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Planejamento de treinamentos

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20/04/2023 18:41 Versão para impressão
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Segurança do Trabalho
Planejamento de treinamentos, formulários e
custos
Um planejamento adequado das ações educativas em saúde e segurança do
trabalhador é fundamental, pois é somente através do processo de treinamento que
as pessoas poderão se aperfeiçoar.
Com o passar dos anos, algumas máquinas se tornam ineficazes e já não
podem mais ser utilizadas, já que a tecnologia e os processos estão em constante
aperfeiçoamento e isso resulta no descarte destas, diferentemente do ser humano
que, por ser pensante e inteligível, poderá ser treinado para agir de maneiras
diferentes, adequando-se às necessidades do processo e das questões de saúde e
segurança no ambiente laboral.
Os cursos, os treinamentos e as capacitações são necessários de acordo com
as obrigações e as necessidades dos profissionais e principalmente com o tipo de
atividade desenvolvida, podendo ocorrer conforme atividade exercida, riscos, função,
formação de grupos de trabalho, ações ou campanhas específicas que
necessariamente requerem atender a um público-alvo.
Para que essas ações tenham êxito, entretanto, elas devem ser
estrategicamente pensadas, estruturadas e planejadas de modo que permitam
estabelecer quais são as prioridades e as responsabilidades dos envolvidos nas
ações de saúde e segurança do trabalho, e logo será indispensável estimar e
providenciar os recursos humanos, financeiros, físicos e materiais para todo e
qualquer evento relacionado à segurança e à saúde do trabalhador, proporcionando
que estes recursos sejam aplicados sem desperdício ou que o retorno seja duvidoso.
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Ao planejar estes cursos e/ou treinamentos, conseguiremos delinear nossos
objetivos, etapas, cronogramas, procedimentos e recursos didáticos necessários
para o êxito e um eficiente trabalho de capacitação, permitindo o aprendizado e a
reflexão sobre a teoria e a prática dos profissionais e seus processos.
Mas ao desenvolver e planejar essas ações necessariamente devemos
construir um instrumento de avaliação que permita mensurar e verificar se os
treinamentos realmente atingiram os objetivos ou se precisam ser reformulados e
adequados à realidade identificada.
Planejamento de treinamentos
Inicialmente, devemos estabelecer a definição das necessidades de
treinamento e em seguida criar o projeto e o planejamento do treinamento. A seguir,
ocorre execução do treinamento, e o ciclo finaliza com a avaliação do treinamento
que por sua vez alimenta a definição de novas necessidades, reiniciando o ciclo.
Observe que em todas essas etapas o monitoramento está presente.
Na figura 1, a seguir, identificamos as etapas envolvidas no ciclo do
treinamento.
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Figura 1 – Ciclo do treinamento
Fonte: NBR ISO 10015.
Antes de prosseguir, é importante compreender esse ciclo e suas etapas
citadas anteriormente na figura 01. É fundamental reforçar o conceito de cada uma
dessas etapas para que o objetivo final seja alcançado.
Quanto à definição das necessidades de treinamento, a principal questão é:
O que é preciso saber para a execução dessa atividade?
Para responder, muitas são as variáveis, como complexidade, variabilidade e
capacidade. Imagine uma tarefa simples: lavar a louça. De quantas maneiras
diferentes se pode lavar a louça? Se houver copos de cristais, o nível de cuidado é o
mesmo? E se for utilizado um produto de limpeza mais agressivo à gordura, com
que frequência isso é feito? Que nível de atenção é requerido?
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Agora, analise uma grande indústria, com máquinas complexas e sistemas de
produção extremamente aprimorados. Como informar (educar) esses trabalhadores
para que executem suas atividades da melhor maneira possível e com o maior nível
de segurança (definido pela organização)? Afinal, não se quer que o trabalhador
adoeça ou sofra algum acidente.
Dessa forma, é necessário avaliar, segundo a legislação, se a realização de
determinadas atividades não requer capacitação e treinamento. Por exemplo, para
executar um trabalho em altura ou para operar um trator e seus respectivos
implementos, o funcionário precisa de treinamento especializado.
