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ROTEIRO PRÁTICA

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ROTEIRO PRÁTICA CLÍNICA
ABERTURA
EXPLORAÇÃO: descobrir o CTEX, anotar CAI e CAD
● RADIOGRAFIA INICIAL SEM DISTORÇÃO→ CTEx = CAD - 3mm
● RADIOGRAFIAS COM DISTORÇÃO→ CTEx = CDM + CAD/2 - 3mm
MENSURAÇÃO/ODONTOMETRIA: encontrar o CD (ideal que na polpa viva a ponta do instrumento fique 1 a 2m aquém do vértice)
● BREGMAN: CD= CRI x CAD / CAI
● INGLE: 3 situações
a. CD = CRI + n (quando ponta do instrumento não alcança o vértice e N é o tanto que falta)
b. CD = CRI (ponto do instrumento no mesmo nível que o vértice)
c. CD = CRI - n (ponto do instrumento ultrapassou o vértice e N é o tanto que passou)
ESVAZIAMENTO: descobrir CTEs
● polpa viva: CTEs = CD - 1
● polpa necrosada: CTEs = CD (isso porque tem bactéria até no coto apical, então precisa tirar)
● CANAL RETO/ AMPLO: uso Extirpa nervos→ CTEs/CTM = CD - 2/3 mm(aquém).
MODELAGEM: descobrir CTM
● CTM = CD - 1
● em dentes despolpados, caso eu já saiba o CD confirmado em odontometria e tenha realizado a penetração desinfetante imediata com
hipoclorito mais concentrado, eu posso descer na moldagem até CD
ÁPICE COROA
1ª FASE: MODELAGEM DA MATRIZ APICAL/FORMAÇÃO DO STOP→ Impede que haja subobturação.
➢ 1º Escolhe
➔ polpa viva: IA= Uso de instrumentos finos no comprimento de modelagem. Na coroa Ápice é o instrumento seguindo depois
do último do esvaziamento , sendo o prmeiro utilizado pra matriz apical (EX: #20.05 ultimo do esv, então 25.05 é o IA)
➔ despolpados: IF = é o instrumento que se ajusta no CD
➢ 2º Escolhe
➔ polpa viva: IA + 3 a 4 instrumentos ( o número de instrumentos utilizados vai depender do grau de curvatura do canal,
espessura da parede de dentina e o grau de contaminação. Por isso, nem sempre faz com o IA + 4, às vezes precisa reduzir o n°
de instrumentos)
➔ despolpados: IF + 2 a 3 instrumentos
➢ despolpados: IP (instrumento de patência): é o primeiro instrumento do esvaziamento, que também é o foraminal (geralmente lima fina
#10 ou #15) é um instrumento usado na 1ª fase que busca desobstruir o forame apical durante a modelagem)
➢ 3º Começe a modelagem com movimentos de pequena amplitude, empregando a cinemática de imagem. Quando o instrumento estiver
folgado no canal, retire-o e proceda a irrigação/aspiração
2ª FASE: MODELAGEM DO RESTANTE DO CANAL/DOS TERÇOS MÉDIO E CERVICAL
➢ Aqui os instrumentos serão calibrados de maneira que o CTM seja diminuído em 1 mm para cada aumento de calibre = recuo
programada→ 1mm em 1mm (+1mm) ou de acordo com a anatomia do canal.
➢ Instrumento de memória: Último instrumento utilizado na primeira fase (STOP), ele é usado na segunda fase entre CADA instrumento,
conforme vai recuando o CTM
Exemplo: Lima #25 foi a última no esvaziamento, ela é o IA (#25) e ela se encaixou. Ainda, o CTM é 20
1ª fase:
● #25 em 20mm→ Irrigação + IP
● #30 em 20mm→ Irrigação +IP.
● #35 em 20mm→ Irrigação + IP.
● #40 em 20mm. = STOP /MEMÓRIA
2ª fase:
● #45 em 19 mm – passa o memória
● #50 em 18 mm – passa o memória
● #55 em 17 mm – passa o memória
● #60 em 16 mm – passa o memória
COROA-ÁPICE
● igual anterior, escolhe IA ou IF dependendo do tipo de polpa, modela a primeira fase igual
● 2ª Fase, descobre o STOP apical
Exemplo canal amplo com polpa viva: CTEX: 20, CD: 23, CTM: 22 – Stop apical em 22 mm→ #20 (#IA), #25, #30, #35, #40, sendo, #40 = IM
começa 2ª fase: #20 (IA) em 22 mm ; #25 em 21 mm – nesse passo, faz a odontometria/radiografa pra confirmar CD e continua, porque o próximo
passo é CTEx > #30 em 20 mm (CTEX) > #35 em 19 mm; #40 em 18 mm; #45 em 17 mm – GG1 em 16 mm; GG2 em 14 mm; GG3 em 12 mm –
lembrando que começa pelo #1
Exemplo canal atrésico em despolpados (diferença que é IF e vai no CD): CTEX: 20; CD 23; CTEs 23 – foi até CD pois já havia feito a odontometria
anteriormente→ IF em CD é o primeiro instrumento que vai no forame do canal, nesse caso: #08 IF em 23mm>#10 em 22cm > #15 em 21 – nesse
passo, faz a odontometria/radiografa pra confirmar CD e continua, porque o próximo passo é CTEX > #20 em 20mm > #25 em 19mm > #30 em
18mm> #35 em 17mm > #40 em 16mm > #45 em 15 mm > GG1 em 14 mm > GG2 em 12 mm
OBS as gates-glidden devem ser usadas apenas na parte RETA do canal, ou seja, na cervical geralmente e servem pra aprofundar o preparo. Mas
limite da GG é CD - 5 mm
- canais retos e amplos: GG da maior pra menor (3>1), e ela vai de 2 mm em 2 mm até ficar justaposta, – no máximo GG4 na entrada do
canal e GG3>GG2>GG1 conforme aprofunda!
- canais atrésicos: por mais que não seja indicado, às vezes precisa criar espaço neles. Então usa limas do #10 ao #30 – no máximo GG3
na entrada do canal e GG2>GG1 conforme aprofunda!
EXEMPLO COM BROCAS “M”: dente despolpado, 22mm→ segue ordem coroa-ápice (em CD) > esvaziamento (em CD) > matriz apical (em CTM
ou CD-1)
● coroa ápice:
➢ 05.10 – 14
➢ 05.08 – 16
– elas funcionam de 2 em 2mm, depois pode ir de 1 em 1
➢ #30.05 – 18
➢ #25.05 – 19
➢ #30.05 – 20
➢ #15.05 – 21 (IF) (IP)
● esvaziamento::
➢ #15.05
➢ #20.05
– próximo instrumento é o (IA)
● matriz apical:
➢ #25.05 (IA)
➢ #30.05
➢ #35.05 (STOP)
OBS: irrigação em abundância entre um instrumento e outro para evitar a compactação de dendritos e
não chegar com a lima no comprimento almejado.

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