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AV2 - Filosofia

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AV2 Filosofia
		1 ponto
	
		1.
		Se os nossos adversários, que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus, o Sumo Bem, quisessem admitir que essas considerações estão certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir a Deus tanto a autoria dos bens quanto dos males. pois sendo Ele fonte suprema de Bondade, nunca poderia ter criado aquilo que é contrário à sua natureza.AGOSTINHO. A natureza do Bem. Rio de Janeiro: Sétimo Selo, 2005 (adaptado). Para Agostinho, não se deve atribuir a Deus a origem do mal porque:
 (Ref.: 202216875278)
	
	
	
	
	Deus apenas transforma a matéria, que é, por natureza, má.
	
	
	por ser bom, Deus não pode criar  o que lhe é oposto, o mal.
	
	
	o surgimento do mal é anterior à existência de Deus.
	
	
	Deus se limita a administrar a dialética existente entre o bem e o mal.
	
	
	o mal, enquanto princípio ontológico, independe de Deus.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		2.
		Leia o texto abaixo:
"O estado de guerra é um estado de inimizade e destruição [...] nisto temos a clara diferença entre o estado de natureza e o estado de guerra, muito embora certas pessoas os tenham confundido, eles estão tão distantes um do outro ". LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1978.
Os filósofos contratualistas elaboraram suas teorias sobre os fundamentos ou origens do poder do Estado a partir de alguns conceitos fundamentais tais como, a soberania, o estado de natureza, o estado civil, o estado de guerra e o pacto social. Com base no texto, marque a alternativa correta:
 (Ref.: 202216857775)
	
	
	
	
	O estado de natureza do homem é de bondade e a sociedade o corrompe.
	
	
	O estado de natureza é de relativa paz e harmonia.
	
	
	O estado de natureza se confunde com o estado de guerra.
	
	
	O estado de natureza é um estado de destruição, inimizade, enfim uma guerra de todos os homens contra todos os homens.
	
	
	Uma das semelhanças entre Locke e Hobbes está no fato de ambos utilizarem o conceito de estado de natureza exatamente com o mesmo significado.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		3.
		A importância do argumento de Hobbes está em parte no fato de que ele se ampara em suposições bastante plausíveis sobre as condições normais da vida humana. Para exemplificar: o argumento não supõe que todos sejam de fato movidos por orgulho e vaidade para buscar o domínio sobre os outros; essa seria uma suposição discutível que possibilitaria a conclusão pretendida por Hobbes, mas de modo fácil demais. O que torna o argumento assustador e lhe atribui importância e força dramática é que ele acredita que pessoas normais, até mesmo as mais agradáveis, podem ser inadvertidamente lançadas nesse tipo de situação, que resvalará, então, em um estado de guerra. RAWLS, J. Conferências sobre a história da filosofia política. São Paulo: WMF, 2012 (adaptado).
O texto apresenta uma concepção de filosofia política conhecida como.
 (Ref.: 202216869879)
	
	
	
	
	contrato social.
	
	
	vontade geral.
	
	
	microfísica do poder.
	
	
	estado de natureza.
	
	
	alienação ideológica.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		4.
		VIDA LÍQUIDA
A existência transformada em efemeridade. Para Zygmunt Bauman - autor de best-sellers como Amor Líquido e O mal-estar da pósmodernidade -, a "liquidez" é a essência máxima do ser contemporâneo. Segundo ele, a transformação das relações humanas e dos próprios homens em mercadoria produz um sentimento de fragilidade e incerteza que domina todas as esferas da vida afetiva e social. Afinal, o ser social, reduzido à condição de mero consumidor, não obtém satisfação plena consigo mesmo nem com o outro, porque até a vida amorosa está impregnada pelas leis e normas do mercado. Para sobreviver, é imperativo que o homem da nossa época se liberte de qualquer vínculo com o passado, adotando como visão de mundo a fugacidade e o aspecto descartável de seres e coisas. A vida líquida não admite uma direção única, e as frustrações naturais oriundas da incerteza produzem indiferença, desapego ao outro, indefinição de valores e uma boa dose de cinismo. O peso do efêmero traz consigo o medo de ficar para trás, de não acompanhar os movimentos sempre cambiantes dos eventos - sejam eles políticos, econômicos, sociais ou afetivos. O risco sempre presente é de se tornar descartável, dejeto, lixo, um ninguém. BAUMAN, Zygmund. Vida líquida. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 8
O texto acima versa, em linhas gerais, sobre a liquidez da vida humana, característica máxima, segundo Bauman, do homem contemporâneo. Sobre a divisão clássica que se faz acerca do tempo histórico, assinale a alternativa CORRETA:
 (Ref.: 202216866600)
	
	
	
	
	Idade contemporanea apartir de 1492, com a descoberta da América por Cristóvão Colombo.
	
