Prévia do material em texto
1. Pergunta 1 0/0 A regulamentação brasileira estabelece que para fins de conversão, todas as participações societárias mantidas por instituição financeira no exterior devem receber tratamento semelhante, sem a necessidade de aplicação da moeda funcional. No âmbito do mercado de capitais brasileiro, a Deliberação CMV 534, de 2008, revogada pela deliberação 640 de 07/10/2010, publicada pela Comissão de Valores Mobiliários, além de ter aprovado o pronunciamento CPC 02, aprovou também os dispositivos a serem utilizados pelas empresas (ou grupos de empresas) que figurem em bolsa de valores e tenham ações em livre negociação no mercado de capitais nacional. Assim, análise as afirmações abaixo: I - As operações realizadas em moeda estrangeira devem ser contabilizadas pelo valor correspondente em moeda nacional a débito ou a crédito das contas que as registrem. II - Os ajustes relativos a variações cambiais são apropriados em periodicidade mensal, calculados com base na taxa de compra ou de venda da moeda estrangeira, assim como os juros do período observando-se a taxa de câmbio da data da operação. III - As operações em moeda estrangeira devem ser convertidas da moeda do país onde está localizado o investimento no exterior, em primeiro momento para o dólar norte-americano, adotando-se a taxa de câmbio de venda na data da demonstração contábil, quando do fechamento de balanço. IV - A exceção para uso da taxa de câmbio de venda, para efeito de conversão no fechamento de balanço, para as operações em moeda estrangeria ocorre para os casos de itens não monetários, que são convertidos pela taxa de câmbio na data de sua respetiva formação ou aquisição. Após a análise, assinale a alternativa correta: Ocultar opções de resposta 1. II e II 2. III e IV 3. I e IV 4. I e II 5. Correta: I, II, III e IV Resposta correta Comentários A regulamentação brasileira estabelece que para fins de conversão, todas as participações societárias mantidas por instituição financeira no exterior devem receber tratamento semelhante, sem a necessidade de aplicação da moeda funcional. No âmbito do mercado de capitais brasileiro, a Deliberação CMV 534, de 2008, revogada pela deliberação 640 de 07/10/2010, publicada pela Comissão de Valores Mobiliários, além de ter aprovado o pronunciamento CPC 02, aprovou também os dispositivos a serem utilizados pelas empresas (ou grupos de empresas) que figurem em bolsa de valores e tenham ações em livre negociação no mercado de capitais nacional. Assim, todas as afirmações são verdadeiras, acompanhe: I - As operações realizadas em moeda estrangeira devem ser contabilizadas pelo valor correspondente em moeda nacional a débito ou a crédito das contras que as registrem; II - Os ajustes relativos a variações cambiais são apropriados em periodicidade mensal, calculados com base na taxa de compra ou de venda da moeda estrangeira, assim como os juros do período observando-se a taxa de câmbio da data da operação; III - As operações em moeda estrangeira devem ser convertidas da moeda do país onde está localizado o investimento no exterior, em primeiro momento para o dólar norte-americano, adotando-se a taxa de câmbio de venda na data da demonstração contábil, quando do fechamento de balanço; IV - A exceção para uso da taxa de câmbio de venda, para efeito de conversão no fechamento de balanço, para as operações em moeda estrangeria ocorre para os casos de itens não monetários, que são convertidos pela taxa de câmbio na data de sua respetiva formação ou aquisição.Capítulo 6.1.5 – Aspectos no cenário nacional - página 116. 2. Pergunta 2 0/0 Órgão internacional e independente responsável por emitir normas internacionais chamadas de IFRS, além de ser considerado o orientador do processo de harmonização contábil, corresponde ao: Ocultar opções de resposta 1. IOSCO - International of Securities Comiission. 2. FASB - Financial Accouting Standards Board. 3. Correta: IASB - International Accouting Standards Board. Resposta correta 4. OECD - Organization for Economic Cooperation and Development. 5. IFAC - International Federation of Accoutants. Comentários Gabarito comentado. Conforme disposto no Livro de Contabilidade Internacional, capítulo 1, página 15, o IASB possui, como objetivo principal, desenvolver um modelo único de normas internacionais de contabilidade com altíssima qualidade, emitindo normas internacionais chamadas de IFRS, além de ser considerado o orientador do processo de harmonização contábil. 