A etapa de projeto e planejamento deve fornecer a especificação do programa
de treinamento, seja o projeto e planejamento das ações que devem ser adotadas
para eliminar as necessidades para as competências necessárias; e, a definição dos
critérios de avaliação dos resultados do treinamento e para a monitoração do
processo de treinamento. Sendo assim, essa etapa deve responder adequadamente
às necessidades verificadas anteriormente
Na etapa de projeto e planejamento poderão surgir restrições, então determine
e liste os itens relevantes que restrinjam o processo de treinamento. Veja alguns
exemplos: requisitos impostos pela legislação; questões financeiras; prazo e
programação; disponibilidade, motivação e capacidade da pessoa a ser treinada;
disponibilidade de recursos internos para a promoção do treinamento,
disponibilidade de entidades de treinamento credenciadas (é possível neste
momento destacar o seguinte exemplo: muitas vezes, há apenas um ou dois
operadores de empilhadeira na organização, e contratar um treinamento in company
se tornará muito oneroso para a empresa, a qual buscará alguma instituição que
tenha turma aberta para capacitar os operadores. E ainda há o fato de que pode não
haver turmas abertas naquela ocasião, o que fará com que a empresa demore ainda
mais para treinar seus colaboradores).
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Essa lista de restrições deve ser usada para a seleção dos métodos de
treinamento (cursos e seminários no local ou fora do local de trabalho, estágios,
treinamento no local de trabalho – on the job, autotreinamento e educação a
distância) e do fornecedor do treinamento (interno ou externo), bem como para a
elaboração da especificação do programa de treinamento (o que e como vai ser
ensinado).
Vamos refletir sobre o que é preciso para este
planejamento
Que capacidade a equipe precisa ter?
Quais são as suas atividades?
Quais as suas funções?
Quais os seus cargos?
Em que tipo de atividade as pessoas devem ser treinadas?
Quais são os recursos que posso utilizar?
Será necessário atender uma legislação?
Em que data devem ser treinados? Antes de iniciar ou durante?
Quem deve ser treinado?
Onde deve ser treinado?
Quem vai fazer o treinamento?
Que tipo de treinamento será executado?
Estas são algumas perguntas que podemos fazer quando estivermos
planejando os treinamentos de ações educativas em saúde e segurança do trabalho.
Muito mais do que cobrar resultados ou entregar equipamentos de proteção, temos a
responsabilidade de orientar e capacitar nossos colegas trabalhadores. Temos que
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ter certeza de que eles entenderam o que lhes foi ensinado, para que, durante o
trabalho, cumpram suas funções de maneira a não se colocarem em risco nem
exporem algum colega de maneira desnecessária ou descumprirem regras, entre
outros.
Para tanto, alguns passos são essenciais para que tenhamos êxito no
desenvolvimento e no planejamento dos treinamentos.
Clique ou toque para visualizar o conteúdo.
Ao traçarmos e delimitarmos os objetivos, podemos descrever e orientar o
caminho para se chegar a determinado lugar, elemento estruturante por onde
percorre a ação pedagógica e organiza as condições que favorecem o aprendizado.
Assim, os procedimentos didáticos têm o intuito de promover a interação entre
o instrutor e os participantes e destes entre si e desenvolver as atividades de ensino
e aprendizagem, que, além da exposição interativa e participativa, deverão
contemplar diferentes dinâmicas que comportem a construção individual, mas
também a coletiva de novos conhecimentos, permitindo aos participantesuma
reflexão e compreensão teórica e prática das relações de produção, trabalho, saúde
e doença necessárias ao enfrentamento da sua vida profissional e da realidade do
processo de trabalho.
O que se quer com aquele evento de treinamento deve estar claro para quem
ministrará, mas, principalmente, para quem será treinado. Quantas vezes você já foi
convocado para um treinamento do qual não conseguiu adquirir nenhum
conhecimento? É fundamental que o objetivo do treinamento seja alcançado. Um
trabalhador que executa atividades em eletricidade deve receber treinamento de
segurança para esse tema, não podendo ter dúvidas quanto a procedimentos
seguros, equipamentos de proteção individual – EPIs e equipamentos de proteção
coletiva – EPCs utilizados por eles.
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Outro elemento importante para um adequado planejamento dos treinamentos
é o cronograma, que nada mais é que uma representação esquemática de uma
sequência de ações a serem desenvolvidas em intervalos de tempo bem
determinados.
O cronograma deve levar em consideração o formato do treinamento e a
disponibilidade das pessoas para executá-lo. Isso, em alguns casos, é bem
complexo. Seguindo o exemplo do profissional eletricista, seu treinamento mínimo é
de 40 horas (de acordo com a NR-10). Se o cronograma fosse montado tendo em
vista apenas o custo do treinamento seriam cinco encontros de 8 horas. Nesse
formato, porém, a empresa não poderia contar com esse grupo de trabalhadores.
