltados (farroupilhas ou jurujubas).
O jornal 
Caramuru 
acabou 
virando 
sinônimo do 
grupo de 
restauradores
Foco no conteúdo
Diante desse contexto de agitações políticas, foi 
estabelecido um governo regencial, de acordo com 
a Constituição do Império. O país passou por três 
fases de regência:
Regência Trina Provisória - de 7 de abril a 17 de 
junho de 1831;
Regência Trina Permanente - de 17 de junho de 
1831 a 12 de outubro de 1835;
Regências Unas - de 12 de outubro de 1835 a 23 de 
julho de 1840.
Essas regências representaram uma tentativa de 
manter a estabilidade política enquanto o 
príncipe herdeiro não atingia a maioridade.
Dom Pedro II, aos 
quatro anos, poucos 
meses antes da 
abdicação de seu pai
Na prática
Entendeu? 
Vamos verificar se você compreendeu? Complete as frases 
abaixo, preenchendo as lacunas com as palavras relacionadas ao 
fim do primeiro reinado e ao início do Período Regencial.
1) Após a abdicação de Dom Pedro I, o Brasil enfrentou 
crises e passou a ser governado por _________.
2) Durante a menoridade de Dom Pedro II, diferentes 
grupos políticos lutavam pelo _________.
Na prática
3) O período da Regência foi marcado por problemas 
econômicos, pela dependência de outros países e por revoltas 
_________.
4) Durante a Regência, havia três tendências políticas: os 
restauradores, os liberais moderados e os liberais _________.
5) O país passou por três fases de regência: Regência Trina 
Provisória, Regência Trina Permanente e Regência _____.
Na prática
1) Após a abdicação de Dom Pedro I, o Brasil enfrentou crises, e 
passou a ser governado por regentes.
2) Durante a menoridade de Dom Pedro II, diferentes grupos 
políticos lutavam pelo poder.
3) O período da Regência foi marcado por problemas econômicos, 
pela dependência de outros países e por revoltas populares.
4) Durante a Regência, havia três tendências políticas: os 
restauradores, os liberais moderados e os liberais exaltados.
5) O país passou por três fases de regência: Regência Trina 
Provisória, Regência Trina Permanente e Regência Una.
Correção
Foco no conteúdo
A Regência Trina Provisória
No dia da abdicação de Dom Pedro I, não havia no Rio de 
Janeiro número suficiente de deputados e senadores que pudesse 
eleger os três regentes que a Constituição previa. Era o período de 
férias, e apenas alguns parlamentares, que estavam na cidade, 
elegeram em caráter emergencial a Regência Trina Provisória.
Três regentes temporários assumiram o governo por aproximadamente 
três meses: os senadores Nicolau de Campos Vergueiro e José 
Joaquim de Campos (Marquês de Caravelas) e o brigadeiro 
Francisco de Lima e Silva.
Os três regentes provisórios
Foco no conteúdo
Esses regentes adotaram medidas importantes. A principal medida 
tomada pela regência provisória foi convocar uma Assembleia 
Geral para eleição da Regência Trina Permanente. Esses 
regentes tinham uma visão política liberal, se opondo ao 
absolutismo. Foi o início do chamado avanço liberal, quando os 
grupos políticos das províncias conquistaram maior 
autonomia. Os regentes provisórios também restringiram as 
atribuições do Poder Moderador, que passaria a ser exercido 
pelos regentes, e anistiaram alguns presos políticos para conter 
agitações.
Foco no conteúdo
Foi um período marcado por tensões e 
rivalidades, especialmente entre 
brasileiros e portugueses. As 
manifestações contra os portugueses 
se intensificaram, com perseguições, 
invasões e saques de seus 
estabelecimentos comerciais. A 
população exigia a expulsão dos 
portugueses do país, especialmente 
aqueles que detinham o monopólio 
comercial.
Na época, a maior parte dos 
estabelecimentos comerciais 
pertencia aos portugueses. 
Loja do Boticário, de Jean-
Baptiste Debret, de 1823
Foco no conteúdo
A Regência Trina Permanente
A Regência Trina Permanente foi eleita em 17 de junho de 
1831. Foram escolhidos os deputados José da Costa Carvalho 
e João Bráulio Muniz, e novamente o brigadeiro Francisco de 
Lima e Silva. Tal composição representava uma tentativa de 
equilíbrio entre as forças do nortee do sul do país, sendo 
cada deputado de uma região. A permanência de Francisco de 
Lima e Silva foi uma tentativa de garantir a manutenção da 
ordem pública. Esse período foi marcado pela atuação de 
deputados que queriam promover mudanças 
constitucionais, e defender a liberdade.
Foco no conteúdo
Nesse contexto, a Câmara dos Deputados ganhou destaque 
pelas pressões políticas que exercia. A Câmara aprovou uma lei 
que limitava as atribuições dos regentes, proibindo que eles 
dissolvessem a Câmara, concedessem títulos de nobreza, 
suspendessem as garantias constitucionais e negociassem 
tratados com outros países.