3. Pergunta 3 0/0 Conforme estudado sobre os critérios de apuração do custo, aprendemos no que se refere à apuração do custo, sendo conhecidos todos os componentes do custo de aquisição,o maior entrave reside no fato de a empresa adquirir quantidades diferentes de um mesmo produto com custos diferenciados e em datas diferentes. Com base nessa problemática, surge a dúvida maior sobre qual valor deve figurar nos estoques na data do levantamento do Balanço Patrimonial. Assim, analisando esse enfoque é correto afirmar que: Ocultar opções de resposta 1. Com a publicação da norma nacional IAS 2, essa última prática continuou contabilmente proibida, o que fez com que a maioria das empresas sediadas no Brasil continuassem com os seus registros da forma habitual, mais comumente associada ao uso do custo médio ponderado móvel para a correta desvalorização dos custos e dos estoques de mercadorias ou produtos acabados. 2. O preço específico, além de ser legalmente autorizado, costuma se demonstrar como o mais economicamente viável na maioria dos casos. A aplicabilidade deste critério está ligada à valorização de cada unidade do estoque ao preço efetivamente pago pela aquisição de cada item componente do estoque. 3. Na utilização do UEPS, a baixa dos itens dos estoques é realizada pelo custo de naquisição, seguindo as iniciais da sigla UEPS: Último que Entra Primeiro que Sai (do inglês LIFO – Last-In-Last-Out). Conforme as operações vão acontecendo, por meio de vendas ou do consumo, a baixa é realizada sempre pelas primeiras compras realizadas como prioridade, sendo consumidas ou dada baixa de venda das unidades adquiridas da quantidade adquirida em data mais antiga. 4. Para o caso do Brasil, a legislação do Imposto de Renda permite a utilização indiscriminada dos métodos denominados de preço específico, do custo médio ponderado móvel ou o dos bens com aquisição mais recente (chamado de PEPS, do inglês, FIFO) desde que a empresa obtenha preliminarmente autorização da RFB para utilização de um deles no período compreendido entre, no mínimo três e no máximo cinco exercícios sociais. 5. Correta: Segundo na norma internacional, o custo dos estoques de itens que não sejam intercambiáveis e de bens ou serviços produzidos e separados para projetos específicos deve ser atribuído pelo uso da identificação dos respectivos custos individualizados. No caso de itens que permaneçam em estoque, a contabilização deve ser feita pelo método PEPS ou pelo custo médio ponderado, mas para os itens de mesma natureza, devem seguir critérios semelhantes de avaliação. Resposta correta Comentários Conforme estudado sobre os critérios de apuração do custo, aprendemos no que se refere à apuração do custo, sendo conhecidos todos os componentes do custo de aquisição, o maior entrave reside no fato de a empresa adquirir quantidades diferentes de um mesmo produto com custos diferenciados e em datas diferentes. Com base nessa problemática, surge a dúvida maior sobre qual valor deve figurar nos estoques na data do levantamento do Balanço Patrimonial. Assim, analisando esse enfoque é correto afirmar que: Segundo a norma internacional, o custo dos estoques de itens que não sejam intercambiáveis e de bens ou serviços produzidos e separados para projetos específicos deve ser atribuído pelo uso da identificação dos respectivos custos individualizados. No caso de itens que permaneçam em estoque, a contabilização deve ser feita pelo método PEPS ou pelo custo médio ponderado, mas para os itens de mesma natureza, devem seguir critérios semelhantes de avaliação.Já as demais questões apresentam discordância com o tema estudado, acompanhe: Para o caso do Brasil, a legislação do Imposto de Renda permite (correto: apenas permite) a utilização indiscriminada (incorreto) dos métodos denominados de preço específico, do custo médio ponderado móvel ou o dos bens com aquisição mais recente (chamado de PEPS, do inglês, FIFO) desde que a empresa obtenha preliminarmente autorização da RFB para utilização de um deles no período compreendido entre, no mínimo três e no máximo cinco exercícios sociais; Com a publicação da norma nacional (correto: internacional) IAS 2, essa última prática continuou contabilmente proibida, o que fez com que a maioria das empresas sediadas no Brasil continuassem com os seus registros da forma habitual, mais comumente associada ao uso do custo médio ponderado móvel para a correta desvalorização (correto: avaliação) dos custos e dos estoques de mercadorias ou produtos acabados; O preço específico, embora legalmente autorizado, é economicamente inconveniente na maioria dos casos (correto: mais economicamente viável na maioria dos casos), apresentando-se como completamente inviável em outros. A aplicabilidade deste critério está ligada à valorização de cada unidade do estoque ao preço efetivamente pago pela aquisição de cada item componente do estoque; Na utilização do UEPS (correto: PEPS), a baixa dos itens dos estoques é realizada pelo custo de aquisição, seguindo as iniciais da sigla UEPS (correto: PEPS): Último que Entra Primeiro que Sai (do inglês LIFO – Last-In-Last-Out). Conforme as operações vão acontecendo, por meio de vendas ou do consumo, a baixa é realizada sempre pelas primeiras compras realizadas como prioridade, sendo consumidas ou dada baixa de venda das unidades adquiridas da quantidade adquirida em data mais antiga.Capítulo 4.2.1.2 – Apuração do custo – página 79. 4. Pergunta 4 0/0 Com relação à divulgação, os itens monetários registrados em moeda estrangeira devem se basear na taxa de câmbio de fechamento da data do Balanço Patrimonial. Já para os itens não monetários também registrados em moeda estrangeira, há duas possibilidades distintas para registro e evidenciação. A primeira é para o caso de os itens não monetários serem avaliados pelo custo histórico, onde deve ser utilizada a taxa de câmbio da data em que a operação em moeda estrangeira foi concretizada. Os itens monetários registados em moeda estrangeira devem se basear na taxa de câmbio de fechamento da data do balanço. Assinale a opção correta, para os itens não monetários cuja regra é: Ocultar opções de resposta 1. Correta: Se forem avaliados pelo valor justo, os itens monetários devem ser avaliados pela taxa de câmbio da data em que o valor justo for determinado. Resposta correta 2. Para o caso de itens não monetários avaliados pelo custo histórico, deve ser utilizada a taxa de câmbio da data de encerramento do balanço 3. O primeiro critério é quando um item monetário tem ajustes em seu valor reconhecidos em uma conta de prejuízo, tais como as provenientes de reavaliação de bens que figurem na estrutura do patrimônio líquido. 4. Se forem avaliados pelo valor justo, os itens monetários devem ser avaliados pela média ponderada entre taxa de câmbio da data do balanço e a taxa da data de encerramento do balanço. 5. Para o caso de itens não monetários serem avaliados pelo custo médio ponderado móvel, deve ser utilizada taxa de câmbio da data em que a operação em moeda estrangeira foi concretizada. Comentários Com relação à divulgação, os itens monetários registrados em moeda estrangeira devem se basear na taxa de câmbio de fechamento da data do Balanço Patrimonial. Já para os itens não monetários também registrados em moeda estrangeira, há duas possibilidades distintas para registro e evidenciação. A primeira é para o caso de os itens não monetários serem avaliados pelo custo histórico, onde deve ser utilizada a taxa de câmbio da data em que a operação em moeda estrangeira foi concretizada. Os itens monetários registados em moeda estrangeira devem se basear na taxa de câmbio de fechamento da data do balanço. Assim é correto afirmar que para os itens não monetários, a regra é: Se forem avaliados pelo valor justo, os itens monetários devem ser avaliados pela taxa de câmbio da data em que o valor justo for determinado. Já as opções apresentadas na sequência, apresentavam distorção com o estudo, acompanhe as definições corretas: Para o caso de itens não monetários serem avaliados pelo custo histórico, deve ser utilizada a taxa de câmbio da data em que a operação em moeda estrangeira foi concretizada; Se forem avaliados pelo valor justo, os itens monetários devem ser avaliados pela taxa de câmbio da data em que o valor justo for determinado; Para o caso de itens não monetários serem avaliados pelo custo histórico, deve ser utilizada a taxa de câmbio da data em que a operação em moeda estrangeira foi concretizada; O primeiro critério é quando um item não monetário tem ajustes em seu valor reconhecidos em uma conta de patrimônio líquido, tais como as provenientes de reavaliação de bens que figurem na estrutura do imobilizado.Capítulo 6.1.4 – Procedimentos para tradução das demonstrações - página 116. 