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Hérnia inguinal Classificação (Nyhus) Tipo I Hérnia indireta com anel inguinal interno <2cm Anel interno normal Tipo II Hérnia indireta com anel inguinal interno > 2cm Anel interno dilatado Tipo III A: direta (destruição da parede posterior) B: indireta (mas também com defeito na parede posterior – sem anunciação) C: femoral Tipo IV Recidivada A: direta B: indireta C: femoral D: mista Tratamento Hernioplastia inguinal à Lichtenstein Cirurgia não é obrigatória, mas só trata com cirurgia anterior Lichtenstein. O que caracteriza é a colocação de Tela Poupa tensão Sutura feita ao longo do ligamento inguinal Ligamento lacunar é onde mais dá recidiva. Atenção ao ponto primeiro, aperta mais Técnica de Shouldice É um técnica difícil Rafia em 4 planos musculares Boa para quem sabe, quando não se pode usar tela Correção de Bassini Geralmente feita antes de realizar a Lichtenstein Tendão conjunto + ligamento inguinal O ponto ruim é que dá o ponto onde fixaria a tela Técnica de Zimmerman Dá ponto no tendão conjunto e fáscia transversalis, deixando o ligamento inguinal livre posterior Abordagem laparoscópica Indicações · Hérnias primárias e unilaterais. A tendência é realizar abordagem posterior · Sexo feminino (prioridade nessa escolha) – avalia hernia femoral também · Clássica nas bilaterais · Recidiva (evitar fibrose) TEP: totalmente extraperitoneal · Não entra na cavidade peritoneal, não tem risco de brida, aderência · Acesso bilateral imediato · Pode tentar ser feita sem anestesia geral TAP: transabdominal pré-peritoneal · Abre o peritônio de dentro para fora · Pode ser realizada se cirurgia prévia ·