Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Implantação do Minhocário no Sítio Bom Jesus - Lagoa seca – PB. ( PROJETO DE INTERVENÇÃO (DISCIPLINA DE EXTENSÃO - DISCENTE) CÓDIGO: PEX-MDL- 54 APROVADO POR: Francislene Hasmann-Diretor (a) Adjunto de Regulação DATA: 27/07/2022 VERSÃO: 00 ) ( 1 / 8 ) DADOS DO PROJETO CURSO(S) PROPONENTE(S): Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental ÁREA TEMÁTICA: Tecnologia Ambiental DISCENTES RESPONSÁVEIS: (nome e matrícula) Laura Adelino Oliveira 01535036 QUANTIDADES DE ALUNOS NO PROJETO 1 1. Introdução: O setor agropecuário desempenha um papel de grande importância no cenário econômico brasileiro envolvendo tanto a agricultura quanto a pecuária, responsável pela produção de bens de consumo e criação de animais, principal pilar da disponibilização de alimentos (SBIZARRO, 2013). Com o crescimento da população brasileira, a demanda por alimentos também se torna crescente, o que gera, consequentemente, um aumento na esfera agropecuária a necessidade de uma adequada gestão de resíduos sólidos. Tendo em vista esta perspectiva, cada vez mais vem se buscando formas de amenizar esta situação e neste contexto temos a vermicompostagem. A minhocultura ou também chamada vermicompostagem se trata da utilização de minhocas em ambiente minimamente controlado para transformação de matéria orgânica em húmus. Há muitas décadas o conhecimento empírico de agricultores já norteava suas produções, pois por senso de observação associavam que solos com presença de minhocas resultavam em maiores produções agrícolas (SHIEDECK; GONÇALVES; SCHWENGBER, 2007). Segundo Carlesso, et al. (2011) os principais processos envolvidos na ação das minhocas sobre a matéria orgânica são mecânicos e biológicos, representados pelo revolvimento do composto e com a trituração das partículas orgânicas que passam pelo trato digestivo desses animais, respectivamente. A contribuição do efeito bioquímico está presente quando da decomposição da matéria orgânica pelos micro-organismos existentes no intestino das minhocas, gerando resíduos mais ricos em nutrientes assimiláveis pelas plantas. O custo de implantação de um sistema de produção de vermicomposto é mínimo, tornando-se uma opção interessante para pequenas propriedades, sendo viável em amplos os aspectos (econômico, ambiental e agronômico), devido ao aproveitamento de materiais oriundos da própria propriedade, por melhorar os solos e exigir pouca mão-de-obra (MIRANDA, et. al., 2011). A produção de húmus de minhoca é uma atividade muito interessante ainda do ponto de vista econômico e ecológico. É um adubo orgânico de excelente qualidade, fácil de produzir em pequena e média escala, que requer pouca mão-de-obra e que apresenta, além dos nutrientes necessários ao desenvolvimento das plantas, características importantes para manutenção ou melhoria dos atributos físicos do solo, como a aeração e a retenção de água (Schiedeck, 2007). ( 2. Objetivo: Avaliar e caracterizar a qualidade do húmus produzido pela minhoca da espécie Eisenia Foetida em vermicompostagem em minhocario. ) 3. Caracterização da área: Atualmente, famílias dos horticultores do Território da Borborema no Estado da Paraíba, estão implementando um sistema de produção de hortaliças em base agroecológica, encontrando-se na fase de transição, se adaptando ao novo sistema de produção, onde se constata a necessidade de informações tecnológicas na utilização de insumos orgânicos e outras fontes alternativas que contribuam não só para o aumento da produtividade, mas também para melhoria da qualidade dos produtos finais, visando à superação de problemas ambientais e ecológicos. Os solos dessas regiões produtoras de hortaliças no Território da Borborema são de baixa fertilidade natural, em face do tipo predominante de rocha existente na região e por se