A Casa de Câmara e 
Cadeia foi reformada e 
funcionou como sede 
da Câmara até 1914
Foco no conteúdo
Um nome importante nessa Regência foi 
o padre Diogo Antônio Feijó, nomeado 
ministro da Justiça. Ele teve uma 
atuação enérgica na repressão às 
agitações populares e aos levantes 
militares do período. Para garantir a 
ordem pública, Feijó criou o Corpo de 
Guardas Municipais Permanentes no 
Rio de Janeiro, e a Guarda Nacional 
em todo o país. Essas forças armadas 
tornaram-se as principais forças de defesa 
do Império.
Padre Diogo Antônio Feijó, ministro da Justiça
Foco no conteúdo
Ele defendia ideias progressistas para a época, como o fim da 
escravidão, o que gerou oposição por parte dos proprietários de 
terras e de escravizados. Ele também teve desentendimentos 
com a imprensa, que o criticava constantemente.
As Regências Unas
Durante a regência de Feijó, 
aumentava a pressão inglesa 
pelo fim do tráfico negreiro, 
gravura de Henry Alken, de 
1822
Em 7 de abril de 1835, foi realizada uma 
eleição para o cargo de regente único. A 
primeira Regência Una passou a ser 
liderada por Diogo Antônio Feijó. Feijó 
enfrentou muitos desafios durante o seu 
governo, com revoltas em várias partes 
do país, inclusive no Grão-Pará, na Bahia 
e no Rio Grande do Sul.
Foco no conteúdo
Após enfrentar dificuldades políticas e sociais, Feijó renunciou ao 
cargo de regente em 1837. Após a sua renúncia, o pernambucano 
Araújo Lima assumiu como regente interino. Ele contou com o 
apoio de um grupo político chamado regressistas, que queria 
restaurar a autoridade do Estado e combater a desordem no 
país.
Os regressistas tinham como objetivo fortalecer o poder 
executivo e centralizar as decisões políticas. Eles também 
defendiam a reforma do Código de Processo Criminal, para 
aumentar a segurança pública. Essas reformas foram aprovadas 
após intensos debates e discussões no Parlamento.
Três integrantes do Partido Regressista
Foco no conteúdo
Durante esse período, o Estado tentou 
recuperar a sua autoridade e a sua 
legitimidade, aproveitando os espaços 
formais de discussão política. Os 
regressistas implementaram medidas para 
restaurar a ordem e a segurança pública e 
privada. Eles tiveram sucesso em consolidar 
seu poder político, e estabelecer uma nova 
ordem governamental. Essas mudanças 
tiveram impactos significativos na 
política brasileira da época, e 
representaram um momento importante 
de transição para o Brasil Imperial.
Em 1837, Araújo Lima 
assumiu provisoriamente a 
regência, e em 1838 venceu 
a eleição para regente
Aplicando
Você já consegue analisar! 
Analisando um texto historiográfico:
"Dizem que o som do silêncio, às vezes, pode ser ensurdecedor. No período 
das Regências, que se abria no Brasil com a abdicação de Pedro I em 1831, 
a história confirma a expressão. O país era grande, e a corte desconhecia as 
especificidades de suas diferentes regiões, que vistas de longe pareciam 
quietas, serenas, e davam a impressão de que assim continuariam para 
sempre. A emancipação política de 1822 consolidou-se em torno da corte, 
isto é, do Rio de Janeiro, privilegiando a instituição monárquica e a unidade 
nacional. O sentimento autonomista era, porém, forte nas províncias: 
desfeita a unidade do Império luso-brasileiro como consequência da ruptura 
com Lisboa, o debate girava ao redor de dois programas políticos 
decididamente antagônicos: o centralismo da corte, de um lado, e o 
autogoverno provincial, de outro".
SCHWARCZ, L.; STARLING, H. Brasil: uma biografia. 
Aplicando
Analisando um texto historiográfico:
Explique as duas perspectivas opostas que pautaram as 
discussões políticas durante o Período Regencial no Brasil 
(de 1831 a 1840). Você pode utilizar as informações do 
texto e o que aprendeu durante a aula na sua explicação.
Você já consegue analisar! 
Aplicando
Explique as duas perspectivas opostas que pautavam as 
discussões políticas durante o Período Regencial no Brasil (de 
1831 a 1840). Você pode utilizar as informações do texto e o 
que aprendeu durante a aula na sua explicação.
A primeira perspectiva era chamada de “Restauradora”, e 
defendia o controle do poder político nas mãos do Imperador. 
Já a segunda perspectiva, conhecida como “Liberal Radical”, 
pautava ideias mais progressistas. Eles queriam descentralizar 
o poder, dando mais autonomia para as províncias, e também 
defendiam reformas políticas e sociais, como a abolição da 
escravidão e a garantia de direitos para todos os cidadãos.
