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A precipitação de chuvas normalmente, é a principal variável para a 
caracterização hidrológica de uma região. Essa precipitação em muitos casos é, também, 
o principal dado de entrada em modelos hidrológicos chuva-vazão. Com frequência, a 
estimativa da chuva que atinge uma bacia hidrográfica é realizada utilizando medições 
pontuais realizadas com pluviômetros. Os dados de chuva retirados desse método, 
normalmente são utilizados para estimar a chuva média sobre toda a bacia hidrográfica, 
utilizando métodos de interpolação; porém, a precisão de quantificação da chuva é 
difícil devido a sua variabilidade espacial e temporal e a qualidade da estimativa é 
totalmente dependente da densidade espacial de postos pluviométricos, além de 
depender totalmente de um bom manuseio que precisa necessariamente de trabalho 
manual para uma maior precisão pluviométrica. Enquanto à estação espacial além de 
demandar menos esforço humano ela consegue medir áreas bem maiores que as 
medidas por pluviômetros, é importante a relação das duas medições e seus dados 
serem confrontados para uma maior assertiva do cálculo da precipitação na bacia. 
Hidrográfica analisada. A estação meteorológica é bem mais completa e precisa, 
pois, ela não pega apenas o nível pluviométrico das precipitações ela também faz 
diversas outras análises com: o anemômetro, piranômetro, o sensor de temperatura e 
umidade, além do pluviômetro, já citado. Isso não quer dizer que a utilização do 
pluviômetro é obsoleta, pois para áreas menores e algumas zonas rurais ou urbanas, é 
mais simples e mais barato utilizar o sistema de pluviômetros para se obter uma análise 
mais simples das precipitações.