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Mapa Mental Diagnóstico por Imagem - Fraturas

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Medicina Veterinária | Diagnóstico por imagem
fraturas
Fraturas de Salter Harris
Cicatrização Óssea
Logo após a fratura, ocorre a primeira fase
da cicatrização
Desenvolvimento do hematoma - aporte
vascular é estimulado e responde com
hipertrofia tanto em números, quando no
diâmetro dos vasos. Ocorre dentro e fora
do canal medular.
Cascata Inflamatória
Remoção de restos celulares, matriz e
coagulo (osteoclasto)
Periósteo e Endósteo - processo de
reparação
Proliferação de fibroblastos colar conjuntivo
Tipo I Tipo II
Tipo III Tipo IV
Tipo V
fraturas que envolvem
a linha de crescimento
usada para descrever
fraturas na região da
cartilagem fisária
associadas a uma
separação epifisária.
Fatores que afetam a
cicatrização óssea
Suprimento sanguíneo: cominutiva: maior
acometimento sanguíneo
Localização: metáfise: rápido; distal radio e
ulna: lento
Configuração da fratura: oblíqua (rápido)
Métodos de redução
Idade do animal
Doenças sistêmicas ou debilitantes
Presença de infecção
Instabilidade da fratura
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Complicações das fraturas
Retardo de união
Não união
Má união
Sequestro ósseo
Fechamento precoce do disco epifisário
 sequela de distúrbios de crescimento
sequela de trauma
mais comum em distal rádio e ulna
deformidade óssea - desvio do eixo ósseo
1.
2.
3.
4.
Osteomielite 
é a inflamação da medula óssea e do osso
adjacente
geralmente causada por infecções:
bacterianas, fungícas, ferida contaminada
ou via hematógena
Estas projeções craniocaudal e lateral do rádio
distal mostram um caso de osteomielite. Há
uma área central da destruição óssea cercada
por uma borda esclerótica bem- definida.
Observam-se uma nítida demarcação entre os
ossos normais e anormais bem como uma
reação periosteal em paliçada. Devido ao local
e grau de lise óssea, esta lesão pode ser
interpretada como um osteossarcoma.
perda do padrão trabecular normal na
metáfise do osso
fase aguda (7 a 14 dias): proliferação
periosteal, área radiotransparente e
aumento das dimensões dos tecidos
moles
O periósteo geralmente se torna elevado e
há formação de novo subperiosteal.
fase crônica: margem esclerótica
A lise ou destruição óssea surge como
uma área de radiotransparência no
interior do osso.
De modo geral, observa-se destruição
cortical.
Pode haver osteopenia por desuso nos
membros acometidos.
Sinais radiográficos:
Medicina Veterinária | Diagnóstico por imagem
esqueleto Apendicular
Neoplasias
Osteossarcoma, fibrossarcoma ou
condrossarcoma
cães de raças grandes e gigantes
meia idade ou idosos
metástases pulmonares
prognóstico ruim
lesão agressiva
sem margens
proliferação periosteal irregular
localização - distribuição:
focal: monostótica
metáfise dos ossos longos:
proximal - úmero e tíbia
distal - rádio e ulna
não invade osso vizinho
Aspectos radiográficos
1.
2.
primária ou secundária
perda de cartilagem articular
diminuição do espaço articular
aumento da radiopacidade - osso
subcondral
osteofito e enteseofito - proliferação óssea
aumento partes moles
calcificação tecidos moles
Aspectos radiográficos
de origem inflamatória
séptica: feridas ou hematógena
imunomediada ou asséptica: erosiva ou não
erosiva
Radiotransparências periarticulares normais,
associadas ao tecido adiposo
A reação periosteal ocorre nos ossos ao
redor da articulação,
Pode haver destruição óssea subcondral e
pericondral uma vez que a a afecção destrói
a cartilagem articular e se dissemina para o
osso subcondral.
Sinais Radiográficos
Doença Articular Degenerativa
destruição grosseira desta articulação do
carpo em um gato é o resultado da artrite
séptica.
O acetábulo é raso.
A cabeça do fêmur e o acetábulo são
incongruentes.
A cabeça femoral pode
parecer muito pequena em relação ao
acetábulo;
A subluxação ou a luxação da cabeça do
fêmur podem ser observadas.
A osteoartrose é uma sequela comum da
displasia coxofemoral
O acetábulo passa a apresentar contorno
achatado ou raso e irregular.
Sinais radiográficos:
Artrite séptica
Displasia Coxofemoral DCF
acomete cães de raças grandes e gigantes
condrositróficos e gatos
genética e multifatorial
desenvolvimento articular anormal
incongrunência articular
projeção ventrodorsal
inclusão: duas ultimas vértebras lombares,
sacro, toda pelve e articulação joelho
extensão femorais
paralelismo e simetria
sedação - anestesia geral
Posicionamento radiográfico:
Boa posição da pelve em projeção
ventrodorsal. Pelve de um Bassett Hound.
Medicina Veterinária | Diagnóstico por imagem
esqueleto Apendicular
Osteocondrite | Osteocondrose
Anormalidade na ossificação endocondral
falha na ossificação da matriz
cartilagenosa
espessamento da cartilagem articular
destacamento de fragmento (flap)
resulta em lesão osso subcondral
comum em machos (mais frequente)
animais jovens < 12 meses
raças grandes e gigantes
achatamento do osso subcondral -
esclerose marginal
fragmento “flap” cartilagem calcificada
Aspectos radiográficos
Uma linha radiotransparente é observada
separando o processo ancôneo e a ulna.
A linha de separação geralmente apresenta
bordas escleróticas.
É observada a esclerose da cavidade
medular adjacente da ulna
Sinais Radiográficos
síndrome da displasia fiseal felina,
osteopatia metafiseal dos colos femorais
etiologia desconhecida - metabólico,
traumático nutricional
áreas de lise e remodelamento da cabeça
femoral
aumento da espessura na região da
metáfise
progressão da doença - deslocamento do
colo e separação da fise
remodelamento e esclerose da metáfise e
epífise proximal
Aspectos radiográficos
Há debris cartilaginosos livres na bolsa caudal
da cápsula articular, formando uma “joint
mouse” (seta). Clacificação de “flap”.
Displasia do Cotovelo
desenvolvimento articular anormal
incongrunência articular primária
alterações degenerativas progressivas
acomete cães de raças grandes
não união do processo ancônio
fragmentação do processo coronoide
osteocondrose distal do úmero
Não união do processo ancôneo da ulna.
Grande mineralização triangular (seta) está
presente na face proximomedial da ulna.
Diagnóstico: fragmentação do processo
coronoide medial.
acomete cães jovens
necrose espontânea
raças pequenas - 4 a 10 meses de idade
doença degenerativa e não inflamatória
A cartilagem articular não é acometida.
aumento da radiopacidade
alargamento da interlinha articular
deformidade óssea
O espaço articular se torna maior do que o
normal
áreas de osteólise na cabeça e colo femoral
O acetábulo se torna raso e sua borda
cranial é achatada para acomodar o formato
alterado da cabeça do fêmur.
Sinais Radiográficos
Necrose asséptica da cabeça do
fêmur (Doença de Legg-Perthes)
Áreas de menor opacidade são observadas na
cabeça e no colo do fêmur direito. A cabeça
femoral é disforme. O acetábulo apresenta
alargamento e achatamento, e o espaço
articular é desigual. A cabeça do fêmur direito
perdeu seu contorno arredondado. O colo está
espessado. A borda cranial do acetábulo
encontra-se achatada. O espaço articular é
aumentado e a cabeça não se encaixa bem no
acetábulo.
Epifisólise

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