Buscar

Caderno-do-Aluno-Educação-Física-3-Ano-do-EM-vol -1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

3a SÉRIE 
ENSINO MÉDIO
Caderno do Aluno
Volume 1
EDUCAÇÃO
FÍSICA
Linguagens
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO 
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO MÉDIO
3a SÉRIE
VOLUME 1
Nova edição
2014-2017
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretário-Adjunto
João Cardoso Palma Filho
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e 
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta 
Coordenadora de Gestão da 
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de 
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação, 
Monitoramento e Avaliação 
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e 
Serviços Escolares
Ana Leonor Sala Alonso
Coordenadora de Orçamento e 
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o 
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a),
Este Caderno foi elaborado com a intenção de permitir a você ampliar os conhecimentos elabo-
rados em aula, registrar dados importantes, sistematizar pesquisas e fazer anotações de seu interesse. 
Neste volume, os temas tratados serão “Luta”, “Corpo, saúde e beleza”, “Atividade rítmica”, “Lazer 
e trabalho” e “Contemporaneidade”.
No tema “Luta”, o assunto é o boxe, modalidade na qual atletas brasileiros se destacaram inter-
nacionalmente. Você entenderá que essa prática carrega um conjunto de signos e significados que 
podem ser aprendidos para entendimento da competição. Perceberá que a prática requer preparo 
físico e emocional e respeito ao adversário que participa da luta. Poderá desenvolvê-la em aula com 
vistas a se apropriar de mais um elemento da Cultura de Movimento, visando à orientação da prá-
tica regular e sistemática de atividade física para a manutenção de uma vida saudável.
No tema “Corpo, saúde e beleza”, você estudará os princípios do treinamento físico: sobrecarga, 
individualidade e reversibilidade. A intenção é orientá-lo quanto à possibilidade de gerenciamento 
mínimo de uma prática regular de atividade física. A intenção não é transformá-lo num profissional 
de Educação Física, mas, a partir do seu aprendizado durante toda a Educação Básica, prepará-lo 
para que seja mais autônomo e crítico em relação à prática de atividades físicas e ao seu próprio 
estilo de vida.
O tema “Atividade rítmica” abordará o hip-hop e o street dance. Você terá a possibilidade de com-
preender as manifestações rítmicas da cultura jovem e, mais do que dançar, você poderá construir sua 
prática de acordo com os conteúdos que circundam seu meio.
A ginástica laboral é o assunto tratado em “Lazer e trabalho”. O estresse e a demanda de muitas 
horas destinadas ao trabalho favorecem o aparecimento de vários problemas de saúde. A ginástica laboral 
assume papel importante em relação à qualidade de vida. A apropriação desse conhecimento permite a 
reorganização da própria rotina, com o objetivo de reduzir o estresse e a sobrecarga no organismo.
No tema “Contemporaneidade”, o assunto será esportes radicais. Um assunto atual que a cada 
dia envolve maior número de adeptos e praticantes. Assim, participar desses esportes consciente 
das limitações e das necessidades de preparo corporal é condição primordial para o sucesso, prazer, 
bem-estar e para a manutenção regular da atividade.
Este volume oferece a oportunidade para você pesquisar, identificar, analisar, individualmente ou 
em grupo, questões a respeito do mundo atual e da necessidade de prática de atividades físicas regulares.
Bom estudo!
Equipe Técnica de Educação Física
Área de Linguagens
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
5
Educação Física – 3a série – Volume 1
Você sabia que o pugilismo, segundo 
registros históricos, tem entre 4 mil e 5 mil 
anos? Que já era praticado na Grécia antiga, 
nos Jogos Pan-Helênicos (776 a.C.)? A ima-
gem retrata o pugilato, como era conhecido na 
época, e evidencia que não se usavam luvas de 
boxe. Na Roma antiga, os lutadores usavam os 
cestus, protetores metálicos para as mãos, do-
tados de pregos, que podiam até mesmo matar 
os oponentes.
O boxe, ao longo de sua história, passou 
por momentos de alta e de baixa popularidade. 
No século XVIII, as lutas com punhos renasce-
ram na Inglaterra, mas não havia muitas regras, 
o que as fazia parecer muito mais com lutas 
do tipo vale-tudo. As primeiras regras foram 
introduzidas em 1867, quando o Marquês de 
Queensberry patrocinou uma luta que incluía 
a contagem de dez segundos para nocautes, o 
tempo de três minutos para os assaltos, a proi-
bição dos movimentos do estilo de luta livre e 
o uso de luvas almofadadas.
TEMA 1
LUTA: BOXE
PARA COMEÇO DE CONVERSA
©
 J
ea
n
-P
ie
rr
e 
L
es
co
u
rr
et
/C
o
rb
is
/L
at
in
st
o
ck
 
Detalhe de afresco de Thera (século XVI a.C.), 
representando luta com luvas. Acervo do Museu 
de Arqueologia de Atenas.
A primeira luta de boxe profissional legalizada acon-
teceu em 7 de fevereiro de 1882, nos Estados Unidos.
De lá para cá, entre a paixão de muitos e a repugnância 
de outros, o boxe amador foi incluído pela primeira vez nos 
Jogos Olímpicos da Era Moderna em 1904, em St. Louis, 
nos Estados Unidos da América, em razão da popularidade 
dessa prática no país. Entretanto, a modalidade foi excluída 
oito anos depois, retornando apenas em 1920 e permanecen-
do no programa dos Jogos desde então.
©
 C
o
n
ex
ão
 E
d
it
o
ri
al
 
©
C
o
n
ex
ão
E
d
it
o
ri
al
Cestus, protetores metálicos para as 
mãos, dotados de pregos; usados 
por lutadores na Roma antiga.
6
Educação Física – 3a série – Volume 1
No Brasil, o interesse pelo boxe começou em 1919, com Goes Neto, marinheiro carioca que havia 
feito várias viagens à Europa, onde aprendeu a boxear. Naquele ano, Goes Neto fez várias exibições no 
Rio de Janeiro. Na recente história do boxe brasileiro, há nomes respeitáveis que integram a história do 
boxe mundial, como Éder Jofre, Servílio de Oliveira, Maguila e Acelino de Freitas, o Popó, entre outros.
(Fonte: site da Federação Rio-Grandense de Pugilismo. Disponível em: <http://www.boxergs.com.br/>. Acesso em: 9 
out. 2013.)
O que você sabe sobre esta luta?
1. O boxe amador praticado na atualidade inclui no vestuário do pugilista itens de segurança. 
Assinale quais são esses itens:
 ( ) luvas acolchoadas. ( ) colete.
 ( ) protetor de cabeça. ( ) bandagens para as mãos.
 ( ) protetor bucal. ( ) protetor genital.
2. Quais são os itens de segurança incluídos no vestuário do atleta do boxe profissional?
 ( ) luvas acolchoadas. ( ) colete.
 ( ) protetor de cabeça. ( ) bandagens para as mãos.
 ( ) protetor bucal. ( ) protetor genital.
3. Até 2008, o boxe feminino fazia parte do programa de Jogos Olímpicos?
 ( ) Sim. ( ) Não.
©
 G
eo
rg
e 
G
ra
n
th
am
 B
ai
n
/C
o
rb
is
/L
at
in
st
o
ck
 