Para minimizar isso, poderiam ser 10 encontros de 4 horas, mas, ainda poderia
causar transtorno caso a empresa funcionasse com turnos de trabalho. Aproxime-se
da equipe de recursos humanos para obter ajuda quanto a esses impasses.
Depois disso, é necessário modular os conteúdos programáticos de acordo
com o tempo disponível de treinamento, para que o resultado seja satisfatório.
A partir do momento em que conhecemos o processo de trabalho e as
atividades laborais do público-alvo, temos um objetivo a ser seguido e, assim, as
condições de estipular assuntos teórico-práticos dentro de um tempo determinado.
Todos os treinamentos, que serão desenvolvidos no ambiente de trabalho ou
fora dele, podem ser inseridos em um Cronograma de Treinamentos Anuais. Tal
cronograma pode delimitar os prazos (vencimentos) e os conteúdos desenvolvidos
em um treinamento específico. Podendo, inclusive, analisar custos de treinamento
(mensal ou anual) para planejamentos de orçamento.
Temos muito a desenvolver e apresentar nesse item, pois os recursos
dependem do nosso público, da infraestrutura disponível, da nossa criatividade e do
nosso objetivo com o treinamento.
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É fundamental que durante o planejamento fique claro quais serão os recursos
disponíveis para tal capacitação ou treinamento. Será necessário indicar quais os
recursos didáticos que se pretende utilizar, tais como: quadro de giz, flipchart,
datashow, internet, revistas, retroprojetor, tela para projeção, televisão, vídeo,
aparelho de som, microfone, CD, DVD, material impresso, cartazes, fotografias,
equipamentos de laboratório, entre outros tantos materiais que permitem um
adequado processo de ensino.
Devem ser incluídos nos materiais didáticos todos os equipamentos de
proteção individual e coletiva, além dos materiais utilizados para as atividades
práticas; no caso do trabalho com eletricidade, a inclusão é dos componentes
elétricos, das ferramentas isoladas e dos demais equipamentos que são essenciais
para o trabalho das pessoas envolvidas. Lembre-se de que escadas são necessárias
para treinamento de trabalho em altura e simuladores de espaço confinado para que
o treinamento não seja apenas conceitual. É importante frisar que as atividades
práticas sempre são mais efetivas no processo de aprendizagem do que as teóricas,
então pense sempre nos recursos necessários para tal.
Vamos praticar!
Para apresentar os elementos necessários para o planejamento, vamos colocar
em prática uma norma regulamentadora que prevê inúmeras capacitações de acordo
com as atividades e o tipo de exposição do trabalhador.
A NR-20, que trata sobre os aspectos de segurança e saúde no trabalho com
inflamáveis e combustíveis, estabelece requisitos mínimos para a gestão da
segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes
das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.
(exemplo1.html)
(exemplo2.html)
https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/institution/Senac%20RS/_cursos_tecnicos/TST/UC10/conteudo/08_planejamento/exemplo1.html
https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/institution/Senac%20RS/_cursos_tecnicos/TST/UC10/conteudo/08_planejamento/exemplo2.html
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Exemplo 1
Maria do Rosário foi admitida para trabalhar na loja de conveniência de um
posto de combustível e agora precisa ser treinada e capacitada para exercer sua
função.
Critérios para capacitação
Este é um exemplo de trabalhador que adentra na área e não mantém contato
direto com o processo ou o processamento de inflamáveis e combustíveis e atua em
uma instalação classe I. Este trabalhador precisa realizar um Curso de Iniciação
sobre Inflamáveis e Combustíveis, com uma duração de três horas teóricas.
Conteúdo programático
Curso de Iniciação sobre Inflamáveis e Combustíveis
Carga horária: 3 horas
1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos
2. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis
3. Fontes de ignição e seu controle
4. Procedimentos básicos em situações de emergência com inflamáveis
Após sistematizarmos todas estas informações, precisamos agora planejar e
delinear o nosso treinamento. Ressaltamos que trata-se de uma simulação, já que
vamos apenas fazer um exercício para podermos identificar na prática as ações
necessárias em cada etapa do planejamento.
Programa: neste item, descrevemos o propósito do treinamento, que neste
caso é a admissão de um trabalhador na empresa.
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Data: o prazo que ocorrerá o treinamento serve também para identificar nos
registros o período que ocorreu o treinamento.
