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Carta/Manifesto dos Coordenadores/as Pedagógicos/as de Educação Infantil da
Cidade de São Paulo
Por uma Educação Infantil pública de qualidade para todos, que considere
princípios éticos, estéticos e políticos e que preza pelo diálogo, pela escuta e pelo
bom senso!
A qualidade na Educação, tema tão presente e por vezes discutido nos espaços de
Educação Infantil em formações ofertadas aos profissionais da rede municipal de São
Paulo é um assunto complexo e caro a todos e todas que vivem a realidade concreta do
interior das unidades dessa rede tão diversa, com seus territórios plurais, cheia de
encantamentos e contradições. Se por um lado os documentos orientadores da educação
infantil paulistana, sobretudo os construídos entre os anos de 2013 e 2016, servem de
referência para o Brasil e outros países, por outro, precarização das condições de
trabalho avançam a passos largos na Secretaria de Educação da cidade mais rica do
país.
Recentemente, sem consulta, sem diálogo, sem a oferta de formação adequada, numa
clara manifestação de que parte desta gestão concebe os profissionais da educação não
como intelectuais, mas como tarefeiros, a comunidade escolar foi informada sobre a
criação das turmas multietárias para todas as unidades de educação infantil, CEIs,
CEMEIs e EMEIs. Aqui começa a nossa denúncia sobre as contradições existentes nas
tomadas de decisões autoritárias da Secretaria Municipal de Educação da cidade de São
Paulo:
1. Relações multietárias X turmas multietárias
Primeiro precisamos diferenciar o que são RELAÇÕES multietárias nas escolas das
infâncias e o atendimento realizado por meio das TURMAS multietárias nas escolas das
infâncias. Relações multietárias acontecem por todo tempo em múltiplos espaços da
sociedade e com frequência são ações planejadas nos ambientes das unidades de
educação infantil da nossa rede. Quando bebês e crianças de diferentes idades se
relacionam no refeitório, no parque, brincando com terra, com água e em tantos
momentos das vivências cotidianas.
Já as turmas multietárias como parte de uma proposta pedagógica para toda uma rede,
ainda mais uma rede com dimensões gigantes como a nossa, precisa ser tratada como
política pública. Não pode ser tratada como solução para questões relacionadas ao
atendimento da demanda escolar, e causadas pela ineficiência da administração pública.
Precisamos pontuar que todas/dos nós, coordenadoras/res, que atuamos nas escolas das
infâncias acreditamos nos benefícios para as crianças que as RELAÇÕES multietárias
oportunizam, aliás, defendemos, enquanto profissionais progressistas, o direito ao
convívio das crianças de diferentes idades nas nossas unidades.
2. Entre o ideal e o real: a questão da estrutura existente
Castelli (2015) sinaliza a necessidade de pensar as relações entre crianças de diferentes
idades na educação infantil, diante de vários fatores, entre esses fatores a redução do
número de crianças. Outra vez estamos vivendo o oposto, salas superlotadas,
principalmente na EMEIs. Historicamente temos discutido a importância de se reduzir o
número de bebês e crianças por adultos, visando a qualidade social do atendimento. Isso
é inclusive apontado como meta no Plano Municipal de Educação (SÃO PAULO, 2014)
Concordamos com PRADO (2006) e compreendemos as infâncias para além de um
recorte etário em espaços privilegiados, entendemos que entre os espaços privilegiados
estão as unidades de educação infantil. O debate que pretendemos fazer é justamente se
a estrutura existente hoje, física e humana, se apresenta como adequada, haja vista a
redução do número de trabalhadoras/res da limpeza, cozinha e dos quadros das equipes
que formam essas unidades na educação infantil. Respondemos que não. Não é.
Esta proposta, implementada de forma vertical como foi, se constitui em uma “solução
mágica”, encontrada pela administração, que se utiliza do nosso discurso pedagógico
para encobrir a sua pouca habilidade em planejar, administrar, entender a demanda de
bebês e crianças matriculadas/os em espaços de Educação Infantil.
