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CADERNO DO TUTOR MODULO DE PERCEPCAO, CONCIENCIA EMOÇÃO MEDICINA UNICESUMAR UNIP 2 ANO

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CADERNO DO TUTOR 
 
MED140_011 PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E 
EMOÇÃO 
PERÍODO: /0x/2023 a xx/xx/2023 
PERÍODO 
Problema 1: Mielomeningocele, o que é? 
Data: 17/09/2021 
 
MLC, 16 anos, gestante 22 semanas (G1PO) foi submetida a ultrassom obstétrico de rotina e seu 
obstetra informou que as notícias não eram boas, havia sido detectada uma mielomeningocele 
(MMC) ao nível de L4, uma das formas mais comuns de anomalia congênita de SNC. Foram 
detectadas também ventriculomegalia bilateral e a chamada malformação de Arnold-Chain II. 
O médico acrescentou que outras anormalidades do SNC não estavam descartadas e que os 
deficits funcionais estariam relacionados às áreas corticais e subcorticais eventualmente 
afetadas. Isto poderia resultar em déficits motores e sensitivos e até mesmo retardo mental. Na 26° 
semana ela foi submetida a uma cirurgia intrauterina de derivação do líquor para correção da 
hidrocefalia. O parto ocorreu na 33° semana sendo constatadas agenesia do corpo caloso e 
retardo da mielinização. A correção da mielomeningocele foi realizada alguns dias após o parto. 
 
Anomalia congênita, SNC 
1. DESCREVER o desenvolvimento embrionário do SNC e SNP e CORRELACIONAR as estruturas 
e as divisões embriológicas com as estruturas anatômicas do SN. 
 
Para o tutor: Qual a importância da notocorda? E das dobras neurais? E do tubo neural? O que 
vai formar a crista neural? Qual a divisão embriológica do SN e quais estruturas vai originar? 
 
Deficits funcionais, áreas corticais e subcorticais. 
2. DESCREVER as principais áreas funcionais dos lobos cerebrais utilizando as áreas de 
Brodmann. (Sugestão: e como essas áreas estão associadas) - (Aula: Prof. Audrei) 
 
Para o tutor: Como Brodmann estabeleceu + de 50 áreas funcionais no cérebro? Resposta= 
CITOARQUITERATURA. Onde estão localizadas as áreas sensitivas? (Área somestésica primária 
3,2,1 no giro pós-central/ área somestésica secundária 5 e 7 lobo parietal superior). Onde estão 
localizadas as áreas visuais? (Primária V1 - Lábios do sulco calcarino/ Secundária: 18 e 19, 20, 21 
e 37 lobos occipital, temporal e parietal). E as áreas motoras? (primária 4 no giro pré-central; 
secundárias lobo frontal) auditivas? (lobo temporal) área da fala? (área de Brocca) O que são fibras 
de projeção e de associação? (As primeiras ligam o cortéx a centros subcorticais e a segunda a 
áreas diferentes situadas em pontos diferentes do cérebro. O que são áreas de associação 
terciárias? (são áreas que integram informações elaboradas por áreas secundárias). 
 
Mielomeningocele ao nível de L4, malformação de Arnold-Chiani II, ventriculomegalia, 
agenesia do corpo caloso, deficiência de mielinização, hidrocefalia. 
4. RELACIONAR essas anormalidades congênitas com o desenvolvimento do SNC. 
 
Para o tutor: Mecanismo de patologia da Anencefalia, espinha BIFIDA e mielomeningocele. 
Há 2 neurulações, a anterior (fechamento do neuroporo anterior, ocorre aos 28 dias de gestação e 
o seu fechamento incompleto/não fechamento resulta em encefalocele ou anencefalia. 
A neurulação posterior ocorre 2 dias após e o não fechamento resulta em espinha bífida (oculta, 
mielo, mielomeningocele, displasia medular). 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guia do tutor: 
 
1. DESCREVER o desenvolvimento embrionário do SNC e SNP e CORRELACIONAR as estruturas 
e as divisões embriológicas com as estruturas anatômicas do SN. 
 