Horário: descrição detalhada do tempo e dos intervalos do treinamento.
Objetivo geral: define uma visão global e abrangente do tema abordado e está
relacionado ao conteúdo.
Objetivos específicos: este item tem aspecto menos abrangente, mais direto e
focado no tema do treinamento, deve ser proposto de maneira a interligar o objetivo
geral com situações particulares e
específicas.
Legislação envolvida: citar quais legislações serão apresentadas e se o
treinamento atende a uma legislação específica.
Público-alvo: é o público que queremos atingir com esse treinamento,
lembrando sempre das atividades, da escolarização, dos conhecimentos e da função
de cada trabalhador.
Metodologia: determina as etapas e a forma como esse treinamento será
desenvolvido, incluindo a parte teórica e prática.
Conteúdo programático: devem constar neste item todos conhecimentos que
serão transmitidos durante o treinamento.
Recursos necessários: citar os materiais necessários para o desenvolvimento
do treinamento desde a sala de aula, laboratórios, até canetas e impressões de
materiais (cartilhas, manuais, apostilas).
Instrutor: citar o profissional habilitado e capacitado para desenvolver esse
treinamento.
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Avaliações: instrumento que permite avaliar e mensurar a abordagem do
treinamento.
Responsabilidade da coordenação do treinamento: quem são os responsáveis
pelo desenvolvimento deste treinamento ou até mesmo o setor que é responsável.
Orçamento: os custos dos recursos necessários para o desenvolvimento e a
execução do planejamento.
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Planejamentodo treinamento
Programa: Admissão do trabalhador:
Data 05/05/2020
Horário: das 8h45
às 10h
Intervalo de 15
minutos
10h15 às 12h
Carga horária total: 3 horas
Objetivo geral
Capacitar e orientar os trabalhadores
sobre os riscos presentes em seu
ambiente de trabalho
Objetivos
específicos
Orientar sobre as formas de proteção
individual e coletiva
Apresentar como identificar e controlar
as fontes de riscos
Apresentar os procedimentos em caso
de emergência
Legislação
envolvida NR-20
Público-alvo
Trabalhadores que adentram na área e
não mantêm contato direto com o
processo ou o processamento de
inflamáveis e combustíveis
Metodologia
Serão ministradas três horas de aula
expositiva teórica e reflexiva, utilizando-
se PowerPoint para apresentar o
conteúdo.
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Conteúdo
programático
Inflamáveis:
características,
propriedades, perigos e
riscos
Controles coletivo e
individual para trabalhos
com inflamáveis
Fontes de ignição e seu
controle
Procedimentos básicos
em situações de
emergência com
inflamáveis
Recursos
necessários
Uma sala para desenvolver a
capacitação
Computador/notebook
Multimídia
PPCI – Plano de Prevenção de
Combate a Incêndio
Equipamentos de emergência do
estabelecimento
Instrutor
O curso de Iniciação sobre Inflamáveis e
Combustíveis deve ter um responsável
por sua organização técnica, devendo
ser um dos instrutores com
proficiência(*) no assunto.
Avaliações
Prova teórica – Instrumento de avaliação
para verificar a eficiência e a
produtividade do treinamento
Responsabilidade
da coordenação do
treinamento
Departamento de recursos humanos do
posto de combustível
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Orçamento
Esse treinamento é
ofertado por uma
empresa especializada
em educação profissional
e continuada, adquirido
pelo valor de R$ 400,00.
Custos de locomoção
Custos das horas da
funcionária
(*) A comprovada proficiência no assunto não significa formação em curso
específico, mas habilidades, experiência e conhecimentos capazes de ministrar os
ensinamentos referentes aos tópicos abordados nos treinamentos. O treinamento,
porém, deve estar sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança
no trabalho.
Exemplo 2
Eduardo Rabelho é operador de processos da refinaria do Rio de Janeiro. Ele
atua em uma instalação classe III e, dentre suas atividades, está a operação e
atendimentos a emergências.
Critérios para capacitação
Neste exemplo, o trabalhador adentra a área e mantém contato direto com o
processo ou o processamento de inflamáveis e combustíveis e necessita realizar um
curso avançado II, perfazendo uma carga horária de 32 horas entre teoria e prática.