Estamos a três anos do término da vigência do Plano Municipal de Educação que em sua
meta 2 fala em “assegurar uma relação educando por docente no sistema municipal de
ensino que fortaleça a qualidade social da educação e as condições de trabalho dos
profissionais da educação”, com lotação máxima de 25 crianças por educadora/or. Não
seria mais ético para com as crianças e com as/os profissionais primeiro alcançar essa
meta para apenas depois implementar mudanças? Turmas com crianças de idades
diferentes, considerando que temos cerca de 30 crianças na turma, para um único
educador, são benéficas para elas? Sabemos que não. Essa mesma meta, em sua
estratégia: 2.1. diz que deve “Buscar a redução na relação educando/docente na
educação infantil, que atende crianças de zero a 3 (três) anos e 11 (onze) meses, após
assegurar o atendimento da demanda registrada. Ora, se a Secretaria de Educação tem
propagado que a fila está zerada, então trate portanto de alcançar a meta e trate de iniciar
a redução na relação educanda/o-docente! Seria mais ético e legal.
É preciso pontuar ainda que, em meio a pandemia, muitos bebês e crianças foram
matriculados na rede municipal para atendimento “virtual/online”, sem um planejamento
que considerasse o fato de que, em algum momento voltaríamos a atendê-los
presencialmente, e sem considerar o desafio que é atender bebês e crianças tão
pequenas. Essas "vagas fantasmas", a partir do retorno presencial, sobrecarregaram os
agrupamentos de bebês e crianças pequenas atendidas nas unidades educacionais, em
muitos casos, contradizendo a legislação que rege o número de bebês/crianças para cada
professora.
3. Política para a construção de espaços educacionais inclusivos avançada, estrutura
para sua implementação, sucateada e insuficiente.
Considerando que a RME tem uma proposta avançada de Educação Especial em uma
perspectiva Inclusiva e há muitos anos matricula a todos, sem discriminação e com base
na igualdade de oportunidade, pois considera que uma escola inclusiva é aquela que
oferece um atendimento que elimina as barreiras que impedem o acesso e a permanência
das crianças nas unidades, precisamos pontuar que as turmas multietárias como foram
implementadas tem prejudicado o atendimento com qualidade à todos, mas com impacto
ainda maior quando pensamos no atendimento às necessidades educativas de crianças e
bebês com deficiência/ TEA a medida que temos uma série de questões que precisam de
atenção urgente da Secretaria, tais como:
a) Falta de Professoras/es em módulo e número que não garante as necessidades
atuais das Escolas das Infâncias. É urgente não apenas garantir o módulo
completo de profissionais de educação nas escolas: professores para regência e
para substituição quando necessário, mas também repensar este módulo, que foi
reduzido em 2017, prejudicando a oferta de atendimento de qualidade a todas as
crianças, inclusive àqueles e àquelas que possuem deficiência/TEA e demandam
de mais atenção e apoio.
b) Quadro da equipe de apoio, pelo mesmo motivo: O atual módulo é de NO MÁXIMO
04 pessoas (2015), e considerava ainda uma presença grande nas escolas do
Agente de Apoio e do Agente Escolar - profissionais que ao longo dos anos foram
se aposentando e não foram substituídos. Mesmo que as escolas estivessem com
o quadro de ATEs completo, o número de profissionais oferecidos no atual módulo,
não dá conta das demandas da escola que temos hoje, atendendo bebês e
crianças que, por diversas questões (inclusive a pandemia que os manteve
isolados por dois anos), necessitam de apoio, bem como seus professores.
c) EMEIs, CEIs e CEMEIS que atendem um grande número de bebês e crianças,
sendo necessário repensar a quantidade de Coordenadores Pedagógicos nestes
espaços, considerando o número de turmas atendidas, como é hoje feito nas
EMEFs, EMEFMs e EMEBS. Antes de pensar em implementar turmas multietárias,
ouo SGP com devolutivas por escrito obrigatórias, que aumentou o trabalho
pedagógico/burocrático do CP, como foi feito nas EMEIS, a SME deveria ter
pensando: como garantir qualidade quando se há sobrecarga de trabalho?
d) Considerando o contexto da pandemia, onde sabemos que muitas crianças ficaram
isoladas em casa, sem a possibilidade de ver e conviver com outras crianças e
desta forma, tiveram prejuízos em seu desenvolvimento, é preciso que as escolas e
estes bebês e crianças tenham apoio necessário para auxiliá-las nesta retomada e,
portanto, é inconcebível que os CEFAIs (Centro de Formação e Acompanhamento
à Inclusão) e os NAAPAs (Núcleos de Apoio e Acompanhamento para a
Aprendizagem) vivenciem o desmonte de suas equipes e principalmente a
inviabilização de seu trabalho junto às U.Es pela falta de transporte, pois a SME
cortou o contrato com a empresa que fornecia este serviço. Estamos sozinhos! Não
é possível que os responsáveis pelas políticas públicas educacionais da cidade,
que tiveram dois anos para o planejamento desta retomada não tenham pensado
nas implicações de ações (ou falta de ações) como estas teriam! Acrescentamos
ainda que O TEG (Transporte Escolar Gratuito) precisa ser repensado para
efetivar o direito a permanência das crianças com deficiência/TEA na U.E, já que a
muitas escola tem sido obrigadas a organizar o atendimento das mesmas em
função do TEG e deveria ser contrário.