encontrar em região tropical onde a decomposição é muito rápida, com pouca matéria orgânica e baixa capacidade de troca catiônica e baixos teores de cálcio magnésio e fósforo, necessitando, portanto, de reposição desses nutrientes e outros através da adubação de fontes orgânicas por se tratar de produção agroecológica e de hortaliças No entanto, para agricultores familiares que não pretendem vender comercialmente o húmus produzido, mas apenas usá-lo nas atividades da propriedade, a sugestão é construir um minhocário de baixo custo e de pouca manutenção, que produza húmus com o esterco dos animais e com os restos vegetais (frutas, hortaliças, palhas, etc.) existentes na propriedade. Portanto, o húmus atua de forma benéfica para o solo e para o meio ambiente, facilita a aeração e drenagem do solo, mantém este equilibrado biologicamente, e atua na retenção de líquido se constitui em importante alternativa na agricultura familiar. As minhocas Eisenia Foetida se adaptam bem em cativeiro e são resistentes ao clima, até mesmo ao ar livre. Além disso, essas minhocas são rústicas e rápidas na transformação dos resíduos orgânicos. A principal causa de insucesso de um minhocário está no manejo inadequado dele. Muitas vezes, o minhocário é montado num lugar muito exposto ao sol, muito seco ou úmido demais. Outra causa de insucesso é a oferta, às minhocas, de alimento de baixa qualidade ou contaminado com alguma substância tóxica. O minhocário caseiro é uma ótima ferramenta doméstica de diminuição do lixo orgânico e de redução dos gases do efeito estufa. As minhocas (seres higiênicos) fragmentam a matéria orgânica, permitindo que o ciclo de vida se renove e facilitando a decomposição pelos micro- organismos, os principais formadores de húmus, uma substância essencial para a manutenção da vida na Terra. ( 4. Local de execução e público- alvo O sítio Bom Jesus se localiza as margens da Br-104 no município de Lagoa Seca na Paraíba, o público que se destina esse projeto serão pequenos agricultores que precisam de melhoria no manejo do solo para uma efetiva qualidade dele. O grande desafio para as ) atividades agropecuárias é o desenvolvimento de um sistema de produção, que não afete adversamente os recursos ambientais, principalmente o solo e a água. Por conseguinte, os profissionais que atuam na área devem desenvolver alternativas tecnicamente viáveis, para gerenciar o efluente oriundo das atividades agropecuárias. A utilização de húmus na adubação tem sido cada vez mais realizada pelos agricultores nos sistemas orgânicos de produção que são baseadas em práticas sustentáveis e ecologicamente corretas. Portanto, estudar e desenvolver procedimentos alternativos de reciclagem de resíduos sólidos, utilizando a compostagem e a minhoca Eisenia foetida, para produção de húmus, visando à valorização do composto, bem como, à redução do volume produzido e minimização do impacto ambiental, foram os objetivos do presente estudo. Para agricultores familiares, que não pretendem vender comercialmente o húmus produzido, mas apenas utilizá-lo nas atividades da propriedade, o mais indicado é fazer um minhocário de baixo custo e pouca manutenção, que possa servir para produzir húmus a partir do esterco dos animais e dos restos de frutas e verduras da horta da propriedade. No processo de produção são utilizados alguns semoventes como: minhocas, esterco de animais do próprio local e folhas provenientes dos vegetais presentes. Dentre os materiais mais usados, estão os estercos e os restos de culturas. O esterco bovino é o mais utilizado na produção de húmus, por sua grande aceitação pelas minhocas e pela facilidade de ser obtido nas propriedades familiares. O manejo realizado no local é o manejo em camadas. O manejo em camadas é realizado com o objetivo de oportunizar a retirada do húmus em diferentes