Conteúdo programático teórico
1. Inflamáveis: características, propriedades, perigos e riscos
2. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis
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3. Fontes de ignição e seu controle
4. Proteção contra incêndio com inflamáveis
5. Procedimentos em situações de emergência com inflamáveis
6. Estudo da NR-20
7. Metodologias de análise de riscos: conceitos e exercícios práticos
8. Permissão para trabalho com inflamáveis
9. Acidentes com inflamáveis: análise de causas e medidas preventivas
10. Planejamento de resposta a emergências com inflamáveis
11. Noções básicas de segurança de processo da instalação
12. Noções básicas de gestão de mudanças
Conteúdo programático prático: conhecimentos e utilização dos sistemas de
segurança contra incêndio com inflamáveis.
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Planejamento de treinamento
Programa Treinamento e capacitação profissional
Período de 04/05/2020 a 13/05/2020
Horário: das 8h às
12h Carga horária total: 32 horas
Objetivo geral
Capacitar e preparar os trabalhadores para
agirem em situações de risco e
emergência
Objetivos
específicos
Informar sobre as características do
ambiente de trabalho
Orientar sobre a identificação dos riscos
Orientar sobre as formas de proteção
individual e coletiva
Apresentar como identificar e controlar as
fontes de riscos
Compreender os acidentes com
inflamáveis e como evitá-los
Promover simulados que estimulem a
reflexão teórico-prática
Orientar como utilizar os sistemas de
segurança contra incêndio com
inflamáveis
Legislação
envolvida NR-20
Público-alvo
Profissionais que adentram nas áreas e
mantêm contato direto com o processo ou
o processamento de inflamáveis e
combustíveis
Metodologia
Será desenvolvido em dois momentos: 20
horas de conteúdo teórico e expositivo em
que será possível apresentar a legislação,
as características e as propriedades dos
riscos presentes nas atividades
desenvolvidas por esse trabalhador; e 12
horas de ações práticas, estimulando a
reflexão do conteúdo teórico ministrado no
próprio ambiente de trabalho.
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Conteúdo
programático
Teórico:
1. Inflamáveis: características, propriedades,
perigos e riscos
2. Controles coletivo e individual para
trabalhos com inflamáveis
3. Fontes de ignição e seu controle
4. Proteção contra incêndio com inflamáveis
5. Procedimentos em situações de
emergência com inflamáveis
6. Estudo da NR-20
7. Metodologias de análise de riscos:
conceitos e exercícios práticos
8. Permissão para trabalho com inflamáveis
9. Acidentes com inflamáveis: análise de
causas e medidas preventivas
10. Planejamento de resposta a emergências
com inflamáveis
11. Noções básicas de segurança de
processo da instalação
12. Noções básicas de gestão de mudanças
Prático:
Conhecimentos e utilização dos sistemas
de segurança contra incêndio com
inflamáveis.
Recursos
necessários
Uma sala para desenvolver
a parte teórica do
treinamento
Campo de treinamento
específico para combate a
incêndio – equipado para o
desenvolvimento da prática
Computador/notebook
Multimídia
Equipamentos de proteção
individual
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Instrutor
Este curso deve ter um profissional
habilitado como responsável técnico, seus
instrutores devem ter proficiência no
assunto.
Avaliações
Prova teórica – Instrumento de avaliação
para verificar a eficiência e a produtividade
do treinamento
Avaliação prática – Instrumento de
avaliação para verificar o aprendizado na
prática
Responsabilidade
da coordenação
do treinamento
Departamento de recursos humanos do
posto de combustível
Esse curso deve ter um profissional
habilitado como responsável técnico.
Orçamento
Instrutores internos –
Custos das horas dos
funcionários destacados
para darem o treinamento
Equipamentos de proteção
individual
Recarga de extintores
Combustível para a
atividade prática
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Custos do treinamento
Investir no treinamento da equipe, para a área da segurança e saúde do
trabalho, pode parecer uma opção cara, mas é fundamental para a segurança dos
trabalhadores expostos aos diferentes riscos presentes no ambiente de trabalho. O
impacto de uma ação como essa pode ser extremamente positivo na prática
profissional de cada funcionário e também da equipe em geral.
Valorizar o profissional, preservar sua saúde e investir em sua carreira deixa o
funcionário muito mais motivado e engajado com o propósito da organização.
Funcionários motivados produzem mais e colaboram mais uns com os outros, o que
certamente facilita a maioria dos processos que exigem fluidez e boa comunicação.
