SISTEMAS_ADESIVOS

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SISTEMAS ADESIVOS
DRA. ISAMARA CAVALCANTI
ADESÃO
� ADESÃO É A FORÇA QUE FAZ COM QUE DUAS SUBSTÂNCIAS SE LIGUEM QUANDO EM 
ÍNTIMO CONTATO
� PROPRIEDADE PELA QUAL DUAS SUPERFÍCIES DIFERENTES SE UNEM QUANDO EM CONTATO
� AS MOLÉCULAS DAS SUBSTÂNCIAS SE ADEREM UMAS ÀS OUTRAS (SÃO ATRAÍDAS)
� UMA ADESÃO EFICIÊNTE VAI DEPENDER DO ÍNTIMO CONTATO DO ADESIVO COM O 
SUBSTRATO, ATRAVÉS DE UM BOM MOLHAMENTO
PRINCÍPIOS DE UNIÃO
� ENERGIA DE SUPERFÍCIE – RELACIONADA AO SUBSTRATO (SÓLIDO)
� TENSÃO SUPERFICIAL – RELACIONADA AO ADESIVO (LÍQUIDO)
� MOLHAMENTO
� ÂNGULO DE CONTATO
TENSÃO SUPERFICIAL X ENERGIA LIVRE DE SUPERFÍCIE
� A TENSÃO SUPERFICIAL TEM QUE SER MENOR QUE A ENERGIA LIVRE DA SUPERFÍCIE 
(SUBSTRATO), POIS ASSIM TEREMOS UM MAIOR MOLHAMENTO
� NÃO PODEMOS MODIFICAR A TENSÃO SUPERFICIAL DO LÍQUIDO (ADESIVO), MAS 
PODEMOS AUMENTAR A ENERGIA LIVRE DO SUBSTRATO 
� ESPALHAMENTO DO PRIMER , ADESIVO
MOLHAMENTO
� CAPACIDADE DE UM LÍQUIDO ESCOAR SOBRE UMA SUPERFÍCIE SÓLIDA
� SE COLOCARMOS UMA GOTA DE LIQUIDO SOBRE UMA PLACA DE VIDRO E ELA NÃO 
ESCOAR, NÃO TEMOS MOLHAMENTO. TEM QUE ESCOAR PARA OCORRER ESTE 
MOLHAMENTO
� QUANTO MAIS ESCOAR, MAIOR A MOLHABILIDADE
INTERFEREM NO MOLHAMENTO
� LIMPEZA DA SUPERFÍCIE
� VISCOSIDADE DO ADESIVO
� ÂNGULO DE CONTATO ADESIVO COM SUBSTRATO
� ENERGIA DE SUPERFICIE X TENSÃO SUPERFICIAL
CAPACIDADE DE MOLHAMENTO
� ÂNGULO FORMADO ENTRE O LÍQUIDO E O SUBSTRATO (PARTE SÓLIDA)
� QUANTO MENOR O ÂNGULO DE CONTATO, MAIOR A CAPACIDADE DE MOLHAMENTO
IDEAL
ENERGIA DE 
SUPERFICIE DO 
SUBSTRATO
TENSÃO 
SUPERFICIAL DO 
LÍQUIDO
MOLHAMENTO ÂNGULO DE 
CONTATO
FUNÇÃO DOS SISTEMAS ADESIVOS
� PROMOVER RESISTÊNCIA À SEPARAÇÃO DE UM SUBSTRATO ADERENTE DE UM MATERIAL 
RESTAURADOR (OU DE CIMENTAÇÃO),
� DISTRIBUIR A TENSÃO AO LONGO DA SUPERFÍCIE DE COLAGEM 