John Sholto Douglas (1844-1900), Marquês de Queensberry.
7
Educação Física – 3a série – Volume 1
4. Atualmente, temos boxe amador e boxe profissional:
 ( ) somente masculino. ( ) somente feminino. ( ) masculino e feminino.
5. Entre os principais golpes utilizados no boxe estão:
 ( ) nippon. ( ) zuki. ( ) jab. ( ) cruzado.
 ( ) gancho. ( ) upper. ( ) direto. ( ) aú.
PESQUISA INDIVIDUAL
Pesquise na internet, em livros e em revistas quais são as principais derivações do boxe, por se 
utilizarem também dos punhos (cobertos por luvas). Exemplo: full contact é uma mistura de artes 
marciais em que as luvas e os golpes do boxe são associados aos chutes do caratê. Faça a pesquisa e 
escreva um comentário sobre como é a participação das mulheres nessas práticas.
8
EducaçãoFísica – 3a série – Volume 1
©
 D
av
id
 M
al
an
/G
al
lo
 I
m
ag
es
/G
et
ty
 I
m
ag
es
 
©
 N
ew
m
an
n
/z
ef
a/
C
o
rb
is
/L
at
in
st
o
ck
 
Menino com luvas de boxe. Mulher praticando boxe.
LIÇÃO DE CASA
Opte por uma das imagens apresentadas a seguir e construa um texto que discuta a utilização 
dos punhos em uma ou outra das seguintes situações: como prática esportiva ou como manifestação 
do preconceito e da discriminação.
9
Educação Física – 3a série – Volume 1
10
Educação Física – 3a série – Volume 1
 Desafio!
Coisa de menina ou coisa de menino?
Provavelmente, você já ouviu dizer que há diferentes preferências entre homens e mu-
lheres. Mas você concorda ou discorda com isso? Nas frases a seguir, classifique as ativida-
des com os símbolos: para “coisa de menina”, para “coisa de menino” ou para 
“coisa de menino ou menina”. Se preferir, elabore frases próprias e discuta-as com seus 
colegas. Lembre-se de que o mais importante nesta atividade é compartilhar os seus argu-
mentos e discutir alguns pontos de vista que podem ser diferentes dos seus!
Cozinhar.
Jogar futebol.
Dançar balé.
Lutar boxe.
Gostar de filme de luta.
Usar alguma peça de roupa cor-de-rosa.
©
 C
o
n
ex
ão
 E
d
it
o
ri
al
 
Lutar caratê.
Ser mais rápido.
Ser mais forte.
Chorar.
Gostar de filme romântico.
Fazer artesanato.
11
Educação Física – 3a série – Volume 1
Curiosidade!
O treinamento do pugilista envolve muito condicionamento físico e aprimoramento 
técnico/tático. Existem equipamentos específicos utilizados nos treinamentos de boxe.
Saco de pancada ou punching bag – muito usado para treinar combinação de golpes, 
potência e explosão dos socos.
Speed ball – é utilizada para trabalhar o tempo de reação e resistência dos membros 
superiores, posicionados na altura do rosto.
Punching ball – semelhante a uma pera, serve para trabalho de resistência, força 
e coordenação.
Manopla – é, na verdade, um aparador de socos, utilizado por outra pessoa durante o 
treinamento da variação de golpes.
Além do trabalho individual, existe o treinamento em duplas, no qual o atleta se 
exercita com outra pessoa que assume a posição do oponente, simulando uma luta. É 
o sparring.
Os principais golpes utilizados no boxe são: 
Jab – eficaz, apesar de não ser tão potente; normalmente usado como preparatório 
para outra investida, ajuda a manter o adversário distante.
Direto – frontal e rápido que atinge o oponente com muita força; o movimento do 
braço é realizado horizontalmente.
Cruzado – visa a atingir a parte lateral da cabeça do oponente e é tão potente quanto 
o direto.
Upper – desferido de baixo para cima, procura atingir o queixo do oponente.
Hook ou gancho – aplicado na linha da cintura do adversário.
Swing – desferido de cima para baixo, visa ao maxilar do oponente. 
12
Educação Física – 3a série – Volume 1
VOCÊ APRENDEU?
1. No boxe profissional, o atleta:
 ( ) usa protetor de cabeça. ( ) não usa protetor de cabeça.
2. O boxe é uma modalidade praticada por:
 ( ) homens. ( ) mulheres. ( ) homens e mulheres.
3. O boxe passou a integrar, definitivamente, os programas dos Jogos Olímpicos a partir de:
 ( ) 1904. ( ) 1912. ( ) 1920.
4. São derivações do boxe, porque se utilizam também dos punhos, cobertos por luvas, as se-
guintes lutas:
 ( ) kick boxing. ( ) judô. ( ) capoeira.
 ( ) light contact. ( ) caratê. ( ) full contact.
5. São pugilistas ou ex-pugilistas brasileiros:
 ( ) Cassius Clay. ( ) Éder Jofre.
 ( ) Maguila. ( ) Popó.
 ( ) Tony Galento. ( ) National Kid.
Desafio!
Estes são alguns nomes de pugilistas da história do boxe moderno, mais conhecidos pelos 
nomes grafados em vermelho:
Pugilistas estrangeiros: Tony Galento; Floyd Mayweather Jr.; Hasim Rahman; Lennox 
Lewis; Wladimir Klitschko; Muhammad Ali (Cassius Marcellus Clay); Jack Dempsey; James 
Joseph “Gene” Tunney; Mike Tyson; George Foreman.
Pugilistas brasileiros: Éder Jofre; Adílson Maguila Rodrigues; Acelino Popó de Freitas; 
Ralph Zumbano; Servílio de Oliveira; Valdemir Pereira (Sertão).
Mulher pugilista brasileira: Adriana Salles. 
Mulheres pugilistas estrangeiras: Laila Ali; Gwendolyn O’Neil.
13
Educação Física – 3a série – Volume 1
Escreva estas palavras no diagrama a seguir, respeitando os cruzamentos.
Pugilistas do Brasil e do mundo:
8 letras
Servílio
9 letras
Klitschko
10 letras
Mayweather
3 letras
Ali
4 letras
Popó
5 letras
Tyson
Lewis
Jofre
O’Neil
6 letras
Sertão
Rahman
Salles
Tunney
7 letras
Galento
Dempsey
Foreman
Maguila
Zumbano
M
A
Y
W
E
A
T
H
E
R
14
Educação Física – 3a série – Volume 1
Site
Confederação Brasileira de Boxe. Disponível em: <http://www.cbboxe.com.br>. Acesso 
em: 29 jul. 2013. Este site traz informações oficiais sobre competições e regras do boxe 
amador e profissional.
Filmes
Ali (Ali). Direção: Michael Mann. EUA, 2001. 167 min. Livre. História de Cassius 
Clay, o maior boxeador de todos os tempos, mais conhecido por Muhammad Ali. Mos-
tra sua vida dentro e fora dos ringues. Ali não lutou apenas pelos títulos mundiais, mas 
também contra o preconceito racial, contra o governo estadunidense e contra a Guerra 
do Vietnã.
A luta pela esperança (Cinderella man). Direção: Ron Howard. EUA, 2005. 144 min. 14 
anos. Cinebiografia baseada em fatos reais que apresenta a história de Jim Braddock, boxea-
dor que, nos anos 1920-1930, venceu uma série de lutas consideradas muito difíceis nos 
Estados Unidos.
Jump in! (Jump in!). Direção: Paul Hoen. EUA, 2007. 90 min. Livre. Jovem estu-
dante do Ensino Médio, que está aprendendo a lutar boxe incentivado pelo pai, 
interessa-se pelo ritmo do double dutch – estilo de pular duas cordas simultaneamen-
te –, praticado por um grupo de garotas de sua escola. Ele começa a ser criticado 
pelos amigos e pelo próprio pai após manifestar publicamente seu interesse por uma 
“atividade de meninas”.
Menina de ouro (Million dollar baby). Direção: Clint Eastwood. EUA, 2004. 137 min. 
12 anos. Frankie Dunn é um treinador de boxe que já conquistou vários títulos. Apa-
rece em sua academia Maggie Fitzgerald, mas Frankie nunca aceitou treinar mulheres. 
Maggie trabalha duro para se sustentar e ajudar sua família e, após muito esforço, con-
segue convencer Frankie a ser seu treinador. Maggie torna-se uma ótima lutadora e con-
quista muitas vitórias, até que um acontecimento trágico muda definitivamente o desti-
no dessas duas pessoas.
Rocky: um lutador (Rocky). Direção: John G. Avildsen. EUA, 1976. 119 min. 12 anos.
Rocky II: a revanche (Rocky II). Direção: Sylvester Stallone. EUA, 1979. 119 min. 12 anos.
PARA SABER MAIS
15
Educação Física – 3a série – Volume 1
Rocky III: o desafio supremo (Rocky III). Direção: Sylvester Stallone. EUA, 1982. 
99 min. 12 anos.
Rocky IV (Rocky IV ). Direção: Sylvester Stallone. EUA, 1985. 91 min. 14 anos.
Rocky V (Rocky V ). Direção: John G. Avildsen. EUA, 1990. 102 min. 14 anos.
Rocky Balboa (Rocky Balboa). Direção: Sylvester Stallone. EUA, 2006. 102 min. 12 anos.
Rocky Balboa é um vencedor improvável. No início, era um boxeador de segunda ca-
tegoria, de quem o próprio treinador já havia desistido. Mas isso muda quando ele tem a 
chance de encarar diferentes adversários. Nos vários filmes, Rocky enfrenta no ringue os mais 
difíceis lutadores e supera dificuldades técnicas e táticas, além de resistir a problemas ainda 
mais desafiadores fora das cordas.
16
Educação Física – 3a série – Volume 1
TEMA 2
CORPO, SAÚDE E BELEZA: PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO FÍSICO
Ao longo da sua vida escolar, nas aulas de Educação Física, você correu, chutou, arremessou, fez 
alongamentos, fintou, driblou e saltou. Mas será que você recorda quais foram as capacidades físicas 
que lhe deram suporte para que realizasse isso tudo? Vale a pena relembrar:
agilidade: é a capacidade de executar movimentos rápidos com mudança de direção. Por 
exemplo, as fintasnos esportes coletivos e as coreografias na dança;
flexibilidade: é a capacidade de realizar movimentos com amplitude adequada, como nos 
alongamentos;
força: é a capacidade de vencer uma resistência pelas ações musculares;
resistência: é a capacidade de permanecer o maior tempo possível em uma atividade sem 
fadiga, por exemplo, correr grandes distâncias;
velocidade: é a capacidade de executar movimentos no menor tempo possível, como em 
uma corrida de curta distância em alta velocidade.
Se você treina alguma modalidade esportiva, ou joga por lazer, sabe que nas situações de jogo usamos 
todas essas capacidades. Mas e nos treinos físicos? Aliás, por que uma pessoa se submete a treinamento?
Neste momento de sua vida escolar, você já deve saber da importância de praticar exercícios 
físicos para sua saúde e qualidade de vida, não é? Sem contar os benefícios estéticos! Então, as pes-
soas se submetem a um programa de treinamento por objetivos diferentes: emagrecer, melhorar a 
resistência, aumentar a massa muscular, tratar e prevenir lesões, melhorar as capacidades físicas e 
usá-las no esporte, e até por lazer!
©
 B
la
is
e 
H
ay
w
ar
d
/Th
e 
Im
ag
e 
B
an
k
/G
et
ty
 I
m
ag
es
 