momentos, conforme a necessidade do agricultor, bem como facilitar a retirada do maior número de minhocas no final do processo. Esse manejo consiste em adicionar camadas sucessivas de alimento às minhocas, somente após a camada anterior ter sido completamente transformada em húmus. As matrizes de minhocas (cerca de 1.000a 1.200 minhocas por m2) devem ser colocadas no fundo do canteiro a ser iniciado, junto com um pouco de húmus pronto do canteiro de onde vieram. Sobre elas é colocada a primeira camada de alimento, que deve ter aproximadamente 15 cm a 20 cm de espessura. O tempo de processamento dessa camada dependerá, entre outras coisas, da época do ano e da população de minhocas que foi introduzida no canteiro. No verão esse tempo pode ser entre 10 e 15 dias e no inverno aproximadamente 20 dias. Quando essa camada apresentar o aspecto de borra de café e as minhocas uma pequena redução de tamanho, é sinal que o alimento já foi consumido. Outro indicador que pode auxiliar nessa identificação é a redução da altura da camada de alimento, em torno de 60% da espessura original. O minhocário presente no local também conta com um sistema de captação de chorume, O chorume é um resíduo líquido de elevada carga orgânica e forte coloração, produzido pela decomposição química e microbiológica dos resíduos sólidos. A sua composição química apresenta grande variabilidade, uma vez que, além de depender da natureza dos resíduos depositados. Todo chorume coletado é utilizado como biofertilizande na produção de hortaliças no setor. O controle da temperatura é realizado por meio de irrigação quando necessário. ( 5. Materiais e métodos de abordagem Na propriedade foi construído o minhocário de alvenaria com as seguintes dimensões 200 cm de comprimento por 100 cm de largura e 50 cm de altura ele é duplo para facilitar o manejo ) do verme composto. Ele tem uma cobertura móvel feita com três caibros de 3 M cada e foi colocado um plástico grosso para a água não entrar nos Canteiros, perto dos canteiros foi colocado uma caixa d'água de 1000 L para aguar o minhocário sempre que for preciso, foi colocado também uma mistura de esterco bovino curtido, folhas secas, e outras matérias orgânicas que as minhocas junto com as bactérias e fungos decompositores se beneficiarão. Eles produzem húmus rico em macro e micronutrientes que serão absorvidos pelas raízes das plantas tem início foi colocado sem minhocas, mas isso não é problema, pois logo elas se reproduzem e aumentam a população. Foi colocado uma cobertura móvel e leve que também serve para facilitar na hora de retirar o húmus e proteger as minhocas dos raios solares e amenizar a temperatura do canteiro e para aumentar a produção foi feito mais um canteiro com as mesmas dimensões de materiais e foi usado as mesmas espécies de minhocas, mas dessa vez as matrizes virão do próprio minhocário. O local de construção do minhocário deve estar situado o mais próximo possível da matéria- prima utilizada como substrato. Além disso, é indicado que seja instalado em locais parcialmente sombreados, mas com boa insolação, em terrenos elevados, com pouca declividade, facilitando a construção dos canteiros e os sistemas de drenagem. É preciso que a água disponível seja limpa e abundante no local, principalmente em períodos de seca, quando é mais necessária para a irrigação dos canteiros. Os criatórios podem consistir também em caixas de madeira ou tonéis de 200 litros, cortados longitudinalmente, com furos na parte inferior; canteiros de blocos, tijolos, madeira ou bambu, com piso cimentado ou de terra batida; ou disposição em montes, com o piso em terra batida ou cimentado. A quantidade necessária de minhocas para iniciar a criação é de 1 litro - aproximadamente 1,5 mil minhocas por metro quadrado. Além de matéria-prima suficientemente rica para a alimentação, é