� SELAR A INTERFACE DENTÁRIA.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS ADESIVOS
� CONDICIONAMENTO TOTAL OU CONVENCIONAIS
� AUTOCONDICIONANTES
� UNIVERSAIS
CONDICIONAMENTO TOTAL OU CONVENCIONAIS
� 3 PASSOS: ÀCIDO + PRIMER + ADESIVO � 2 PASSOS: ÀCIDO + (PRIMER / ADESIVO)
AC + P + AD AC P / AD+
CONDICIONAMENTO TOTAL OU CONVENCIONAIS
� 3 PASSOS: ÀCIDO + PRIMER + ADESIVO � 2 PASSOS: ÀCIDO + (PRIMER / ADESIVO)
AUTOCONDICIONANTES
� 2 PASSOS: PRIMER ÀCIDO + ADESIVO � 1 PASSO: PRIMER ÀCIDO / ADESIVO 
q 2 FRASCOS
q FRASCO ÚNICO
ADAC / P +
AC / P / AD
UNIVERSAIS
� PODEM SER UTILIZADOS TANTO NA ESTRATÉGIA 
DE CONVENCIONAIS, COMO DE 
AUTOCONDICIONANTES 
COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS ADESIVOS
� ÀCIDO
� PRIMER / PRIMER ÀCIDO
� ADESIVO
ÁCIDO
� FOSFÓRICO – ÀCIDO MINERAL
� CONCENTRAÇÃO DE 30 % A 40%
� APRESENTAÇÃO: GEL (COM MAIS OU MENOS ESCOAMENTO)
PRIMER
� SUBSTÂNCIA BIFUNCIONAL, QUE PERMITE A LIGAÇÃO DA DENTINA E O ADESIVO
� ESTABILIZA A MATRIZ DE COLÁGENO QUE FOI EXPOSTA PELO ATAQUE ÁCIDO
� FORMADO PRINCIPALMENTE POR MONÔMEROS HIDRÓFILOS E SOLVENTES (ACETONA, ALCOOL, 
ÁGUA) – SOLVENTE ABSORVE ÁGUA E FACILITA A INFILTRAÇÃO DOS MONÔMEROS
� APLICADO SOBRE A DENTINA QUE DEVE ESTAR LEVEMENTE UMIDECIDA
� APRESENTAÇÃO EM FRASCO SEPARADO, OU EM UM MESMO FRASCO QUE O ADESIVO, E PRIMER 
ÀCIDO
� AUMENTA A ENERGIA DE SUPERFICIE DA DENTINA
ADESIVOS
� RESINAS MUITO FLÚIDAS E POLIMERIZÁVEIS, FORMADA POR MONÔMEROS RESINOSOS, 
COM CARACTERÍSTICAS MAIS HIDROFÓBICAS E QUE SE LIGAM AOS MONÔMEROS 
HIDROFÍLICOS DO PRIMER
CONDICIONAMENTO ÀCIDO – ATAQUE ÀCIDO
� AUMENTAR A ENERGIA DE SUPERFICIE DO SUBSTRATO
� SUPERAR A TENSÃO SUPERFICIAL DO ADESIVO
� REDUZIR O ÂNGULO DE CONTATO
� MELHORAR O MOLHAMENTO
� CRIAR RETENÇÃO
FINALIDADES
CONDICIONAMENTO ÀCIDO – ATAQUE ÀCIDO
� DESMINERALIZAÇÃO DA MATRIZ 
INORGÂNICA
ESMALTE DENTINA
� REMOÇÃO DA SMEAR LEYER E SMEAR 