4. Ignoram os desafios do atual momento histórico
Estamos retomando nosso trabalho de acolhimento presencial, após o distanciamento
imposto pela pandemia. Seria este o momento mais apropriado para implementar uma
modificação tão profunda como esta proposta pelas turmas multietárias? Nesse momento,
que ainda vivemos limitações impostas pela emergência sanitária, a implementação desta
proposta contribui ou dificulta o acolhimento?
5. A imposição da Formação da Cidade
Está em curso a retirada da autonomia das escolas como previsto na LDB. Em relação à
Formação da Cidade, não serviremos de meninas/meninos de recado entre DRE/SME
para com as educadoras/res. Não é possível para nós realizar a formação sobre as
turmas multietarias se estamos falando de uma política de precarização do atendimento,
com a qual não concordamos! E usaremos os momentos de formação de maneira crítica,
para com nossos educadores, discutindo o quanto esta proposta contraria os princípios de
relações multietarias que defendemos.
Ainda, caso a secretaria entenda que contratou uma assessoria inapropriada para realizar
a Formação da Cidade para a Educação Infantil, sugerimos que rompa o contrato ou
ressignifique-o. Uma boa maneira de dar nosso sentido é fazer com que a assessoria
chegue de maneira direta nas unidades. Qualquer formação, formadora/or precisa
primeiro compreender as diversas realidades da nossa rede, para depois pensar,
organizar “formações” que contemplem as múltiplas realidades. Formações vindas do
gabinete, que não dialogam efetivamente com os educadoras/es e com as necessidades
da rede, constatamos, há longos cinco anos, que não produzem resultados.
6. A incoerência com o próprio Currículo da Cidade
Lembramos que mesmo o Currículo da Cidade Educação Infantil, em todas as suas
citações refere-se às relações multietárias. Em nenhum momento refere-se às turmas
multietárias. Todavia, como política pública, essa mudança necessita ser PENSADA,
PLANEJADA, ESTRUTURADA até que seja IMPLEMENTADA. O que estamos vivendo é
a implementação sem a estrutura adequada. Ou seja, um passo grande de cada vez e a
qualidade certamente virá. Agora é momento de fortalecer as relações multietárias para
depois, com a casa arrumada, promover as turmas multietárias. Como nos apontam
outros documentos da rede, como os Indicadores de Qualidade da Educação Infantil
Paulista (2016); A Orientação normativa Avaliação na Educação Infantil (2014); Currículo
Integrador da Infância Paulistana (2015):
“As rotinas devem ser planejadas para promover oportunidades de interação
entre pares e com crianças de idades diferentes; interação de bebês e
crianças na Educação Infantil e no Ensino Fundamental com materiais
diversos, em espaços organizados como ambientes diferenciados,
considerando a concepção de crianças e infâncias presente na Orientação
Normativa nº 01/2013.” (São Paulo, 2015, p. 28)
Estamos dispostos a construir a política pública, caso essa de fato expresse o que
apregoa os Indicadores de Qualidade da Educação Infantil Paulistana.
Por esse motivo, concluiremos a nossa carta/manifesto citando um trecho do INDIQUE
(2016), na esperança que os responsáveis pela construção da Política Pública para a
infância entendam de uma vez por todas que:
"(...) buscar a qualidade social da Educação Infantil é parte integrante da
garantia do direito à educação das crianças pequenas. A concepção de
qualidade social inclui tanto os aspectos vinculados ao direito à educação,
que deve ser garantido a todos numa sociedade guiada por princípios
democráticos, como os aspectos ligados às condições de oferta da
educação, o que implica em considerar a qualidade dos ambientes, das
interações e das práticas pedagógicas existentes nas instituições
educacionais." (SÃO PAULO, p.8, 2016).
Bebês e crianças não são cobaias! Professoras/res não estão à serviço de testes! Pela
revogação dessa decisão precarizadora já! Por melhores condições de trabalho e de
atendimento aos bebês e crianças paulistanas!