©
 E
ri
k
 D
re
ye
r/
Th
e 
Im
ag
e 
B
an
k
/G
et
ty
 I
m
ag
es
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Jovem pulando corda em academia. Jogadores de futebol praticando exercícios.
17
Educação Física – 3a série – Volume 1
Com base nas informações do texto, responda às seguintes questões:
1. O que é treinamento? Organize as palavras a seguir em uma frase e você terá uma definição:
Soma uma adaptação de tempo realizados de todos os estímulos levando a em determinado espaço, 
com o objetivo de elevar o rendimento.
2. Quais são os exercícios recomendados para o desenvolvimento das capacidades físicas de flexibi-
lidade e resistência, respectivamente?
3. Quais benefícios você pode obter com o treinamento físico?
 PESQUISA EM GRUPO
Princípios do treinamento
Os princípios do treinamento físico devem ser observados na elaboração de qualquer programa 
de treinamento. Neste volume, vamos conhecer os seguintes princípios: Sobrecarga, Individuali-
dade e Reversibilidade. 
1. No quadro a seguir na coluna da direita, você encontra perguntas que se referem a cada um 
desses princípios. A fim de preencher a coluna da esquerda, você deverá pesquisar, em sites, as 
definições desses princípios e colocá-las na coluna correspondente, ou seja, naquela em que as 
perguntas se relacionam à definição do princípio.
18
Educação Física – 3a série – Volume 1
2. Feita a pesquisa, relacione os princípios de treinamento às características apresentadas nos itens 
abaixo:
 I. Princípio da Sobrecarga.
 II. Princípio da Individualidade.
 III. Princípio da Reversibilidade.
 a) Fator genético. ( )
 b) Duração do treinamento. ( )
 c) Queda do rendimento em função da falta de regularidade dos treinos. ( )
 d) Aumento da velocidade no treino de corridas. ( )
 e) Nível de condicionamento. ( )
Princípio de treinamento Questões
a) Princípio:
Definição:
Por que, em geral, as mulheres são mais 
flexíveis que os homens?
E por que os homens, em geral, são mais 
fortes que as mulheres?
Por que meu colega da mesma idade e 
com o mesmo peso, que treina comigo, 
é mais veloz do que eu?
b) Princípio:
Definição:
No treino de musculação, quando devo 
aumentar a carga (número de repetições 
ou peso)?
Como saber se essa carga é muito alta? 
Devo treinar quantas vezes por semana? 
Qual a duração de cada sessão?
c) Princípio:
Definição:
Por que demoro tanto para adquirir con-
dicionamento físico e o perco tão rápido?
19
Educação Física – 3a série – Volume 1
LIÇÃO DE CASA
Treinamento é coisa séria. Converse com seu professor ANTES de iniciar o programa, pois seu 
organismo será submetido a uma sobrecarga maior a do que está acostumado. Digamos que você pre-
tende iniciar um treinamento de musculação ou aderir a um treinamento de corrida de rua. Basta ir 
à academia, ligar uma esteira e fazer força nas máquinas ou então sair correndo pelas ruas? Não! Se 
você fizer isso, muito provavelmente não vai atingir seu objetivo, e ainda por cima corre um grande 
risco de adquirir alguma lesão. No exemplo da corrida de rua, para você sair correndo por aí, a pri-
meira coisa que deve ter é vontade ou uma necessidade! Para que você possa tirar o máximo proveito 
de seu treinamento, apresentamos as etapas que devem ser observadas ANTES de iniciá-lo. O 
problema é que elas estão fora da ordem. Defina a ordem correta dos procedimentos e bom treino!
1. Prescrição – um profissional de Educação Física elabora um treinamento de acordo com o obje-
tivo pretendido (seu professor pode lhe explicar esse processo com mais detalhes).
2. Anamnese – um questionário em que se verifica seu histórico de saúde, prática de atividades físi-
cas e hábitos alimentares.
3. Avaliação – um médico avalia e atesta se você está apto para se submeter a um programa de trei-
namento (os postos de saúde realizam essa avaliação).
4. Testes – realização de testes que avaliam as capacidades físicas. Você já deve ter feito algum: teste 
de Cooper, ergométrico em esteira, teste de força abdominal etc.
Dica !
Um mesmo exercício pode ter aplicações diferentes no treinamento. Por exemplo, a cor-
rida. Nós podemos usá-la como parte do treino para melhorar a resistência (dar mais condi-
cionamento), para diminuir a gordura corporal (emagrecer), estender o rendimento esportivo 
(aumentar a velocidade) e, ainda, como aquecimento. Muito bem, se tudo pode ser conquistado 
com a corrida, qual a diferença? Como eu sei quando a estou usando para um objetivo ou outro? 
20
Educação Física – 3a série – Volume 1
O que indica se a corrida está atendendo a um ou outro objetivo é a intensidade do 
exercício. Mas o que é isso? É o grau de vigor físico que utilizamos na realização de deter-
minada tarefa. A intensidade pode ser alta, moderada ou baixa.
Imagine que seu corpo é um carro flex, com tecnologia de ponta, que aceita três tipos dife-
rentes de combustíveis. Quando você está a toda velocidade, ele usa um combustível; quando 
você diminui a velocidade, ele usa o segundo; e, quando você está devagar, ele usa o terceiro. 
De certo modo, assim funciona seu corpo: de acordo com a intensidade do exercício, ele usa 
um combustível diferente. Esse combustível pode ser a gordura corporal, quando a intensi- 
dade é moderada ou baixa, ou o açúcar (armazenado como glicogênio), quando a intensidade 
é mais alta. É a frequência cardíaca que indica a intensidade do exercício. E como se verifica 
a frequência cardíaca?
 
