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Prévia do material em texto

A
 C
 E
 
 
 
 
 
American Heart Association 
 
 
 
Suporte Avançado de 
Vida Cardiovascular 
 
Autoavaliação escrita 
Pré-Curso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
American Heart Association 
 
2 
 
 
 
Autoavaliação Pré-curso Escrito de SAVC 
 
 
1. Dez minutos após uma mulher de 85 anos entrar em colapso, os paramédicos chegam e 
iniciam a RCP pela primeira vez. O monitor mostra FV (amplitude baixa). Quais ações devem 
ser executadas em seguida? 
 
a. Realizar pelo menos 5 minutos de RCP vigorosa antes de tentar a desfibrilação 
b. Inserir um tubo ET e depois tentar a desfibrilação 
c. Administrar até 3 socos precordiais ao observar a resposta do paciente no monitor 
d. Iniciar ciclos de RCP ao preparar o desfibrilador para uso assim que possível 
 
 
2. Um paciente com parada cardíaca chega ao depto. de emergência com AESP e uma 
frequência cardíaca de 30/min. A RCP continua, o posicionamento correto do tubo de ET é 
confirmado e o acesso IV é estabelecido. Qual medicamento é o mais apropriado para 
administração em seguida? 
 
a. Solução IV de cloreto de cálcio de 5 mL a 10% 
b. Epinefrina 1 mg IV 
c. Atropina 1 mg IV 
d. Bicarbonato de sódio 1 mEq/kg IV 
 
 
3. Cite uma vantagem do uso de eletrodos, em vez das pás de desfibrilação: 
 
a. Os eletrodos oferecem mais energia do que as pás 
b. Os eletrodos aumentam o arco elétrico 
c. Os eletrodos permitem a desfibrilação mais rápida 
d. Os eletrodos têm adaptadores universais que podem funcionar com qualquer máquina 
 
 
4. Qual ação deve ser executada enquanto você se prepara para a descarga do desfibrilador? 
 
a. Pedir à pessoa que está gerenciando as vias aéreas para intubar rapidamente o paciente antes 
de tentar a desfibrilação 
b. Desconectar os eletrodos do monitor para prevenir danos por choque ao monitor 
c. Continuar as compressões ao carregar o desfibrilador 
d. Verificar o pulso ao carregar o desfibrilador 
 
 
5. Uma mulher com um histórico de TSV de complexo estreito chega ao depto. de emergência. 
Ela está alerta e orientada, mas pálida. A frequência cardíaca é 165/min e o ECG mostra TSV. A 
pressão arterial é 105/70 mmHg. O acesso IV foi estabelecido. Qual é o tratamento inicial mais 
apropriado? 
 
a. Adenosina 6 mg por injeção IV rápida 
b. Manobra vagal 
c. Cardioversão sincronizada 
d. Atropina 1 mg por injeção IV 
3 
 
6. Qual destes é um erro comum , porém às vezes fatal no tratamento da parada cardíaca? 
 
a. Não obtenção do acesso vascular 
b. Períodos prolongados sem ventilação 
c. Não realização de intubação endotraqueal 
d. Interrupções prolongadas nas compressões torácicas 
 
 
7. Você tentou a intubação endotraqueal para um paciente em parada respiratória. Quando 
você tenta a ventilação de pressão positiva, ouve um ruído no estômago sobre o epigastro, 
mas não ouve sons de respiração. A capnografia com forma de onda é zero ou plana. Qual 
das opções a seguir é a explicação mais provável para essas descobertas? 
 
a. Intubação do esôfago 
b. Intubação do brônquio esquerdo 
c. Intubação do brônquio direito 
d. Tensão do tórax por pneumotórax bilateral 
 
 
8. Qual afirmação sobre a administração IV de medicamentos durante a tentativa de 
ressuscitação é verdadeira? 
 
a. Administrar epinefrina via intracardíacas e o acesso IV não for obtido em 3 minutos 
b. Acompanhar medicamentos IV via veias periféricas com um bolus de fluido 
c. Não acompanhar medicamentos IV via veias centrais com um fluido de bolus 
d. Infundir solução salina normal misturada com bicarbonato de sódio via intravenosa durante a 
RCP contínua 
 