preciso que o ambiente seja adequado para o bom desenvolvimento e reprodução das minhocas, com temperatura entre 20ºC e 25°C, umidade de 70% a 85%, pH 7,0, aeração e drenagem do meio, que não deve ser compactado nem encharcado. Depois de preenchidos os canteiros com as diferentes fontes de matéria-prima semicurada, é interessante cobri-los com folhas de bananeira ou restos de capina, para manter a umidade e proteger contra incidência direta da luz solar, além de dificultar a fuga das minhocas. Alguns inimigos naturais das minhocas devem ser controlados, como galinhas, sanguessugas, pássaros e formigas lava-pés. Se o ambiente natural não for favorável ao desenvolvimento das minhocas, elas tenderão a fugir, inviabilizando a produção do substrato. O húmus pode ser armazenado durante um período de até seis meses depois de produzido. Depois disso, vai perdendo seus nutrientes. A minhocultura é capaz de produzir grande quantidade de biomassa de minhocas, que também pode ser utilizada na complementação da alimentação animal, na pesca esportiva, na venda de matrizes para produtores ou até mesmo na alimentação humana, devido ao elevado teor de proteínas. ( 6. Resultados esperados As doses de vermicomposto foram eficientes em promover melhorias nos parâmetros fitométricos e produtividade, pois húmus foi de grande importância na agricultura familiar, uma ) ( 7. Cronograma ) ( adubação orgânica que atua na recuperação de solo podendo substituir até mesmo os adubos minerais. É um composto orgânico rico em matéria coloidal facilmente assimilada pelas plantas e fonte de microrganismo. Deste modo, com a produção de húmus é possível obter um produto de altíssima qualidade que pode ser utilizado em toda a propriedade do pequeno produtor evitando-se gastos e desgaste do solo com adubação química. A importância do húmus como adubação orgânica em culturas é o fato de conter nutrientes necessários para o desenvolvimento dos vegetais, como: nitrogênio, Manganês, magnésio, ferro, cobre, cálcio e boro, é atualmente referência na produção. Portanto, o húmus atua de forma benéfica para o solo e para o meio ambiente, facilita a aeração e drenagem do solo, mantém este equilibrado biologicamente, e atua na retenção de líquido se constitui em importante alternativa na agricultura familiar visto que é um adubo bastante estável, utilizado como fonte de nutrientes para as hortaliças e também pode ser considerado um insumo muito rico que pode ser produzido em grande quantidade e com baixo custo pelos agricultores. Obtido através da compostagem ou vermicompostagem do esterco, que poderá ser agregado a outros materiais orgânicos, como palha e restos de culturas. A implantação dos minhocários propostos pela presente pesquisa foi realizada com sucesso, evidenciando que os mesmos contribuíram de forma significativa na construção e assimilação do conhecimento, propiciando uma aprendizagem efetiva quanto à minhocultura, vermicompostagem, como também o aprendizado do Filo Annelida. ) ATIVIDADES DO PROJETO 2023 AGO SET OUT NOV DEZ 1- Colocar o esterco bovino x x 2- Colocar matéria orgânica x x x x x 3- Irrigar x x x x x 4- Retirar o húmus x x 5- Construção do novo canteiro x 6- Repor as matrizes x ( 8. Referências Bibliográficas: ALMEIDA, P.C.C. de. Minhocultura. 3. ed. Cuiabá: Sebrae/MT, 1999. 114 p. ALVES, E. M.; CUNHA, W. A importância da agricultura orgânica na visão social e ecológica. Revista F@ pciência, v. 9, n. 1, p. 1-7, 2012. ÁVILA, U. de. Criação de minhocas sem segredo. Guaíba: Agropecuária, 1999. 74 p ) BIDONE, F. R. A. (coord.) Resíduos Sólidos Provenientes de Coletas Especiais: Eliminação e Valorização. Rio de Janeiro, ABES, 218 p. 2001. BRANCO, E.P. Vermicompostagem: a produção de húmus através de minhocas. Florianópolis: Epagri, 1996. 22 p. COSTA, T. M. Minhocultura. Universidade de Marília – UNIMAR, 1999. 