	
	Em História, modernidade e contemporaneidade podem ser tomadas como expressões sinônimas perfeitas. 
	
	
	Idade comtemporanea que se inicia em 1776, quando foi assinada a declaração da independência dos Estados Unidos da América.
	
	
	Idade Contemporânea quando em 1450, quando ocorre o fim do Império Romano do Oriente.
	
	
	A História considera o ano de 1789, quando ocorre a Revolução Francesa como um período de transição o fim da modernidade e início da contemporaneidade.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		5.
		
(Disponível em: . Acesso em: 11 mar. 2021.) 
Leia o texto a seguir.
O avanço do uso de novas tecnologias de informação e comunicação altera as relações sociais, os hábitos cotidianos e os costumes das pessoas, especialmente nas grandes cidades. Um exemplo é a crescente utilização da Internet, das redes sem fio, dos celulares e smartphones tanto em pesquisas escolares como nos espaços privados e públicos. Nos trens, nos ônibus e nas ruas, o uso dessas tecnologias se multiplica e se transforma quase em uma regra, relegando àqueles que não os usam como comportamentos ¿fora dos padrões¿.
(Adaptado de: OLIVEIRA, L. F.; COSTA, R. C. R. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. p.250-254.)
Com base na charge, no texto e nos conhecimentos sociológicos sobre os efeitos da expansão das novas tecnologias de informação e comunicação nas relações sociais, assinale a alternativa correta:
 
 (Ref.: 202216875288)
	
	
	
	
	O uso de tecnologias móveis e pessoais de comunicação, como os smartphones, ao mesmo tempo em que estimula relações sociais virtuais, seja através de voz, de SMS, de fotos ou vídeos, dificulta a disseminação de conteúdos e de ideias divergentes.
	
	
	Na contemporaneidade, o acesso universal e ilimitado às redes digitais rompe com o controle das grandes empresas sobre a produção e a circulação de notícias e com a sua atuação em rede nacional e internacional.
	
	
	 Para Umberto Eco, os efeitos principais do avanço dos novos meios de comunicação, nos locais mais isolados, são a padronização dos comportamentos, o desaparecimento das diversidades culturais e das tradições comunitárias.
	
	
	 A utilização cada vez mais frequente de celulares confere maior mobilidade nas comunicações, modifica as formas de controle dentro e fora dos grupos e torna públicas conversas consideradas, no passado, restritas ao mundo privado.
	
	
	Para Zygmunt Bauman, na modernidade líquida, a intensa interatividade e a multiplicação das relações em rede criam vínculos sociais duradouros e quadros de referência e de identificação permanentes.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		6.
		Zygmunt Bauman: Vivemos o fim do futuro"
Em 1963, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman foi censurado e afastado da Universidade de Varsóvia por causa de suas ideias, tidas como subversivas no comunismo. Hoje, aos 88 anos, é considerado um dos pensadores mais eminentes do declínio da civilização. Nesta entrevista, ele fala sobre como a vida mudou nos últimos 20 anos.
ÉPOCA: De acordo com sua análise, as pessoas vivem um senso de desorientação. Perdemos a fé em nós mesmos?
Zygmunt Bauman:  Durante toda a era moderna, nossos ancestrais viveram voltados para o futuro.Eles avaliavam a virtude de suas realizações pelo modelo da sociedade que queriam estabelecer. A visão do futuro guiava o presente. Nossos contemporâneos vivem sem esse futuro. Estamos mais descuidados, ignorantes e negligentes quanto ao que virá.
ÉPOCA: Os jovens podem mudar e salvar o mundo? Ou nem os jovens podem fazer algo para alterar a história?
Bauman: Sou tudo, menos desesperançoso. Confio que os jovens possam consertar o estrago que os mais velhos fizeram. Mas, para isso, precisam recuperar a consciência da responsabilidade compartilhada para o futuro do planeta e seus habitantes. Também precisam trocar o mundo virtual pelo real.
(Adaptado de: GIRON, Luís Antônio. In: Época. São Paulo, Globo, 19.02.2014)
Zygmunt Bauman expressa a opinião de que:
 (Ref.: 202217118292)
	
	
	
	
	Os jovens poderão alterar positivamente o curso da história, com a condição de passarem a se dedicar às relações da vida real.
 