Problema 2: Doutor, vou ficar assim? 
Data: 
 
Bruna, 36 anos, estava bem há uma semana atrás quando apresentou dor contínua na região 
retroauricular direita. No dia seguinte amanheceu com desvio da rima da boca para a 
esquerda e líquidos escorriam pela rima da boca à direita quando bebia. Sentiu também certa 
sensibilidade auditiva à direita e dificuldades para fechar o olho direito. Seus exames físico 
e neurológico eram normais, exceto paralisia de toda a hemiface direita. As membranas 
timpânicas estavam claras e não havia erupção cutânea no meato acústico externo. A língua, 
palato, músculos esternocleidomastoideo e trapézio estavam normais. As pupilas eram 
isocóricas e fotorreagentes, e não havia oftalmoplegia externa. Olfato e visão estavam 
normais. Do ponto de vista laboratorial a glicemia estava normal, VDRL e HIV negativos. Feito 
o diagnóstico, foi submetida ao tratamento com aciclovir e prednisona, colírio e tampão ocular 
para prevenir úlcera de córnea. Seu médico tranquilizou-a de não haver possibilidade de a lesão 
ser cerebral por AVE ou tumor, porque os sintomas seriam diferentes. 
 
Secretário: 
 
Objetivos da tutoria: 
 
dor contínua na região retroauricular direita; desvio da rima da boca para a esquerda; 
líquidos escorriam pela rima da boca à direita; sensibilidade auditiva à direita; dificuldades 
para fechar o olho direito; exames físico e neurológico eram normais; exceto paralisia de 
toda a hemiface direita; membranas timpânicas estavam claras; não havia erupção cutânea 
no meato acústico externo; língua; palato; músculos estenocleidomastoideo e trapézio; 
normais; pupilas eram isocóricas e fotorreagentes; não havia oftalmoplegia externa; olfato 
e visão estavam normais; não haver possibilidade de a lesão ser cerebral por AVE ou tumor 
1. DESCREVER e RELACIONAR os nervos cranianos com suas respectivas funções. (Para o 
tutor: aqui nos referimos aos 12 nervos: origem real, origem aparente, trajeto e função). (Aula: 
Profa. Mariana) 
2. IDENTIFICAR a anatomia dos nervos do caso (Para o tutor: Nervo Facial - VII). 
 
Para o tutor: Solicite que os alunos esquematizem os nervos cranianos e formulem hipóteses de 
quais foram acometidos no problema baseado na sintomatologia. 
O que são componentes aferentes e eferentes dos nervos cranianos? Por que os músculos da face 
foram afetados e os músculos do pescoço não foram afetados? (Nervo Facial VII - inervação dos 
músculos da face/ Músculos esternocleidomastóideo e trapézio nervo acessório XI). 
Olfato nervo olfatório I; nervo óptico II; língua e palato nervo intermédio VII; músculos que 
movimentam os olhos inervados pelos nervos oculomotor III, troclear IV e abducente VI. Quais dos 
nervos cranianos contém nervos parassimpáticos? 
 
glicemia estava normal, VDRL e HIV negativos 
3. RELACIONAR os exames realizados com os tipos de neuropatias (desmielinizante, axonal e 
mista). 
 
Para o tutor: Por que esses exames foram solicitados? Por que se pensou em sífilis e HIV? Isso 
tem relação com neuropatias? 
Leve os alunos a relacionar a estrutura do neurônio e propor hipóteses de onde pode ocorrer um 
problema de transmissão. 
O teste VDRL (sigla de Venereal Disease Research Laboratory) é um teste para identificação de pacientes 
com sífilis. 
paralisia de toda a hemiface direita; não haver possibilidade de a lesão ser cerebral por AVE 
ou tumor 
4. DIFERENCIAR paralisia facial periférica (de Bell, neurologista inglês) da paralisia facial central. 
Para o tutor: Questione os alunos se as manifestações centrais e periféricas provocam os mesmos 
sintomas (central – supranuclear: sempre contralateral; periférica – infranuclear: ipsilateral). 
 
tratamento com aciclovir e prednisona 
5. DISCUTIR a racionalidade do uso de corticoides por curto prazo e antivirais (anti-herpéticos) 
no tratamento da paralisia facial periférica. 
 
Para o tutor: Porque utilizar esses dois medicamentos combinados? Corticoide: previne lesão do 
nervo (no canal do acústico) por edema inflamatório, e poderia comprimir o nervo, então utiliza-se 
50-60 mg por uns 4 dias, e até 10 dias se diminui as doses e para a administração; Aciclovir: uso 
empírico, acredita-se que a infecção tenha origem viral – família do Herpesvírus, mas nunca foi 
provada. Existe riscos nesta associação de fármacos? 
 
dia seguinte 
6. DISCUTIR o prognóstico da paralisia facial periférica. 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Problema 3. De onde vem esse medo? 
Data:Roberta, aluna do 2º ano de Medicina, tem estado ansiosa com a proximidade da semana de 
provas. Certo dia estava em sua casa estudando e sentiu de repente tontura, embaçamento 
visual, batedeira, falta de ar, dormência nas mãos e intenso medo de morte. Preocupada, 
procurou ajuda no PA, onde foi constatado aumento de pressão arterial e diagnosticada como 
um problema de origem emocional. Após medicada foi melhorando no decorrer da próxima hora. 
Nas semanas seguintes, de vez em quando, os sintomas voltavam sem motivo aparente, nessas 
horas não se sentia bem em nenhum lugar. Para diminuir esse sofrimento procurou nos livros 
possíveis explicações, como alterações em neurotransmissores, para essas emoções tão 
fortes. 
 
