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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE CONTROLE DA SEGURANÇA PRIVADA LOJA

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 PROJETO INTEGRADOR
 Renato Teixeira da Silva
Introdução ao estudo DE CONTROLE Da SEGURANÇA privada loja
 
	Prefacio:
O objetivo deste Manual é a busca constante da melhoria no aspecto de Segurança para a o posto, e a preservação do Patrimônio do cliente, através de Normas de Procedimentos do Posto de Serviço, que deverão ser seguidas por todos os profissionais na área de Segurança e será de conhecimento público para os responsáveis pelo posto de serviço.
1. Objetivo
Regular as ações dos profissionais de segurança que atuam dentro das Lojas de telefonia, objetivando um procedimento padronizado das ações. 
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este Procedimento aplica-se a todas as Lojas Próprias.
3. CONTEÚDO GERAL
a. Introdução
- PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA/SEGURANÇA PATRIMONIAL:
Este procedimento disciplina as ações que serão adotadas dos profissionais de segurança, que atuam nas dependências das lojas próprias. 
- ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: 
1. OBJETIVO Prestação de serviço contínuo exercido por empresa especializada devidamente autorizada, dentro dos limites dos estabelecimentos, com a finalidade de garantir a incolumidade física das pessoas e a integridade do patrimônio no local.
 
2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Prestação de serviços de vigilância/segurança Lei Federal n o 7.102/83, alterada pelas Leis Federais nº s 8.863/94 e 9.017/95, pela Medida Provisória n o 2.184/01 e pela Lei Federal n o /08, regulamentada pelos Decretos nº , de e 1.592, de , pelas Portarias DPF nº 891/99, DFP nº 320/04 e DG/DPF n o 3.233/2012, bem como pela alteração do art. 193 da CLT dada pela Lei Federal / UNIDADE DE MEDIDA Unidade de medida para contratação desses serviços será Posto/Dia. Entende-se pela unidade de medida Posto/Dia, o trabalho de 1 (um) vigilante em 1 (um) local determinado por certo período. 
4. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS: 4.1. Os serviços serão desenvolvidos, nos locais discriminados pelo Contratante, em regime e nos períodos: SERVIÇOS 44 (quarenta e quatro) horas semanais diurno 12 (doze) horas diárias - diurno de segunda a sexta-feira 12 (doze) horas diárias - diurno de sábado 06 (seis) horas diárias.
b. Referências 
 - O Caderno Técnico de Serviços Terceirizados Volume 1 do Governo do Estado de São Paulo está disponível na página eletrônica: http://www.bec.sp.gov.br/bec_servicos_ui/cadterc/ui_svolumeitemrelaciona.aspx?chave=&volume=1&tible=vigil%c3%a2ncia A Convenção Coletiva da Categoria Profissional está disponível na página eletrônica de SEMPLA. 
 http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/planejamento/suprimentos_e_servicos/index.php?p=176774 ESCLARECIMENTOS: 
As unidades que necessitarem de esclarecimentos ou tiverem sugestões a apresentar devem se manifestar nos endereços eletrônicos indicados abaixo: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA: supriespecif@prefeitura.sp.gov.br CUSTOS: suprisistemas@prefeitura.sp.gov.br 39
c. Definições
- O vigilante é responsável pelo recebimento, 
tratamento e controle das informações pertinentes a área de segurança empresarial.
d. Requisitos
- Pessoais para lidar com o Público Facilidade de comunicação. 
- Gostar de estar em contato com outras pessoas. 
- Equilíbrio emocional. 
- Cortesia e gentileza com os outros.
- Bom senso, tato e discernimento para contornar fatos desagradáveis. 
- Tolerância para com as pessoas que tem dificuldade de comunicação para repetir as mesmas informações
4. conteúdo específico
4.1	Principais Passos:
4.1.1 – Dos procedimentos gerais;
O posicionamento do profissional de segurança deve ser definido pela empresa de prestação de serviço de vigilância contratada. O posicionamento deve ser em local estratégico, que lhe permita um maior ângulo de visão, de modo que a sua retaguarda esteja sempre protegida, impedindo dessa forma que sofra uma abordagem por alguém mal-intencionado;
É vedado ao profissional de segurança exercer qualquer outra atividade diferente da que foi contratada;
A segurança tem um caráter preventivo, por se tratar de um local aberto ao público o profissional ficará atento ao comportamento e a atitude das pessoas, agindo com muita discrição, de modo a fazer segurança sem constranger as pessoas;
4.1.2 Cliente exaltado
O profissional de segurança com disciplina, equilíbrio, controle emocional e consciência profissional, com postura e conduta caracterizada, atuará no controle até a chegada da força policial, se necessário. Nos casos de violência física ou dano ao patrimônio o profissional de segurança deverá agir para inibir a ações, sempre respeitando os direitos humanos;
Nos casos de maior gravidade em que for acionado a Polícia Militar, incumbe ao profissional de segurança prestar todo o apoio aos agentes públicos e caso haja uma solicitação, por parte destes, para acompanhamento do mesmo a delegacia local, este deverá aguardar a presença de um substituto da sua empresa, a fim de seguir no atendimento a convocação, após anuência da Gerência de Segurança da Oi; 
4.1.3 Furto
A presença do profissional de segurança visa inibir ação de alguém mal-intencionado, sua apresentação pessoal deve dissuadir qualquer intenção delituosa. Caso seja percebido qualquer intenção criminosa, o profissional de segurança deve adotar procedimentos a fim de evitar que a ação se concretize, isso de forma calma e discreta a fim de evitar o pânico. 
Na primeira oportunidade este deve comunicar o fato CGS e ao Plantão da Empresa de Segurança. A segurança é preventiva de modo a evitar maiores danos, portanto, não deve o profissional desempenhar qualquer reação agressiva, mesmo julgando ter oportunidade de sucesso.
4.1.4 Roubo 
Durante o andamento de uma ação criminosa deve o profissional de segurança manter a calma, evitar o pânico e na primeira oportunidade fazer ao CGS e ao plantão da empresa de segurança, posteriormente e na mesma sequência realizar a preservação do local para permitir a Polícia Cientifica a análise e levantamento devidos. 
Nos casos de ocorrências de roubo ou furto já materializado e percebido quando da abertura da loja, o profissional de segurança deve comunicar o fato ao CGS e ao plantão da empresa de segurança e na mesma sequência realizar a preservação do local para permitir a Polícia Cientifica a análise e levantamento devidos. 
4.1.5 Referências Bibliográfica: 
 
