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Metodologia de Pesquisa 2 - Psicologia

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Introdução à Metodologia de Pesquisa – Continuação
Teoria do Conhecimento
Baseia-se na ideia de que há uma tese (ideia primária), que, somada à síntese, que é o seu oposto, dá origem à antítese.
Platão – Compreensão da essência, ideia;
Aristóteles (Intelectualismo) – Insere a noção de experiência. A questão do conhecer se vale das duas coisas.
Apriorismo: Existem formas a priori de conhecimento, isto é, dadas de antemão. Porém, não se trata do conteúdo do conhecimento, e sim da forma. Existem duas formas de conhecer: o tempo e o espaço.
Para Descartes, Deus só existe para fundamentar que a percepção humana não é falha.
Kierkegaard – “Penso onde não sou, sou onde não penso”.
Soluções Metafísicas (Essência do Conhecimento)
Realismo – É ingênuo, pois não distingue o conteúdo do objeto percebido. As coisas são tais como elas são. Além disso, é natural (passa pelos sentidos) e crítico.
Idealismo – É uma corrente filosófica pautada no indivíduo. Seu objeto de conhecimento se dá por suas representações e ideias. É o sujeito quem define o que é real ou não. 
Fenomenalismo – É uma doutrina filosófica que leva em consideração apenas o que é percebido pelos nossos sentidos, ou seja, os fenômenos. Deriva da palavra ‘fenomenal’, e não de ‘fenômeno’, como se poderia pensar.
Capítulo 4
 A intuição está relacionada ao modo de conhecer que não é mediado pelo discurso. O discurso é a nomeação da compreensão.
Obs.: Objeto – Sem mediação do discurso. Diferentemente da intuição, que é imediata. Assemelha-se à visão.
Referência Bibliográfica: Teoria do Conhecimento, Johaness Hessen – 7ª edição

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