PLUG
� EXPOSIÇÃO DOS TÚBULOS 
DENTINÁRIOS
� REMOÇÃO DE CONTEÚDO MINERAL
� EXPOSIÇÃO DA MATRIZ DE 
COLÁGENO
ESMALTE
AUTOCONDICIONANTE CONVENCIONAL
DENTINA
CONDICIONAMENTO SELETIVO DO ESMALTE
INDICAÇÃO DE CONDICIONAMENTO ÀCIDO
ADESÃO AO ESMALTE
� TECIDO ALTAMENTE MINERALIZADO, FORMADO POR PRISMAS DE ESMALTE E REGIÃO 
INTERPRISMÁTICA
� CONSIDERADO UM TECIDO HOMOGÊNEO
� O ATAQUE ÀCIDO CRIA MICROPOROSIDADES NESTE TECIDO, COM ISSO TEMOS UM 
AUMENTO DA ENERGIA LIVRE DA SUPERFÍCIE, E TRAZENDO UM MELHOR MOLHAMENTO
ADESÃO AO ESMALTE
� SISTEMAS CONVENCIONAIS : ATAQUE ÁCIDO
q ÀCIDO FOSFÓRICO – 37% POR 30 SEGUNDOS
q LAVAGEM PELO MESMO TEMPO NO MÍNIMO, OU DOBRO DO TEMPO (REMOÇÃO DE TODOS OS 
SUBPRODUTOS DA DESMINERALIZAÇÃO DO ESMALTE, DE FORMA QUE ELES NÃO INTERFIRAM NA 
APLICAÇÃO DO ADESIVO E NA ENTRADA DO MESMO NAS MICROPOROSIDADES 
q SECAGEM COM JATOS DE AR EM CAVIDADES EXCLUSIVAMENTE EM ESMALTE (SUPERFÍCIE BRANCO 
OPACA)
q APLICAÇÃO DE ADESIVO (ADESÃO MICROMECÂNICA) – O PRIMER EM CAVIDADES EXCLUSIVAS 
DE ESMALTE PODE NÃO SER UTILIZADO
q FOTOPOLIIMERIZAÇÃO PELO TEMPO ESTIPULADO PELO FABRICANTE
o ADESÃO MICROMECÂNICA E QUÍMICA DO MONÔMERO MDP COM A HIDROXIAPATITA 
ADESÃO AO ESMALTE
� SISTEMAS AUTOCONDICIONANTES – NÃO EXIGEM A APLICAÇÃO DO CONDICIONAMENTO 
ÀCIDO EM ETAPA SEPARADA
q APLICAÇÃO DE PRIMER ÀCIDO OU SISTEMA PRIMER ÀCIDO E ADESIVO, DIRETAMENTE NA 
SUPERFÍCIE. O ÁCIDO DA FÓRMULA FARÁ AS MICROPOROSIDADES E AO MESMO TEMPO HAVERÁ 
INFILTRAÇÃO DO ADESIVO 
q FOTOPOLIMERIZAÇÃO PELO TEMPO DO FABRICANTE
o NO SISTEMA AUTOCONDICIONANTE NÃO EXISTE LAVAGEM EM NENHUMA DAS ETAPAS
OBSERVAÇÃO
� O SISTEMA AUTOCONDICIONANTE EM ESMALTE, O PRIMER ÀCIDO CAUSA UMA MENOR 
RESITÊNCIA DA ADESÃO, PORTANTO, É INDICADO REALIZAR O CONDICIONAMENTO 
ÀCIDO EM ESMALTE COMO UMA ETAPA SEPARADA E APÓS REALIZAR A APLICAÇÃO DO 
PRIMER ÀCIDO E DEMAIS PASSOS.