 
Durante o exercício, você pode usar o método da palpação ou um frequencímetro para 
monitorar a frequência cardíaca. Esse aparelho tem dois implementos: um relógio e uma faixa 
que contém um sensor. Coloca-se a faixa no peito e o relógio no punho. Calcula-se, então, a 
zona-alvo de treinamento para que você possa monitorar a frequência cardíaca de acordo com 
o objetivo do treinamento.
©
 a
ll
O
ve
r 
p
h
o
to
gr
ap
h
y/
A
la
m
y/
G
lo
w
 I
m
ag
es
 
©
 J
. 
Ja
m
es
/z
ef
a/
C
o
rb
is
/L
at
in
st
o
ck
 
©
 L
o
ri
 A
d
am
sk
i 
P
ee
k
/Th
e 
Im
ag
e 
B
an
k
/G
et
ty
 I
m
ag
es
 
Frequencímetro. Palpação da artéria radial.
Palpação da artéria carótida.
21
Educação Física – 3a série – Volume 1
VOCÊ APRENDEU?
O treinamento físico é uma área de estudos e pesquisas da Educação Física, mas o importante 
é que você aplique os princípios do treinamento ao desenvolvimento das capacidades físicas. Por 
exem plo, suponha que você pratique musculação, que é um treinamento de força, e queira aumen-
tar a carga por conta própria. Ao compreender o Princípio de Sobrecarga, você entenderá que existe 
uma razão para aumentar ou não os pesos e/ou a quantidade de repetições ou, se for um treino de 
resistência, compreenderá por que aumentou a duração ou a velocidade da corrida. Enquanto isso, 
vamos relembrar as capacidades físicas.Pense nas vivências que você teve nas aulas de Educação Física. Escolha cinco gestos de es-
porte, dança, luta, atividade rítmica e/ou ginástica e identifique a capacidade física utilizada na 
realização do gesto escolhido por você. Para isso, consulte as definições das capacidades físicas 
(veja a seção “Para começo de conversa” deste tema).
Gestos Capacidades físicas estimuladas
Finta Agilidade
1.
2.
3.
4.
5.
22
Educação Física – 3a série – Volume 1
APRENDENDO A APRENDER
Aumente o consumo de alimentos com cálcio
O cálcio é o principal mineral que forma nosso esqueleto. Para ter uma ideia, quase todo 
o cálcio (99%) que temos no organismo é armazenado nos ossos.
Muitas pessoas pensam que, quando paramos de crescer, os ossos permanecem parados 
como uma rocha. Não é verdade. Cada minuto do dia e da noite os minerais dos ossos se 
movimentam constantemente no organismo.
A adolescência é um período decisivo para o de-
senvolvimento dos ossos. É possível tirar proveito 
disso para torná-los mais fortes. Veja como:
em primeiro lugar, é nessa fase que os ossos estão 
crescendo rapidamente, ficando longos e resis-
tentes (densos);
em segundo, o organismo de um adolescente é 
“faminto” por cálcio, absorvendo e armazenando 
mais cálcio do que o de um adulto.
Muito bem, e onde você entra nessa história? É sim-
ples. Você pode e deve aproveitar para fazer o máximo 
de depósitos que puder em seu “banco de cálcio”.
Durante a infância, a adolescência e até os 25 anos, 
os ossos funcionam como um banco. Mais ou menos assim: se temos quantidade suficiente de 
cálcio no corpo e ingerimos mais desse mineral, vamos depositá-lo no osso. Porém, se tivermos 
quantidade menor e não ingerirmos o suficiente, o sangue irá até o osso e retirará um pouco de 
cálcio para usar onde for preciso.
Então, quanto mais cedo você tiver uma boa ingestão de cálcio e mantiver essa ingestão 
diariamente, mais reservas terá nesse banco, e mais resistentes serão seus ossos.
É importante pensar sobre isso hoje. Sabe por quê? Porque a doença que deixa os ossos frágeis 
e quebradiços (a osteoporose) é muito traiçoeira. Se você não estiver ingerindo boa quantidade de 
cálcio, ela vai agindo em seus ossos, mas você nem percebe. Para evitar que isso aconteça, e para 
manter os ossos fortes e rígidos por muito tempo, devemos seguir algumas dicas:
©
 P
o
o
d
le
sR
o
ck
/C
o
rb
is
/L
at
in
st
o
ck
 
