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CADERNO DO TUTOR MODULO DE NASCIMENTO E DESENVOLVIMENTO MEDICINA UNIP UNICESUMAR 2 ANO

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MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_007	
NASCIMENTO	E	DESENVOLVIMENTO	
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
	
	
	
	
	
	
	
CADERNO DO TUTOR 
 
MED120_007 - NASCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO 
 
 
PERÍODO: xx /xx/2023 a 
 xx/xx/2023 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
PROBLEMA 01 – O que está acontecendo comigo? 
Data: 03/08 
 
Ana Paula, 17 anos, está em seu primeiro ano da faculdade de arquitetura. Desesperada, a mesma 
procura a UBS de seu bairro com o desejo de realizar um teste de gravidez. Durante a anamnese realizada 
pela enfermeira, Ana Paula diz sentir-se muito enjoada, com seus seios doloridos, dores no quadril, 
sonolência extrema e quadros de queda de pressão durante suas atividades rotineiras. Além disso, a 
paciente relata estar com sua menstruação atrasada e preocupação com a opinião de seu namorado e 
familiares sobre a possível gravidez. Devido a jovem relatar ter um ciclo menstrual irregular e não saber 
datar a última menstruação, a médica solicitou o teste de ß-HCG urinário e confirmou a gravidez. Ana 
Paula foi imediatamente encaminhada para programas de atenção à gestante para início do pré-natal. Em 
sua primeira consulta, foram realizados exames físicos e observou-se que a jovem apresentava obesidade, 
hipertensão arterial e uma alimentação pobre em nutrientes, fatores preocupantes para o 
desenvolvimento de uma gestação a termo. A obstetra informou a gestante sobre a programação 
metabólica que a mesma poderia estar causando em seu bebê, devido a gestação ser uma das “janelas” 
desta programação. Ao passar pela psicóloga, a mesma mudou sua concepção negativa sobre a 
gestação e procurou compreender melhor as alterações corpóreas que vinha percebendo. 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
 
Para o tutor: NÃO DISCUTIR O SIGNIFICADO DE “A TERMO”, ISSO SERÁ DISCUTIDO EM OUTRO 
PROBLEMA 
 
1. (muito enjoada, com seus seios doloridos, dores no quadril, sonolência extrema e quadros de 
queda de pressão; e exame físico, β-HCG; alterações[...] seu corpo; ciclo menstrual irregular) 
EXPLICAR e RELACIONAR as principais alterações fisiológicas e anatômicas da gestação com os 
hormônios gestacionais. 
Para o tutor: Alterações fisiológicas que ocorrem durante a gestação e a sua relação com os hormônios 
gestacionais. Os alunos devem descrever as alterações da pelve, períneo, parede abdominal, útero, mama, 
assim como as relações entre o útero grávido e os órgãos internos. 
 
2. (não sabe datar sua última menstruação, teste de β-HCG urinário) 
DESCREVER o protocolo do SUS para atendimento em casos de suspeita de gravidez. 
Para o tutor: Questionar os alunos: 
- Se caso o teste de urina dar resultado negativo e se este poderá ser descartado. 
- Há diferentes formas (testes/metodologias) para detectar β-HCG (pesquisa na urina/sangue), entre 
esses diferentes testes, há diferença entre a sensibilidade dos exames? 
 
3. programação metabólica; “janelas” desta programação: 
a) DEFINIR programação metabólica. 
Para o tutor: Perguntar aos alunos como ambiente pode interferir no metabolismo do feto. 
 
b) Apresentar as janelas de programação metabólica. 
Para o tutor: São quatros janelas (pré - concepção, gestação, lactação e adolescência). 
 
4. (obesidade, hipertensão arterial e uma alimentação pobre em nutrientes; programação 
metabólica) 
ANALISAR os fatores de risco gestacionais que podem levar a complicações do parto. 
Para o tutor: Instigar a discussão sobre desenvolvimento normal x riscos para mãe e feto. Não é o momento 
de detalhar parto prematuro. Haverá um problema com esse foco. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
5. (programas de atenção à gestante) 
APRESENTAR as atribuições do programa de atenção à gestante durante o pré-natal. 
a) Para o tutor: o programa é Rede Cegonha e o foco neste problema é o acompanhamento pré-natal. 
O aluno deve mencionar a importância dos cursos preparatórios durante o pré-natal. (Não deverá ser 
discutido o que se faz no curso e sim o motivo de sua importância apenas) 
 
6. (preocupação com a opinião de seu namorado e familiares sobre a possível gravidez; concepção 
negativa sobre a gestação) 
DISCUTIR a conduta da equipe de atendimento frente a não aceitação da gestação (DISCUTIR NO BRAIN). 
Para o tutor: a gestante é encaminhada para atendimento psicológico da equipe da rede Mãe Paranaense. 
 
� OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
� ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
PROBLEMA 02 – O valor da informação 
Data: 06/08 
 
“Como todas as minhas colegas de infância, sempre tive o sonho de ser mãe. Desde que conheci o 
meu marido, observei que o desejo de ter um filho era mútuo. Próximo ao meu casamento, descobrimos que 
minha irmã mais velha, Cássia, estava grávida. Ao acompanhá-la nos exames pré-natais, Cássia logo 
manifestou à ESF seu desejo pelo parto vaginal, o que para mim era um absurdo frente ao ‘avanço’ da 
medicina e o surgimento da cesárea. A cesárea eletiva acabou tendo uma indicação real do obstetra 
devido a constatação de placenta prévia em uma de suas ultrassonografias. Meu sobrinho nasceu com 39 
semanas. Devido às dores abdominais pós-parto, auxiliei minha irmã nos cuidados com meu sobrinho e 
afazeres domésticos. Como eu sempre tive grande interesse em ser mãe, comecei a procurar informações 
em grupos de gestantes oferecidos pelo SUS. Ao descobrir que estava grávida, relatei a enfermeira meu 
interesse em realizar um parto normal humanizado preconizado pela Rede Mãe Paranaense. A mesma, 
junto com toda a equipe multiprofissional extremamente humanizada, me ensinou a cuidar da minha 
alimentação e a identificar os pródomos e a não ir ao hospital quando a fase latente havia iniciado. Meu 
marido, que estava tão atento e informado quanto eu, me levou ao hospital quando a fase ativa estava 
se iniciando. Durante o parto, que durou cerca de 6 horas, ele ficou ao meu lado e colocou nosso filho em 
meus braços, enquanto a equipe médica avaliava a integridade da placenta. No dia seguinte, eu já tinha 
muita autonomia e pude passar tranquilamente pelo puerpério. Aproximadamente dois meses após o 
nascimento do nosso filho, os lóquios terminaram, mas nosso amor por ele só aumenta.” 
 
