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No capítulo "Aspectos éticos na avaliação psicológica de crianças e adolescentes" de Zanini e Muniz (2021), os autores exploram as considerações éticas específicas relacionadas à avaliação psicológica nesse grupo populacional. Integrando o livro "Avaliação Psicológica na Infância e Adolescência," o texto destaca a importância de abordar questões éticas ao realizar avaliações em crianças e adolescentes. Principais Pontos: Consentimento Informado: Destaca a necessidade de obter o consentimento informado dos pais ou responsáveis legais ao avaliar crianças e adolescentes, esclarecendo o propósito da avaliação, os métodos utilizados e como os resultados serão utilizados. Confidencialidade: Aborda questões relacionadas à confidencialidade, considerando os limites dessa proteção ética quando se trabalha com menores de idade, especialmente quando há riscos à segurança ou ao bem-estar. Autonomia e Capacidade de Consentimento: Discute a questão da autonomia e capacidade de consentimento dos próprios menores, dependendo da idade e maturidade, respeitando sua participação ativa no processo sempre que possível. Sensibilidade Cultural: Destaca a importância da sensibilidade cultural ao conduzir avaliações, reconhecendo e respeitando as diferenças culturais nas práticas de avaliação e interpretação de resultados. Responsabilidade Profissional: Enfatiza a responsabilidade ética dos profissionais em garantir a integridade e bem-estar das crianças e adolescentes durante todo o processo de avaliação, evitando danos e protegendo seus direitos. Resumo da Abordagem Metodológica: O capítulo oferece uma orientação ética essencial para psicólogos e profissionais envolvidos na avaliação psicológica de crianças e adolescentes. Ao abordar questões específicas relacionadas à faixa etária, como consentimento, confidencialidade e respeito à autonomia, visa garantir práticas éticas que promovam o cuidado e a proteção dos indivíduos em desenvolvimento.
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