5. Pergunta 5 0/0 Estudamos que conforme a norma internacional, as transações que envolvem pagamentos baseados em ações são aquelas em que as empresas recebem produtos, mercadorias ou serviços em troca de títulos patrimoniais ou quando elas adquirem produto, mercadorias ou serviços assumindo a obrigação com o fornecedor (prestador do serviço) de realizar o pagamento futuro com base nos preços dos títulos patrimoniais emitidos por elas, assim quando ocorrem operações de pagamentos baseados em ações, a empresa deve realizar a avaliação dos produtos, mercadorias ou serviços recebidos, juntamente com o aumento do patrimônio líquido, de maneira direta e pelo valor justo do que foi recebido naquele momento. Agora, análise as afirmações abaixo: I - Essa característica somente estará ligada a operações que envolvam partes que sejam internas (colaboradores) das empresas. II - Quando as operações envolvem partes externas à empresa, ou seja, não colaboradores, a avaliação direta não se torna mais possível. III - O valor justo deve ser considerado o valor da data de formalização do compromisso de pagamento baseado em ações, ou seja, na data do fato gerador do compromisso. IV - Na hipótese de essas operações estarem sujeitas à aprovação por parte de uma assembleia de acionistas, a data a ser considerada para mensuração do valor justo será a data dessa assembleia. Após sua análise, assinale a alternativa correta: Ocultar opções de resposta 1. Correta: IV. Resposta correta 2. I, II e III. 3. II. 4. I. 5. III. Comentários Estudamos que conforme a norma internacional, as transações que envolvem pagamentos baseados em ações são aquelas em que as empresas recebem produtos, mercadorias ou serviços em troca de títulos patrimoniais ou quando elas adquirem produto, mercadorias ou serviços assumindo a obrigação com o fornecedor (prestador do serviço) de realizar o pagamento futuro com base nos preços dos títulos patrimoniais emitidos por elas, assim quando ocorrem operações de pagamentos baseados em ações, a empresa deve realizar a avaliação dos produtos, mercadorias ou serviços recebidos, juntamente com o aumento do patrimônio líquido, de maneira direta e pelo valor justo do que foi recebido naquele momento. Portanto, consideramos como correta a opção IV, que nos diz que: Na hipótese de essas operações estarem sujeitas à aprovação por parte de uma assembleia de acionistas, a data a ser considerada para mensuração do valor justo será a data dessa assembleia. Já as demais opções apresentam distorções com o tema estudado, acompanhe suas definições corretas: I - Essa característica está mais intimamente ligada a operações que envolvam partes que sejam externas (ou não colaboradores) das empresas, pois o valor justo do que é recebido pelas entidades pode ser considerado mais próximo da realidade, comcritérios mais objetivos e diretos. II - Já quando as operações envolvem colaboradores das empresas, a avaliação direta não se torna mais possível ou, pelo menos, mais difícil de ser alcançada. Isso pode ser explicado porque os títulos patrimoniais são transferidos para os empregados como componentes remuneratórios. A própria normatização, em âmbito nacional, estabelece que essas operações sejam avaliadas de maneira indireta, tomando como base o valor dos instrumentos oferecidos aos colaboradores. III - O valor justo deve ser considerado o valor da data de entrega, data em que tenha sido estabelecido o contrato entre as partes. Na hipótese de essas operações estarem sujeitas à aprovação por parte de uma assembleia de acionistas, a data a ser considerada para mensuração do valor justo será a data dessa assembleia.Capítulo 5.1.3 – Avaliação e reconhecimento das operações - página 93. 