Secretário: 
 
Para o tutor: Os objetivos desse problema contemplam dois grandes grupos: 1) parto humanizado e todos 
os processos que ocorrem dentro dele [parto vaginal e parto operatório] e 2) parto operatório (cesárea): 
indicações e consequências. 
 
1. cesárea; cesárea eletiva; placenta prévia; indicação real; 39 semanas: 
a) DISCUTIR as indicações reais de cirurgia cesariana, os pontos positivos; as consequências de uma 
cesárea eletiva e suas vantagens e desvantagens em relação ao parto vaginal. 
b) DEFINIR placenta prévia. 
Para o tutor: Perguntar as reais indicações para o parto cesariano. Paciente obeso realmente é indicativo 
de cesariana? E o paciente hipertenso? A idade influencia? 
Quais vantagens e desvantagens do parto cesariano e do parto normal. Solicitar aos alunos que elaborem 
uma tabela com a comparação entre os partos. 
Perguntar porque a cirurgia foi realizada com 39 semanas. Bebê com 38 semanas é considerado a termo, 
porém precoce, por esse motivo a cesárea, em condições normais para o bebe, é somente realizada a partir 
de 39 semanas. 
Questionar o que é placenta prévia. 
 
2. parto vaginal; fase latente; fase ativa; avaliava a integridade da placenta. 
 
a) CLASSIFICAR as fases do parto vaginal. 
b) EXPLICAR fisiologicamente cada fase do parto vaginal. 
c) EXPLICAR a importância da avaliação da integridade da placenta pós-parto. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
� OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
Para o tutor: Perguntar o que é o parto vaginal. 
Perguntar ao aluno se ir para o hospital na fase tardia do trabalho de parto não é muito tarde e a importânciade saber identificar esse momento. 
Instigar o aluno que existem 4 fases do trabalho de parto vaginal, a importância da avaliação da integridade 
da placenta no pós-parto (fase 4) e da morfologia placentária. 
 
3. pródomos: 
 
DEFINIR pródomos e DIFERENCIAR de contrações do trabalho de parto. 
 
Para o tutor: perguntar ao aluno por que é importante para a gestante e para o profissional de saúde saber 
identificar os pródomos. Essa diferenciação é importante, principalmente, para evitar a ida prematura da 
gestante ao hospital, o que atrapalha a rotina do local, atrasa a evolução do trabalho de parto e leva a 
intervenções desnecessárias e antecipadas. 
 
4. lóquios: 
 
EXPLICAR os lóquios e seus tipos (secreções uterinas e sangramento) e a importância da sua avaliação. 
 
Para o tutor: as características dos lóquios são importantes para identificar hemorragias ou infecções. 
 
5. puerpério 
 
a) DESCREVER puerpério e as suas fases. 
b) DISCUTIR a importância do acompanhamento da puérpera pela equipe da rede mãe paranaense. 
Para o tutor: perguntar porque ocorre esse acompanhamento durante todo o puerpério? Quais problemas 
podem ser desenvolvidos na puérpera durante esse tempo? (o foco aqui é a puérpera e não o bebê) 
 
6. parto normal humanizado; meu marido que estava tão atento e informado quanto eu; ele ficou ao 
meu lado: 
a) DEFINIR e DISCUTIR parto humanizado. 
Para o tutor: perguntar se parto humanizado é somente parto vaginal. Parto Cesária não é humanizado. A 
humanização no parto, são as características e não o tipo de parto. 
 
b) DISCUTIR a importância da equipe multiprofissional e os benefícios da presença do companheiro em 
todas as fases da gestação, parto e pós-parto. (DISCUTIR NO BRAIN) 
Para o tutor: a humanização do parto traz para a cena a figura do pai, que participa ativamente de toda a 
gestação durante o trabalho de parto. Isso estreita o vínculo marido e mulher e pai e filho. Discutir: e se o 
pai não está preparado? A humanização respeita a vontade do casal. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
 
� ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARTO NORMAL 
Para efeito das Diretrizes Nacionais de assistência ao parto normal, entende-se como parto normal ou 
espontâneo aquele que não foi assistido por fórceps, vácuo extrator ou cesariana, podendo ocorrer 
intervenções baseadas em evidências, em circunstâncias apropriadas, para facilitar o progresso do parto e 
um parto vaginal normal, tais como: estimulação do trabalho de parto com ocitocina; ruptura artificial de 
membranas; alívio farmacológico da dor (peridural, opióides, óxido nitroso); alívio não farmacológico da dor; 
ou manobra ativa no terceiro período. 
 
FASES DO PARTO 
1. fase latente: dilatação do canal até 5cm; 
2. fase ativa: dilatação do canal a partir de 6-7cm de 10 cm e 
3. Fase de expulsivo 
4. fase de dequitação: saída da placenta; Período de Greenberg - 1 a 2 horas após a saída da placenta: um 
momento crucial para a mãe e recém-nascido. Durante esse momento os órgãos maternos realizam seus 
reajustes iniciais para o estado não gravídico e as funções dos sistemas do corpo começam a se estabilizar 
(risco de hemorragia pós-parto). 
 
PRÓDROMOS 
Pródromos (sinais precursores de algo mais evidente, como as luzes vistas antes de uma crise de 
enxaqueca) na gestação são contrações doloridas e irregulares e mais curtas, geralmente não ultrapassam 
60s (são diferente das contrações de treinamento, as quais são indolores) que antecedem o trabalho de 
parto. Podem se iniciar semanas, dias ou horas antes da fase latente. 
 
PUERPÉRIO 
a) Puerpério imediato: 2 horas após o parto; b) Puerpério mediato: até o 10º dia após o parto; c) Puerpério 
tardio: até o 45º dia após o parto e d) Puerpério remoto: até entrar novamente no período reprodutivo. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
PROBLEMA 03 - A hora de ouro do recém-nascido 
Data: 10/08 
 
Os primeiros 60 minutos de vida do recém-nascido são tão importantes que o Ministério da Saúde divulgou 
uma série de cuidados que devem ser tomados durante a rotina da sala de parto e quais procedimentos 
que podem ser adiados e realizados no alojamento conjunto com a mãe. Segue o link com o vídeo que 
cita algumas dessas recomendações atualizadas para a primeira hora para a vida. 
https://www.youtube.com/watch?v=E-PYHNRBn58 
 
O que pouca gente sabe é que um em cada dez recém-nascidos precisa de ajuda para aprender a respirar, 
e a avaliação da vitalidade do RN nesta hora de ouro pode evitar inúmeras sequelas. No Brasil cerca de 
300 mil recém-nascidos à termo por ano necessitam ser auxiliados para que o pulmão se encha de ar e 
para que o coração e toda a circulação sanguínea, inclusive a que se dirige ao cérebro, se adaptem a 
funcionar bem sem a placenta, fazendo a transição do útero para o mundo com qualidade. 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
 
Para o tutor: a apresentação do vídeo é INDISPENSÁVEL para a compreensão do problema. 
 