ADESÃO AO ESMALTE
� MICROMECÂNICA
� EFICIÊNTE
� DE FÁCIL EXECUÇÃO
ADESÃO EM DENTINA
� TECIDO MINERALIZADO, MAS MENOS QUE O ESMALTE (70%)
� TECIDO HETEROGÊNEO
� FORMAÇÃO DE SMEAR LAYER E SMEAR PLUG DURANTE O PREPARO CAVITÁRIO
ADESÃO EM DENTINA
� SISTEMAS CONVENCIONAIS 
q ATAQUE ÀCIDO POR 15 SEGUNDOS – O CONDICIONAMENTO ÀCIDO FARA COM QUE A SMEAR 
LAYER E O SMEAR PLUG SEJAM REMOVIDOS, MELHORANDO A ADESIVIIDADE NOS TÚBULOS 
DENTINÁRIOS E REGIÃO INTERTUBULAR. OCORRE A DESMINERALIZAÇÃO DO TECIDO EXPOSIÇÃO 
DAS FIBRAS COLÁGENAS
q LAVAGEM POR TEMPO IGUAL NO MINIMO OU DOBRO 
q SECAGEM DA DENTINA (ALGODÃO, JATO DE AR, PAPEL ABSORVENTE – DENTINA COM BRILHO)
q APLICAÇÃO DO PRIMER (SECAGEM) – EVAPORAÇÃO DO SOLVENTE – 30 SEGUNDOS OU 
10SEGUNDOS COM AR LEVE
q APLICAÇÃO DO ADESIVO
q FOTOPOLIMERIZAÇÃO PELO TEMPO DO FABRICANTE
o A DENTINA NÃO PODE SER TOTALMENTE SECA APÓS O CONDICIONAMENTO ÀCIDO, ELA 
DEVE TER UMIDADE PARA PODER RECEBER O ADESIVO E O MESMO CONSEGUIR PENETRAR 
NAS FIBRAS DE COLÁGENO PROMOVENDO MAIOR ADESÃO. TAMBÉM NÃO ODE FICAR 
MUITO ÚMIDO, POIS MUITA ÀGUA CAUSA DILUIÇÃO DO ADESIVO, COMPROMETENDO A 
ADESIVIDADE
APLICAÇÃO DO ADESIVO
� COM MICROBUSH
� ESPALHAMENTO DO ADESIVO – ESFREGAÇO POR 20 SEGUNDOS
� ASPECTO FINAL: TODAS AS PAREDES CIRCUNDANTES E PAREDES DE FUNDO COM ASPECTO 
BRILHANTE
ADESÃO EM DENTINA
� SISTEMAS AUTOCONDICIONANTES
o NÃO HÀ O CONDICIONAMENTO ÀCIDO EM ETAPA SEPARADA
o NESTE CASO A SMEAR LAYER NÃO É REMOVIDA , MAS ELA SERÁ MODIFICADA PELOS 
COMPONENTES DA FÓRMULA E INCORPORADA À CAMADA HÍBRIDA
ADESÃO EM DENTINA
� SISTEMAS AUTOCONDICIONANTES
q APLICAÇÃO DO PRIMER (SECAGEM) – EVAPORAÇÃO DO SOLVENTE – 30 SEGUNDOS OU 
10SEGUNDOS COM AR LEVE
q APLICAÇÃO DO ADESIVO
q FOTOPOLIMERIZAÇÃO PELO TEMPO DO FABRICANTE
ADESÃO EM DENTINA
� ADESÃO QUIMICA, MECÂNICA
� MUITOS FATORES INFLUENCIAM NA EFICIÊNCIA DA ADESÃO
� TÉCNICA DIFICIL
ANTES E DEPOIS DOS SISTEMAS ADESIVOS
� PRINCÍPIOS MECÂNICOS PARA 
RETENÇÃO
� MATERIAL RESTAURADOR DEFINIA 
O PREPARO
� PREPAROS EXTENSOS
� ADESIVIDADE PARA RETENÇÃO
� MÍNIMA INTERVENÇÃO
� PREPAROS PEQUENOS, RESTRITOS 
À REMOÇÃO DO TECIDO 
CARIADO
ANTES DEPOIS
TÉCNICAS DE USO
CONDICIONAMENTO ÀCIDO ADESIVO
TÉCNICAS DE USO
CONVENCIONAIS 3 PASSOS
TÉCNICAS DE USO
CONVENCIONAIS 2 PASSOS
TÉCNICAS DE USO
AUTOCONDICIONANTE 2 PASSOS
TÉCNICAS DE USO
AUTOCONDICIONANTE 1 PASSOS
TÉCNICASDE USO
AUTOCONDICIONANTE 1 PASSOS
TÉCNICAS DE USO
UNIVERSAL
RELEMBRANDO...
RELEMBRANDO...
RELEMBRANDO...
RELEMBRANDO...
ATÉ SEMANA QUE VEM….