Secretário: 
 
Objetivos da tutoria: 
 
ansiosa; intenso medo de morte; sintomas voltavam sem motivo aparente; emoções tão 
fortes 
1. DESCREVER as estruturas anatômicas envolvidas no medo e na ansiedade (estruturas do 
SNC e SNA). RELACIONAR as bases fisiológicas das respostas aversivas ao medo e a 
ansiedade (papel da serotonina e da noradrenalina). 
 
Para o tutor: Questione o aluno se todo o SNC seria responsável por essas reações (medo e 
emoção) ou apenas algumas áreas específicas; Questione sobre a relação entre estas áreas. na 
ansiedade e estresse ocorrem ajustes fisiológicos que envolvem SNA, sistema endócrino e 
imunitário. De que forma isso ocorre? (Lent - Cem bilhões de neurônios). 
Para o tutor: Questione o aluno como nosso cérebro determina as reações aversivas de medo e 
ansiedade. 
 
emoções tão fortes 
2. INDICAR e LOCALIZAR as estruturas que compõem o sistema límbico. (Aula: Prof. Audrei) 
 
Para o tutor: áreas envolvidas: córtex insular anterior, córtex pré-frontal orbitofrontal, hipotálamo, 
área septal, núcleo accumbens, habênula, amígdala. Como essas áreas se relacionam? Como 
essas áreas estão relacionadas com o SNA? 
 
alterações em neurotransmissores 
3. DESCREVER a síntese dos principais neurotransmissores. (Noradrenalina, dopamina, 
serotonina, acetilcolina e GABA). 
 
Para o tutor: Questione os alunos se todos os NT atuam nas reações (medo e emoção) ou apenas 
alguns; Questione quais são e como eles são sintetizados. 
 
embaçamento visual; batedeira; falta de ar; dormência nas mãos; intenso medo de morte; 
aumento de pressão arterial; origem emocional 
4. DISCUTIR o impacto dos transtornos de ansiedade no indivíduo (social, econômico, familiar) E 
ações que auxiliem no transtorno de ansiedade (NAEME, grupo de amigos, família, atividade 
física). 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para o tutor: 
Problema 4. Sentir na pele 
Data: 
 
Laura é mãe de Arthur, de 2 anos de idade, e durante uma consulta com o pediatra pede dicas de 
atividades para realizar com o filho, que devido à pandemia não pode frequentar centros de 
educação infantil e interagir com outras crianças ou ambientes diferentes. O médico sugere que 
Arthur realize atividades que estimulem os sentidos, como o tato (sensibilidade somática). 
Assim, ele explica que a criança poderia realizar atividades utilizando materiais com várias 
texturas, os quais estimulam diferentes receptores, como os receptores táteis, que fazem 
parte de um dos tipos de circuitos sensoriais, e se comunicam com vias sensoriais específicas, 
permitindo que as sensações cheguem e sejam reconhecidas no cérebro. 
 
Secretário: 
 
 
Sensibilidade somática 
1. CLASSIFICAR o sistema sensorial (sensibilidade especial, somática e visceral). 
 
Tipos de circuitos sensoriais 
2. APRESENTAR os circuitos sensoriais (exteroceptores, proprioceptores e interoreceptores). 
 
Para o tutor: perguntar aos alunos quais são os circuitos sensoriais presentes no organismo e 
como eles são classificados. 
 
Estimular diferente receptores 
3. DESCREVER como os diferentes receptores captam os diferentes estímulos sensoriais; locais 
que se encontram e como ocorre a transdução do sinal. 
 
Para o tutor: perguntar aos alunos quais são os receptores presentes no organismo 
(quimiorreceptores, mecanorreceptores, fotorreceptores, termorreceptores) e como eles seriam 
ativados. 
 
Receptores táteis; várias texturas 
4. RELACIONAR os receptores táteis (quais são, onde estão e a função) com as várias formas 
de sensibilidade (superficial e profunda). 
 
Para o tutor: Existem vários tipos de receptores táteis, como os de Meissner, os de Pacini, Ruffini 
e os discos de Merkel. Cada receptor tem uma sensibilidade, resposta e profundidade diferente. 
Estas informações são facilmente encontradas em uma tabela apresentada no livro de Fisiologia 
(Margarida). 
 