1. (A hora de ouro do recém-nascido, recém-nascido, recomendações atualizadas): 
a) DEFINIR a hora de ouro do recém-nascido. 
b) DISCUTIR importância do contato pele a pele nessa hora. 
Para o tutor: Indicar a portaria 371 que contempla as recomendações atualizadas para a primeira hora de 
vida. 
Abordar o fisiológico, microbiológico e psicológico. 
 
2. (Vídeo - Cordão umbilical): 
EXPLICAR tempo de corte do cordão umbilical e sua importância. 
Para o tutor: o aluno deve relacionar a morfofisiologia do cordão com a importância do seu tempo de corte. 
Caso os alunos não consigam fazer essa relação, pode ser trazido um objetivo a mais de morfofisiologia. 
Obs: a maioria dos artigos não cita o tempo exato de corte, somente o estimado, pois o preenchimento do 
formulário não é feito de forma adequada. Por isso há tantas divergências com relação a esse tempo. 
 
3. (cuidados de rotina na sala de parto, recém-nascidos precisa de ajuda, avaliação da vitalidade do 
RN): 
a) IDENTIFICAR os principais cuidados ao RN na sala de parto; 
b) DEFINIR escala de Apgar e INDICAR sua importância relacionada à conduta em sala de parto. 
Para o tutor: Talvez o aluno não chegue em Apgar no brainstorm. Perguntar ao aluno se existe um protocolo 
para avaliar a vitalidade do RN. O foco aqui nesse problema é o RN a termo de baixo risco, grave ou 
potencialmente grave. O próximo problema tratará de RN prematuro. 
 
4. (adiados e realizados no alojamento conjunto com a mãe): 
IDENTIFICAR os principais cuidados no alojamento conjunto. 
Para o tutor: limpeza, testes do pezinho, orelha, coração... 
 
5. (o pulmão se encha de ar e para que o coração e toda a circulação sanguínea; adaptem a 
funcionar): 
DESCREVER o mecanismo e os estímulos a adaptação respiratória e a circulação sanguínea do neonato. 
 
 
� OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
� ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
PROBLEMA 04 – Vitória 
Data: 13/08 
Verônica, 40 anos, grávida de 23 semanas, ao realizar a ultrassonografia morfológica do segundo 
trimestre, foi informada que apresentava calcificação de placenta grau 1 (em uma escala de 0 a 3). A partir 
disso, a obstetra indicou realização de ultrassons obstétricos com doppler mensais. Com 28 semanas de 
gestação, a calcificação da placenta tinha progredido para grau 2. Com isso, os ultrassons passaram a ser 
quinzenais. A partir da semana 32, os ultrassons passaram a ser semanais, acompanhados de exame 
cardiotoco fetal. Apesar dos dopplers e cardiotocos estarem normais, a bebê apresentava baixo ganho de 
peso semanal (± 100 g). Ao completar 34 semanas, a filha de Verônica atingiu 2 kg de peso corporal, 
fazendo com que ambas, mãe e obstetra, optassem pela cirurgia cesariana naquele momento. Após o 
nascimento, Vitória permaneceu somente por uma semana na UTIN, graças a aplicação do métodocanguru. Após a alta, Verônica foi orientada às necessidades específicas da prematura. 
 
Secretário 
 
Para o tutor: 
Os objetivos principais são: problemas relacionados ao parto prematuro e o comparativo das características 
de RN a termo e prematuro. 
 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. (Prematura) 
a) DEFINIR ”prematuro”. 
b) CLASSIFICAR RN segundo idade gestacional, peso, crescimento intrauterino (estado nutricional) e 
prematuridade (tabela de Capurro e Ballard). 
 
2. (40 anos; calcificação da placenta grau 1; 23 semanas; baixo ganho de peso) 
a) IDENTIFICAR os fatores que predispõem o parto prematuro. 
b) EXPLICAR a morfofisiologia da placenta e relacionar com a sua calcificação precoce. 
Para o tutor: este objetivo não tem em aula. 
 
3. (ultrassons obstétricos com doppler; exame cardiotoco fetal): 
DEFINIR os exames obstétricos realizados e suas indicações. 
 
4 . (UTIN; método canguru) 
a) DESCREVER os cuidados com o RN prematuro. 
b) RELATAR a necessidade da humanização na UTIN. 
 
 
� OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
� ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS RECÉM NASCIDOS 
 
