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Critérios de avaliação dos itens patrimoniais e de resultado

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Os critérios de avaliação de itens patrimoniais e de resultado trazidos pela legislação societária e pela Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro são baseados em princípios contábeis fundamentais que têm como objetivo garantir a apresentação fidedigna da posição patrimonial e financeira da empresa, bem como a sua performance econômica.
Os critérios de avaliação de itens patrimoniais podem ser divididos em quatro grupos: custo histórico, valor justo, realização e competência. 
O custo histórico é o método utilizado pela maioria das empresas, consiste em registrar os itens patrimoniais pelo valor originalmente pago ou pelo custo de produção, ajustado por depreciação ou amortização, quando aplicável. 
Já o valor justo é uma medida de valorização que reflete o preço que seria recebido em uma transação de venda entre partes independente. 
 Já o princípio da realização estabelece que a receita deve ser reconhecida quando realizada, ou seja, quando há transferência dos bens ou serviços para o cliente e o mesmo assume a obrigação de pagamento. 
E o princípio da competência estabelece que as despesas e receitas devem ser reconhecidas no período em que são incorridas ou realizadas, independentemente do momento em que o pagamento é efetuado.
A legislação societária no Brasil, através das Normas Brasileiras de Contabilidade, estabelece diversos critérios de avaliação de itens patrimoniais e de resultado, tais como a adoção do custo histórico como método de avaliação, a aplicação de depreciação e amortização sobre bens e investimentos, a mensuração de estoques pelo custo ou pelo valor realizável líquido, entre outros critérios.
Além disso, a legislação societária brasileira exige a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras das empresas, que devem ser preparadas de acordo com as normas e padrões contábeis estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no caso de empresas de capital aberto.
Entre as demonstrações financeiras obrigatórias, destacam-se o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração do Fluxo de Caixa e as Notas Explicativas.
A legislação societária também estabelece regras para a distribuição de lucros e dividendos aos acionistas, bem como para a realização de assembleias de sócios ou acionistas, que devem ser realizadas de acordo com os procedimentos estabelecidos na Lei das Sociedades por Ações e no Estatuto Social da empresa.
É importante ressaltar que a legislação societária está em constante evolução e adaptação às mudanças no ambiente empresarial e na economia. Portanto, é fundamental que as empresas estejam atualizadas em relação às normas e regulamentações em vigor, a fim de evitar problemas com as autoridades fiscais e regulatórias e garantir a transparência e a confiabilidade das informações financeiras.
Fonte:
https://investorcp.com/gestao-ativo-imobilizado/avaliacao-patrimonial-finalidade/
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm

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