Vias sensoriais específicas 
5. CLASSIFICAR de maneira morfofisiológica as vias que transportam as várias formas de 
sensibilidade. (Aula: Profa. Mariana) 
 
Para o tutor: Perguntar aos alunos como ocorre a transmissão do sinal após os receptores serem 
ativados. Eles deverão explicar as vias ascendentes. Literatura sugerida: Neuroanatomia Funcional 
(Angelo Machado) e Neuroanatomia Clínica (Snell). 
 
Quantos neurônios existem nas vias acima? qual trajeto desses neurônios? 
Sugestão: Peça para os alunos esquematizar a medula espinal com os neurônios aferentes das 
vias acima. 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guia do tutor: 
 
1. CLASSIFICAR o sistema sensorial (sensibilidade especial, somática e visceral). 
2. APRESENTAR os circuitos sensoriais (exteroceptores, proprioceptores e interoreceptores). 
 
 
3. DESCREVER como os diferentes receptores captam os diferentes estímulos sensoriais; locais 
que se encontram e como ocorre a transdução do sinal. 
 
 
 
4. RELACIONAR os receptores táteis (quais são, onde estão e a função) com as várias formas de 
sensibilidade (superficial e profunda). 
 
 
 
5. CLASSIFICAR de maneira morfofisiológica as vias que transportam as várias formas de 
sensibilidade. 
BREVE COMENTÁRIO: Na via existem os seguintes elementos: o receptor (terminações 
nervosas), o trajeto periférico (nervo espinal ou craniano e um gânglio sensitivo), o trajeto central 
(tratos, fascículos e lemniscos) e a área de projeção cortical. Os alunos deverão descrever todos 
esses elementos. 
• Via de pressão e tato grosseiro 
- Trato Espinotalâmico Anterior 
• Vias de dor e temperatura 
- Trato Espinotalâmico Lateral 
- Trato Espinorreticular (dor em queimação) 
• Via de propriocepção consciente, tato discriminatório e sensibilidade vibratória: 
- Fascículo Grácil e Fascículo Cuneiforme 
• Via de propriocepção inconsciente 
-Trato Espinocerebelar Posterior 
Trato Espinocerebelar Anterior 
Problema 5: Espirra e entope! 
Data: 
 
BPM, 14 anos, sexo masculino, procedente da cidade de Mandaguaçu, é levado pela mãe no pronto 
atendimento e a mesma refere que a criança está muito incomodada com as crises de espirro 
frequentes associada a coriza hialina, obstrução e prurido nasal, e ocular. Segundo a mãe, 
essas crises ocorrem há mais de 3 anos e são mais frequentes quando tem contato com 
cachorro, poeira ou perfumes. Durante as crises, seu sono fica agitado, ronca durante a noite 
e acorda cansado. Não se alimenta bem pois relata que tudo fica sem graça. Esses episódios 
ocorrem pelo menos duas vezes no ano, as crises são mais intensas, o catarro fica esverdeado, 
ele reclama que fica surdo, apresenta febre e acaba fazendo uso de antibiótico. A mãe também 
relata que algumas vezes leva na UPA e acaba fazendo uso de xarope por 5 dias, onde é indicado 
lavagem nasal várias vezes ao dia, mas ele não gosta, deste modo, às vezes eu mesmo medico 
em casa com Predsim®, indicado previamente pelo pediatra. 
 
Secretário: 
 
Objetivos da tutoria: 
 
obstrução e prurido nasal; indicado lavagem nasal, reclama que fica surdo, tudo fica sem 
graça; reclama que fica surdo 
1. RELACIONAR a fisiologia do olfato e paladar com a anatomia e a histofuncionalidade da 
cavidade nasossinusal (nariz e seios paranasais)e língua. 
2. CORRELACIONAR a parte nasal da faringe com a orelha média e sua importância. 
 