É fundamental planejar os custos do treinamento de acordo com os recursos
disponíveis e aqui vamos fazer uma pequena diferenciação dos custos necessários:
os custos diretos de um treinamento são aqueles gastos consumidos diretamente na
execução do treinamento, ou seja, com instrutores, materiais, recursos audiovisuais
e despesas gerais do treinamento, não havendo necessidade de rateio (JERICO;
CASTILHO, 2004).
Já o custo indireto não se refere ao treinamento especificamente, e sim às
condições necessáriaspara a execução do treinamento, representado pela estrutura
(energia elétrica, custo administrativo em geral, depreciação e outros) (JERICO;
CASTILHO, 2004).
Modelo de planilha de composição dos custos de treinamento (objetos/tabela.pdf)
As empresas investem muito para capacitar seus funcionários e, apesar de
esses investimentos serem significativos, ainda há muito desperdício. Em muitos
casos, as ações educativas não apresentam foco, estando distanciadas da realidade
e das necessidades das organizações ou aplicando teorias alternativas difíceis de
serem mensuradas e de retorno duvidoso. Além disso, segundo Chiavenato (1999),
“de nada adianta gastar rios de dinheiro se a empresa não dá espaço ou
https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/institution/Senac%20RS/_cursos_tecnicos/TST/UC10/conteudo/08_planejamento/objetos/tabela.pdf
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about:blank 20/28
oportunidades para as pessoas aplicarem suas competências adquiridas”. Isso é
ainda mais importante em treinamentos de saúde e segurança do trabalho, nos
quais eles (os funcionários) são os principais protagonistas, afinal é para a saúde e
segurança destes.
Como mencionado anteriormente, outro aspecto a destacar é que todas as
ações educativas têm custos com material, tempo do instrutor e perdas na produção
enquanto os colaboradores estão sendo treinados, pois estão afastados de seus
postos de trabalho. Diante disso, todo o investimento em treinamento e
desenvolvimento de competências profissionais deve ter retorno.
Identificar e mensurar os benefícios de uma ação educativa não é uma tarefa
fácil, pois, na maioria das empresas, o treinamento ainda continua sendo tratado
como despesa e não como investimento.
Recomenda-se que, para fazer uma avaliação do retorno sobre o investimento
(ROI), deve-se:
Calcular os benefícios do treinamento
Calcular os custos
Subtrair os custos dos benefícios
Dividir o benefício líquido pelo custo
Ainda mais importante do que o custo de um treinamento, para um técnico em
segurança do trabalho, é como orçar uma demanda de treinamento de que sua
empresa necessita. Deve-se ter muita atenção a alguns requisitos básicos:
Carga horária definida em norma é inquestionável
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“CIPA (20 horas) – Podemos fazer em dois dias”. Não aceite isso. Além de não
ser ético, imagine um trabalhador recebendo um certificado de 20 horas, sabendo
que em dois dias poderia ter feito, no máximo, 16 horas.
Solicite a proficiência dos instrutores
“Nossos instrutores são renomados”. Solicite antecipadamente os documentos
que demonstram a proficiência no determinado assunto e registre que apenas
aqueles poderão acessar a unidade para o treinamento. Por vezes, profissionais
com pouca experiência são colocados em sala de aula com materiais didáticos
ótimos, mas inserem um vídeo depois do outro. Esse tipo de treinamento pode ser
encontrado em plataformas de vídeo da Internet, o que não é o objetivo.
Compare os seus instrutores
Não convém equalizar todos os instrutores, cada um carrega sua essência, sua
experiência, e, muitas vezes, isso faz toda a diferença. Se você conhece seu
público, se mais questionador, é necessário que o instrutor seja tecnicista; se o
público for mais prático, a experiência do dia a dia é primordial para que o
treinamento atenda às expectativas.
Compare os seus instrutores
Não convém equalizar todos os instrutores, cada um carrega sua essência, sua
experiência, e, muitas vezes, isso faz toda a diferença. Se você conhece seu
público, se mais questionador, é necessário que o instrutor seja tecnicista; se o
público for mais prático, a experiência do dia a dia é primordial para que o
treinamento atenda às expectativas.
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Defina o material didático
Reúna-se com o responsável pelo treinamento e definam juntos o conteúdo a
ser divulgado, preferencialmente elaborado para a sua empresa, com exemplos
práticos.