Ilustração de um esqueleto 
humano, publicada em 1905.
23
Educação Física – 3a série – Volume 1
comer ou beber alimentos ricos em cálcio (como leite, queijos e iogurtes) todos os dias;
beber menos refrigerante, porque essa bebida tem substâncias que impedem o armazena-
mento de cálcio nos ossos;
praticar exercícios físicos por toda a vida;
tomar sol regularmente, sempre respeitando os horários mais apropriados (até 10 horas 
da manhã e após as 16 horas);
diminuir a ingestão de sal (adicionar menos sal à comida e comer menos salgadinhos de 
pacote ou outros alimentos muito salgados, por exemplo);
não exagerar no consumo de carnes vermelhas.
Em que alimentos encontramos mais cálcio? Laticínios como leite, queijo, iogurte, 
requeijão e coalhada, tofu (queijo de soja) e vegetais verde-escuros, como brócolis e espinafre.
Quantas porções devemos comer por dia? Três porções. 
Uma porção é: 1 copo grande de leite (240 ml); 1 pote de iogurte (140 gramas); 1 colher 
e meia (de sopa) de requeijão; 3 fatias de muçarela ou 1 fatia média de queijo branco. Lem-
bre-se de que você deve comer 3 porções todos os dias.
©
 E
ag
le
m
o
ss
 C
o
n
u
m
er
 P
u
b
li
ca
ti
o
n
s/
F
re
sh
 F
o
o
d
/L
at
in
st
o
ck
24
Educação Física – 3a série – Volume 1
Para refletir
Você consome leite, queijos e iogurtes todos os dias?
Você toma mais leite ou refrigerante?
Agora você deve saber:
a quantidade de cálcio que você conseguir armazenar no esqueleto durante a ado-
lescência e até os 25 anos pode fazer toda a diferença entre ter os ossos fortes ou 
fracos no futuro;
os refrigerantes atrapalham a absorção de cálcio pelos ossos;
praticar exercícios diariamente melhora a saúde óssea.
25
Educação Física – 3a série – Volume 1
Se você é da cidade de São Paulo, ou mora na região metropolitana, já deve ter visto apresen-
tações informais dos b-boys ou b-girls pelas ruas da capital. O movimento hip-hop em São Paulo, 
influenciado, sobretudo, pelo movimento hip-hop de Nova Iorque, associa manifestações culturais, 
como a música, o grafite, a dança de rua, ou street dance, a questões sociais, como o racismo, a livre 
expressão e maior representatividade política dos segmentos sociais presumidamente desfavorecidos.
Os quatro elementos do hip-hop são:
MC – mestre de cerimônias ou apresentador do evento; 
DJ – disc jockey responsável pela produção musical;
 grafiteiro – realiza a expressão gráfica da “cultura de rua”;
 b-boy – dançarino de rua (se for menina, b-girl).
As letras das músicas, no hip-hop, são marcadas pelo tom de protesto. Se você conhece algum 
rap, transcreva um trecho em seu caderno e responda às perguntas que se seguem:
1. Qual é o tema abordado pela música? Essa situação ocorre também na sua cidade?
TEMA 3
ATIVIDADE RÍTMICA: HIP-HOP E STREET DANCE
PARA COMEÇO DE CONVERSA
©
 C
o
n
ex
ão
 E
d
it
o
ri
al
26
Educação Física – 3a série – Volume 1
 PESQUISA INDIVIDUAL
Você sabia que existem quatro estilos de street dance? Pesquise na internet ou em outras fontes 
algumas imagens, vídeos e fotos dos quatro estilos, observe as características dos movimentos e 
responda:
1. Você se identifica com algum deles? Qual?
2. Se você tivesse aulas de street dance, qual estilo gostaria de aprender? Por quê?
2. Identifique nas imagens a seguir os quatro elementos do hip-hop:
©
 B
ra
n
d
 X
 P
ic
tu
re
s/
Th
in
k
st
o
ck
/G
et
ty
 I
m
ag
es
©
 S
ea
n
 M
u
rp
h
y/
Th
e 
Im
ag
e 
B
an
k
/G
et
ty
 I
m
ag
es
©
 i
St
o
ck
p
h
o
to
/Th
in
k
st
o
ck
/G
et
ty
 I
m
ag
es
©
 S
ea
n
 M
u
rp
h
y/
Th
e 
Im
ag
e 
B
an
k
/G
et
ty
 I
m
ag
es
 F
er
n
an
d
o
 