6. Pergunta 6 0/0 Conceitualmente, o custo-padrão é o método de custeio pelo qual o preço de cada item componente do estoque é determinado, de maneira prévia à produção, com base nas especificações de cada item do estoque, nos elementos de custo e em condições previstas para a produção. Sendo assim, os estoques são apurados baseados em custos unitários padronizados e os custos de produção reais são apurados e comparados com os padrões previamente estabelecidos, sendo as diferenças registradas nas referidas contas de variação. De acordo com a norma internacional, o custo-padrão considera os níveis normais de utilização de materiais e de bens de consumo, de mão de obra e de eficiência na utilização da capacidade produtiva. Isso acontece para que os custos gerais que foram alocados para cada unidade de produção não aumentem por causa dos efeitos de ociosidade ou de sazonalidade da demanda. Assim, assinale a alternativa correta: Ocultar opções de resposta 1. Correta: O custo-padrão para efeitos de Balanço Patrimonial pode ser utilizado apenas em situações nas quais a diferença entre ele (custo-padrão) e o custo real for insignificante de tal modo que seja possível garantir sem sombra de dúvida que nos estoques sempre estejam avaliados com valores correspondentes aos valores de custo. Resposta correta 2. O custo-padrão para efeitos de Balanço Patrimonial pode ser utilizado apenas em situações nas quais a soma entre ele (custo-padrão) e o custo real for insignificante de tal modo que seja possível garantir sem sombra de dúvida que os estoques sempre estejam avaliados com valores correspondentes aos valores de mercado. 3. A utilização do custo-padrão significa que a empresa possui tal nível de sofisticação em seus sistemas de custeamento que não há hipótese de diferença entre o custo-padrão e o custo real. 4. O custo-padrão é utilizado apenas por empresas de porte pequeno e médio dada a dificuldade de estabelecer este custo para empresas de grande porte. 5. O custo-padrão é um valor que a empresa deve utilizar de modo que ao final do exercício social é este valor que estará representado na avaliação dos estoques para o momento da elaboração do Balanço Patrimonial. Comentários Aprendemos que, conceitualmente, o custo-padrão é o método de custeio pelo qual o preço de cada item componente do estoque é determinado, de maneira prévia à produção, com base nas especificações de cada item do estoque, nos elementos de custo e em condições previstas para a produção. De acordo com a norma internacional, o custo-padrão considera os níveis normais de utilização de materiais e de bens de consumo, de mão de obra e de eficiência na utilização da capacidade produtiva. Isso acontece para que os custos gerais que foram alocados para cada unidade de produção não aumentem por causa dos efeitos de ociosidade ou de sazonalidade da demanda. Assim, é correto afirmar que: O custo-padrão para efeitos de Balanço Patrimonial pode ser utilizado apenas em situações nas quais a diferença entre ele (custo-padrão) e o custo real for insignificante de tal modo que seja possível garantir sem sombra de dúvida que os estoques sempre estejam avaliados com valores correspondentes aos valores de custo. As demais opções discordam de nosso estudo, acompanhe: O custo-padrão é utilizado apenas por empresas de porte pequeno e médio dada a dificuldade de estabelecer este custo para empresas de grande porte, o correto é: O custo-padrão é muito mais utilizado por empresas de grande porte ou que possuam operações com volume considerável, além de linhas de produção ou de montagem que se utilizem de uma grande quantidade de peças ou componentes produtivos. O custo-padrão é um valor que a empresa deve utilizar de modo que ao final do exercício social é este valor que estará representado na avaliação dos estoques para o momento da elaboração do Balanço Patrimonial, o correto é: O custo-padrão é um valor que a empresa deveria seguir, não sendo a correta referência para avaliação dos estoques para o momento da elaboração do Balanço Patrimonial. Sendo assim, esse sistema deve ser utilizado no decorrer do exercício financeiro, pois é muito útil no processo de planejamento operacional, avaliando a eficiência do mesmo, além de estabelecer os preços de venda, retornando ao custo histórico (ou real) para efeitos de avaliação dos estoques no Balanço Patrimonial. A utilização do custo-padrão significa que a empresa possui tal nível de sofisticação em seus sistemas de custeamento que não há hipótese de diferença entre o custo-padrão e o custo real, o correto é: As eventuais diferenças entre custo-padrão e custo real devem ser divididas de maneira proporcional entre os estoques e o custo dos produtos vendidos, que é uma conta de resultado. O custo-padrão para efeitos de Balanço Patrimonial pode ser utilizado apenas em situações nas quais a soma (correto: diferença) entre ele (custo-padrão) e o custo real for insignificante de tal modo que seja possível garantir sem sombra de dúvida que os estoques sempre estejam avaliados com valores correspondentes aos valores de mercado (correto: custo).Capítulo 4.2.2.1 – Custo padrão e custo real – página 84. 