Para o tutor: Instigue o aluno a relacionar a cavidade nasal com os seios paranasais bem como 
na constituição histológica dessas regiões: 
a. Porque ocorre a obstrução e coriza (resposta reacional da mucosa nasossinusal frente 
aos alérgenos); 
b. Porque os seios paranasais inflamam quando ocorre a irritação da cavidade nasal; 
c. Quais são os seios paranasais? Os seios paranasais têm comunicação com a cavidade 
nasal. 
d. Quais as estruturas histológicas que fazem a filtração? 
Para o tutor: Como ocorre a percepção do olfato e do paladar? 
Porque a obstrução nasal leva a perda do paladar? 
Para o tutor: Como uma condição essencialmente relacionada à cavidade nasossinusal pode levar 
a manifestação de sintomas auditivos; 
Existe relação entre a cavidade nasossinusal com a orelha (orelha média e orelha interna)? 
 
crises de espirro frequentes; coriza hialina, obstrução e prurido nasal, e ocular; 3 anos; 
contato com cachorro, poeira ou perfumes; sono fica agitado, ronca durante a noite e acorda 
cansado; catarro fica esverdeado; febre e acaba fazendo uso de antibiótico 
3. DIFERENCIAR o quadro clínico das rinossinusites agudas e crônicas e suas etiologias (viral, 
bacteriana, alérgica e medicamentosa). 
 
Para o tutor: As diferenças dos sintomas do caso remetem a mesma doença? 
O paciente pode ter evoluído de uma condição reacional (alérgica) para um quadro de infecção 
secundária (evolução da rinite para a sinusite). 
 
pelo menos duas vezes no ano; antibiótico; xarope por 5 dias; lavagem nasal várias vezes; 
medico em casa com Predsim® 
4. DISCUTIR a relação entre o tratamento inadequado das rinites com a cronicidade da 
rinossinusite. 
 
Para o tutor: Como o tratamento inadequado das rinites podem evoluir para uma sinusite? 
A automedicação tem algum papel neste processo? 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Problema 6: Um verdadeiro teste. 
Data: 
 
Carlos é R1 em oftalmologia no Hospital de Olhos de São Gonçalo. Em seu primeiro dia de 
ambulatório sozinho, Carlos recebeu diversos pacientes: 
Ana, 24 anos, apresenta globo ocular muito curto, com formação de imagem após a retina. 
Diagnóstico: 
Paulo, 68 anos, apresenta cristalino muito espesso e pouco elástico. Relata fazer uso de óculos 
bifocal. 
Diagnóstico: 
 
Claudia, 33 anos, apresenta curvaturas assimétricas por toda córnea, com dificuldade de 
focalização. 
Diagnóstico: 
 
Carlos visitou ainda outro paciente na UTI que havia sofrido um acidente e deslocado a retina, 
além de apresentar uma pressão intraocular alta. Seu preceptor solicitou que Carlos lhe 
explicasse a necessidade de intervenção cirúrgica, ressaltando as células presentes na retina e 
como a luz promovia a excitação das mesmas. 
 
Secretário: 
 
Objetivos da tutoria: 
 
Globo ocular; retina; cristalino; córnea; células presentes na retina 
1. DESCREVER morfofuncionalmente as estruturas do olho e a via óptica. 
 
Para o tutor: Quais são as funções das estruturas presentes no olho? As estruturas do olho não 
podem dificultar a passagem da luz? Onde ficam as células receptoras de informação luminosa? 
Quantas camadas de células existem na retina? As demais células da retina não podem atrapalhar 
a percepção de luz pelos cones e bastonetes? Toda a retina apresenta a mesma capacidade de 
acuidade visual? Após as informações chegarem no nervo óptico, para onde são direcionadas? 
 
Células presentes na retina; excitação das mesmas 
2. EXPLICAR como ocorre a formação da imagem na retina. 
 
Para o tutor: Quais células da retina são sensíveis às informações luminosas? Como estas células 
transformam a energia luminosa em potencial de ação? Como o potencial de ação é transmitido 
entre as diferentes camadas de células da retina? Quais as diferenças estruturais e funcionais entre 
os cones e bastonetes? 
 
ATENÇÃO: Para o objetivo 3, as palavras-chave são as lacunas a serem preenchidas pelos 
diagnósticos. 
Hipermetropia; Presbiopia; Astigmatismo 
3. DIFERENCIAR hipermetropia, miopia, presbiopia e astigmatismo. 
 
Pressão intraocular alta; deslocado a retina 
4. APRESENTAR as possíveis implicações futuras na visão do paciente devido a pressão 
intraocular alta e o deslocamento da retina. 
 
Para o tutor: O glaucoma, uma das causas mais comuns de cegueira, é uma doença do olho em 
que a pressão intraocular fica patologicamente alta, algumas vezes se elevando agudamente até 
60 a 70 mmHg. À medida que a pressão se eleva, os axônios do nervo óptico são comprimidos no 
ponto de saída do globo ocular, no disco óptico. Acredita-se que essa compressão bloqueie o fluxo 
axônico de citoplasma dos corpos celulares neuronais da retina nas fibras do nervo óptico que 
levam ao cérebro. O resultado é a falta de nutrição apropriada das fibras, o que finalmente causa 
morte das fibras envolvidas. É possível que a compressão da artéria da retina, que penetra no globo 
ocular pelo disco óptico, também se acrescente à lesão neuronal, por redução da nutrição à retina. 
 