F
av
o
re
tt
o
c) d) 
a) b) 
27
Educação Física – 3a série – Volume 1
LIÇÃO DE CASA
Mano que é mano sabe... Sabe mesmo?
Escreva um rap, para ser apresentado e dançado, falando das questões de gênero, por exemplo, 
que influenciam as escolhas dos jovens de sua escola ou do Brasil. Não se esqueça das rimas.
28
Educação Física – 3a série – Volume 1
1. O street dance é uma das manifestações do hip-hop e possui quatro estilos diferentes. Assinale a alter-
nativa que corresponde a esses estilos e apresente imagens deles para justificar sua escolha:
 a) MC, popping, DJ e breaking. b) grafite, freestyle, locking e b-boy.
 c) breaking, popping, freestyle e locking. d) b-boy, breaking, grafite e MC.
VOCÊ APRENDEU?
28
Que é possível fazer música com o corpo? Palmas, marcação com os pés, sons com 
a boca etc. Essa técnica é chamada percussão corporal. Experimente “tirar” sons graves, 
médios e agudos do seu corpo. Por exemplo, se você bater com as palmas das mãos so-
bre o peito, encontrará sons graves; no abdome, sons médios; e nas coxas, sons agudos. 
Experimente! Para saber mais, acesse o site <http://www.barbatuques.com.br> (Acesso 
em: 29 jul. 2013). O Barbatuques é um grupo brasileiro de percussão corporal interna-
cionalmente reconhecido. Talvez você já tenha ouvido falar desse grupo ou pesquisado 
a respeito!
 Você sabia?
 Desafio!
Você sabe o que é xenofobia? É a aversão a pessoas ou objetos estranhos. Na área social, 
o termo designa aversão ao estrangeiro, ao que vem de fora, uma espécie de bairrismo. Por 
exemplo: o possível preconceito de quem vive na capital em relação a quem mora no inte-
rior, ou o preconceito de quem vive nas regiões centrais em relação a quem vive na periferia. 
O movimento hip-hop denuncia toda forma de preconceito.
Elabore com seus colegas da turma um grafite (em local autorizado), uma letra de rap 
ouuma coreografia de street dance contendo as palavras que se relacionam com os elementos 
da cultura de rua.
MC Grafite DJ Popping
Preconceito Freestyle B-boy Locking
Rap Breaking 
29
Educação Física – 3a série – Volume 1
Filmes
8 Mile: rua das ilusões (8 Mile). Direção: Curtis Hanson. Alemanha, 2002. 111 min. 
16 anos. Rapaz branco mora em uma vizinhança formada principalmente por negros, 
separada do restante da cidade de Detroit, nos Estados Unidos, pela estrada 8 Mile. Seu 
maior sonho é conquistar um lugar no mundo do rap. Durante uma disputa de rappers, 
que têm de improvisar longas letras diante da plateia, o rapaz “trava” e não consegue 
exibir seu talento. Fica marcado na comunidade como covarde, e sua única saída, então, 
é tentar uma revanche, ajudado pelos amigos, entre eles um DJ e um MC.
Antônia. Direção: Tata Amaral. Brasil, 2006. 90 min. 12 anos. Quatro amigas de in-
fância, que moram na zona norte da cidade de São Paulo, formam um grupo de rap e 
tentam seguir carreira como cantoras, enfrentando o machismo no meio musical. O 
longa-metragem deu origem a uma minissérie sobre o mesmo tema.
Batalha: a guerra do vinil. Direção: Rafael Terpins. Brasil, 2002. 15 min. Animação com 
técnica do tipo stop motion, em que bonecos de massinha são movimentados e filmados 
passo a passo. A história trata de um duelo entre dois DJs mediado por um MC. O curta- 
-metragem deu origem a uma minissérie de animação sobre o mesmo tema.
No embalo do amor (Brown sugar). Direção: Rick Famuyiwa. EUA, 2001. 100 min. 
12 anos. A história de dois amigos de infância bem-sucedidos em suas carreiras: ele é o 
produtor musical de uma gravadora e ela é a editora de uma revista, ambas empresas es-
pecializadas no gênero hip-hop. Quando voltam a conversar sobre sua paixão pelo ritmo 
desde crianças, descobrem-se também apaixonados.
PARA SABER MAIS
2. O estilo de street dance que enfatiza movimentos como se as articulações estivessem “que-
brando” é:
 a) popping. b) freestyle.
 c) breaking. d) locking.
3. Quais são os quatro elementos do hip-hop? Assinale abaixo a alternativa correta para justificar a 
sua escolha:
 a) MC, DJ, b-boy e grafite. b) grafite, freestyle, MC e b-boy. 
 c) popping, freestyle, b-boy e DJ. d) b-boy, breaking, grafite e MC.
30
Educação Física – 3a série – Volume 1
TEMA 4
LAZER E TRABALHO: GINÁSTICA LABORAL
PARA COMEÇO DE CONVERSA
Você é o tipo observador, que analisa os ambientes e as pessoas? Eventualmente comenta com 
um amigo algum fato que você observou? Já viu uma linha de produção ou de seleção de algum 
produto? Por exemplo, seleção de frutas ou uma confecção de roupas?
1. Como é o trabalho das pessoas nesses lugares?
2. Nesse tipo de ambiente, os movimentos que os trabalhadores executam são:
 ( ) repetitivos, realizados quase sempre na mesma posição corporal e no mesmo lugar. 
 ( ) variados, exigindo que esses trabalhadores mudem constantemente de lugar.
3. Como você se sente quando fica muito tempo sentado na escola, por exemplo, ou muito tempo 
em pé em uma fila de ônibus ou de banco?
©
 D
el
fi
m
 M
ar
ti
n
s/
P
u
ls
ar
 I
m
ag
en
s 
©
 R
o
lf
 B
re
n
n
er
/A
la
m
y/
G
lo
w
 I
m
ag
es
Mulheres trabalhando com embalagem de uvas. 
Petrolina (PE).
Costureiras.
31
Educação Física – 3a série – Volume 1
4. Que tipo de prejuízo os movimentos repetitivos e a permanência em posições inadequadas, 
em situações de trabalho ou mesmo no cotidiano das pessoas, podem trazer para o seu corpo?
Leia a seguir o texto sobre ginástica laboral, uma estratégia que vem sendo utilizada na pre-
venção dos prejuízos que você deve ter apontado em sua resposta à pergunta anterior.
A ginástica laboral, como indica o nome, é uma ginástica para ser feita antes, du-
rante ou depois do expediente de trabalho. Essa prática tem o objetivo de prevenir as 
doenças causadas pelo esforço repetitivo, conhecidas como LER (lesões por esforços 
repetitivos), Dort (distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho) e, mais re-
centemente, Amert (afecções musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho).
Ministrada durante 10 a 15 minutos, em geral, com alongamento e relaxamento, por 
um tempo essa prática foi criticada pela vinculação que se fez, quando da sua utilização 
nas empresas, apenas ao aumento da produtividade – e não ao bem-estar do trabalhador.
Estudos revelam que a ginástica laboral pode contribuir para a prevenção das doen-
ças causadas pelo esforço repetitivo, além de beneficiar o trabalhador nos seguintes 
aspectos: diminuição de dores corporais, redução do cansaço, aumento da atenção e 
concentração, entre outros.
Mas o trabalhador tem outras sobrecargas no ambiente de trabalho. A crescente 
competitividade dentro das empresas e fora delas vem aumentando a insegurança em 
relação à conservação do emprego (para quem está empregado) ou à inserção no mer-
cado de trabalho. Esse tipo de insegurança é um fator que induz os trabalhadores a 
permanecer mais tempo no trabalho, com medo de perder o emprego.
Hoje, fala-se em workaholics, pessoas viciadas em trabalho. Na verdade, elas 
sempre existiram, mas as circunstâncias da vida moderna têm contribuído para que 
as pessoas fiquem conectadas ao trabalho por muito mais tempo. Ou estão no local do 
trabalho ou o trabalho as acompanha quando saem de lá, com seus computadores ou 
palmtops, seus celulares empresariais ou outros meios de comunicação. Estão tão vicia-
das que não percebem que a falta de lazer (para descansar e espairecer) também é um 
fator de diminuição de produtividade, o que as coloca na zona de risco de perderem 
seus postos de trabalho.
Leitura e Análise de Texto
32
Educação Física – 3a série – Volume 1
1. Em sua opinião, quais foram as razões para que a ginástica laboral passasse a ser adotada por um 
número maior de empresas?
2. Apresente argumentos favoráveis e desfavoráveis à prática da ginástica laboral.
3. Além da ginástica laboral, quais outras estratégias ou recursos poderiam contribuir para reduzir 
o estresse provocado pelo trabalho?
PESQUISA EM GRUPO
Você sabia que uma pessoa passa pelo menos um terço do seu dia no trabalho? Já pensou em 
permanecer sentado na frente de um computador, teclando durante oito horas? Ou trabalhando 
em uma empresa de produção de peças eletroeletrônicas?
Essa situação traz consequências para o trabalhador e, dependendo dos casos, ele é afastado de 
suas funções por períodos relativamente longos.
Reúna-se com um ou dois colegas para fazer uma pesquisa sobre as consequências do trabalho 
repetitivo na vida e na saúde de um trabalhador. Como dica, pesquisem o que são Dort (distúrbios 
osteomusculares relacionados ao trabalho), LER (lesões por esforços repetitivos) ou Amert (afecções 
musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho).
De posse das informações, escolham uma profissão (pode ser a que um ou mais de vocês já 
exercem ou uma que pretendam exercer) e verifiquem as possíveis posturas inadequadas ou os movi-
mentos realizados com maior frequência, identificando quais regiões do corpo estão mais sujeitas a 
dores em função de sua sobrecarga.
33
Educação Física – 3a série – Volume 1
Você, que está na 3a série do Ensino Médio, deve estar pensando na continuidade de seus 
estudos ou no ingresso no mundo do trabalho. Muitos se preparam para o processo seletivo das 
universidades. É tanta pressão sobre você, pois a concorrência para ingressar nas universidades 
é muito grande, e a expectativa da família também é enorme; as cobranças pessoais, nem se fale. 
Fique alerta e responda às seguintes questões:
1. Você nota semelhanças entre o seu dia a dia e as situações que ocorrem no mercado de trabalho, 
segundo as informações vistas até aqui? Quais são elas?
2. O que você tem feito para diminuir as tensões do dia a dia, para manter o equilíbrio entre 
o estudo, o trabalho (caso você trabalhe) e o lazer?
LIÇÃO DE CASA
34
Educação Física – 3a série – Volume 1
PARA SABER MAIS
Site
Cooperativa do Fitness. Disponívelem: <http://www.cdof.com.br/gl5.htm>. Acesso em: 
29 jul. 2013. Nesse endereço, há artigos sobre ginástica laboral, indicação de sites sobre o 
tema e seção de perguntas e respostas.
Filme
Tempos modernos (Modern times). Direção: Charles Chaplin. EUA, 1936. 87 min. O 
filme mostra a vida na sociedade industrial, caracterizada pelo sistema de linha de 
montagem e especialização do trabalho, já na década de 1930.
3. Quantas vezes por dia você para e faz uma caminhada, ouve uma música ou, talvez, 
joga bola?
4. Depois de fazer essa reflexão, elabore uma lista de comportamentos que você acredita que sejam 
mais saudáveis e equilibrados, e que podem ser adotados de hoje em diante.
 
35
Educação Física – 3a série – Volume 1
VOCÊ APRENDEU?
1. Faça uma lista das profissões que você conhece.
2. Das profissões citadas, selecione duas e indique as posturas adequadas para o exercício de 
cada uma.
3. Dort significa:
 ( ) doença ortomolecular reativa ao tratamento.
 ( ) distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho.
4. Para prevenir o surgimento de Dort, as empresas têm investido em:
 ( ) ginástica laboral. 
 ( ) ginástica corretiva.
Profissão Postura adequada
36
Educação Física – 3a série – Volume 1
 