 
9. Um homem de 60 anos com FV recorrente agora apresenta um ritmo de complexo largo sem 
pulso após a administração de epinefrina 1 mg IV e um terceiro choque. Qual medicamento é 
o mais apropriado para administração em seguida? 
 
a. Amiodarona 300 mg por injeção IV 
b. Lidocaína 150 mg por injeção IV 
c. Magnésio 3 g por injeção IV diluído em 10 mL de D5W 
d. Procainamida 20 mg/min por infusão IV, até a dose máxima de 17 mg/kg 
 
 
10. Ao tratar um paciente com parada cardíaca com FV persistente após 2 choques, você 
considera usar a vasopressina IV. Qual diretriz de uso da vasopressina é verdadeira? 
 
a. Administrar 40 unidades de vasopressina a cada 3 a 5 minutos 
b. A vasopressina tem uma meia-vida mais curta do que a epinefrina 
c. A vasopressina é uma alternativa à primeira ou segunda dose de epinefrina na parada sem 
pulso 
d. Administrar vasopressina como o agente pressro de primeira linha para choque clínico causado 
por hipovolemia 
 
 
11. Qual causa de AESP apresenta maior probabilidade de responder ao tratamento imediato? 
 
a. Embolismo pulmonar maciço 
b. Hipovolemia 
c. Infarto agudo do miocárdio extenso 
d. Ruptura miocárdica 
4 
 
12. Qual combinação de medicamento-dose é recomendada como o medicamento inicial para 
um paciente em assístole? 
 
a. Atropina 0,5 mg IV 
b. Atropina 3 mg IV 
c. Epinefrina 1 mg IV 
d. Epinefrina 3 mg IV 
 
 
13. Um paciente com a frequência cardíaca de 40/min relata dor no peito. Ele está confuso e o 
oxímetro de pulso mostra a saturação de oxigênio em 91% no ar ambiente. Após a 
administração de oxigênio, qual o primeiro medicamento que você deve administrar para 
esse paciente? 
 
a. Atropina 0,5 mg por bolus IV 
b. Epinefrina 1 mg por injeção IV 
c. Infusão IV de isoproterenol 2 a 10 mcg/min 
d. Adenosina 6 mg por injeção IV rápida 
 
 
14. Qual afirmação descreve corretamente as ventilações que devem ser fornecidas após a 
inserção do tubo ET, insuflação do cuff e verificação da posição do tubo? 
 
a. Administrar 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (8 a 10 ventilações por minuto) sem pausas nas 
compressões torácicas 
b. Administrar ventilações o mais rapidamente possível, desde que a elevação visível do tórax 
ocorra a cada respiração 
c. Administrar ventilações com um volume corrente de 3 a 5 mL/kg 
d. Administrar ventilações no ar ambiente até a exclusão de DPOC 
 
 
15. Um paciente no depto. de emergência relata 30 minutos de dor torácica severa, subesternal e 
com compressão. A pressão arterial é 110/70 mm Hg, a frequência cardíaca é 58/min e o 
monitor mostra bradicardia sinusal regular. O paciente recebeu aspirina 325 mg via oral, 
oxigênio 4 L/min via cânula nasal e 3 comprimidos sublinguais de nitroglicerina em 
intervalos de 5 minutos, mas continua sentindo muita dor. Qual agente deverá ser 
administrado em seguida se não houver contraindicações? 
 
a. Atropina 0,5 a 1 mg IV 
b. Furosemida 20 a 40 mg IV 
c. Lidocaína 1 a 1,5 mg/kg IV 
d. Morfina 2 a 4 mg IV 
 
 
16. Qual agente é usado com frequência no tratamento precoce da isquemia coronária aguda? 
 
a. Bolus IV de lidocaína 
b. Aspirina mastigável 
c. Inibidor de ECA oral 
d. Bloqueador dos canais de cálcio administrado oralmente 
 
 
5 
 
17. Um homem de 50 anos que está profusamente diaforético e hipertensivo relata dor torácica 
subesternal opressiva e falta de ar grave. Ele tem um histórico de hipertensão. Ele mastigou 
2 aspirinas de baixa dosagem em casa e agora está recebendo oxigênio. Qual sequência de 
tratamento é a mais apropriada no momento? 
 