7. Pergunta 7 0/0 Apesar do CPC ainda não ter se manifestado a respeito dessa norma para o setor financeiro, já existe a resolução 3059 de 2002, alterada pela resolução 3355 de 2006, que estabelece padrões de consolidação e divulgação consonantes a essa IAS, não consegui enxergar como na normatização contábil que temos hoje, vamos conseguir anular todos os efeitos das diferenças temporárias e tempestivas com relação ao imposto sobre a renda que não seja com a nossa velha muleta fiscal (o Lalur). Assim, a norma IAS 12 prevê que o imposto corrente ou imposto diferido deve ser debitado ou creditado diretamente no capital social quando: Ocultar opções de resposta 1. Trata ainda a norma da única divulgação adicional: o imposto diferido agregado debitado ou creditados diretamente na conta de capital social. 2. A norma permite o desconto a valor presente do crédito tributário e da obrigação fiscal. 3. Exige que sejam divulgadas as seguintes informações de forma conjunta: gastos por impostos correntes e quantia de perdas fiscais não reconhecidas anteriormente para cobertura de impostos correntes e diferidos. 4. A norma veda a compensação dos ativos diferidos com os passivos diferidos por imposto, independente de: a empresa ter um direito legalmente executável e compensar esses deferimentos, os ativos e passivos se relacionarem com impostos sobre o rendimento lançados pela mesma autoridade fiscal. 5. Correta: Constituir uma alteração na quantia escriturada proveniente da revalorização do ativo fixo, um ajustamento no saldo de abertura de resultados provenientes de acertos regulados pela IAS 08, diferenças de câmbio na transição de demonstrações de uma unidade do exterior (IAS 21), quantias provenientes do reconhecimento inicial do componente de capital social de um instrumento financeiro composto. Resposta correta Comentários Apesar do CPC ainda não ter se manifestado a respeito dessa norma para o setor financeiro, já existe a resolução 3059 de 2002, alteradapela resolução 3355 de 2006, que estabelece padrões de consolidação e divulgação consonantes a essa IAS, não consegui enxergar como na normatização contábil que temos hoje, vamos conseguir anular todos os efeitos das diferenças temporárias e tempestivas com relação ao imposto sobre a renda que não seja com a nossa velha muleta fiscal (o Lalur). Assim, a norma IAS 12 prevê que o imposto corrente ou imposto diferido deve ser debitado ou creditado diretamente no capital social quando: Constituir uma alteração na quantia escriturada proveniente da revalorização do ativo fixo, um ajustamento no saldo de abertura de resultados provenientes de acertos regulados pela IAS 08, diferenças de câmbio na transição de demonstrações de uma unidade do exterior (IAS 21), quantias provenientes do reconhecimento inicial do componente de capital social de um instrumento financeiro composto. As opções apresentadas na sequência, apresentavam distorções com nosso estudo, acompanhe-as corretamente: A norma permite que uma empresa compense os ativos diferidos com os passivos diferidos por imposto, se e somente se: a empresa tiver um direito legalmente executável e compensar esses deferimentos, os ativos e passivos se relacionarem com impostos sobre o rendimento lançados pela mesma autoridade fiscal. Essa norma exige que sejam divulgadas as seguintes informações de forma separada: gastos por impostos correntes, qualquer ajuste reconhecido no período, a quantia de gastos por imposto diferido relacionada à origem e reversão de diferenças temporárias, a quantia de gastos relacionados à mudança de faixa de tributação (no nosso caso, adicional do imposto de renda seria um exemplo) ou lançamento de novos impostos, quantia de perdas fiscais não reconhecidas anteriormente para cobertura de impostos