De cima De lado De frente
©
 C
o
n
ex
ão
 E
d
it
o
ri
al
Dicas para você não perder a postura: cuidados com a organização do local de 
trabalho
Devemos organizar nosso ambiente de trabalho para realizar todos os movimentos neces-
sários à nossa ocupação, preferencialmente dentro do alcance de nossas dimensões corporais. 
Isso significa que nossas ações devem ocorrer, no máximo, à distância de um braço do nosso 
corpo, tomando como ponto central do movimento o ombro. Confira o que isso significa nas 
figuras seguintes, que representam uma pessoa observada de três ângulos diferentes:
APRENDENDO A APRENDER
Então, o grande “lance” é pensar na organização e na localização dos objetos que utiliza-
mos com mais frequência, e em como nos situamos em relação a eles no nosso dia a dia.
Há dois tipos corretos de alcance dos objetos, indicados na figura a seguir:
©
 C
o
n
ex
ão
 E
d
it
o
ri
al
j g
ótimo
máximo
Como você percebe na figura, no alcance ótimo ou preferencial, o movimento é executa-
do com facilidade, e a posição é bastante confortável para realizar qualquer tarefa.
Já no alcance máximo, embora as medidas corporais sejam respeitadas, o gesto está sendo 
executado com o auxílio do tronco ou do ombro para ampliar o movimento.
Devemos evitar os movimentos que estejam além dessas duas possibilidades de execução, 
por causa do risco de causar lesões por esforço inadequado. Algumas articulações são mais 
frágeis do que outras, logo, mais sujeitas a lesões.
37
Educação Física – 3a série – Volume 1
Na figura da direita, o gesto executado está muito além do limite máximo de al-
cance. Todo o corpo está mal equilibrado e, o membro superior, instável (vulnerável) para 
pegar o objeto.
Na figura da esquerda, o alcance máximo é respeitado. O corpo possui equilíbrio, e o 
membro superior permanece estável (bem apoiado no tórax), possibilitando boa coordenação 
da mão (preensão) para apanhar o objeto.
Então, organize-se!
Coloque os objetos que você utiliza com maior frequência, ou que sejam mais pesados, 
na área do alcance ótimo. Os demais objetos, menos utilizados ou mais leves, podem ficar 
um pouco mais distantes, dentro da área do alcance máximo.
Observe seu quarto, sua cozinha, seu banheiro e veja se a disposição dos objetos está 
correta ou pode ser melhorada. Se você já trabalha, analise o local e os objetos que uti-
liza e, se possível, reorganize-os segundo as orientações que você acabou de aprender. 
E boa postura para você!
Dica!
SANTOS, Angela. Postura corporal: um guia para todos. São Paulo: Summus, 2005. p. 25.
©
 A
le
xa
n
d
re
 J
u
b
ra
n
Na figura a seguir, você tem informações da postura correta para pegar algum objeto que 
está acima da linha de seu olhar. Observe o ombro nas duas figuras humanas.
38
Educação Física – 3a série – Volume 1
a) b)
TEMA 5
CONTEMPORANEIDADE: ESPORTES RADICAIS
No uso corrente, a palavra radical tornou-se sinônimo de extremista. As grandes transformações 
no mundo globalizado têm influenciado os conceitos e as relações que mantemos com o corpo. Os 
esportes chamados radicais refletem esse movimento, que se instalou na sociedade contemporânea, 
levando ao extremo a experiência corporal do risco, da liberdade e da aventura.
Esportes radicais, também conhecidos como esportes de aventura, são práticas que geralmente 
reúnem jovens que se identificam e constroem certo “estilo de vida”, caracterizado pelo vestuário, 
pelo linguajar e pelo significado que atribuem à atividade realizada.
1. As imagens seguintes exemplificam alguns esportes radicais: 
©
 A
le
xa
n
d
re
 C
ap
p
i/
B
rS
to
ck
 
PARA COMEÇO DE CONVERSA
c) 
©
 A
le
xa
n
d
re
 C
ap
p
i/
B
rS
to
ck
 
d)
©
 A
le
xa
n
d
re
 C
ap
p
i/
B
rS
to
ck
 
©
 H
en
ry
 W
es
th
ei
m
 P
h
o
to
gr
ap
h
y/
A
la
m
y/
G
lo
w
 I
m
ag
es
39
Educação Física – 3a série – Volume 1
f ) 
©
 D
ar
ry
l 
L
en
iu
k
/S
to
n
e/
G
et
ty
 I
m
ag
es
©
 A
le
xa
n
d
re
 C
ap
p
i/
B
rS
to
ck
 
g) 
©
 K
u
tt
ig
-P
eo
p
le
/A
la
m
y/
G
lo
w
 I
m
ag
es
 Quais são os esportes que aparecem nas imagens?
 
2. Em novembro de 2008, São Paulo assistiu à construção da maior rampa de skate do mundo. 
Assinale o nome do local em que o evento foi realizado:
 ( ) Autódromo – Interlagos.
 ( ) Parque do Ibirapuera.
 ( ) Sambódromo – Anhembi.
 ( ) Estádio do São Paulo – Morumbi.
e)
40
Educação Física – 3a série – Volume 1
PESQUISA DE CAMPO
Pesquise em seu bairro ou em sua cidade quais são os esportes radicais mais comuns. Se isso não 
for possível, faça uma pesquisa em sites.
Realizada a pesquisa, você pode agrupar os esportes segundo os ambientes predominantes para 
sua prática: terra, ar e/ou água. Ou ainda, se preferir, poderá optar pela divisão segundo as modali-
dades: sobre rodas, de inverno, na natureza, na cidade ou outra qualquer. Observe os praticantes: 
como se vestem, como agem, como falam. Se você for um praticante, descreva as roupas que gosta 
de usar e por que as veste, anote as palavras mais comuns em suas conversas com outros praticantes, 
fale sobre os locais de reunião e a prática do esporte, as dificuldades enfrentadas etc.
Registre suas observações e considerações. Posteriormente, troque ideias a respeito com outros 
amigos da classe.
3. Assinale, na lista a seguir, quais são os esportes radicais:
 ( ) vôlei de praia. ( ) rappel. ( ) skate.
 ( ) rafting. ( ) dança esportiva. ( ) sandboard.
 ( ) bicicross. ( ) parkour. ( ) asa-delta.
41
Educação Física – 3a série – Volume 1
LIÇÃO DE CASA
Prepare um rap, uma paródia musical, uma peça teatral, um desenho, um painel de colagens 
ou outra expressão de sua preferência sobre como a atividade física influencia ou influenciou seu 
próprio estilo de vida, seus costumes, a escolha de amigos e seus hábitos de vida (preferências de 
música, roupa, esportes etc.). Se você sonha com mudanças, exponha o que você deseja mudar, o 
que deseja ser.
42
Educação Física – 3a série – Volume 1
©
 
L
u
iz
 D
o
ro
 N
et
o
/B
rS
to
ck
 
Megarrampa – Sambódromo – São Paulo.
 
 Desafio!
O mundo do skate
O skate é uma prática bastante comum entre os jovens que se aventuram realizando ma-
nobras, muitas vezes sem equipamento de proteção, o que obviamente deve ser evitado.
Você é capaz de identificar, pelo nome, as manobras, os equipamentos e os locais das 
fotos e ilustrações a seguir? Vamos ver o quanto você é “radical”.
Para ajudar, vamos dar uma mãozinha, colocando uma relação de nomes para você utilizar 
nesta tarefa:
Pool riding Grind
Ollie Trucks Downhill
43
Educação Física – 3a série – Volume 1
1. 2.
 
©
 H
en
ry
 W
es
th
ei
m
 P
h
o
to
gr
ap
h
y/
A
lam
y/
G
lo
w
 I
m
ag
es
©
 D
ar
ry
l 
L
en
iu
k
/S
to
n
e/
G
et
ty
 I
m
ag
es
©
 W
ig
 W
o
rl
an
d
/A
la
m
y/
G
lo
w
 I
m
ag
es
©
 C
o
n
ex
ão
 E
d
it
o
ri
al 6.5.
©
 i
an
m
u
rr
ay
/A
la
m
y/
G
lo
w
 I
m
ag
es
©
 A
le
xa
n
d
re
 C
ap
p
i/
B
rS
to
ck
 
3. 4.
 
