Buscar

Resumo Anatomia - Coluna vertebral - Ossos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Tutoria em Anatomia I – Aula 23 pt.1
Coluna Vertebral – Parte Óssea
CLASSIFICAÇÃO GERAL
· É o eixo de sustentação do Esqueleto Axial → sustenta o crânio e grande parte dos ossos do esqueleto anterior.
Classificação Quanto ao Número
· Ao todo, são 33 vértebras: 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares, 5 sacrais e 4 coccígeas (os dois últimos tipos são de vértebras unidas através de um processo chamado sinostose).
>> os discos intervertebrais ocupam ¼ da estrutura da coluna;
>> as vértebras aumentam de tamanho no sentido crânio-caudal, com exceção das sacrais e das coccígeas → quanto maior o peso de sustentação, maior o tamanho das vértebras (isso são acontece no sacro e no cóccix porque o peso é dividido com os outros ossos da cintura pélvica).
Classificação Quanto à Curvatura
A coluna é uma estrutura semirrígida que permite certo grau de movimentação e que possui curvaturas fisiológicas, sendo elas:
· Lordose/cervical (convexa ventralmente): sua acentuação pode gerar a hiperlordose cervical.
· Cifose/torácica (côncava ventralmente): acentuação patológica – cifose excessiva torácica.
· Lordose/lombar (convexa ventralmente): sua acentuação pode levar à hiperlordose lombar.
· Cifose/pélvica (côncava ventralmente): acentuação patológica – cifose excessiva sacro-coccígea.
>> cifose – curvatura côncava.
>> lordose – curvatura convexa.
	Patológica – quando o indivíduo naturalmente já tem esse grau de curvatura 	mais acentuado, como no caso de doenças congênitas ou por patologia adquirida.
	Traumas – no caso de uma fratura.
	Postural – pode acentuar a curvatura.
Diferença Entre Vista Posterior e Anterior
· Vista posterior – se encontram os processos espinhosos.
ACIDENTES ANATÔMICOS
Acidentes Gerais
· Corpo da vértebra – formado pela epífise anular (em volta) e a face intervertebral (na parte de dento).
· Arco da vértebra – forma o pedículo (liga o corpo ao processo transverso) e a lâmina (liga o processo transverso à espinha).
· Processo espinhoso – ou espinha.
· Processo transverso (2).
· Processos articulares – 2 superiores e 2 inferiores.
· Forame vertebral – a união de todos os forames forma o canal vertebral (permitindo a passagem do canal medular).
· Incisuras vertebrais – superiores e inferiores → sua união forma os forames intervertebrais, os quais permitem a passagem das raízes dos nervos vertebrais.
Acidentes das Vértebras Cervicais
Apenas das típicas, ou seja, as C1 e C2 não se encaixam.
· O processo transverso apresenta um forame transverso → permite a passagem das artérias vertebrais, que promovem a articulação do encéfalo.
· Processo transverso bifurcado – forma os tubérculos anterior e posterior → permitem a inserção de músculos do pescoço.
· Processo espinhoso – curto e em alguns casos, bifurcado.
· Faces articulares horizontalizadas → permitem movimento de flexão e extensão livres, rotação restrita e algum grau de flexão lateral.
· Forame medular – mais largo e triangular.
>> C7 possui o processo espinhoso mais acentuado → vértebra proeminente.
Acidentes da C1 – Atlas
· Denominada Atlas, pois, assim como o titã permite a sustentação da Terra na mitologia, a vértebra permite a sustentação do crânio na anatomia.
· Não possui corpo nem processo espinhoso.
· Possui dois arcos, o anterior e o posterior.
· Articula com os côndilos occipitais.
· Fóvea do Dente do Áxis.
· Tubérculo para o Ligamento Transverso do Atlas.
Acidentes da C2 – Áxis
· Possui todas as características gerais das vértebras, mas possui um processo que a diferencia, o Dente do Áxis (um processo odontoide) → que permite a rotação do pescoço.
Medula Óssea X Medula Espinal
· Medula Óssea – tecido líquido que ocupa a cavidade dos ossos;
· Medula Espinal – formada de tecido nervoso que ocupa o espaço dentro da coluna vertebral (canal vertebral) → tem como função transmitir os impulsos nervosos, a partir do cérebro para todo o corpo.
Acidentes das Vértebras Torácicas
· Fóveas costais – formam as articulações laterais com as costelas.
· Não possuem forame transverso.
· Corpo é maior do que os das vértebras cervicais, porém menor do que o das vértebras lombares.
· Processo articular superior – mais verticalizado → permitindo um maior grau de rotação, algum grau de flexão lateral e muito pouco grau de flexão e extensão.
· Processo espinhoso longo – em forma de espada.
Acidentes das Vértebras Lombares
· Corpo maior e mais.
· Processos Acessórios – permitem a inserção de músculos do dorso.
· Processos Mamilares.
· Processo Espinhoso – mais quadrangular, lembrando o aspecto de uma machadinha.
Acidentes das Vértebras Sacrais e Coccígeas
· Encontram-se fundidas – as sacrais formam o sacro, as coccígeas formam o cóccix.
· Face anterior/pélvica.
· Face posterior – onde se encontram os processos espinhosos.
· Base sacral – contém o promontório sacral.
· Ápice do sacro – região que vai articular com o cóccix.
· Face auricular – permite a articulação ílio-sacral.
· Canal sacral – contém a porção terminal da cauda esquina → são raízes terminais dos nervos espinhais.
· Cornos sacrais e coccígeos.

Continue navegando