Referências
CASTELLI A. C. M. “Agora quando eu olho pra ele, ele sorri pra mim, porque a gente
começou a ser amigo”: o que fazem juntos bebês e crianças mais velhas em uma escola
de Educação Infantil. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal
de Pelotas, Pelotas, RS 2015.
PRADO, P.D. Contrariando a idade: condição infantil e relações etárias entre crianças
pequenas da Educação Infantil. 2006. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006.
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica.
Orientação normativa nº 01 : avaliação na educação infantil: aprimorando os olhares –
Secretaria Municipal de Educação. – São
Paulo : SME / DOT, 2014.
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica.
Currículo integrador da infância paulistana. São Paulo : SME/DOT, 2015.
SÃO PAULO. LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015. Plano Municipal de
Educação.
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica.
Indicadores de Qualidade da Educação Infantil Paulistana.– São Paulo : SME / DOT,
2016.
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Currículo
da cidade : Educação Infantil. – São Paulo : SME / COPED, 2019.
Portaria nº 7.779, de 27/09/2017 - Fixa o módulo de docentes das unidades de Educação
Infantil, de Ensino Fundamental e Médio
Portaria nº 5.799 - de 02 de setembro de 2015, altera dispositivos da Portaria SME nº
2.321, de 08/04/13, que dispõe sobre a fixação de módulos e procedimentos para
https://sinesp.brasolucoes.com.br/index.php/quem-somos/legis/236-organizacao-dre/modulos/4793-portaria-n-7-779-de-27-09-2017-fixa-o-modulo-de-docentes-das-unidades-de-educacao-infantil-de-ensino-fundamental-de-ensino-fundamental-e-medio
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nomeação para cargos de assistente de diretor de escola das escolas municipais que
especifica e dá outras providências.
Assinam esta Carta/Manifesto os/as Coordenadores/as Pedagógicos:
● Adriana Cândida de Farias Alves - EMEI Caminho dos Martins - DRE CS
● Adriana Ferreira Daffre - CEI Jardim Maia - DRE MP
● Adriana Jesus de Souza - CP CEI Curuçá II - DRE MP
● Alessandra Regina Novais - CEU EMEI ALTO ALEGRE - DRE SM
● Alessandra Regina Paixão - CEU CEI DIRCEMIGLIACCIO - DRE IQ
● Aline Cristina Godoi Valente - CEI Dep. Jose Salvador Julianelli - DRE SA
● Aline Gomes Ribeiro - EMEI Prof. Elisiario Rodrigues de Sousa - DRE G
● Aliny Cristina Lourenço - EMEI Princesa Isabel - DRE IP
● Almir Pereira de Sousa - EMEI Leila Maria Fonteles Farias, Prof° - DRE PE
● Ana Maria Salgado Gigliotti Neiman - EMEI Prof. Ignácio H. Romeiro - DRE IP
● Ana Paula Castelano - CEU EMEI Professora Irene Manke Marques - DRE G
● Ana Paula do Espírito Santo - CEI Jardim Umarizal - DRE CL
● Arysla Gonçalves Ferreira - CEMEI PARQUE do Carmo - DRE IQ
● Bianca Fernandes Zerbinatti - EMEI Jardim da Conquista - DRE PJ
● Camila de Mello Pires Fonseca - EMEI José Veríssimo - DRE IP
● Christiana Maria Pereira Iazzetta - CEU EMEI Antonio Francisco Lisboa - DRE IP
● Clarice Ferreira da Silva - EMEI Profª Rosilda Silvio Souza - DRE CL
● Claudia Cintra de Andrade Napole - EMEI Vanda Coelho de Moraes - DRE SA
● Claudia Cupertino Silvestre - EMEI Jardim Apurá - DRE SA
● Cristiane Lima Vieira - CEU EMEI Magda Ferreira da Silva Carvalho - DRE CS
● Denise Kager - CEI Parque Santo Antônio - DRE CL