Recém-nascido, por definição, é a criança cuja idade vai desde o nascimento até o 28º dia de vida. 
Classificações: 
De acordo com a idade gestacional (IG): 
RN Pré-termo: A Organização Mundial da Saúde (OMS) define como pré-termo toda criança nascida antes 
de 37 semanas. Sendo assim, inclui todo recém-nascido (RN) vivo com menos de 37 semanas completas 
de gestação (<259 dias), contadas a partir do primeiro dia do último período menstrual. 
RN A Termo: são todas as crianças nascidas vivas entre 37 a 41 semanas e 6 dias de gestação. (Basegio, 
2000). Subdivide-se em RN a termo precoce 
RN Pós-termo: são todas as crianças nascidas vivas com 42 semanas ou mais de idade gestacional. 
(Basegio, 2000). 
De acordo com o peso de nascimento: 
RN baixo peso: RN com peso < 2.500g 
RN muito baixo peso: RN com < 1.500g 
RN de extremo baixo peso: RN com < 1.000g 
De acordo com o crescimento intra-uterino (A classificação do estado nutricional é feita associando-se idade 
gestacional (IG) com o peso de nascimento (PN) e utilizando-se a curva de Lubchenco (a mais usada), ainda 
as curvas de Usher ou de Alexander, pode-se classificar os RNs em 3 categorias): 
GIG: Grande para a idade gestacional (peso acima do percentil 90) 
PIG: Pequeno para a idade gestacional (peso abaixo do percentil 10) 
AIG: Adequado para a idade gestacional (peso entre percentil 10 e percentil 90) 
A classificação do estado nutricional do RN é importante para identificar aqueles com risco para 
hipoglicemia e policitemia nos GIGs. Nos PIGs ocorre hipoglicemias, anomalias congênitas e infecções 
congênitas (e.g toxoplasmose, rubéola, sífilis). 
Recém-nascidos prematuros - Usher, baseando-se no conceito de prematuridade da Academia 
Americana de Pediatria e com a finalidade de melhor identificação e manejo, divide os recém-nascidos pré- 
termo em três grupos distintos: 
● Grupo I ou Prematuros limítrofes - 37 e 38 semanas de gestação; 
● Grupo II ou Moderadamente prematuros - 31 e 36 semanas de gestação; 
● Grupo III ou Extremamente prematuros - 24 a 30 semanas de gestação. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
No grupo I, os bebes apresentam um peso normal, tem uma tendência a apresentar icterícia 
acentuada, lentidão ao se alimentar, e ocasionalmente desconforto respirat6rio. (BASSETO, 1998) 
No grupo II, são recém-nascidos que necessitam de um suporte de atendimento diferenciado, são 
mais susceptíveis as infecções graves e as patologias pulmonares. (BASSETO, 1998) 
No grupo III, estes bebes eram inviáveis até há alguns anos, por encontrarem-se na barreira biol6gica 
da sobrevivência, particularmente por apresentarem uma imaturidade estrutural e funcional da maioria dos 
sistemas. (BASSETO, 1998) 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
PROBLEMA 05 – Liquido precioso 
Data: 17/08 
 
Folder oficial da Semana Mundial de Aleitamento Materno 2021 
 
 
O incentivo ao aleitamento materno continua sendo um grande desafio em saúde pública, considerando- 
se a falta de entendimento sobre a produção de leite materno, o alto índice de desmame precoce e o 
grande número de óbitos infantis por causas evitáveis. Estes problemas podem ser minimizados por 
meio de ações multidisciplinares de incentivo ao aleitamento materno, abrangendo cuidados e 
orientações às gestantes e mães durante os períodos pré, peri e pós-natal. Geralmente, a apojadura 
ocorre até cinco dias após o parto, mas a equipe hospitalar deve incentivar a amamentação ainda na 
sala de parto, orientando a mãe sobre os reflexos do bebê que o auxiliam a mamar, as posições que 
facilitam a mamada, a importância da livre demanda das mamadas e do esvaziamento das mamas, 
evitando complicações tanto físicas quanto psicológicas. Introdução de complemento alimentar e 
confusão de bicos também são temas importantes a serem abordados pelos profissionais. 
 
Secretário 
 
 
 OBJETIVOS: 
 
Para o tutor: O foco desse problema é o estabelecimento inicial da amamentação, ou seja os processos 
fisiológicos, emocionais, anatômicos e histológicos que o envolve. Problemas relacionados a amamentação 
já estabelecida será foco do próximo problema. 
 
1) Produção de leite materno; Apojadura ocorre até cinco dias após o parto. 
 
a) EXPLICAR a produção do colostro, o tempo da produção e a importância. 
b) DESCREVER o mecanismo da lactogênese e como ocorre a manutenção da produção do leite. 
c) EXPLICAR a histofisiologia da apojadura e relacionar com os sinais e sintomas. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
Para o tutor: Perguntas: A primeira secreção que sai da mama já é o leite? Como se inicia a produção de 
leite? Qual o estímulo? O aluno pode responder hormonal (prolactina). Mas o que faz a prolactina ser 
produzido? Por que ocorre essa demora para o “leite descer (o dia do leite descer)? Por que as pessoas 
dizem que quanto mais o bebê mamar mais leite terá? 
Por que as mamas ficam pesadas e cheias? O aluno pode responder que é devido a produção de leite que 
fica estocado na mama. Mas onde, qual local esse leite fica estocado? Dentro de alguma célula? O aluno 
pode responder que fica estocado dentro do alvéolo e ductos. Mas por que a mama vaza? Eles podem dizer 
que é por que o bebe não mamou tudo o que é produzido. Então o bebe mama tudo o que é produzido e 
depois novamente é produzido todo leite da próxima mamada?” Depois de quanto tempo a mama para de 
vazar, não para? Por que? 
 
2) Reflexos do bebê que o auxiliam a mamar; posições que facilitam a mamada; importância da livre 
demanda das mamadas; complicações físicas: 
DESCREVER as técnicas de amamentação e os profissionais que auxiliam no estabelecimento e na 
manutenção da amamentação. 
 
3) Ações multidisciplinares de incentivo ao aleitamento materno; cuidados e orientações às 
gestantes e mães durante os períodos pré, peri e pós-natal: 
 
a) INDICAR a importância da amamentação. 
b) DISCUTIR a importância dos profissionais e técnicas que auxiliam no início e na manutenção da 
amamentação. 
 
Para o tutor: essas técnicas são diferentes das usadas normalmente para amamentar. São técnicas extras 
quando ocorrem algum problema com a lactante ou lactente. 
 
 
4) Complemento alimentar e confusão de bicos. 
DISCUTIR os fatores que atrapalham o estabelecimento da amamentação. 
 
Para o tutor: Neste objetivo devem ser discutidos fatores que atrapalham o estabelecimento da 
amamentação. As causas de desmame, após o estabelecimento da amamentação será discutido no próximo 
problema. 
Complemento: Perguntar se o complemento é indicado na maternidade e o porquê? 
Mamadeira: perguntar o que é confusão de bicos. Se eles disserem que o bebê não sabe o que é mama, 
papila mamária e o que é mamadeira (ou chupeta) pergunte se o envolvimento da mama pela boca do bebê 
é diferente do bicoartificial e qual é a consequência disso. 
Apoio: Pergunte ao aluno, por que o apoio das pessoas próximas é tão importante. 
OBS: Os alunos devem mencionar também causas reais que levam a impossibilidade da amamentação. 
 
5) Incentivo ao aleitamento materno; desafio em saúde pública; folder oficial da Semana Mundial de 
Aleitamento Materno 2019; alto índice de desmame precoce; grande número de óbitos infantis por 
causas evitáveis; equipe hospitalar deve incentivar a amamentação ainda na sala de 
parto;complicações psicológicas. 
a) EXPLICAR os estados emocionais no ciclo gravídico-puerperal (Diferenciar: blues puerperal de 
Depressão pós-parto). 
Para o tutor: Estes estados psicológicos não estão condicionados apenas à dificuldade de amamentação. 
OBS: Aula do Felipe tem que vir antes! 
 
b) DISCUTIR sobre a “venda da imagem” fácil e feliz da amamentação e a relação com a frustração das 
mães que não conseguem amamentar. 
 
� OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
� ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LACTOGÊNESE E APOJADURA 
 
Um dos principais fatores é o aumento progressivo da prolactina devido à queda progressiva da 
progesterona sérica após o parto, com a saída da placenta (progesterona inibe a prolactina). Dependendo 
do tipo de parto, o “leite desce” entre 3 a 7 dias após o parto, mas pode chegar a 30 dias. A apojadura é um 
processo normal da lactogênese. A secreção de lactose, pelas células alveolares, para o interior dos 
alvéolos, provoca aumento da pressão osmótica intra-alveolar, o que favorece a osmose, aumentando, 
portanto, a concentração de água no alvéolo, com consequente aumento das mamas (ingurgitamento 
fisiológico). Pode ocorrer, com esse ingurgitamento, a compressão de vasos linfáticos, nervos e ductos 
mamários. Caso o leite não consiga sair, esse ingurgitamento fisiológico pode se tornar patológico. A 
apojadura é seguida da “descida do leite” (ejeção estimulada pela ocitocina) em grande quantidade para 
suprir as necessidades do lactente. 
A frase da enfermeira “quanto mais o bebe sugar, mais leite terá” está correta, uma vez que isso 
acontece, principalmente devido ao estímulo do complexo aréolo-mamilar (sucção da mama), tanto na 
sucção do bebê (mais efetivo e duradouro) quanto na ordenha manual ou mecânica (menos efetivo e não 
prolongado). A apojadura marca a mudança do controle apenas hormonal para a dependência desse 
estímulo mecânico. A produção da prolactina pela hipófise anterior depende da estimulação das terminações 
nervosas da mama pelo lactente. Assim, o volume de leite produzido guarda uma relação direta com a 
sucção da criança, observando uma relação similar à lei da oferta e da procura. 
 
HISTOFUNCIONALIDADE DA MAMA EM LACTAÇÃO. 
Basicamente se requerem três fatores para que a ação endócrina possa controlar a lactação: 1- o 
número de células mamárias, 2- a atividade das células epiteliais glandulares e 3- a manutenção de um 
eficiente reflexo para a ejeção de leite. As mamas ficam pesadas e cheias devido a produção de leite que 
fica estocado na mama dentro dos alvéolos e ductos. Mas por que a mama vaza? Eles podem dizer que é 
por que o bebe não mamou tudo o que é produzido. Mas o bebe mama tudo o que é produzido e depois 
novamente é produzido todo leite da próxima mamada? Em torno de 80% do leite é produzido durante a 
mamada. A “mama não é estoque, é fábrica”. Fica estocado apenas o suficiente para ser um estímulo a 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
sucção do bebê, para que esta haja como reflexo da produção de mais prolactina. Depois de tempo a mama 
para de vazar, não para? Por que? Inicialmente o organismo não identifica o volume que o bebê necessitará, 
mas com o tempo a produção se adapta e a mama cessa de encher como na apojadura. Um dos estímulos 
para a produção de prolactina é o esvaziamento dos alvéolos mamários. Caso permaneça um resíduo 
grande de leite, a produção é diminuída, caso os alvéolos sejam completamente esvaziados (quando o bebe 
esvazia a mama), ocorre um aumento na produção de leite, ou seja, ocorre uma regulação da produção de 
acordo com a necessidade do bebê durante toda a fase de amamentação. Por isso a livre demanda (o bebê 
fica na mama quanto e quando quiser) é indicada. 
 
FATORES QUE ATRAPALHAM NO ESTABELECIMENTO DA AMAMENTAÇÃO 
Complemento: Perguntar se o complemento é indicado na maternidade e o porquê? Se eles disserem 
que é quando o leite não desce, pergunte sobre o tempo de descida do leite. Se eles disserem de 3 a 7 dias, 
pergunte como o bebe sobrevive sem o leite. Eles devem chegar ao colostro. Pergunte então por que dar o 
leite se tem o colostro. (complemento nas maternidade, logo após o nascimento do bebê, é uma prática 
corriqueira em alguns hospitais e sua indicação se dá por alguns motivos, tais como permitir que a mãe 
durma à noite, ausência ou reduzida produção de colostro, risco de hipoglicemia, para o bebê não passar 
fome, entre outros. No entanto, a produção de colostro acompanha naturalmente a capacidade gástrica do 
recém-nascido, que no primeiro dia de vida é de, aproximadamente 3-5 ml por mamada. O volume de 
complemento administrado é de 10 a 30 ml, o que causa distensão do estômago do bebê e nas próximas 
mamadas ele reclamará por esse volume! Só que a mama ainda está produzindo os 3-5 ml. Nesse momento 
podem começar os problemas: o bebê mama, chora, a mãe se desespera, acha que não tem leite, ou pior, 
que seu leite é fraco, e aí vem mais complemento… e mais… até que a mãe chegue à conclusão que 
realmente não possui leite suficiente. Isso tudo na maternidade! 
Mamadeira: perguntar o que é confusão de bicos. Se eles disseram que o bebe não sabe o que é 
mama mamilo e o que é mamadeira (ou chupeta) pergunte se o envolvimento do mamá pela boca do bebe 
é diferente do bico artificial e qual é a consequência disso. 
Apoio: Pergunte ao aluno, por que o apoio das pessoas próximas é tão importante? A falta de apoio 
do parceiro e das pessoas próximas está entre os principais fatores de desmame precoce. 
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PROBLEMA 06 - A importância da comunicação assertiva 
Data: 20/08 
 