Andrade, José Helder. S egurança é Prevenção. Rio de Janeiro. Ed. 
Ciência Moderna. 2007. 
 
Brasiliano, Antonio Celso R ibeiro. Plan ejamento de Segurança 
Empresarial. São Paulo. Sicurezza Editora. 1999. 
 
Mandarini, Marcos. Segurança Corporativa Estratégica. Rio de 
Janeiro. Manole. 2005 
 
Dantas Filho, Diogenes. Seg urança e Planejamento. Rio de 
Janeiro. Ed. Ciência Moderna. 2007. 
 
Brasiliano, Antonio Celso Ribeiro. Man uel de Planejamento Tático 
e Técnico. São Paulo. Sicurezza Editora. 2004. 
Parodi, Lorenzo. Manual de Fraudes. Rio de Janeiro. Brasport. 2005. 
Sindicato das Empresas de Segurança de São Paulo – Sesvesp. 
www.sesvesp.com.br. 
Departamento da Policia Federal – www.dpf.gov.br 
 
ABIN -Agência Brasileira de Inteligência http://www.abin.gov.br 
 
ABRAIC –Associação Bras ileira dos Anal istas de Inteligência 
Competitiva. http://www.abraic.org.br/site/faqs.asp>. 
. 
 
DRUCJER, P. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: 
Pioneira, 1999.

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