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• Sistema endócrino: hipófise, tireoide, 
pâncreas, timo (filhote) e glândulas 
suprarrenais (adrenais) 
• Regulam o metabolismo, o 
crescimento e a reprodução 
• Regula as atividades celulares através 
dos hormônios 
 
Avaliação do paciente endocrinopata 
- Resenha, anamnese e exame físico 
- Sinais sistêmicos: Polifagia; 
Poliúria/Polidipsia; ECC: Perda de peso, 
ganho de peso; Anorexia, vômito, diarreia; 
Infecções; Perda da visão/cegueira. 
- Sinais dermatológicos: alopecia bilateral 
simétrica, seborreia, piodermite, otite, 
calcinose cutânea 
- Exames complementares: hemograma, 
bioquímico, urinálise, PA, SDMA, exames 
imagem e testes hormonais 
 
Dislipidemia: Obesidade, Hipotireoidismo, 
Síndrome de Cushing, Diabetes mellitus 
Policitemia e Trombocitose: Síndrome de 
Cushing 
Densidade Urinária Normal: 
Hipotireoidismo 
Diminuída: Hipertireoidismo, 
Síndrome de Cushing, DRC 
Aumentada: Diabetes mellitus 
Anemia normocítica normocrômica leve a 
moderada: Hipotireoidismo, 
Hipoadrenocorticismo 
Hiperglicemia: Diabetes melitos 
 
 
 
 
• Doença da tireoide mais comum em 
cães 
• Ocorre pela diminuição dos hormônios 
tireoidianos T3, T4 ... 
• Primário (atrofia da tireoide) ou 
secundário 
• Comum em cães de meia idade 3-7 
anos, sem predisposição sexual 
• Em raças como: Golden retriever, 
Doberman, Labrador, SRD, Dogue 
alemão, Poodle, Boxer, Schnauzer 
 
Sinais clínicos - Metabólicos 
- Letargia (falta de vontade para tudo) 
- Obesidade e ganho de peso 
- Intolerância ao exercício 
- Sente muito frio 
- Dorme em qualquer lugar/situação 
Dermatológicos 
- Alopecia, piodermite 
- Seborreia, pelame seco/baixa qualidade 
- Hiperpigmentação cutânea 
- Mixedema – facies trágicas 
- Cauda de rato 
 
Diagnóstico 
- Sinais clínicos, hemograma, bioquímico 
- Dosagem hormonal: hormônios da tireoide 
baixos 
- Cito/biópsia: confirma diagnóstico, mas raro 
fazer 
- US da tireoide: mas não é rotina 
 
Tratamento 
- Levotiroxina sódica (Tyrox): reposição 
hormonal, ajustes individuais 
Monitoramento 
- SC e exames laboratoriais após 6-8 
semanas 
- Falha na terapia: dose correta, mais baixa 
 
 
 
• Aumento das concentrações de 
hormônios tireoidianos T3-T4 
• Doença endócrina mais comum de 
felinos idosos 
 
Sinais clínicos 
- Perda peso, magro 
- Polifagia, êmese, diarreia 
- Hiperatividade 
- Poliúria/polidipsia 
- Interrupção do hábito de se lamber 
- Alterações comportamentais 
 
Diagnóstico 
- Palpação tireoide: não é feito em rotina 
- Sinais clínicos 
- Hemograma, bioquímico, urinálise 
- Dosagem hormonal: T4 total, T3, 
aumentadas 
 
Tratamento 
- Tireoidectomia cirúrgica: precisa repor 
hormônios 
- Fármacos que bloqueiem a produção dos 
hormônios tireoidianos, são hepatotóxicos e 
não funcional bem: Metimazol 
- Iodo radioativo: destruição tecido, mas caro 
só em SP 
- Monitoração da função da tireoide e função 
renal 
- Prognóstico: reservado a bom 
 
 
 
• Níveis elevados de glicocorticoides, 
especialmente cortisol – produzido 
adrenais 
• Cães acima de 6 anos, em fêmeas, 
Poodle, York, Teckel 
• Abdômen caído e pele fina 
• Pode ser endógeno: próprio corpo e 
exógeno: pela adm de corticoides 
- Hipófise-dependente 
- Adrenal-dependente 
- Iatrogênica: exógeno 
 