Cuidado com os “Cursos de Prateleira”
Cursos de prateleira são bons, mas depende do público e, principalmente, do
assunto. Um exemplo clássico é o Curso de Espaço Confinado. Apesar de os riscos
deste tipo de espaço serem os mesmos, os tipos e o que há dentro deles têm uma
grande variedade. Portanto, esse curso deve levar ao trabalhador exemplos práticos
dos espaços confinados que ele irá adentrar, o modelo de análise preliminar de risco
– APR que ele vai elaborar/assinar e a permissão de entrada e trabalho – PET que o
liberará a entrar naquele espaço.
Portanto, ao orçar um treinamento para sua empresa, você precisa ter
definidas as necessidades de treinamento, conhecer seu público, analisar possíveis
cronogramas (pois isso irá influenciar diretamente no custo) e selecionar os tipos de
instrutores (comparar instrutores com certificação internacional com iniciantes de
carreira não é adequado, além de apresentar discrepâncias enormes nas cifras).
Cronogramas
Conforme verificarmos anteriormente, o cronograma representa todas as
etapas, ações e conteúdos a serem tratados no treinamento e é por meio dele que é
possível ter o domínio de todas as ações que precisam ser realizadas no decorrer do
treinamento, ou seja, qual será o treinamento, a forma e o tempo necessários.
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O cronograma requer datas, dia de início e previsão de término. Muitos
treinamentos de saúde e segurança do trabalho apresentam conteúdos
programáticos (definidos por Normas Regulamentadoras) já divididos em teóricos e
práticos. Essa divisão impacta diretamente os cronogramas, que devem ser
elaborados para otimizar todos os recursos, além de objetivar o melhor aprendizado
dos alunos.
Outro dado pertinente para a elaboração de cronogramas são os trabalhos em
turnos. Normalmente os participantes são distribuídos para reduzir a quantidade
deles nas turmas, mas isso eleva o custo per capta do treinamento.
Vamos colocar em prática mais uma etapa que representa esquematicamente a
sequência de ações que necessitam ser desenvolvidas em intervalos de tempo bem
determinados, tendo em vista atingir certas metas, dentro de um tempo determinado.
Para isso, montaremos o cronograma do curso Avançado II da NR-20, com carga
horária de 32 horas. Para tal treinamento, teremos disponibilidade dos funcionários
de metade das suas jornadas de trabalho, ou seja, módulos de 4 horas.
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Cronograma
Conteúdo programático Teoria(Horas)
Prática
(Horas)
1º
Dia
1. Inflamáveis: características,
propriedades, perigos e riscos 2
2. Controles coletivo e
individual para trabalhos com
inflamáveis
2
2º
Dia
3. Fontes de ignição e seu
controle 2
4. Proteção contra incêndio
com inflamáveis 1 1
3º
Dia
5. Procedimentos em situações
de emergência com inflamáveis 2
9. Acidentes com inflamáveis:
análise de causas e medidas
preventivas
1
10. Planejamento de resposta a
emergências com inflamáveis 1
4°
Dia 6. Estudo da NR-20 4
5°
Dia
7. Metodologias de análise de
riscos: conceitos e exercícios
práticos
2 1
8. Permissão para trabalho
com inflamáveis 1
6º
Dia
11. Noções básicas de
segurança de processo da
instalação
2
12. Noções básicas de gestão
de mudanças 2
7 e 8°
Dias
Conhecimentos e utilização dos
sistemas de segurança contra
incêndio com inflamáveis
4 4
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Total 24 8
Total (Teoria +Prática) 32 horas
Avaliação de treinamento
A etapa final de um programa de treinamento é a avaliação. A avaliação tem o
objetivo de verificar se o treinamento atendeu às necessidades da organização, dos
colaboradores e dos clientes (CHIAVENATO, 1999).
Temos duas maneiras de avaliar a eficácia e a eficiência de um treinamento.
Uma delas é por meio de uma avaliação em curto prazo, que tem o propósito de
verificar a opinião sobre o curso – instrutor, os métodos e os recursos adotados e
sobre os conhecimentose as habilidades adquiridas como resultado do treinamento.
A outra maneira é realizar uma avaliação em longo prazo, de modo a verificar a
melhoria da produtividade e do desempenho no trabalho, reconhecendo seu papel
naquela atividade a partir dos conhecimentos e das habilidades desenvolvidos
durante o treinamento. Muitas empresas não fazem nenhum tipo de verificação de
longo prazo, mas é aqui que verificamos se realmente houve aprendizado e como o
funcionário conseguiu colocar em prática o que aprendeu.