	
	
	O declínio da sociedade atual é resultado da postura negligente que os jovens têm com relação ao fortalecimento de ideias comunistas.
 
	
	
	O futuro do planeta depende de um diálogo mais saudável entre os jovens e os mais velhos, o qual não deve prescindir da interação virtual.
 
	
	
	Os jovens têm se mostrado tão negligentes com o futuro quanto seus ancestrais, e isso fará recrudescer o declínio da civilização.
	
	
	O planeta e seus habitantes estão ameaçados, pois não há como esperar que os jovens desenvolvam uma postura responsável quanto ao seu futuro
 
	
	 
	 
		1 ponto
	
		7.
		O sociólogo espanhol Manuel Castells sustenta que "a comunicação de valores e a mobilização em torno do sentido são fundamentais. Os movimentos culturais (entendidos como movimentos que têm como objetivo defender ou propor modos próprios de vida e sentido) constroem-se em torno de sistemas de comunicação - essencialmente a internet e os meios de comunicação - porque esta é a principal via que esses movimentos encontram para chegar àquelas pessoas que podem eventualmente partilhar os seus valores, e a partir daqui atuar na consciência da sociedade no seu conjunto."
 
Compolítica. Consultado em meio eletrônico em: 2 mar. 2012 (adaptado).
 
Em 2011, após uma forte mobilização popular via redes sociais, houve a queda do governo de Hosni Mubarak no Egito. Esse evento ratifica o argumento de que:
 (Ref.: 202218085468)
	
	
	
	
	A revolução tecnológica tem como principal objetivo a deposição de governantes antidemocráticos.
	
	
	Internet atribui verdadeiros valores culturais aos seus usuários.
	
	
	A consciência das sociedades foi estabelecida com o advento da internet.
	
	
	Os recursos tecnológicos estão a serviço dos opressores e do fortalecimento de suas práticas políticas.
	
	
	Os sistemas de comunicação são mecanismos importantes, de adesão e compartilhamento de valores sociais.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		8.
		No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais - como o Facebook e o Twitter - ajudaram a mobilizar manifestantes do norte da África até as ilhas do Golfo Pérsico.
SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. IstoÉ Internacional. Consultado em meio eletrônico em: 2 mar. 2011 (adaptado).
 
Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet permitiu aos jovens árabes:
 (Ref.: 202218085672)
	
	
	
	
	Disseminar vírus capazes de destruir programas dos computadores.
	
	
	Difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.
	
	
	Manter o distanciamento necessário à sua segurança.
	
	
	Tomar conhecimento dos fatos sem se envolver.
	
	
	Reforçar a atuação dos regimes políticos existentes.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		9.
		O termo fake news não é um fenômeno novo, mas foi revigorado a partir do (da):
 (Ref.: 202218085469)
	
	
	
	
	Aumento do custo na produção e disseminação de conteúdos em mídias digitais.
	
	
	Explosão da quantidade de informações geradas ou compartilhadas nas redes sociais digitais.
	
	
	Criação de algoritmos que enfraquecem as bolhas de compartilhamento de opiniões iguais nas redes digitais.
	
	
	Surgimento de agências de checagem baseadas unicamente na análise dos algoritmos.
	
	
	Restrição imposta aos jornalistas como única fonte para divulgação de informações confiáveis.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		10.
		O Mito da Caverna, ou Alegoria da Caverna, é um texto do filósofo grego Platão, parte do Livro VII de A República. Através de um diálogo entre as personagens Sócrates e Glauco, Platão faz uma parábola para demonstrar como a escuridão e as trevas da ignorância podem ser superadas pela busca do conhecimento, da verdade.
Sobre o mito da caverna no livro A República, de Platão, é correto afirmar:
 (Ref.: 202216866115)
	
	
	
	
	representa o castigo dos homens que infringiram as leis da cidade.
	
	
	simboliza o esforço do homem para alcançar a sabedoria.
	
	
	mostra que a sabedoria não pode ser alcançada.
	
	
	refere-se à necessidade de investigar o mundo material.
	
	
	culpa o sábio pela situação dos prisioneiros.

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