Augusto, estava animado com o início do internato em pediatria. Seu primeiro atendimento foi um 
lactente, que apresentava história de recorrência de episódios de diarreia. A mãe do bebê relatou que em 
função do término da sua licença maternidade, não poderia mais amamentar, o que a fez iniciar a 
introdução de papinha de frutas e de sucos na alimentação do filho. Augusto sensível à situação, 
resolveu informar -se mais a respeito do assunto e foi verificar as recomendações do Ministério da Saúde, 
OMS e da Sociedade Brasileira de Pediatria, sobre amamentação e introdução alimentar. Em suas 
pesquisas se deparou com as diretrizes recomendadas desde 2004 pela OMS. Segundo a OMS: 
In 2002, the World Health Organization (WHO) recommended that the age 
when complementary feeding, or the introduction of “solid” foods, should start 
should be changed from 4 to 6 months to 6 months of age. By 6 months of 
age, the infant’s renal function, digestive function and oral motor skills 
(i.e. chewing and swallowing) have developed enough to manage solid foods. 
Although there has been considerable debate about this change in the age 
when complementary feeding should be initiated, there has been surprisingly 
little attention paid to whether advice on HOW to introduce complementary 
foods should also be changed given the substantial development in gross, 
fine and oral motor skills that occurs between 4 and 6 months of age. (OMS, 
2004,p.1-38) 
Augusto orienta Cecília, mãe de Noah, a não substituir o aleitamento materno por leite artificial, 
ressalta na conversa, a importância desta prática para a saúde do bebê. Além disso, a desaconselha a 
introduzir precocemente alimentos sólidos e sucos na alimentação do filho, muito embora, entenda suas 
dificuldadese resistência a abandonar hábitos culturais antiquados, e que, já foram reformulados. Cecília 
fica surpresa com tudo que ouviu e reconsidera sua posição, pois quer o melhor para o filho. 
 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. 5the infant’s renal function, digestive function and oral motor skills (i.e. chewing and swallowing: 
EXPLICAR a maturação (histológica e fisiológica) dos processos digestivos (enzimas) e absortivos do TGI, 
desenvolvimento renal e o desenvolvimento neuropsicomotor que favorecem a introdução alimentar (até por 
volta dos dois anos de idade). 
 
2. recomendações em vigor do Ministério da Saúde, OMS e da Sociedade Brasileira de Pediatria 
sobre amamentação e introdução alimentar; there has been surprisingly little attention paid to 
whether advice on how to introduce complementary foods should also be changed given the 
substantial; fine and oral motor skills: 
a) DEFINIR as recomendações sobre a introdução da alimentação complementar (até o primeiro ano de 
vida) e sobre a alimentação até a adolescência. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
Para o tutor: Por que a OMS e a SBP adotaram novas recomendações para a introdução alimentar? 
(Explicações fisiológicas) 
 
b) RELACIONAR com a maturação: TGI, sistema renal e desenvolvimento neuropsicomotor. 
 
Para o tutor: Não é o momento de estudar todo o DNPM. Isso será objetivo do próximo problema. 
 
3. 4 meses; diarreia; introdução da papinha de fruta e do suco de laranja lima: 
JUSTIFICAR a diarréia e as demais consequências da introdução alimentar precoce. 
Para o tutor: o sistema digestório e renal iniciam o seu amadurecimento por volta dos 4 meses e somente 
estarão aptos a receber o alimento por volta dos 6 meses. Ref. Diarréia: Muito comum pelo consumo de 
alimentos muito ricos em amido (a produção de amilase é reduzida nos primeiros meses), a falta 
transportador de frutose (GLUT), além do contato do organismo do bebê com bactérias (O SI do tubo 
digestório ainda não está estabelecido). 
 
4. não substituir o leite materno por leite artificial 
 
a) EXPLICAR as vantagens do aleitamento materno sobre o aleitamento artificial. 
Para o tutor: Perguntar até qual idade a OMS aconselha a amamentação e os benefícios da amamentação 
mesmo após o início da introdução alimentar. Perguntas: mas se o bebê começou a comer, ele não pode 
parar de mamar? E depois de um ano, que ele já come bem, o leite ainda é necessário? Já ouviram falar 
que o leite vira água? 
 
5. licença maternidade; não poderia mais amamentar: 
 
DESCREVER os aspectos legais dos direitos da mãe no aleitamento antes e após o fim da licença 
maternidade. 
Para o tutor: Quais seriam suas recomendações para que fosse mantido o aleitamento materno exclusivo 
até o 6º mês e continuarem com a amamentação até os dois anos, mesmo com o fim da licença? Como 
a família pode se organizar para manter o aleitamento materno após a volta ao trabalho? A mãe tem 
direito a amamentar no trabalho? A mãe tem direito a ordenha e um espaço para esse momento? 
 
 
 
 
� OBJETIVOS TRAÇADOS PELO GRUPO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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� ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
PROBLEMA 07 – Os 1.000 dias 
Data: 24/08 
 
Dona Henriqueta, 68 anos, procura ajuda com a equipe da ESF de seu bairro. A longeva conta que ao visitar 
a filha recentemente, encontrou os 3 netos em estado de abandono e maus tratos. A idosa relata que os 
pais das crianças têm problemas com a dependência de drogas e abuso de álcool. Eles saem para o 
consumo e ficam dias sem aparecer em casa. A menina mais “velha”, Marina, tem apenas 7 anos e “cuida” 
dos irmãos, Ana (2 anos) e Matheus de 4 meses. Ciente da gravidade dos fatos e da importância dos 
primeiros 1000 dias de vida da criança, a agente comunitária faz a denúncia ao Conselho Tutelar e ao 
Ministério Público. A avó pede a guarda provisória das crianças e a ESF as leva à UBS para avaliação do 
estado geral de saúde. No atendimento é realizada a avaliação clínica dos marcos do DNPM das 
crianças (analisar os dados abaixo). 
O Conselho tutelar analisa se as crianças estão em ambiente desfavorável ao desenvolvimento neuronal 
e comportamental e se haverá necessidade de encaminhá-las para abrigo temporário a fim de assegurar 
os direitos previstos no Estatuto da Criança e Adolescente. 
Matheus Santos – idade: 4 meses; aleitamento artificial, desnutrido, não sorri, sustenta a cabeça. 
 
Ana Santos – idade: 2 anos; aleitamento artificial, subnutrida, anda sem apoio, não verbaliza palavras, 
comunica-se com gestos. 
Marina Santos – idade: 7 anos: subnutrida, carência excessiva, se comunica por desenhos, os quais são 
representados por rabiscos e círculos 
Secretário 
 
OBJETIVOS: 
1. primeiros 1000 dias da criança: 
DEFINIR o termo e JUSTIFICAR a importância do acompanhamento desse período. 
 
Para o tutor: enfatizar a importância da Rede Cegonha no acompanhamento desse período. 
 