Descolamento da retina: Em parte, devido à difusão através do espaço de descolamento e, em 
parte, devido ao suprimento sanguíneo independente da retina neural pela artéria da retina, a retina 
descolada pode resistir à degeneração por dias e tornar-se novamente funcional se for por cirurgia 
recolocada em sua relação normal com o epitélio pigmentar. Se não for recolocada prontamente, 
entretanto, a retina será destruída e ficará incapaz de funcionar, mesmo que haja correção cirúrgica. 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Problema 07: Plantões noturnos. 
Data: 
 
Joana, 42 anos, enfermeira, busca atendimento em seu endocrinologista relatando um cansaço 
intenso, dificuldade de adormecer, ansiedade, irritabilidade, tristeza, sonolência diurna 
excessiva, lapsos de memória e ganho de peso. Ao ser questionada pelo médico sobre sua 
rotina, Joana relata que intensificou seus plantões noturnos na pandemia, passando longos 
períodos sem dormir e sem se alimentar corretamente, além de manter o uso excessivo do 
celular. Dessa forma, o médico solicita uma polissonografia do sono e afirma que o sono é um 
processo ativo e variável ao longo da vida e que a qualidade do sono é fundamental para 
equilibrar o organismo evitando maiores complicações na qualidade de vida. Acrescenta ainda 
que será necessário algumas alterações comportamentais e mudanças no estilo de vida, 
sugerindo a realização de alguma técnica que possa auxiliar Joana em sua higiene do sono. 
 
Secretário: 
 
Objetivos da tutoria: 
 
Longos períodos sem dormir; polissonografia do sono; sono é um processo ativo 
1. DESCREVER as fases do sono. 
 
plantões noturnos; longos períodos sem dormir; sem alimentar corretamente; uso excessivo 
do celular; alguma técnica; Higiene do sono; alterações comportamentais; mudanças no 
estilo de vida. 
2. APRESENTAR estratégias para a realização da higiene do sono. 
 
Para o tutor: Pergunte aos alunos quais atitudes que podem melhorar a qualidade do sono. 
 
necessidade é variável ao longo de vida 
3. DISCORRER sobre a ontogenia do sono (necessidade de sono X faixa etária) 
 
Para o tutor: Pergunte aos alunos porque ocorre a alteração nos padrões do sono dependendo da 
idade? Questione se essa mudança é fisiológica ou anatômica. 
 
sono é um processo ativo; qualidade do sono; equilibrar o organismo; tristeza, estresse, 
aumento de peso. 
4. DESCREVER a neurobiologia do ciclo vigília/sono (anatomia, fisiologia, neurotransmissores e 
ritmos circadianos – núcleos hipotalâmicos, pineal, sistema reticular ativador ascendente). 
 
Para o tutor: 
I. Questione os alunos quais os locais do encéfalo estão relacionados ao sono x vigília; 
II. Pergunte qual a relação entre eles; 
III. Pergunte quais NT/Neuromoduladores estão relacionados ao processo e faça-os relacionar 
com a anatômica entreelas (noradrenalina, acetilcolina, histamina, serotonina, melatonina, 
hipocretinas/orexinas). 
 
cansaço intenso, dificuldade de adormecer, ansiedade, irritabilidade, tristeza, sonolência 
diurna excessiva, lapsos de memória 
5. CONCEITUAR insônia, parassomnias e sonolência diurna excessiva. 
Para o tutor: Além da insônia, existem outras alterações anatomofisiológicas que resultam em 
distúrbios do sono. 
 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para o Tutor: 
1. DESCREVER as fases do sono. 
 
O sono é dividido basicamente em duas fases: NREM e REM. 
NREM (não REM) - Sono com movimento não rápido dos olhos. É responsável por cerca de 75 a 80% do 
tempo total de sono nos adultos. Apresenta três estágios: 
1º Estágio: fase da sonolência, quando se inicia a transição do sono leve para o mais profundo, em que a 
pessoa pode ser facilmente despertada; 
2º Estágio: a atividade cardíaca é reduzida e os músculos ficam relaxados. Nesse estágio ocorre a 
desconexão do cérebro com os estímulos do mundo real; 
3º Estágio: caracterizado pelo descanso da atividade cerebral e pelo sono profundo, o que acontece, em 
média, 40 minutos por noite. 
REM - Sono com movimento rápido dos olhos. A atividade elétrica no cérebro é excepcionalmente elevada, 
semelhante à atividade elétrica do estado de vigília. É uma fase de extrema importância para a recuperação 
da energia física, na qual acontece o descanso profundo, a liberação de hormônios e o repouso da mente. 
O sono REM está relacionado com a consolidação da memória e a presença de sonhos. 
 