 
Analise as imagens a seguir e complete com o nome correspondente:
44
Educação Física – 3a série – Volume 1
PARA SABER MAIS
Você gostou do tema e quer se aprofundar? Então, fique ligado nas dicas:
Sites
Como tudo funciona – Esportes radicais. Disponível em: <http://esporte.hsw.uol.com.
br/esportes-radicais-canal.htm>. Acesso em: 29 jul. 2013. Apresenta informações sobre 
diferentes esportes radicais, com histórico, equipamentos, dicas, manobras, entre outros 
assuntos.
Tudo sobre parkour. Disponível em: <http://www.parkour.com.br>. Acesso em: 29 jul. 
2013. Contém informações sobre essa prática radical de se deslocar e conseguir se movi-
mentar passando por obstáculos que se encontram no caminho. Há conceitos, histórico 
e informações adicionais para o entendimento dessa atividade corporal.
Filmes
ATL – O som do gueto (ATL). Direção: Chris Robinson. EUA, 2006. 120 min. 14 anos. O 
filme mostra quatro adolescentes da classe operária de Atlanta chegando a uma idade em 
que a música, o hip-hop e os patins são as palavras de comando na vizinhança.
Deck dogz: feras do skate (Deck dogz). Direção: Steve Pasvolsky. Austrália, 2005. 90 min. 
12 anos. Conta como dois garotos sonham em se tornar skatistas profissionais e participar 
de um campeonato. Sem contar com nenhum tipo de apoio, eles tentam conseguir ajuda, 
mas nem sempre com as pessoas certas.
Ritmo alucinante (Roll bounce). Direção: Malcolm D. Lee. EUA, 2005. 112 min. 
12 anos. No fim da década de 1970, quando patinar era um modo de vida, X e sua 
turma eram os reis incontestáveis. Mas, quando as portas do rinque local fecharam, foi o 
fim de uma era e o início de outra, na qual os rapazes teriam de se aventurar em território 
estranho: o rinque do lado rico da cidade, onde encontraram competidores à altura.
45
Educação Física – 3a série – Volume 1
VOCÊ APRENDEU?
Assinale a alternativa correta:
1. Os esportes radicais podem ser agrupados segundo:
 a) os ambientes predominantes para sua prática.
 b) os equipamentos utilizados.
 c) os bairros onde são praticados.
2. A maior rampa de skate do mundo foi construída no Brasil:
 a) na praia, em Santos.
 b) no Sambódromo, em São Paulo.
 c) no Maracanã, no Rio de Janeiro.
3. São manobras realizadas com o skate:
 a) grind, ollie, manual.
 b) dachi, oi zuki, geri.
 c) aú, bênção, cabeçada.
4. O pool riding é:
 a) o obstáculo que servirá de apoio para deslizar com o skate.
 b) o salto realizado com o skate e com o skatista agachado.
 c) uma pista de skate em forma de bowl (bacia).
46
Educação Física – 3a série – Volume 1
CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL
NOVA EDIÇÃO 2014-2017
COORDENADORIA DE GESTÃO DA 
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB
Coordenadora 
Maria Elizabete da Costa
Diretor do Departamento de Desenvolvimento 
Curricular de Gestão da Educação Básica 
João Freitas da Silva
Diretora do Centro de Ensino Fundamental 
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação 
Profissional – CEFAF 
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenadora Geral do Programa São Paulo 
faz escola
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenação Técnica 
Roberto Canossa 
Roberto Liberato 
S el Cristina de lb er e o
EQUIPES CURRICULARES
Área de Linguagens 
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos 
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli 
Ventrela.
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria 
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, 
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto 
Silveira.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e 
Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire 
de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, 
Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes 
Nogueira.
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria 
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos 
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, 
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli 
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, 
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio 
Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge 
Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley 
Aparecido Cornatione. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth 
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e 
Rodrigo Ponce. 
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, 
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e 
Maria da Graça de Jesus Mendes. 
Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio 
Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade 
Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.
Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos 
Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João 
Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus.
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e 
Teônia de Abreu Ferreira.
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, 
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria 
Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy 
Fernandez.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de 
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO 
PEDAGÓGICO
Área de Linguagens 
Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine 
Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel 
Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes 
e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali 
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da 
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, 
Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves 
Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia 
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, 
Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana 
Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela 
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba 
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina 
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, 
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista 
Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia 
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, 
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena 
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato 
José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de 
Campos e Silmara Santade Masiero.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene 
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves 
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. 
de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, 
Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina 
Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda 
Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, 
Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar 
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e 
Sílvia Regina Peres.
Área de Matemática 
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis 
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, 
Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, 
Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, 
Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan 
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes 
Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, 
Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina 
Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, 
Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, 
Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares 
Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda 
Meira de Aguiar Gomes. 
Área de Ciências da Natureza 
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro 
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende 
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara 
Santana da Silva Alves.
Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio 
de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline 
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto 
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson 
Luís Prati. 
Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula 
Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, 
Cristiane GisleneBezerra, Fabiana Hernandes 
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio 
Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael 
Plana Simões e Rui Buosi. 
Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila 
Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. 
Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura 
C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko 
S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. 
Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus. 
Área de Ciências Humanas 
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson 
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio 
Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio 
Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, 
Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, 
Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, 
Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de 
Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, 
Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato 
e Sonia Maria M. Romano.
História: Aparecida de Fátima dos Santos 
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete 
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina 
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso 
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana 
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de 
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, 
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria 
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas. 
Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, 
Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e 
Tânia Fetchir.
Apoio:
Fundação para o Desenvolvimento da Educação 
- FDE
CTP, Impressão e acabamento
Log Print Grá ca e Logística S. A.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-
dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei nº- 9.610/98.
* Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de 
Direitos Autorais.
* Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. 
Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites 
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos 
(escala, legenda e rosa dos ventos).
Ciências Humanas 
Coordenador de área: Paulo Miceli. 
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís 
Martins e Renê José Trentin Silveira. 
Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, 
Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
História: Paulo Miceli, Diego López Silva, 
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e 
Raquel dos Santos Funari.
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, 
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos 
Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Ciências da Natureza 
Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. 
Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo 
Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene 
Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta 
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, 
Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso 
Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, 
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, 
Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida 
Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria 
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo 
Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, 
Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, 
Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, 
Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo 
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, 
Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell 
Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e 
Yassuko Hosoume. 
Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse 
Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe 
Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa 
Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda 
Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.
Caderno do Gestor 
Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de 
Felice Murrie.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO 
EDITORIAL 2014-2017
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Presidente da Diretoria Executiva 
Antonio Rafael Namur Muscat
Vice-presidente da Diretoria Executiva 
Alberto Wunderler Ramos
GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS 
À EDUCAÇÃO
Direção da Área 
Guilherme Ary Plonski
Coordenação Executiva do Projeto 
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Gestão Editorial 
Denise Blanes
Equipe de Produção
Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos 
Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina 
Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina 
H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, 
Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, 
Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, 
Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro 
Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb 
Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, 
Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula 
Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro 
Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella 
Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e 
Tiago Jonas de Almeida.
Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca 
Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana 
Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida 
Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e 
Vanessa Leite Rios.
Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza 
Design Grá co e Occy Design projeto grá co .
CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS 
CONTEÚDOS ORIGINAIS
COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO 
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS 
CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS 
CADERNOS DOS ALUNOS 
Ghisleine Trigo Silveira
CONCEPÇÃO 
Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, 
Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini 
coordenadora e Ruy Berger em memória .
AUTORES
Linguagens 
Coordenador de área: Alice Vieira. 
Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, 
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami 
Makino e Sayonara Pereira.
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, 
Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana 
Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, 
Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, 
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini 
Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles 
Fidalgo.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel 
Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues 
Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia 
González.
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet 
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, 
José Luís Marques López Landeira e João 
Henrique Nogueira Mateos.
Matemática 
Coordenador de área: Nílson José Machado. 
Matemática: Nílson José Machado, Carlos 
Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz 
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério 
Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e 
Walter Spinelli.

Outros materiais