Correção
O que aprendemos hoje?
● Relembramos que o fim do Primeiro Reinado no Brasil 
foi marcado por crises, conflitos políticos e falta de 
consenso, que levaram à abdicação de Dom Pedro I, e 
ao início do Período Regencial;
● Entendemos que o Período Regencial foi caracterizado 
por problemas econômicos, pela influência de outros 
países e por revoltas populares;
● Conhecemos as diferentes fases do Período Regencial 
(Regência Trina Provisória, Regência Trina Permanente 
e as Regências Unas), percebendo que as disputas 
políticas do período eram pautadas por agentes que 
seguiam diferentes tendências políticas. 
Tarefa SP
Localizador: 97436
1. Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com 
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http://tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br/
http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
Referências
LEMOV, D. Aula Nota 10 2.0: 62 técnicas para melhorar a gestão da 
sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2018.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo Paulista: 
Etapas Educação Infantil e Ensino Fundamental. São Paulo, 2019.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo em Ação. 
Coordenadoria Pedagógica – COPED. São Paulo, 2023.
SCHWARCZ, L.; STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: 
Companhia das Letras, 2015.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slides 3 e 4 –
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coroa_de_Dom_Pedro_I#/media/Ficheiro:C
oroa_de_Dom_Pedro_I_do_Brasil_por_Henrique_Jos%C3%A9_da_Silva_(
recorte).jpg
Slide 5 –https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-
cap5/1_Debret_Aclamacao_PedroII_b_corrigido.jpg
Slide 6 –https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/3755?locale=en
Slide 7 –https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-
cap5/7_Teofilo_Otoni_corrigido.jpg
Slide 8 –https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-
cap5/6_Caramuru_1832_corrigido.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coroa_de_Dom_Pedro_I/media/Ficheiro:Coroa_de_Dom_Pedro_I_do_Brasil_por_Henrique_Jos%C3%A9_da_Silva_(recorte).jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coroa_de_Dom_Pedro_I/media/Ficheiro:Coroa_de_Dom_Pedro_I_do_Brasil_por_Henrique_Jos%C3%A9_da_Silva_(recorte).jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coroa_de_Dom_Pedro_I/media/Ficheiro:Coroa_de_Dom_Pedro_I_do_Brasil_por_Henrique_Jos%C3%A9_da_Silva_(recorte).jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/1_Debret_Aclamacao_PedroII_b_corrigido.jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/1_Debret_Aclamacao_PedroII_b_corrigido.jpg
https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/3755?locale=en
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/7_Teofilo_Otoni_corrigido.jpghttps://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/7_Teofilo_Otoni_corrigido.jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/6_Caramuru_1832_corrigido.jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/6_Caramuru_1832_corrigido.jpg
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 9 – https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-
cap5/8_Pedro-II_4anos_corrigido.jpg
Slides 10 a 12 – https://tenor.com/pt-BR/view/seinfield-gotcha-cheers-
gif-11063012
Slide 13 – https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-
cap5/regentes_t.jpg
Slide 15 – https://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/historia-do-
brasil/brasil-monarquico/91-per%C3%ADodo-regencial/8929-a-
reg%C3%AAncia-trina-provis%C3%B3ria
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/8_Pedro-II_4anos_corrigido.jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/8_Pedro-II_4anos_corrigido.jpg
https://tenor.com/pt-BR/view/seinfield-gotcha-cheers-gif-11063012
https://tenor.com/pt-BR/view/seinfield-gotcha-cheers-gif-11063012
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/regentes_t.jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/regentes_t.jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/historia-do-brasil/brasil-monarquico/91-per%C3%ADodo-regencial/8929-a-reg%C3%AAncia-trina-provis%C3%B3ria
https://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/historia-do-brasil/brasil-monarquico/91-per%C3%ADodo-regencial/8929-a-reg%C3%AAncia-trina-provis%C3%B3ria
https://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/historia-do-brasil/brasil-monarquico/91-per%C3%ADodo-regencial/8929-a-reg%C3%AAncia-trina-provis%C3%B3ria
Referências
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Slide 17 – https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-
cap5/2_Walsh_Camara2_corrigido.jpg
Slide 18 – https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-
cap5/1_Sisson_Diogo_Feijo_t.jpg
Slide 19 – https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-
cap5/4_Alken_trafico_corrigido.jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/2_Walsh_Camara2_corrigido.jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/2_Walsh_Camara2_corrigido.jpg
https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/1_Sisson_Diogo_Feijo_t.jpg
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https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/4_Alken_trafico_corrigido.jpg
Referências
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Slide 20 – https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-
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https://multirio.rio.rj.gov.br/images/historia_do_brasil/M2-cap5/montagem_t.jpg
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	Slide 19: As Regências Unas
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