Sinais clínicos 
- Poliúria/polidipsia/polifagia 
- Ganho de peso aparente (abdômen 
abaulado), obesidade 
- Fraqueza muscular 
- Respiração ofegante 
- Perda de peso 
- Pele fina e inelástica 
- Calcinose cutânea (pontos brancos) 
- Infecções de pele: malasseziose, 
piodermite, otite, demodicose 
- Letargia, alopecia, dispneia, anestro (não 
entra cio), posição plantígrada 
 
Diagnóstico 
- Sinais clínicos, urinálise, hemograma, 
bioquímico 
- T4 total e livre: mas não diz muita coisa 
- RX tórax: metástase adrenocortical 
- US abdômen: adrenais aumentadas ou não 
- Teste de supressão com BAIXA DOSE DE 
DEXAMETASONA para confirmar o 
diagnóstico: monta protocolo, pode ter erros, 
com a administração de dexa os níveis 
precisam baixar 
 
Tratamento 
- Hipófise-dependente: medicamentose, 
Trilostano 
- Adrenal-dependente: adrenalectomia, 
prognostico ruim 
- Iatrogênico: identificar causa base, mas ela 
vai reduzir gradualmente, avaliar manutenção 
da terapia com corticoides 
- Monitoramento 
 
 
 
• Doença pouco comum 
• Primária por destruição/atrofia do 
córtex adrenal 
• Secundária por redução da secreção 
ACTH 
• Cães jovens a meia idade, mais 
comum em fêmeas 
• Golden, York, Pit bull, Lhasa apso, 
Chihuahua 
 
Sinais clínicos 
- Anorexia, perda de peso 
- Êmese, diarreia, letargia 
- Fraqueza, tremores 
- Poliuria/polidipsia 
- Algumas vezes situações estressantes 
fazem com que os SC sejam pouco 
evidentes, animal fica compensando 
 
Diagnóstico 
- Sinais clínicos associado a azotemia, 
acidose metabólica, hipercalemia 
- Teste de estimulação por ACTH: 
mensuração das concentrações séricas de 
cortisol antes e 1h após a adm de ACTH 
sintético 
 
Tratamento 
- Primário (relacionado adrenais) 
Estabilizar animal: fluido e eletrólitos 
Glicocorticoide: hidrocortisona, prednisolona 
ou dexa em dose baixa 
- Secundário 
Glicocorticoide: hidrocortisona, prednisolona 
ou dexa 
 
 
Diabetes Melito em cães e 
 
• Distúrbio metabolismo de 
carboidratos, gorduras e proteínas 
causado por uma deficiência insulínica 
absoluta ou relativa 
CÃES: tipo 1, deficiência na produção de 
insulina ou produz e não absorve, não tem 
cura, nasce com diabetes morre com 
diabetes; comum em fêmeas de meia idade a 
idosas 
GATOS: tipo 2, produz insulina mas não em 
quantidade suficiente, tem cura com 
tratamento correto; comum em machos 
castrados obesos de idade avançada 
 
 
Sinais clínicos 
- 4Ps da diabetes: precisa apresentar pelo 
menos 3 deles 
- Poliúria, polidipsia, perda de peso, polifagia 
- Cães: Pode ocorrer definhamento da 
musculatura dorsal, pelame oleoso e catarata 
(uveíte anterior e ceratoconjuntivite seca) 
- Gatos: andar plantígrado, pelame eriçado e 
seborreia seca 
 
 
Diagnóstico 
- Sinais clínicos + Hiperglicemia em jejum 
persistente + glicosuria (glicose na urina) 
- Hemograma, bioquímico e urinálise 
- Curva glicêmica 
 
Tratamento 
- Insulinoterapia: depende da curva 
glicêmica, precisa mensurar para descobrir 
- Caninsulin, NPH, Glargina (tipos de 
insulina) 
- Dieta: diabética comercial, alimentar animal 
e logo antes de cada injeção de insulina 
- Atividade física 
- Monitoramento da glicemia, sinais clínicos

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