Deve-se atentar para a legislação de Saúde e Segurança quando se trata de
avaliação de treinamento, pois algumas delas requerem elaboração instrumentos
específicos de avaliação para verificar a compreensão do conteúdo. Já que falamos
até aqui da NR-20, seu item 20.11.17 menciona que a emissão do certificado se dará
para os trabalhadores que, após “avaliação”, tenham obtido aproveitamento
satisfatório.
Até esse momento sempre tivemos o cuidado de realizar um adequado
planejamento do treinamento, e na avaliação não pode ser diferente, precisamos ter
clareza do que deve ser avaliado no treinamento e o que realmente interessa avaliar,
ou seja, definir o foco da avaliação a partir do objetivo do treinamento.
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Em outras etapas detalhamos qual seria o objetivo do treinamento e aqui não
podemos nos distanciar deste, pois corremos o risco de perder o foco. Essa etapa é
fundamental para que possamos mensurar a eficiência deste treinamento e nos
certificarmos de que temos profissionais habilitados e conhecedores do treinamento
proposto.
Modelo de ficha de verificação de conhecimento da Norma Regulamentadora 20
(objetos/tabela2.pdf) Modelo de ficha avaliação de treinamento (objetos/tabela3.pdf)
Lista de presença
Aqui apresentamos um modelo de lista de presença. Este instrumento faz parte
dos registros necessários para comprovar a participação do público presente na
capacitação, bem como manter o registro junto às informações da saúde
ocupacional para futuras auditorias e fiscalizações.
Modelo de lista de presença (objetos/tabela4.pdf)
Certificados
Os certificados são documentos comprobatórios da participação dos
funcionários nos treinamentos. Esses documentos são de propriedade do aluno,
cabendo à empresa realizar cópias físicas ou digitais para arquivamento na
empresa.
É importante revisitar as legislações pertinentes a cada Norma
Regulamentadora, pois elas foram promulgadas em momentos diferentes, sendo
assim, contemplam requisitos específicos para a confecção dos certificados.
Exemplos:
NR-20
https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/institution/Senac%20RS/_cursos_tecnicos/TST/UC10/conteudo/08_planejamento/objetos/tabela2.pdf
https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/institution/Senac%20RS/_cursos_tecnicos/TST/UC10/conteudo/08_planejamento/objetos/tabela3.pdf
https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/institution/Senac%20RS/_cursos_tecnicos/TST/UC10/conteudo/08_planejamento/objetos/tabela4.pdf
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O certificado deve conter o nome do trabalhador, o conteúdo programático, a
carga horária, a data, o local, o nome do(s) instrutor(es), o nome e a assinatura do
responsável técnico ou do responsável pela organização técnica do curso. O
certificado deve ser fornecido ao trabalhador, mediante recibo, e uma cópia
arquivada na empresa.
NR-33
Ao término do treinamento, deve-se emitir um certificado contendo o nome do
trabalhador, o conteúdo programático, a carga horária, a especificação do tipo de
trabalho e espaço confinado, a data e o local de realização do treinamento, com as
assinaturas dos instrutores e do responsável técnico. Uma cópia do certificado deve
ser entregue ao trabalhador e a outra cópia deve ser arquivada na empresa.
NR-35
Ao término do treinamento, deve ser emitido certificado contendo o nome do
trabalhador, o conteúdo programático, a carga horária, a data, o local de realização
do treinamento, o nome e a qualificação dos instrutores e a assinatura do
responsável. O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada
na empresa.
Nota-se que muitas informações se repetem nos certificados aqui listados
como exemplos (atentar que tais legislações podem sofrer alterações, sendo que,
nesse contexto, servem apenas para comparação).
Para finalizar e formalizarmos a participação dos trabalhadores, devemos
confeccionar um certificado que contenha alguns itens fundamentais.
Modelo de certificado de presença (objetos/Modelo-Certificado.pdf)
https://senac.blackboard.com/bbcswebdav/institution/Senac%20RS/_cursos_tecnicos/TST/UC10/conteudo/08_planejamento/objetos/Modelo-Certificado.pdf
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Neste estudo podemos compreender e identificar a importância de um
adequado planejamento dos treinamentos. Estes requerem um comprometimento e
empenho ao planejar e desenvolver todas as etapas do ciclo de treinamento para
que possa atender às expectativas do empregado e do empregador
Para melhor ilustrar o desenvolvimento desta etapa, utilizamos situações
fictícias que norteiam a prática e o planejamento de objetivos, etapas, cronogramas,
procedimentos e recursos didáticos, avaliação de treinamento, lista de presença e
certificados.