2. APRESENTAR estratégias para a realização da higiene do sono. 
Diversas estratégias podem ser realizadas: Ter horários regulares para dormir e despertar, inclusive nos fins 
de semana; Evitar dormir com fome (Comer algo leve no jantar); evitar cochilos diurnos; dormir em ambiente 
adequado (escuro, sem ruídos e confortável); Realizar atividades relaxantes preparatórias para o sono, 
como, por exemplo, tomar um banho morno, meditação, ouvir uma música calma; Evitar o uso de álcool, 
café, refrigerantes ou determinados chás (preto) a partir das 14/15; praticar atividade física regularmente; 
Evitar o uso de telas de aparelhos eletrônicos antes de dormir... 
 
necessidade é variável ao longo de vida 
3. DISCORRER sobre a ontogenia do sono (necessidade de sono X faixa etária) 
A duração e os padrões do sono mostram um significativo número de alterações no decurso da ontogenia 
humana, estando atualmente documentado que a estrutura cíclica e a distribuição percentual das diferentes 
fases do sono variam com a idade. Alcançam os seus valores máximos na primeira infância e a partir da 
puberdade inicia-se um ligeiro declínio nos valores destes parâmetros que se prolongam até à velhice. 
Problema 8: Como se fosse a primeira vez 
Data: 
 
"Todos os dias de sua vida, Michelle Philpots dá de cara com um homem que tenta convencê-la 
que eles são casados e que vivem felizes. Quando ela expressa dúvida, ele pega uma foto do 
álbum de casamento - que aconteceu há 12 anos - e mostra para ela. Esse é o único jeito de 
Michelle aceitar conversar com seu marido." 
 
Michelle, de 47 anos, ficou assim após sofrer grave traumatismo cranioencefálico em um 
acidente de carro. Desde então apresenta alteração comportamental e amnésia, uma vez que, 
tudo o que acontece em um dia, é esquecido no próximo. A equipe clínica explicou aos 
familiares que em virtude das regiões responsáveis pela aquisição e consolidação da memória 
terem sido lesadas, a paciente apresenta esse quadro. 
 
Secretário: 
 
Objetivos da tutoria: 
 
alteração comportamental e amnésia; tudo o que acontece em um dia; esquecido no 
próximo; aquisição e consolidação da memória 
1. EXPLICAR memória (estruturas anatômicas envolvidas; tipos de memória; processos 
fisiológicos envolvidos na memória - aquisição, codificação, consolidação e evocação). E 
RELACIONAR com o caso. 
 
Para o tutor: lobo frontal para memória imediata e lobo temporal – hipocampo – para memória 
episódica). (Aula: Prof. Audrei) 
Questione os alunos sobre as áreas anatômicas responsáveis pela memória e quais NT são 
responsáveis. Peça aos alunos indicar as possíveis áreas afetadas e qual a relação com a memória. 
 
Tipos de memória: memória operacional ou de trabalho e memórias de curta e longa duração. Quais 
são as áreas telencefálicas e diencefálicas relacionadas com a memória? Como se forma a 
memória? 
 
alteração comportamental 
2. DISCUTIR o papel do lobo frontal na determinação do controle comportamental. 
 
Para o tutor: O lobo frontal estabelece conexões recíprocas com os lobos insular, temporal e 
parietal, contribuindo para o controle da agressividade e comportamento sexual. 
 
traumatismo cranioencefálico 
3. APRESENTAR os tipos de TCE e seus cuidados necessários e medidas terapêuticas para cada 
tipo. 
 
Para o tutor: diferenciar concussão, contusão e hematoma cerebral. 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUIA DO TUTOR: 
 
1. EXPLICAR memória (estruturas anatômicas envolvidas; tipos de memória; processos 
fisiológicos envolvidos na memória - aquisição, codificação, consolidação e evocação). E 
RELACIONAR com o caso. 
 
Problema 9: Difícil de esquecer 
Data: 
 
Roberto, recém-formado, deparou-se com sua primeira entrevista de residência na tão sonhada 
neuropediatria. Entretanto, o que era para ser um momento de alegria, tornou-se motivo de 
desespero e agonia, porque o rapaz sentiu-se pressionado, ficando muito nervoso e mal 
conseguia responder às perguntas dos avaliadores. Desde então, Roberto não dorme bem e tem 
muitos pesadelos em que revive toda a angústia do momento. Quando pensa em realizar uma 
nova prova é tomado por um pavor intenso. O coração dispara, a respiração acelera e tem 
tremores como se estivesse sendo entrevistado novamente. Para tentar superar o trauma, faz 
terapia tentando entender por que mantém essas memórias tão vivas e aprender como lidar com 
elas. 
 
