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ASPECTOS ÉTICOS DO RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO
U3S1
PROFº DRº MÁRCIO AUGUSTO
Enfermeiro Pedagogo – COREN/DF 416.317
Esp. Pacientes de Alta Complexidade 
Esp. Unidade de Terapia Intensiva – UTI
Esp. Docência e Auditoria
Me. em Educação
CONCEITO
	A Ética é o estudo de conduta e do caráter, está relacionada com a determinação do que é bom ou valioso para os indivíduos, para grupos de indivíduos e para a sociedade em geral.
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IMPORTANTE
	O código de Ética da American Nurses Association afirma que todo enfermeiro pratica suas relações profissionais com compaixão e respeito pela dignidade, valor e individualidade inerentes a cada indivíduo, sem restrições por considerações quanto ao estado social ou econômico, atributos pessoais ou a natureza dos problemas de saúde.
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A PRÁTICA DA ENFERMAGEM EXIGE QUE VOCÊ ESTEJA EM CONTATO COM OS CLIENTES NÃO APENAS FISICAMENTE, MAS TAMBÉM EMOCIONAL, PSICOLÓGICA E ESPIRITUALMENTE. 
TEORIAS ÉTICAS
	Uma teoria clássica na ética é a teoria teleológica (aquela que identifica primeiro o que é bom nos estados de coisas, caracterizando depois os atos corretos, apenas em termos desse bem). A forma mais conhecida dessa teoria, o utilitarismo, baseia-se no conceito do "bem máximo para o maior número possível". A escolha da ação é nítida segundo essa teoria, porque a ação correta é a que maximiza o bem em relação ao mal. 
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TEORIA DEONTOLÓGICA
	Argumenta que os princípios ou padrões éticos existem de maneira interdependente da terminalidade ou das consequências. Em determinada situação, um ou mais princípios éticos podem ser aplicados.
	O código de ética é um conjunto de princípios, guias que todos os membros de uma profissão aceitam. Ele é uma afirmativa coletiva sobre as expectativas do grupo e do padrão de comportamento. 
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 OS CÓDIGOS SERVEM COMO GUIA PARA AUXILIAR GRUPOS PROFISSIONAIS QUANDO SURGEM QUESTÕES SOBRE PRÁTICA OU COMPORTAMENTO CORRETO.
PRINCÍPIOS ÉTICOS COMUNS
A AUTONOMIA refere-se ao compromisso de incluir os pacientes nas decisões sobre todos os aspectos do cuidado. 
A BENEFICÊNCIA refere-se à tomada de ações positivas para ajudar os outros. A prática da beneficência encoraja a vontade de fazer o bem para os outros. 
A CONFIDENCIALIDADE relaciona-se com o conceito de privacidade. 
NÃO MALEFICÊNCIA é evitar danos ou ferimentos. No cuidado da saúde, a prática ética envolve não apenas fazer o bem, mas também o compromisso de não causar danos. 
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PRINCÍPIOS ÉTICOS COMUNS
A JUSTIÇA refere-se à equidade. O termo é frequentemente usado nas discussões sobre os recursos para o cuidado da saúde.
A FIDELIDADE refere-se à concordância em manter promessas. 
O PATERNALISMO é a limitação intencional da autonomia de outro, justificada por um apelo à beneficência ou ao bem-estar ou à necessidade de outro.
A SANTIDADE da vida é a perspectiva de que a vida é um bem supremo. 
A VERACIDADE é a obrigação de dizer a verdade e não mentir nem enganar os outros.
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FORMA DE ABORDAGEM
U3S2
PROFº DRº MÁRCIO AUGUSTO
Enfermeiro Pedagogo – COREN/DF 416.317
Esp. Pacientes de Alta Complexidade 
Esp. Unidade de Terapia Intensiva – UTI
Esp. Docência e Auditoria
Me. em Educação
O pensamento ou raciocínio crítico é uma competência multidisciplinar, um processo cognitivo ou mental ou um conjunto de procedimentos.
Os enfermeiros engajados no pensamento crítico consideram a possibilidade das tendências pessoais quando interpretam os dados e determinam as ações adequadas.
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PROCESSO DE ENFERMAGEM
	O processo de enfermagem é um instrumento metodológico que orienta o cuidado profissional de Enfermagem e a documentação da prática profissional. Segundo a resolução do COFEN 358/2009, o processo de enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes públicos e privados em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem. 
É organizado em cinco etapas, que incluem: 
Histórico de enfermagem; 
Diagnóstico de enfermagem; 
Planejamento de enfermagem; 
Implementação
Avaliação de enfermagem.
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HISTÓRIA DE SAÚDE
	A história de saúde é colhida para determinar o estado de bem estar ou doença de uma pessoa e é mais compreendida como parte de uma entrevista estruturada. A entrevista é um diálogo pessoal entre o paciente e o enfermeiro realizado para obter as informações. A conduta do enfermeiro para o paciente determina, em grande parte, a quantidade e a qualidade das informações recebidas.
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EXAME FÍSICO
	O exame físico pode ser realizado antes, no decorrer ou depois do levantamento da história de saúde, dependendo do estado físico e emocional do paciente e das prioridades imediatas da situação.
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EXAME FÍSICO
	A finalidade do exame físico é identificar aqueles aspectos do estado físico, psicológico e emocional de um paciente que indicam a necessidade de cuidados de enfermagem. Isso exige a utilização da visão, audição, tato e olfato, bem como das técnicas e habilidades de entrevista apropriadas. 
INSPEÇÃO X PALPAÇÃO X PERCUSSÃO X AUSCULTA
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COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
	A capacidade do enfermeiro de se relacionar com outros é importante para a comunicação interpessoal. Essa comunicação inclui a habilidade de tomar a iniciativa no estabelecimento e na manutenção da comunicação, de ser autêntico e de responder apropriadamente à outra pessoa.
COMPORTAMENTOS
POSTURA
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A escuta atenta, que significa estar atento ao que o paciente diz, tanto verbalmente quanto não verbalmente. A escuta facilita a comunicação do cliente. 
Compartilhamento de observações
Compartilhamento de empatia 
Compartilhamento de esperança 
Compartilhamento de humor
Compartilhamento de sentimentos
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