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PROVA HISTORIA CONCURSO 8


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PROVA ONCURSO 8
Concordo com o argumento de que traços totalitários são identificáveis nos discursos e práticas de Vargas, mas não se pode dizer que tenha havido, no período, “efetivação histórica do conceito em plano macro-institucional e societário”, como diz Roberto Romano.
[Maria Helena Rolim Capelato, Estado Novo: novas histórias.
Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
Entre outros argumentos para não definir o Estado Novo como uma ordem totalitária, a historiadora aponta que
 
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 a) não ocorreu o monopólio absoluto do Estado no plano físico, jurídico ou econômico, ainda que a repressão tenha sido intensa, e as liberdades, anuladas.
 b) a legislação trabalhista e sindical oferecia liberdade de organização aos trabalhadores das empresas privadas.
 c) a maior parte do ministério era formada por simpatizantes da ordem liberal, notadamente da experiência estadunidense.
 d) havia brechas jurídicas na Constituição de 1937 que garantiam representação política para parte considerável da população.
 e) as práticas políticas do governo autoritário respeitaram as particularidades regionais, especialmente no que se refere ao sistema educacional.
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Sua obra escrita com propósito de divulgação e exaltação das riquezas do Brasil será a consolidadora definitiva da imagem do senhor de engenho e do complexo microcosmo social que ele encabeçava.
O início da descrição do que representava econômica, social e politicamente o senhor de engenho é um texto de prosa clássica com sabor da épica camoniana dos Lusíadas, com suas armas e barões assinalados e já definido magistralmente o conteúdo de toda Primeira Parte dedicada ao açúcar.
O senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado por muitos.
[Laima Mesgravis, A sociedade brasileira e a historiografia colonial.
Em Marcos Cezar de Freitas (org.). Historiografia brasileira em perspectiva]
O excerto traz elementos da obra de
 
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 a) Frei Vicente Salvador.
 b) Gabriel Soares de Souza
 c) André João Antonil.
 d) Ambrósio Fernandes Brandão.
 e) Pero de Magalhães Gandavo.
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