19 p. DE AQUINO, Adriana Maria; DE ALMEIDA, Dejair Lopes; DA SILVA, Vladir Fernandes. Utilização de minhocas na estabilização de resíduos orgânicos: Vermicompostagem. Embrapa Agrobiologia-Comunicado Técnico (INFOTECA-E), 1992. DORES-SILVA, Paulo R.; LANDGRAF, Maria Diva; REZENDE, MariaOlímpia de O. Processo de estabilização de resíduos orgânicos: vermicompostagem versus compostagem. Química Nova, v. 36, n. 5, p. 640-645, 2013. EDWARDS, C. A. Historical Overview of Vermicomposting. BioCycle, p. 56-58, jun., 1995. FERNANDES, A. et al. Produção de húmus pelo processo de compostagem com minhocas na fazenda Nossa Senhora Aparecida. Três Corações - MG: UNINCOR, 2014. FINATTO, Jordana et al. A importância da utilização da adubação orgânica na agricultura. Revista destaques acadêmicos, v. 5, n. 4, 2013 FRANCISCO-NETO, J. Manual de horticultura ecológica: guia de auto-suficiência em pequenos espaços. São Paulo: Nobel, 2002. GOMES, Luiz Antonio Augusto et al. Produção de mudas de alface em substrato alternativo com adubação. Horticultura Brasileira, v. 26, n. 3, p. 359-363, 2008. GONÇALVES, Márcio. Material complementar-Módulo 2. 2015. KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba: Agronômica Ceres. 1985. 492 p. HOLANDA, C. P. Compostagem e Minhocultura. Fortaleza. Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Ed. Demócrito rocha, 2011 p.9-15. MARTINEZ, Â.A. A grande e poderosa minhoca: manual prático do minhocultor. 4. ed. Jaboticabal: Funep, 1998. 148 p. MIGDALSKI, M. C. Criação de minhocas: guia prático. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 118 p MORSELLI, T.B.G.A. Biologia do Solos, Pelotas, 2007. Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Programa de Pós Graduação em Agronomia e Sistemas de Produção Agrícola Famílias; Departamento de Solos e Fitotecnia: 144p OLIVEIRA, Ademar P. et al. Uso de esterco bovino e húmus de minhoca na produção de repolho híbrido. Horticultura Brasileira, v. 19, n. 01, p. 70-73, 2001. PEIXOTO, R.T dos G. Compostagem opção para o manejo orgânico do solo. Circular nº 57. IAPAR Fundação Instituto Agronômico do Paraná-Londrina, 1988. PEREIRA, José Eduardo. Minhocas: manual prático. NBL Editora, 1997. PEREIRA NETO, J. T. Compostagem: A grande solução ao equacionamento do lixo doméstico, Rotary Clube de Viçosa, Minas Gerais (Distr. 458), Nº799, p. 5-6, janeiro 1989. PROJETO VACARIA; SÉRIE, Minhocas o Tesouro da Terra. ADFG Fundação Amigos da Terra, Porto Alegre, abril de 1987. SILVA FILHO, N. L. da; FREITAS, N. P.; TEIXEIRA, N. T.; TERRA, R. A. da F.; MELO, E. C. N.; TOGNOCCHI, S. Chorume na adubação de plantas com potencial de utilização para estabilização em aterros sanitários. Sorocaba: Universidade de Sorocaba, 2005. SCHIEDECK, G.; GONÇALVES, M. de M.; SCHWENGBER, J. E. Minhocultura e produção de húmus para a agricultura familiar. Embrapa Clima Temperado-Circular Técnica (INFOTECA- E), 2006. SILVA, DAVI JOSÉ; LIMA, MIRTES FREITAS. Influência de húmus de minhoca e de esterco de gado na concentração foliar de nutrientes e na produção de manga ‘Tommy Atkins’. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 3, p. 748-751, 2001. TEDESCO, M. J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C. A.; BOHNEN, H.; VOLKWEISS, S. J. Análise de solo, plantas e outros materiais. 2. ed. Porto Alegre: Departamento de Solos/UFRGS, 1995. (Boletim técnico n. 5). TURRUELLA, E.P.;RAMÍREZ, M.C.; MARTÍNEZ, F.; NODALS, A.R.; CONCEPCIÓN, N.C. Manual para la producción de abonos orgánicos em la agricultura urbana. Ciudad de La Habana: INIFAT/PNUD, 2002. 102 p VERAS, Luciana Rodrigues Valadares; POVINELLI, Jurandyr. A vermicompostagem do lodo de lagoas de tratamento de efluentes industriais consorciada com composto de lixo urbano. Engenharia Sanitária Ambiental, v. 9, n. 3, p. 218-224, 2004.
Compartilhar