correntes e diferidos, a quantia de gastos com impostos provenientes das alterações tratadas de acordo com as IAS 08. Uma empresa deve divulgar, também: o imposto diferido agregado debitado ou creditados diretamente na conta de capital social, uma explicação do relacionamento entre o gasto com impostos e o lucro contábil informando a alíquota média aplicada em relação à alíquota efetiva, uma explicação sobre alterações de taxas de impostos em comparação com o período anterior, a quantia e a data de expiração de uso das bases negativas de impostos, perdas fiscais ou créditos por impostos não usados, a quantia agregada de diferenças temporárias advindas de investimentos em associadas, a perda ou ganho de impostos comparados com o período anterior relacionados à descontinuação de atividades ou segmentos operacionais, a divulgação da quantia de ativos diferidos e a natureza das provas que suportam seu reconhecimento. A norma não permite o desconto a valor presente do crédito tributário e da obrigação fiscal.Capítulo 5 – Ampliando seus conhecimentos - página 107. 8. Pergunta 8 0/0 Fundamentado nas Normas Internacionais de Contabilidade, marque a alternativa que completa corretamente a lacuna. ________________________ são normas de contabilidade emitidas com objetivo principal de padronizar as demonstrações contábeis em todo o mundo. Ocultar opções de resposta 1. US – GAAP. 2. BR – GAAP. 3. ALADI. 4. CPC. 5. Correta: As normas internacionais denominadas IFRS. Resposta correta Comentários Gabarito comentado. Conforme disposto no Livro de Contabilidade Internacional, capítulo 1, página 13, as normas internacionais denominadas IFRS são normas de contabilidade emitidas com objetivo principal de padronizar as demonstrações contábeis em todo o mundo. Até o ano de 2001, eram conhecidas como International Accounting Standards (IAS), ou, traduzindo, padrões internacionais de contabilidade. 9. Pergunta 9 0/0 Estudamos que a primeira coisa que uma empresa que possui investimentos no exterior deve fazer é a confirmação do correto método de avaliação de tais investimentos. Caso o critério a ser utilizado seja o Método da Equivalência Patrimonial (MEP), uma espécie de guia, uma estrutura a ser seguida passo a passo deve ser utilizada para essa avaliação ser feita pela empresa investidora. Iudícibus et al. (2010) enumerou cinco passos a serem seguidos pelas empresas para que este objetivo seja alcançado, com base nesses passos, assinale a alternativa correta: Ocultar opções de resposta 1. Efetua-se a conversão das demonstrações elaboradas, passando da moeda de apresentação do país onde se encontra o investimento para o dólar norte-americano e a seguir, efetua-se o reconhecimento do resultado da empresa investida, por equivalência patrimonial, com base no balanço elaborado. 2. Deve-se ajustar as demonstrações contábeis da empresa investida de acordo com as normas contábeis da empresa investidora. 3. Correta: A elaboração das demonstrações contábeis da empresa investida na respectiva moeda funcional dela, mas baseada nas normas e nos procedimentos contábeis adotados pela empresa investidora. Resposta correta 4. Efetua-se a consolidação das demonstrações contábeis da empresa investidora, caso esse investimento seja em uma empresa coligada. 5. Efetua-se o reconhecimento dos ganhos cambiais no PL ou das perdas cambiais no investimento em uma conta específica do ativo permanente. Comentários Conforme nossos estudos, a primeira coisa que uma empresa que possui investimentos no exterior deve fazer é a confirmação do correto método de avaliação de tais investimentos. Caso o critério a ser utilizado seja o Método da Equivalência Patrimonial (MEP), uma espécie de guia, uma estrutura a ser seguida passo a passo deve ser utilizada para essa avaliação ser feita pela empresa investidora. Iudícibus et al. (2010) enumerou cinco passos a serem seguidos pelas empresas para que este objetivo seja alcançado, com base nesses passos, é correto afirmar que: A elaboração das demonstrações contábeis da empresa investida na respectiva moeda funcional dela, mas baseada nas normas e nos procedimentos contábeis adotados pela empresa investidora. Já as questões apresentadas na sequência, apresentavam discordância com o tema estudado, acompanhe: Efetua-se a conversão das demonstrações elaboradas, passando da moeda de apresentação do país onde se encontra o investimento para a moeda funcional da empresa investidora e a seguir, efetua-se o reconhecimento do resultado da empresa investida, por equivalência patrimonial, com base na DRE elaborada; Efetua-se o reconhecimento dos ganhos ou das perdas cambiais no investimento em uma conta específica do PL; Efetua-se a consolidação das demonstrações contábeis da empresa investida, caso esse investimento seja em uma empresa controlada.Capítulo 6.1.6 – Avaliação dos investimento no exterior pelo MEP - página 118. 