a. Morfina e nitroglicerina, mas somente se a morfina não aliviar a dor 
b. Nitroglicerina e morfina, mas somente se os upradesnivelamento do ST for >3 mm e não houver 
contraindicações 
c. Nitroglicerina e morfina, mas somente se a nitroglicerina não aliviar a dor e se não houver 
contraindicações 
d. Nitroglicerina somente, pois a hipertensão crônica é uma contraindicação para morfina 
 
 
18. Um homem de 50 anos tem um supradesnivelamento do ST de 3 mm nas derivações V2 a V4. 
A dor torácica foi aliviada com nitroglicerina sublingual. A pressão arterial é 130/80 mm Hg e 
a frequência cardíaca é 65/min. Qual tratamento é o mais apropriado para esse paciente no 
momento? 
 
a. Bloqueador dos canais de cálcio IV 
b. Estimulação transcutânea em 85/min 
c. Intervenção coronária percutânea (ICP) 
d. Fibrinolíticos 
 
 
19. Uma mulher de 70 anos relata umador de cabeça moderada e dificuldade para caminhar. Ela 
apresenta paralisia facial, fala indistinta e dificuldade para levantar o braço direito. Ela afirma 
que toma “vários medicamentos” para pressão alta. Qual ação a mais apropriada no 
momento? 
 
a. Acionar o sistema de resposta de emergência; informar ao atendente que você precisa de 
assistência para uma mulher que está apresentando sinais e sintomas de uma hemorragia 
subaracnoide aguda 
b. Acionar o sistema de resposta de emergência; informar ao atendente que você precisa de 
assistência para uma mulher que está apresentando sinais e sintomas de um AVC 
c. Acionar o sistema de resposta de emergência; fazer a mulher tomar aspirina 325 mg 
d. Levar a mulher para o depto. de emergência mais próximo no seu carro 
 
 
20. Em 45 minutos após a chegada dela no depto. de emergência, qual sequência de avaliação 
deve ser realizada para uma mulher de 70 anos com início rápido de dor de cabeça, fala 
confusa e fraqueza no braço e na perna direitos? Histórico, exame físico, avaliações 
neurológicas e 
 
a. TC do crânio sem contraste com interpretação por um radiologista 
b. TC do crânio sem contraste. Iniciar o tratamento fibrinolítico se o exame de TC for positivo para 
AVC 
c. punção lombar (PL) e TC do crânio com contraste se a PL for negativa para sangue 
d. TC do crânio com contraste. Iniciar o tratamento fibrinolítico quando a melhora nos sinais 
neurológicos for observada 
 
 
21. Qual ritmo será uma indicação apropriada para estimulação transcutânea se a atropina não 
funcionar? 
 
a. Bradicardia sinusal sem sintomas 
b. Ritmo sinusal normal com hipotensão e choque 
c. Bloqueio AV completo com falta de ar 
d. Assistolia que persiste após 6 ou mais choques de desfibrilação 
6 
 
22. Qual causa de assistolia extra-hospitalar apresenta maior probabilidade de responder ao 
tratamento? 
 
a. Parada cardíaca prolongada 
b. Submersão prolongada em água morna 
c. Overdose de drogas 
d. Politraumatismo grave 
 
 
23. Uma mulher de 34 anos com um histórico de prolapso da válvula mitral chega ao depto de 
emergência com palpitações. Os sinais vitais dela são os seguintes: a frequência cardíaca 
está em 165/min, a frequência respiratória está em 14/min, a pressão arterial é 118/92 mm Hg 
e a saturação de oxigênio é 98% no ar ambiente. Seus pulmões parecem limpos e ela não 
relata falta de ar ou dispneia ao fazer esforços. O ECG e o monitor exibem uma taquicardia 
de complexo estreito regular. Qual termo melhor descreve sua condição? 
 
a. TSV estável 
b. TSV Instável 
c. Frequência cardíaca apropriada para a condição clínica 
d. Taquicardia secundária à função cardiovascular deficiente 
 
 
24. Um homem de 75 anos chega ao depto. de emergência com um histórico de sensação de 
desfalecimento, palpitações e intolerância a exercícios brandos há uma semana. O ECG 
inicial com 12 derivações mostra fibrilação atrial, que continua aparecendo no monitor em 
uma frequência cardíaca irregular de 120 a 150/min e uma pressão arterial de 100/70 mm Hg. 
Qual terapia é a mais apropriada após a intervenção? 
 