2. DNPM; desenvolvimento neuronal: 
a) DEFINIR biologicamente desenvolvimento neuropsicomotor. 
 
b) DESCREVER as características biológicas do desenvolvimento neuropsicomotor (escala de mielinização 
e sinapse) nos primeiros anos de vida (Primeira e Segunda Infância). (ref. Marcondes) 
Para o tutor: corresponde à proliferação e diferenciação de células como o neurônio que leva a realizar 
funções cada vez mais complexas. 
perguntar sobre a poda neural, quando ela ocorre e qual a sua importância. Perguntar sobre os neurônios 
espelhos. E quais os marcos do DNPM (tabela no final). 
O maior desenvolvimento ocorre nos primeiros 1000 dias, mas ele continua em grande quantidade na 
segunda infância e a mielinização ocorre até por volta dos 20 anos de idade. Fisiologicamente, os artigos 
mais recentes indicam que o pleno funcionamento do desenvolvimento neuronal ocorre por volta dos 30 
anos. 
 
3. marcos do DNPM e comportamento: 
CITAR alguns marcos do DNPM na primeira infância e relacioná-los com alterações comportamentais. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
Para o tutor: Aquisição de novas habilidades gera um estresse na criança que altera seu comportamento 
como choro excessivo, alteração no sono, apego extremo ao cuidador, greve de “peito” o que pode fazer 
com que alguns cuidadores levem seus filhos ao médico por julgar que estes tenham algum problema dando 
“um remedinho para tirar a dor”. 
 
4. Conselho Tutelar; abrigo temporário; Estatuto da Criança e do Adolescente: 
IDENTIFICAR os direitos da criança expressos no ECA e RELACIONAR com o papel do conselho tutelar. 
 
 
5. Estado de abandono e maus tratos; ambiente desfavorável; estado geral de saúde; avaliação 
clínica do DNPM: 
a) APRESENTAR como avaliar o DNPM na triagem (clínica) 
b) IDENTIFICAR condições que afetam o DNPM. 
Para o tutor: a teoria do apego foi colocada aqui pois o apego é o fator principal no DNPM. Mesmo crianças 
bem nutridas e com saúde física têm atrasos e prejuízos no desenvolvimento se não tiverem relação afetiva 
com o cuidador (ex. crianças em orfanatos que não possuem um cuidador de referência). 
Perguntar ao aluno se seria melhor retirar a criança da família por ter condições precárias de higiene e 
alimentação e enviar para o abrigo ou manter com a família? (Alguns autores defendem que é melhor deixar 
com a família com exceção de violência física, com risco de vida). 
c) DISCUTIR até quando é possível reverter atrasos no DNPM e quais as consequências. 
d) ANALISAR o DNPM das crianças do caso. 
 
 
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� ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
OS PRIMEIROS 1000 DIAS 
Os primeiros mil dias vão desde a concepção até o fim do segundo ano de vida e é importante período 
para ações e intervenções que possam garantir uma nutrição e um desenvolvimento saudáveis para acriança, que terão repercussões ao longo de todo o ciclo vital. 
Além das intervenções nutricionais, como aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses, 
é fundamental que as crianças tenham um ambiente propício e acolhedor para desenvolver laços fortes com 
seus cuidadores, o que lança as bases para um desenvolvimento pleno. O pediatra pode atuar na promoção 
de ações com ênfase no conceito dos primeiros mil dias seja na sua prática profissional ou advogando em 
favor dessa causa. Focalizar ações nesse período poderá aumentar as chances da criança ter uma vida 
saudável e produtiva no futuro, fortalecer famílias e comunidades e contribuir para quebrar o ciclo 
intergeracional da pobreza. 
De acordo com a especialista, o acompanhamento médico desde a gestação até os dois anos de 
idade é fundamental para garantir o crescimento infantil de forma plena. Nesse período, o pediatra deve 
estar atento aos principais marcos do desenvolvimento, auxiliando caso haja algum atraso em áreas como 
coordenação motora ou linguagem. “Quanto mais cedo o especialista detecta um desvio e realiza o 
encaminhamento, maiores são as chances de reduzir o impacto desse atraso”, explica a dra. Ana Maria. “O 
objetivo central é promover uma maior reflexão sobre essa questão e suas implicações dentro do que 
denominamos ‘trinômio família-mãe-bebê’. Congregar gestores públicos e privados, profissionais da saúde, 
membros da comunidade acadêmica e a sociedade em geral é um dos passos essenciais para encontrar 
caminhos em direção à uma assistência mais adequada”, disse. 
 
Alguns dos marcos do DNPM 
 
 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
PROBLEMA 08 - Teoria do apego e o crescimento 
Data: 27/08 
 
Sara que faz parte da ESF, acompanhou a avaliação dos dados antropométricos e DNPM das crianças: 
 
 
João Guilherme Figueiredo – idade: 4 meses; aleitamento materno, Peso: 5,5Kg, comprimento: 64cm 
Carlos Pontes – idade: 4 meses; aleitamento artificial, nutrição favorável, não sorri, sustenta a cabeça. 
Beatriz Pontes – idade: 2 anos; aleitamento artificial e alimenta-se bem, nutrição favorável, anda sem apoio, 
não verbaliza palavras, comunica-se com gestos. 
Amanda Vasconcelos – idade: 5 anos: alimenta-se bem, nutrição favorável, carência excessiva, os desenhos 
são representados por rabiscos e círculos. 
Junto com a enfermeira, realizou o cálculo do IMC e identificou o percentil deste índice para cada 
criança, acompanhou o pediatra na análise da radiografia do disco epifisário de cada um, e a dosagem dos 
hormônios GH, T3 e T4 e cortisol. Sara ficou interessada pelas diferenças de dados encontrados 
questionando-se sobre o que poderia interferir no crescimento e ganho de massa corporal. Como nova 
proposta de estudo então, Sara sugeriu acompanhar essas crianças até a idade adulta para analisar se o 
crescimento (estatural e ponderal) e se as características anatômicas até a fase adulta 
acompanhariam as mesmas mudanças daquelas encontradas nas demais crianças saudáveis. 
 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
1. dados antropométricos; IMC e percentil (peso, comprimento e altura); DNPM: 
a) CONCEITUAR IMC e Percentil e CLASSIFICAR o estado nutricional de cada criança. 
 
b) DIFERENCIAR percentil de SCORE Z. 
 
Para o tutor: pode ser que o aluno não chegue em SCORE Z no brainstorm, mas quando eles trouxerem 
os gráficos de crescimento, eles precisam saber explicar o que significa. SCORE Z calcula-se quando 
trabalha com uma população. Individual calcula-se o percentil. 
Sugestão: usar as orientações do SISVAN (Norma Técnica do sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional 
– Ministério da Saúde). 
 
c) COMPARAR o DNPM e os dados antropométricos das crianças. 
 