● Eleni Carvalho - CEI Profa. Maria do Carmo Pazos Fernandez - DRE SA
● Elvis Roberto L. da Silva - EMEI Thais Motta de Oliveira e S. Rodrigues - DRE PJ
● Estela Virginia Eduardo - CEU CEI Alto Alegre - DRE SM
● Fabiana Baptista Antonio - EMEI Martins Fontes - DRE FB
● Fany Cristina Wirthmann- CEI Casa Verde - Walter Abrahão DRE FB
● Fernanda Nogueira Ramos - EMEI Prof Manoel de Alvarenga Freire Jr. - Dre SM
● Flavia Aparecida dos Reis Boy - CEI Santa Teresa - DRE IP
● Flávia de Oliveira Silva - CEU EMEI Maria Aparecida C. Alves Teixeira - DRE CS
● Geisa Luciana dos S. Nakahata - EMEI Dr. João de Deus B. dos Reis - DRE SA
● Haydêe Delcarme Silva Lima - EMEI Gleba do Pêssego - DRE IQ
● Higor Ribeiro de Araújo Lima Macedo - EMEI Pestalozzi - DRE SM
● Jane Das Chagas Pereira - CEI Teotônio Vilela - DRE SM
● Jaqueline Gomes de Andrade - EMEI Rachel Mesquita de Salles Oliveira - DRE SM
● Juliana Nitrini Martins - EMEI Roberto Burle Marx - DRE CL
● Kaligiane Dorgelma Felix da Silva Lima - EMEI Jardim Maria Luiza - DRE SA
● Karina da Silva Martins - CEI Dr. Eduardo de Campos Rosmaninho - DRE IP
● Laís Vilela Gomes - CEU CEI São Rafael - DRE SM
● Leila Cristina Ciolfi Loures - EMEI Profa Wilma Alvarenga de Oliveira- DRE-CL
● Leila da Silva Soueid - EMEI Fátima Regina da Cruz Sabino Calaça - DRE IP
● Lidiane Cristina Loiola Souza - EMEI Júlio Alves Pereira - DRE PJ
● Luciana Aparecida Rodrigues de Matos - EMEI Zumbi dos Palmares - DRE CS
● Luciana Bilho Gatamorta - EMEI Aluisio de Almeida - DRE BT
● Lucilia Jonas Frade - CEI Chácara Dona Olívia - DRE MP
● Manuela Francisco Barreiro - EMEI Laudo Ferreira de Camargo - DRE SA
● Mariana Fernandes Pinto - CEI Ceu Uirapuru, DRE BT
● Mariana Maia - EMEI Rosemary Silva - DRE CL
● Marlete Barreto de Almeida - CEI ASSMA CURIATI - DRE SM
● Monie Fernandes Pacitti - CEI Luiz Gonzaga do Nascimento Jr. - DRE SM
● Natália Tazinazzo - CEI Jd São Joaquim- DRE CL
● Olivia Rosangela R. da C. S. de Souza - EMEI Francisca Julia da Silva - DRE CL
● Patricia Maria Almeida da Cunha Lopes- EMEI Recanto Campo Belo- DRE CS
● Paula Veronesi Batista Alves - EMEI Elis Regina - Dre SM
● Priscila Mariano de Castro - EMEI Maria Helena Barbosa Martins, Profª - DRE IQ
● Renata Garcia - EMEI Anhanguera - DRE SA
● Rosane Aragão Arantes - CEI Jardim Vera Cruz - DRE SM
● Roseli Bonifácio - EMEI Machado de Assis - DRE SA
● Sara Melo da Silva - EMEI Dilson Funaro - DRE MP
● Siomara Rocha - CEU EMEI JORGE AMADO - DRE PJ
● Silvia Amélia Magalhães de Souza - CEI Vereador Jacob Salvador Zveibil - DRE PJ
● Silvia Paula Rosa do Nascimento - EMEI Odileia Botta Mattos - DRE CS
● Tainã Brasil Pantarotto Pelas - EMEI Dorina Nowill - DRE SA
● Tatiane Gonçalves Ferreira Soares - EMEI Cidade Ademar III - DRE SA
● Tatiane Silva de Farias Pereira - EMEI Dep Mario Beni - DRE G
● Tiago Melo- CEU CEI Parque Bristol - DRE IP
● Thaís Thomaz Bovo - EMEI Antônio Rubbo Müller - DRE IP
● Vanessa Comar - Emei Parque Cocaia II - DRE CS
● Vanessa Villas Boas - CEI Célia Peres Sunhiga - DRE SM
● Vânia da Silva - CEU EMEI Rosa da China - DRE SM
● Vanilda Pereira Nunes de Sousa - EMEI Ataulfo Alves - DRE SM
● Verônica Gibilisco de Oliveira Cardozo - CEI Jardim Santo André - DRE SM
● Viviane Costa Paiva - EMEI Norimar Teixeira - DRE CL
● Viviane Vieira - EMEI Cruz e Souza - DRE SA

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