Secretário: 
 
Objetivos da tutoria: 
 
memórias; desespero e agonia; muito nervoso; pavor intenso 
1. RELACIONAR memória com as emoções (sistema límbico - esta relação deve ser direcionada 
para o ponto de vista anatômico e fisiológico). 
 
Para o tutor: Questione aos alunos a relação entre as estruturas anatômicas envolvidas com a 
emoção x memória; Pergunte porque as pessoas evocam as memórias com componente emocional 
e apresentam sintomas reacionais a essas lembranças. 
 
coração dispara; respiração acelera; tem tremores 
2. EXPLICAR o controle do Sistema Nervoso Autônomo feito pelo hipotálamo, hipófise e sistema 
límbico e sua relação com as suprarrenais diante das situações de estresse. (hiperestimulação 
do eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenais e sistema límbico). 
 
Para o tutor: Questione a relação do SNP aos eventos emocionais. 
 
pesadelos; revive todo o terror do momento; pavor intenso 
3. EXPLICAR o transtorno do estresse pós-traumático. 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	Anomalia congênita, SNC
	Deficits funcionais, áreas corticais e subcorticais.
	Mielomeningocele ao nível de L4, malformação de Arnold-Chiani II, ventriculomegalia, agenesia do corpo caloso, deficiência de mielinização, hidrocefalia.
	Guia do tutor:
	dor contínua na região retroauricular direita; desvio da rima da boca para a esquerda; líquidos escorriam pela rima da boca à direita; sensibilidade auditiva à direita; dificuldades para fechar o olho direito; exames físico e neurológico eram normais;...
	glicemia estava normal, VDRL e HIV negativos
	paralisia de toda a hemiface direita; não haver possibilidade de a lesão ser cerebral por AVE ou tumor
	tratamento com aciclovir e prednisona
	dia seguinte
	ansiosa; intenso medo de morte; sintomas voltavam sem motivo aparente; emoções tão fortes
	emoções tão fortes
	alterações em neurotransmissores
	embaçamento visual; batedeira; falta de ar;dormência nas mãos; intenso medo de morte; aumento de pressão arterial; origem emocional
	Para o tutor:
	Sensibilidade somática
	Tipos de circuitos sensoriais
	Estimular diferente receptores
	Receptores táteis; várias texturas
	Vias sensoriais específicas
	Guia do tutor:
	obstrução e prurido nasal; indicado lavagem nasal, reclama que fica surdo, tudo fica sem graça; reclama que fica surdo
	crises de espirro frequentes; coriza hialina, obstrução e prurido nasal, e ocular; 3 anos; contato com cachorro, poeira ou perfumes; sono fica agitado, ronca durante a noite e acorda cansado; catarro fica esverdeado; febre e acaba fazendo uso de antib...
	pelo menos duas vezes no ano; antibiótico; xarope por 5 dias; lavagem nasal várias vezes; medico em casa com Predsim®
	Globo ocular; retina; cristalino; córnea; células presentes na retina
	Células presentes na retina; excitação das mesmas
	ATENÇÃO: Para o objetivo 3, as palavras-chave são as lacunas a serem preenchidas pelos diagnósticos.
	Pressão intraocular alta; deslocado a retina
	Longos períodos sem dormir; polissonografia do sono; sono é um processo ativo
	plantões noturnos; longos períodos sem dormir; sem alimentar corretamente; uso excessivo do celular; alguma técnica; Higiene do sono; alterações comportamentais; mudanças no estilo de vida.
	necessidade é variável ao longo de vida
	sono é um processo ativo; qualidade do sono; equilibrar o organismo; tristeza, estresse, aumento de peso.
	Para o tutor:
	cansaço intenso, dificuldade de adormecer, ansiedade, irritabilidade, tristeza, sonolência diurna excessiva, lapsos de memória
	alteração comportamental e amnésia; tudo o que acontece em um dia; esquecido no próximo; aquisição e consolidação da memória
	alteração comportamental
	traumatismo cranioencefálico
	GUIA DO TUTOR:
	memórias; desespero e agonia; muito nervoso; pavor intenso
	coração dispara; respiração acelera; tem tremores
	pesadelos; revive todo o terror do momento; pavor intenso

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