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22.09.2021 Maria Eduarda Azman Bertelli RA:210513 Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais – Analy RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA – BANDAGEM. Independente da escolha da tala é indicado ao tutor o uso de colar elisabetano. PRIMEIRA TALA – ROBERT JONES MODIFICADA Usada normalmente em fraturas de ossos longos, abaixo do joelho/cotovelo, sendo necessário a imobilização das articulações em extremidade com a fratura. Deve ser tratada de forma conservativa com pelo menos 50% de contato (raio-x). Aconselhável à sedação para confeccionar a tala, tricotomia para evitar fungos por conta da umidade da pele juntamente com a utilização de talco. Usa-se a malha tubular para proteção do membro (não tem compressão), e deve-se manter sempre o membro em posição anatômica. Camada de algodão seguida de uma camada de atadura com pressão para imobilização do membro. Utilizar um componente rígido (acolchoando sempre as extremidades, evitando assim, feridas de contato) sendo fixado com esparadrapo. Recobrir o mesmo com o excesso lateral da malha, e prendê-lo com esparadrapo sempre em diagonal. Por fim, pode ser feita a utilização da atadura flexível. SEGUNDA TALA – SPICA Usada para fraturas proximais, não é indicado o uso de malha tubular, mas sim, muita atadura. A atadura deve ser passada em diagonal no membro pélvico e ao redor do tórax, juntamente com a camada de algodão (para evitar garrote/edema). O esparadrapo deve ser passado em diagonal, na forma de escamas de peixe, imobilizando bem o cotovelo, e a camada do tórax deve ser bem grossa e rodear todo o membro. Por fim, pode ser feita a utilização da atadura flexível.
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