a. Sedação, analgesia e cardioversão imediata 
b. Lidocaína 1 a 1,5 mg/kg por bolus IV 
c. Amiodarona 300 mg por bolus IV 
d. Buscar consulta especializada 
 
 
25. Você se prepara para a cardioversão de uma mulher de 48 anos com taquicardia instável. O 
monitor/desfibrilador esta no modo sync. O paciente subitamente para de responder e fica 
sem pulso enquanto o ritmo muda para um padrão irregular, caótico, semelhante à FV. Você 
carrega em 200 J e pressiona o botão SHOCK (Choque), mas o desfibrilador não administra 
um choque. Por quê? 
 
a. A bateria do desfibrilador/monitor falhou 
b. A chave de sincronização falhou 
c. Você não pode administrar choque FV no modo sync 
d. Um eletrodo do monitor perdeu o contato, causando o pseudo-ritmo de FV 
 
 
26. A vasopressina pode ser recomendada para qual dos seguintes ritmos? 
 
a. TSV 
b. Bloqueio AV de segundo grau 
c. AESP 
d. Taquicardia de complexo largo monomórfico com pulso 
 
 
7 
 
27. Compressões torácicas e ventilações eficazes com bolsa-válvula-máscara estão sendo 
aplicadas em um paciente sem pulso. O ECG mostra bradicardia sinusal a uma taxa de 
30/min. Qual ação deve ser realizada em seguida? 
 
a. Administrar atropina 1 mg IV 
b. Iniciar estimulação transcutânea a uma taxa de 60/min 
c. Iniciar uma infusão IV de dopamina em 15 a 20 mcg/ kg por minuto 
d. Administrar 1 mg de epinefrina IV 
 
 
28. Os seguintes pacientes foram diagnostciados com AVC isquêmico agudo. Qual destes 
pacientes pode ser candidato à terapia fibrinolítica IV? 
 
a. Uma mulher de 73 anos que mora sozinha e foi encontrada inconsciente por um vizinho 
b. Um homem de 65 anos que procura ajuda aproximadamente 5 horas após o início dos sintomas 
c. Uma mulher de 62 anos que procura ajuda 1 hora após o início dos sintomas 
d. Um homem de 58 anos diagnosticado com úlceras hemorrágicas 1 semana antes do início dos 
sintomas 
 
 
29. Uma mulher de 25 anos chega ao depto. de emergência e afirma que está tendo outro 
episódio de TSV. Seu histórico médico inclui um estudo da estimulação eletrofisiológica 
(EEE) que confirmou uma taquicardia de reentrada, sem síndrome de Wolff-Parkinson-White 
e sem pré-excitação. A frequência cardíaca é 180/min. A paciente relata palpitações e falta de 
ar branda. Manobras vagais com massagem do seio carotídeo não têm efeito sobre a 
frequência ou ritmo cardíaco. Qual é próxima intervenção mais apropriada? 
 
a. Cardioversão de corrente contínua 
b. Diltiazem IV 
c. Propranolol IV 
d. Adenosina IV 
 
 
30. Um paciente com frequência cardíaca de 30 a 40/min relata tontura, extremidades frias e 
viscosas e dispneia. Todas as modalidades de tratamento estão presentes. O que você faria 
primeiro? 
 
a. Administrar atropina 0,5 mg por bolus IV 
b. Administrar epinefrina 1 mg por bolus IV 
c. Iniciar infusão de dopamina IV 2 a 10 mcg/min 
d. Iniciar a estimulação transcutânea imediata, sedando o paciente, se possível 
 
 
 
8 
 
Identificar os seguintes ritmos 
 
31. 
 
 Fibrilação atrial/auricular 
 Flutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
32. 
 
 Fibrilação atrial/auricular 
 Flutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
 9 
33. 
 Fibrilação atrial/auricular 
 Flutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
34. 
 
 Fibrilação atrial/auricular 
 Flutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
 10 
 
35. 
 
 Fibrilação atrial/auricular 
 Flutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
36. 
 Fibrilação atrial/auricularFlutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
 11 
 
37. 
 
 
 Fibrilação atrial/auricular 
 Flutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
 
38. 
 
 Fibrilação atrial/auricular 
 Flutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
 
 
12
39. 
 