Para tutor: Primeira e Segunda Infância. Os alunos devem trazer os gráficos com as curvas de crescimento 
e entender como esses gráficos são criados, o que eles representam. Por que não se devem usar apenas 
os gráficos de curva de peso e crescimento para avaliar o desenvolvimento da criança? As crianças usadas 
para gerar o gráfico são brasileiras? As crianças são amamentadas com leite materno ou fórmula? (fator 
muito importante, pois o ganho de peso da criança com fórmula é maior). 
 
2. GH, T3 e T4 e cortisol; interferir no crescimento e ganho de massa corporal: 
a) DESCREVER a fisiologia do crescimento (eixo hipotálamo-hipófise – GH, IGF-1, Hormônios 
tireoidianos, cortisol). 
b) RELACIONAR com os fatores que influenciam (sono, alimentação, ambiental, genética, afeto). 
c) RELACIONAR os hormônios à formação óssea. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
3. o crescimento (estatural e ponderal): 
DESCREVER as características do crescimento normal (estatural e ponderal) nos primeiros anos de vida 
(definir os Marcos). 
 
 
4. se as características anatômicas até a fase adulta acompanhariam; disco epifisário: 
DESCREVER as principais características anatômicas da criança (ossos, estruturas cranianas, proporção 
corporal, surgimento dos seios paranasais, dentário). 
 
Para tutor: Discutir o disco epifisário. 
 
 
 
 
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� ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dados obtidos em tabelas do SISVAN 
 
João Guilherme Figueredo – idade: aleitamento materno, 4 meses; Peso: 5,5Kg, comprimento: 64cm 
IMC: 13,42 kg/m² Percentil com relação ao IMC = maior que 0,1 - magreza 
 
Carlos Pontes – idade: 4 meses; Peso: 8kg; comprimento: 64cm 
IMC: 20 kg/m² Percentil com relação ao IMC = maior que 97 - sobrepeso 
 
Beatriz Pontes – idade: 2 anos;Peso: 8,8Kg; comprimento: 75 cm 
IMC: 15,71 kg/m² Percentil com relação ao IMC = maior que 15 – eutrofia. 
 
Amanda Vasconcelos kg/m² – idade 5 anos; Peso 23Kg: comprimento 1,10m. 
IMC: 19 Percentil com relação ao IMC = maior que 97 e menor que 99 - sobrepeso. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
PROBLEMA 09 – Onde eu desconheci minha filha? 
Data: 31/08 
 
Mario Alberto, 33 anos, foi chamado para comparecer até a escola de sua filha, Amanda, 12 anos, devido a 
mudanças de comportamento da mesma. Em conversa com a professora de Amanda, o pai relata que a 
filha mudou seu comportamento drasticamente no último ano: “A mesma deixou de ser a filha calma e 
exemplar para se tornar uma adolescente extremamente irritada, nervosa, desobediente e que não 
sabe mais escutar os próprios pais”. A professora de Amanda complementa que a mesma deixou de 
realizar as atividades propostas em sala e, devido a queda brusca em suas notas bimestrais, a 
direcionou a psicopedagoga da instituição. Segundo relatório da mesma, Amanda queixa-se do 
desenvolvimento de seu corpo quando comparado a de outras colegas. Ela relata ainda que é a única da 
turma que não namora e associa isso ao fato de ainda não ter menstruado e apresentar a mama pouco 
desenvolvida. Questionada, a adolescente relatou que não expôs este problema em casa pois lá é tratada 
“como uma criança e não pode sequer ir ao ginecologista sozinha”. Mario Alberto levou a menina ao 
médico, ao qual relatou a atual situação da adolescente. O médico registrou que o desenvolvimento 
puberal de Amanda estava no estágio P2M3 e observou que a última vacina registrada da jovem fora 
aos 6 anos de idade. O médico salientou ainda que diversas mudanças ocorrem nesta fase e que o melhor 
remédio é a compreensão. Para Amanda ele explicou todas as fases do desenvolvimento puberal e 
prescreveu as vacinas indicadas pelo calendário vacinal do PNI, além de acompanhamento e orientação 
pela ESF. 
Secretário 
 
 OBJETIVOS: 
1. (12 anos; não ter menstruado; mama pouco desenvolvida; desenvolvimento puberal): 
EXPLICAR as fases do desenvolvimento puberal (maturação do eixo hipotálamo-hipófise) MENINO 
e MENINA. 
 
2. (Estágio P2M3): 
IDENTIFICAR as fases do desenvolvimento puberal pelos critérios de Tanner e RELACIONAR como ponto de vista fisiológico. 
 
3. (última vacina registrada da jovem fora aos 6 anos de idade; calendário vacinal do PNI): 
APRESENTAR o calendário vacinal da criança e do adolescente e DISCUTIR a acessibilidade às 
vacinas. 
Para tutor: Solicitar aos alunos que tragam uma tabela geral 
 
4. (12 anos, não pode sequer ir ao ginecologista sozinha): 
IDENTIFICAR aspectos éticos e legais do atendimento médico à criança e ao adolescente. 
 
5. (A mesma deixou de ser a filha calma e exemplar para se tornar uma adolescente 
extremamente irritada, nervosa, desobediente e que não sabe mais escutar os próprios pais; 
deixou de realizar as atividades propostas em sala; queda brusca em suas notas bimestrais): 
a) RELACIONAR os hormônios às mudanças comportamentais do adolescente. 
b) EXPLICAR o desenvolvimento típico do adolescente (psicológico, emocional e comportamental). 
Para o tutor: Capítulo – NASCIMENTO E DESENVOLVIMENTO (NELSON), mas principalmente artigos. 
Não há muitos trabalhos que falem sobre a educação de adolescentes, quando comparamos com a de 
crianças. Por isso é tão importante fomentar essas discussões. 
Sugestão: deixar os alunos relatarem seu comportamento na adolescência e só então questioná-los se tem 
alguma explicação para isso e qual a sua importância. 
MED120_007 Nascimento e Desenvolvimento 
 
 
 
6. (ESF): 
DISCUTIR o papel ESF na rede de apoio familiar. 
Para o tutor: qual a conduta do médico? Tem alguma equipe que cuida desse processo? 
 
7. (Pai): 
DISCUTIR a importância da presença da figura paterna na adolescência. 
Para o tutor: encontrar em artigos a presença da figura paterna na adolescência. (Existe diferença na 
relação entre o pai e o menino ou menina). 
 
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� ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS

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