10. Pergunta 10 0/0 Apesar do CPC ainda não ter se manifestado a respeito dessa norma para o setor financeiro, já existe a resolução 3059 de 2002, alterada pela resolução 3355 de 2006, que estabelece padrões de consolidação e divulgação consonantes a essa IAS, não consegui enxergar como na normatização contábil que temos hoje, vamos conseguir anular todos os efeitos das diferenças temporárias e tempestivas com relação ao imposto sobre a renda que não seja com a nossa velha muleta fiscal (o Lalur). Porém, a própria Lei 11.638/2007 dá um alívio à situação quando deixa em aberto a criação do Livro de Apuração do Lucro Contábil (Laluc), que poderia vir a ser uma ferramenta para aplicação correta dessa norma na contabilidade nacional. Portanto, o objetivo da IAS 12 é prescrever o tratamento contábil dos impostos sobre o rendimento, o termo imposto sobre o rendimento se aplica a todos os impostos no país e impostos do exterior que sejam baseados em lucros tributários e aqueles retidos sobre pagamento de dividendos. Sobre essa norma analise as afirmações abaixo: I - Exige que as consequências fiscais das operações efetuadas pela empresa tenham o mesmo tratamento da operação em si. II - Trata do reconhecimento dos impostos diferidos decorrentes de perdas fiscais não compensadas e créditos fiscais (pagamentos indevidos, por exemplo) não utilizadosou restituídos. III - Os impostos do período corrente, quando não pagos, devem ser reconhecidos como passivo, quando o valor pago exceder o provisionado deve-se constituir um ativo. IV - Uma diferença temporária pode surgir no reconhecimento inicial de um ativo ou passivo, por exemplo, se parte ou todo o custo de um ativo não for dedutível para efeito dos impostos sobre o rendimento. Após a análise das afirmações acima, assinale a alternativa correta: Ocultar opções de resposta 1. Correta: I, II, III e IV Resposta correta 2. I e II 3. I e III 4. II e III 5. I e IV Comentários Estudamos que Apesar do CPC ainda não ter se manifestado a respeito dessa norma para o setor financeiro, já existe a resolução 3059 de 2002, alterada pela resolução 3355 de 2006, que estabelece padrões de consolidação e divulgação consonantes a essa IAS, não consegui enxergar como na normatização contábil que temos hoje, vamos conseguir anular todos os efeitos das diferenças temporárias e tempestivas com relação ao imposto sobre a renda que não seja com a nossa velha muleta fiscal (o Lalur). Porém, a própria Lei 11.638/2007 dá um alívio à situação quando deixa em aberto a criação do Livro de Apuração do Lucro Contábil (Laluc), que poderia vir a ser uma ferramenta para aplicação correta dessa norma na contabilidade nacional. Portanto, o objetivo da IAS 12 é prescrever o tratamento contábil dos impostos sobre o rendimento, o termo imposto sobre o rendimento se aplica a todos os impostos no país e impostos do exterior que sejam baseados em lucros tributários e aqueles retidos sobre pagamento de dividendos. Sobre essa norma todas as alternativa estão corretas, acompanhe: I - Exige que as consequências fiscais das operações efetuadas pela empresa tenham o mesmo tratamento da operação em si; II - Trata do reconhecimento dos impostos diferidos decorrentes de perdas fiscais não compensadas e créditos fiscais (pagamentos indevidos, por exemplo) não utilizados ou restituídos; III - Os impostos do período corrente, quando não pagos, devem ser reconhecidos como passivo, quando o valor pago exceder o provisionado deve-se constituir um ativo; IV - Uma diferença temporária pode surgir no reconhecimento inicial de um ativo ou passivo, por exemplo, se parte ou todo o custo de um ativo não for dedutível para efeito dos impostos sobre o rendimento.Capítulo 5 – Ampliando seus conhecimentos - página 105.