 Fibrilação atrial/auricular 
 Flutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
40. 
 Fibrilação atrial/auricular 
 Flutter atrial/auricular 
 Ritmo sinusal normal 
 Taquicardia ventricular monomórfica 
 Taquicardia ventricular polimórfica 
 Taquicardia supraventricular de reentrada 
 
 Bloqueio atrioventricular de segundo grau 
 Bradicardia sinusal 
 Taquicardia sinusal 
 Bloqueio atrioventricular de terceiro grau 
 Fibrilação ventricular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13 
 
Autoavaliação Pré-curso Escrito de SAVC 
Chave de respostas 
 
1. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 57 e 62, “Choque primeiro versus 
RCP primeiro” e “Interrupções Mínimas das Compressões Torácicas”] 
 
2. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 65, “Choque e Vasopressores 
(Quadro 6)”] 
 
3. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 57, “Fundamentos: Posições 
Alternativas para Colocação das Pás do DEA/DAE”] 
 
4. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 57, “Diretrizes 2010 para a sua 
informação: Coordenação da Administração de Choque e a RCP”] 
 
5. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 129, “QRS Estreito, Ritmo Regular 
(Quadro 7)”] 
 
6. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 64, “Fundamentos: Pás Manuais x 
Pás] 
 
7. a [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Manejo de Via Aérea Avançada”] 
 
8. b [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Princípios Gerais de IV”] 
 
9. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 65-66, “Choque e Antiarrítmicos 
(Quadro 8)”] 
 
10. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 65, “Choque e Vasopressores 
(Quadro 6)”] 
 
11. b [consulte Choque e Antiarrítmicos, páginas 83-84, Tabela 3 e “Hipovolemia”] 
 
12. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 88, “Administrar Vasopressores 
(Quadro 10)”] 
 
13. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 111, “Sequência de Tratamento: 
Atropina”] 
 
14. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 48, “Fundamentos: Ventilações de 
Resgate para PCR com Via Aérea Avançada Colocada”] 
 
15. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 97-98, “Administrar Oxigênio e 
Fármacos”] 
 
16. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 96-97, “Começo do Atendimento” 
e “Administrar Oxigênio e Fármacos”] 
 
17. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 97-98, “Administrar Oxigênio e 
Fármacos”] 
 
18. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 101-103, “Tratamento de 
Reperfusão Precoce” e “Uso de ICP”] 
 
19. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 135-136, “Sinais e Sintomas de 
Aviso” e “Acionar o Sistema de Serviço Médico de Emergência Imediatamente”] 
 
 14 
 
20. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 141-145, “Exame de TC: 
Hemorragia ou Sem Hemorragia (Quadro 5)”] 
 
21. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 111, “Sequência de Tratamento: 
Estimulação”] 
 
22. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 87 e 90, “Assistolia como 
Endpoint” e “Duração dos Esforços de Ressuscitação”] 
 
23. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 128, “Ponto de Decisão: Estável ou 
Instável (Quadro 3)”] 
 
24. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 128, “Taquicardias de Complexo 
Largo (Amplo) (Quadro 6)”] 
 
25. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 123, “Técnica”] 
 
26. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 78 e 81, “Medicamentos para 
AESP” e “Administrar Vasopressores (Quadro 10)”] 
 
27. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 81, “Administrar Vasopressores 
(Quadro 10)”] 
 
28. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 133 e 135, “Metas do Tratamento 
do AVE/AVC” e “Períodos de Tempo Críticos”] 
 
29. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 129, “QRS Estreito, Ritmo Regular 
(Quadro 7)”] 
 
30. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 110-111, “Resumo da Sequência 
de Tratamento (Quadro 4)”] 
 
31. Ritmo sinusal normal [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”]
 
32. Bloqueio atrioventricular de segundo grau [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, 
“Ritmos não-PCR”] 
 
33. Bradicardia sinusal [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”]
 
34. Flutter atrial [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 
 
35. Taquicardia supraventricular de reentrada [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, 
“Ritmos não-PCR”] 
 
36. Bloqueio atrioventricular de terceiro grau [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, 
“Ritmos não-PCR”] 
 
37. Fibrilação atrial [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”]
 
38. Taquicardia ventricular monomórfica [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, 
“Ritmos não-PCR”]
 
39. Taquicardia ventricular polimórfica [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, 
“Ritmos não-PCR”] 
 
40. Fibrilação ventricular [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos de parada 
principais”] 
 
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